Nikos 49 Postado Junho 30, 2014 Autor Compartilhar Postado Junho 30, 2014 (editado) Ficha dos Personagens: Capítulo 13 Nereidas: Cinquenta ao todo, são filhas de Nereu e Dóris. Dotadas de uma grande beleza estética, são grandes guerreiras e tem a capacidade de hipnotizar os homens. Sempre portam nas mãos um galho de coral, uma coroa ou um tridente. Spio: Nereida misteriosa, com cabelos negros, lisos e compridos. Traja sempre um capuz, deixando parte do rosto sob uma camada de sombra. Possui olhos negros hipnóticos, assim como todas as ninfas. Encarregada de proteger o templo das doze casas caso Calipso falhasse, enfrentou Feres e o derrotou, mas não conseguiu impedi-lo de resgatar as armas de Atena. Tomada pela falha, ela voltou a Atlântida, quando encontrou Íchos, um general do Império. Grande Mestre: Figura milenar que sobreviveu à última Guerra Santa, a qual Atena foi derrotada. Sempre tentou reerguer o panteão ateniense, mas somente nesta era, conseguiu manter o bebê Atena vivo. Tentou castigar Propus pela ousadia, mas foi interrompido por Ário e, posteriormente, salvo por Arkab de Sagitário, seu fiel escudeiro. Atualizando o sagitariano dos fatos, ele explicou que sobreviverão sem a Guarda de Ouro pois a nova geração é muito boa também. Além disso, reforçou que mandou Elvino de Auriga e Acrux de Cruzeiro do Sul vigiarem as colônias de Atlântida, temendo um ataque de Sertan ou de Alhena. Propus: Aprendiz de cavaleiro com olhos profundos e extremamente atentos a tudo o que acontece. Com uma mente misteriosa, parece saber tudo o que se passa nos pensamentos alheios, tendo um raciocínio muito além de sua idade. Confrontou o Grande Mestre, alegando que ele fora um covarde na invasão do Santuário e que isso custou a vida de Feres. Arkab de Sagitário: Guerreiro, forte, baixo, com cabelos ruivos, lisos e amarrados, com duas mechas para frente. Extremamente fiel ao Grande Mestre, voltou recentemente de um treinamento distante, disposto a servi-lo até o fim. Ário de Capricónio: Cavaleiro Baixo, com traços orientais, cabelos negros e compridos. Vive com o fardo de ser irmão de Sertan, o traidor rebelde. Por causa disso, tem um atrito eterno com Arkab, que insiste em provocá-lo, além de ser extremamente bajulador do Grande Mestre. Trouxe Propus ao refúgio, treinando-o intensamente nos últimos meses. Também confronta o mestre pelas suas atitudes que, segundo ele, são extremamente covardes. Feres de Libra: Era o último guerreiro da Guarda de Ouro fiel ao Grande Mestre. De aparência imponente, apresentava uma estatura elevada, forte, com a pele negra, quase desprovido de cabelo. Enfrentou a Nereida Spio, quando tentava recuperar as armas de Atena. Sacrificando sua vida, conseguiu salvar o báculo e o escudo, mas não conseguiu recuperar a armadura. Sertan: Antigo membro da Guarda de Ouro, irmão de Ário, considerado um traidor do refúgio. Alhena: Antigo cavaleiro de ouro de Gêmeos e membro da Guarda de Ouro. Insano, foi banido para a Ilha da Rainha da Morte. Sua punição se findou com a morte de Tamuz, deixando-o livre. Libânia: Antiga membra da Guarda de Ouro. Está desaparecida. Editado Julho 7, 2014 por Nikos Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Junho 30, 2014 Autor Compartilhar Postado Junho 30, 2014 CAPÍTULO 14 Spio encarou aquela figura juvenil de maneira séria e imponente. Não demonstrava qualquer desvio de compostura nas suas atitudes, mas seus olhos pareciam estar prestes a aniquilar Ichos, remoendo um ódio indescritível. Não conseguia aceitar ser interrompida naquela hora por quem quer que fosse, principalmente por um general de Poseidon.O guerreiro, por outro lado, mantinha um sorriso de superioridade nos lábios, como se estivesse no controle emocional de toda a situação. Não aparentava raiva, muito menos um sentimento de decepção. Pelo contrário, a falha da ninfa parecia lhe dar um certo gosto de vitória por algum motivo.– Quem poderia dizer que a toda poderosa nereida Spio falharia em uma missão? – começou o guerreiro, demonstrando ironia enquanto caminhava ao redor da ninfa, que continuava estática, encarando-o com desdém. – Uma missão, por sua vez, muito simples. De garantir que um cavaleiro aparentemente destruído por Calipso chegasse às armas de Atena. Que decepção!Spio nada disse perante aquele deboche. Continuava com o rosto sob o capuz e com os olhos sombrios apontados para o general. Parecia estar se segurando para não cometer uma tragédia.– As nereidas estão nos decepcionando muito. – continuou Íchos, parando por um instante e olhando para baixo. – Aliás, todo o exército de Nereu está. Por acaso não perceberam que já deixaram duas missões escaparem?A nereida fechou os olhos, enquanto Íchos respirou fundo, pigarreando algumas risadas de deboche. Estava saborenado dar aquele sermão mais que tudo.– Graças a vocês, Atena está viva! Graças a vocês, os cavaleiros conseguiram Nike e o escudo de volta. – disse o marina, estalando os dedos. – E, para piorar, três nereidas já pereceram. Não acham que estão envergonhando demais o exército de Atlântida?De repente, Íchos soltou um uivo e tombou no chão. Uma espécie de mancha negra se formara no seu peito, se espalhando rapidamente, sugando a energia por onde passava. Irritado, ele olhou para frente. Spio movia os dedos para baixo, pronciando algumas palavras inaudíveis.– Como ousas atacar um general do Império? – gralhou Íchos, tentando resistir à dor e à fraqueza produzida por aquela massa sombria. – Isso é uma traição e serás punida por causa disso.– A compensação pela falha desta nereida reside neste ataque. – bradou Spio, mantendo a seriedade. – Considera esta dor que sentes como um desafio para te dar momentos de entretenimento. Isto é uma dádiva, visto que todos os generais marinas apenas passam a vida enclausurados nesta ilha, sem nenhuma diversão. Em contra partida, resta às nereidas o fardo de cumprir as missões por esta terra e arriscar as próprias almas.– Está querendo contradizer a vontade do nosso Imperador Poseidon? – grunhiu o marina, conseguindo produzir alguns movimentos.– A lealdade de Spio é para com o pai Nereu e para com as irmãs nereidas. – explicou enquanto seus olhos negros reluziam sob o capuz. – Seguir Poseidon é uma consequência desse ato, mas ignorar a injustiça de hierarquia desse exército não é algo que me apetece. A proteção das colônias de Atlântida cabe aos comandantes marinas, além de algumas missões não tão relevantes quanto às dadas a nós. Já os generais perecem com o objetivo de proteger a ilha de um ataque que jamais acontecerá. E ainda por cima acham que tem o direito de zombar de nossas falhas! NUNCA!Spio continuou balançando os dedos a fim de ampliar a mancha sombria. Íchos se debruçava em dor, tentando fazer alguma coisa para escapar. Gotas de suor escorriam pela pele, enquanto os olhos irônicos perdiam o brilho, dando lugar a uma expressão de desespero.– A preocupação não deve te atingir. – continuou Spio. – Isso é apenas uma brincadeira para te entreter. Jamais mataria ou agrediria de verdade um general do Império.Íchos ouviu tudo aquilo e, num instante, um sorriso surgiu nos lábios.– Isso é tudo uma diversão? – indagou ele com a voz seca. – Então eu vou te propor um entretenimento.Conseguindo finalmente retomar um pouco dos movimentos, Íchos forçou o braço e sacou sua flauta, colocando-a na boca em sequência. Um pequeno sonar afinado começou a ser emitido, se espalhando rapidamente por todo o corredor, desintegrando num instante a mancha escura que o estava torturando.Era uma melodia belíssima, capaz de encantar até os mais céticos com relação à magia das canções. Cada nota era produzida num intervalo regular de tempo, formando um ritmo perfeito, que, aos poucos, retomava o espírito e a força de Íchos. Spio, por outro lado, recuava sem perder a seriedade, mas com uma gota de preocupação escorrendo no rosto. Sabia que o castigo que estaria por vir seria pior do que tudo que havia feito até agora.– Essa introdução foi suficiente para reduzir tua força drasticamente. – explicou Íchos, tirando a flauta momentaneamente da boca. – Mas o que virá agora será a punição pela tua falha e rebeldia. SINFONIA FINAL DA MORTE!A música mudou de ritmo instantaneamente. Como um estalo, uma vibração atingiu Spio, incomodando-a bruscamente. Cada nota soava como uma tortura no cérebro, não lhe permitindo se mexer ou raciocinar. Apenas tentava tampar os ouvidos para conter a dor, mesmo sabendo que aquilo não adiantaria nada. Satisfeito, Íchos continuava tocando, mantendo os olhos fechados.“Acha que nós somos inúteis?”, proferiu o marina através do cosmo, sem parar de tocar. “Pois este meu poder é capaz de intimidar até Nérites. Essa sinfonia para as mentes impuras é como um castigo divino.”Spio se contorcia de dor, não absorvendo nem metade do que Íchos dizia. Desejava a morte naquele instante. Qualquer coisa seria melhor do que continuar a sofrer com aquela música devastadora.“Achas que as nereidas merecem posições de destaque no Império?”, continuou Íchos, voltando a ter um sorriso no rosto. “Achas então que a vontade de Nereu deve sobrepujar a de Poseidon? Achas que teu pai teria direito a qualquer coisa de Atlântida? Ele, assim como vocês, são nossos meros serviçais e…”.– PARA! – emitiu uma voz no fundo do corredor. A voz gelou o coração de Íchos que, ao mesmo tempo, retirou a flauta da boca e se curvou diante daquela figura. Libertada pelo poder da música, Spio caiu no chão tomada pelo alívio. Estava com as energias reduzidas, mas o fim da tortura lhe dava ânimo suficiente para pelo menos se ajoelhar e também mostrar respeito para a sua salvadora.Era uma mulher dotada de uma beleza infinita, apesar da idade avançada, que lhe dava algumas rugas na pele morena. Seus olhos escuros eram imponentes e contrastavam com os cabelos longos, lisos e completamente brancos, apresentando mechas que escorriam pela face lisa. Possuía um nariz pequeno e delicado, mantendo um equilíbrio com boca fina.Trajava vestimentas imponentes que lhe davam ainda mais destaque. Vestia um vestido longo, cheio de detalhes, indo do pescoço aos pés, complementado por mangas longas. Sobre a sua testa, havia uma longa coroa dourada pontiaguda, com várias pedras brilhantes. Em suas mãos, havia um tridente dourado, quase tão majestoso quanto o do próprio Imperador Poseidon.– A que devo a honra, Vossa Majestade? – proferiu Íchos! – É sempre um prazer servir Anfitrite, Imperatriz de Atlântida.A figura cumprimentou o marina rapidamente e seguiu em direção a Spio. Sem dizer nada, a Imperatriz se abaixou, colocou a mão na testa da nereida e pronunciou algumas palavras. No mesmo instante, uma rajada de cosmo percorreu seu corpo, seguiu para o braço e atingiu a ninfa, cobrindo-lhe com uma aura de paz e relaxamento, o suficiente para fazê-la repousar em seu colo.Com um olhar de tristeza, Anfitrite terminou o ato e se ergueu. Spio agradeceu, beijando-lhe a mão e jurando-lhe amizade eterna. Pela primeira vez em muito tempo, a ninfa parecia estar abandonando a postura séria e contida, revelando uma alegria profunda ao estar do lado da Imperatriz.– Muito obrigado, minha irmã… ou melhor dizendo, Majestade. – disse Spio, se levantando.Anfitrite esboçou um sorriso no canto dos lábios e virou o corpo, se voltando para Íchos, mas sem dar as costas para a ninfa.– Me desgasta muito estar diante de um embate entre dois aliados que deveriam se ajudar ao invés de se digladiar. – lamentou a Imperatriz. – Como esposa de Poseidon, é meu dever acatar todas as suas vontades, mas como uma das cinquenta nereidas, também não posso me abster diante de minhas irmãs.Íchos concordou com o rosto, enquanto Spio o encarava com superioridade.– A tomada de um partido nesta briga me custaria a paz matrimonial, por isso apenas exijo o seu término. – continuou Anfitrite. – Íchos, dada-te a posição de general, comporta-te como tal e te restrinja a comandar o exército de Atlântida, instruir os novatos e proteger a ilha.– Sim, Majestade! – concordou o marina, um pouco relutante.– E quanto a ti, Spio, cabe a ti a missão de informar às nereidas para cessarem as provocações aos nossos aliados e findarem com as tentativas de rebelião. – ordenou ela. – A posição ocupada por nosso progenitor é de extremo destaque e almejar algo mais só causaria ruína ao glorioso equilíbrio que é o Império Atlante.– Como quiseres, irmã!– E, além disso…Antes que pudesse concluir a frase, uma pontada atingiu Anfitrite, fazendo-a tombar. Num reflexo, Spio se levantou e segurou o corpo da irmã, impedindo um desabamento. Espantado, Íchos gritou e correu ao encontro de ambas, tomado pelo desespero, ajudando a apoiar a Imperatriz.Passado o impacto, ela abriu os olhos, forçou o corpo e ficou de pé novamente, agradecendo-lhes a preocupação e pedindo desculpas pelo transtorno. Havia calma no olhar, como se ignorasse o que tinha acabado de acontecer ou como se aceitasse plenamente aquela situação.– A idade que possuo nesta vida já está consumindo o meu ser. – explicou ela, mantendo a serenidade. – Porém, isto configura apenas detalhes efêmeros perto da eternidade de minha alma.Decidida, Anfitrite balançou o vestido longo e se dirigiu para o fim do corredor. Acompanhando cada passo da Imperatriz, Íchos esperou a mesma sair para olhar para Spio. Os dois se encaravam como duas crianças que tinham acabado de terem sido separadas após uma arte.Queriam, a qualquer custo, continuar aquele embate. Todavia, seguindo a racionalidade, ambos baixaram a cabeça, viraram para o lado e seguiram seu caminho sem dizer uma palavra. http://litbimg1.rightinthebox.com/images/50x50/201308/epdn1377842849204.jpg Elvino de Auriga olhou para Acrux de Cruzeiro do Sul e mandou o amigo se apressar, que eles precisavam ir até outra cidade cumprir a missão que lhes fora destinada. Fazia quase um dia que estavam ali, pouco distantes de qualquer colônia de Atlântida.Parecendo não se importar com as rabugices do colega, Acrux mandou-o esperar mais um instante, que ele precisava se despedir melhor de Rebecca. Dando um longo beijo na garota, o que deixou Elvino um pouco entediado, o cavaleiro de Cruzeiro do Sul curtiu o momento e se despediu dela com alguns suspiros.Fazia três anos que cumpriam a missão de vigiar as colônias de Atlântida à procura de Sertan ou Alhena, mas nunca encontraram nada. Acrux dizia que essa era a missão mais fácil que lhe tinham enviado, tanto que, quando viajavam de colônia para colônia, paravam em cidades aleatórias e se divertiam. Foi numa dessas que o prateado de Cruzeiro do Sul conheceu Rebecca.Sendo jovem e bonito, com cabelos negros um pouco agitados, e olhos castanhos escuros, Acrux não demorou para encantar várias garotas e se enamorar de Rebecca, de quem visitava sempre que podia. Elvino até gostava de um pouco de agito, mas jamais pensou em se envolver com alguém, pois achava impossível um cavaleiro se relacionar amorosamente. Segundo ele, não valia a pena.Sua aparência também não o ajudava, aparentando ser mais velho do que é, com várias rugas, olhos castanhos fracos e cabelos castanhos curtos, mas muito mal arrumados.Dando mais um aceno, Rebecca correu sorrindo para o meio da cidade. Acrux mandou-lhe um beijo, colocando as mãos nos lábios e jogando para frente. Elvino o olhou, mais uma vez reprovando a situação, mas o cavaleiro de Cruzeiro do Sul alegava que isso era um ato de pura inveja.Mal Rebecca entrou no meio da cidade e uma grande explosão tomou conta do local. As chamas se espalhavam rapidamente deixando ambos incrédulos. Não conseguiam acreditar no que estava acontecendo.Num impulso, Acrux saltou para o meio das chamas, à procura da amada, quando finalmente encontrou o corpo dela, queimado e sem vida. Lágrimas caíram pelo rosto, deixando-o mergulhado numa profunda tristeza. Sentimento este que não era menor que o ódio que lhe surgiu quando olhou para o céu e viu as nuvens de fumaça se agruparem em uma mensagem escrita: Morte à Atlântida e vida longa à Legião de Atena! Então gente, finalizamos esse conto. Sigam segunda-feira que vem com o próximo: A Legião de Atena! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Junho 30, 2014 Compartilhar Postado Junho 30, 2014 Capítulo 14 lido. Da primeira parte curtiu imenso a rixa entre Spio e Ichos, este exército é mesmo desunido, prepotente, orgulhoso e preguiçoso (no sentido de esforçarem por conta dos vários anos de vitória), a principio julguei que a Nereide iria morrer pela tortura da técnica e por fim, chega a Amphitrite, é raro vê-la numa fic e ponto para ti e meus parabéns, meu amigo e além disso, ela é muito amável, interpretarei a sua personalidade como um papel maternal no exército poseidiano, ela se parece muito com Atena. Gostei da personalidade e trama que deste a Spio e de toda a sua dor por detrás da morte das suas irmãs e do que ela pensa sobre o arraial do deus dos mares, afinal é mais do que uma guerreira, também é humana e tem seus defeitos, foi uma atitude muito coragem, porém ignorante em desconhecer o poder de um General Marina. Na segunda parte, gostei desta exploração de um Cavaleiro puder amar e sentir isso, um homem que entra no mundo da guerra pode tornar solitário e nem ter alguém que possa amar, porém Acrux perdeu-a por meio, um dos inúmeros das consequências de uma guerra, espero ver como vais abordar isso, quero que me digas isso. Parabéns, meu amigo e peço desculpa pelo meu atraso. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 1, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 1, 2014 Capítulo 14 lido. Da primeira parte curtiu imenso a rixa entre Spio e Ichos, este exército é mesmo desunido, prepotente, orgulhoso e preguiçoso (no sentido de esforçarem por conta dos vários anos de vitória), a principio julguei que a Nereide iria morrer pela tortura da técnica e por fim, chega a Amphitrite, é raro vê-la numa fic e ponto para ti e meus parabéns, meu amigo e além disso, ela é muito amável, interpretarei a sua personalidade como um papel maternal no exército poseidiano, ela se parece muito com Atena. Gostei da personalidade e trama que deste a Spio e de toda a sua dor por detrás da morte das suas irmãs e do que ela pensa sobre o arraial do deus dos mares, afinal é mais do que uma guerreira, também é humana e tem seus defeitos, foi uma atitude muito coragem, porém ignorante em desconhecer o poder de um General Marina. Na segunda parte, gostei desta exploração de um Cavaleiro puder amar e sentir isso, um homem que entra no mundo da guerra pode tornar solitário e nem ter alguém que possa amar, porém Acrux perdeu-a por meio, um dos inúmeros das consequências de uma guerra, espero ver como vais abordar isso, quero que me digas isso. Parabéns, meu amigo e peço desculpa pelo meu atraso.Olá Saint, obrigado pelo comentário e não te atrasaste, kkk. Não te preocupas com isso. Que bom que gostaste da rixa entre Spio e Íchos. Nota-se, o exército não é desunido, pelo contrário, é bem unido, só que é dividido entre dois grupos que, pelo que se viu até aqui, não se bicam: O exército de Poseidon (marinas) e o exército de Nereu. (nereidas) Não sabia que é tão raro vê-la. É estranho isso, porque ela é esposa de POseidon na mitologia. Por isso eu uni esses dois lados, ela tanto defende os interesses de Atlântida (Poseidon), quando das suas irmãs (Nereida0). Ela é o ponto de união que impede um possível colapso. Sim, Spio demonstrou toda a sua raiva e dor porque, além de não se contentar com as injustiças, não podia permitir tal zombaria. Calculou errado os seus atos, mas pelo menos ela teve parte de sua vingança ao conseguir torturar o marina por alguns minutos. Contudo, como Íchos disse, a flauta é capaz de intimidar até Nérites, ou seja, ela realmente não teria chance num embate não mortal. Sim, Acrux amava Rebecca e, devido à explosão, perdeu ela! Veremos o que acontecerá na sequência. Abração! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
kardiasaint 0 Postado Julho 1, 2014 Compartilhar Postado Julho 1, 2014 Capitulo lido! achei estranho pois foi um capitulo curto o.O Bom, o capitulo começa com o marina de alta classe discutindo com a nereida é interessante ver essa rivalidade entre eles chegando até mesmo lutarem entre si, só achei um pouco estranho a spio conseguir atacar um marina do nível do ichos, parece que ichos não é muito fã das nereidas e essa rivalidade será que afetara em algo ? É legal ver um cavaleiro apaixonado ou ter um romance se bem como são cavaleiros isso os impedem um pouco de poder amar, estou ansioso para ver como acrux irá reagir a perda de sua amada ! Nada a mais declarar, parabéns e continue assim!!http://31.media.tumblr.com/7371578eb3e895a319debb6a8a32d200/tumblr_mu43ypzEQG1rfbdu4o1_500.gif Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 2, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 2, 2014 Capitulo lido! achei estranho pois foi um capitulo curto o.O Bom, o capitulo começa com o marina de alta classe discutindo com a nereida é interessante ver essa rivalidade entre eles chegando até mesmo lutarem entre si, só achei um pouco estranho a spio conseguir atacar um marina do nível do ichos, parece que ichos não é muito fã das nereidas e essa rivalidade será que afetara em algo ? É legal ver um cavaleiro apaixonado ou ter um romance se bem como são cavaleiros isso os impedem um pouco de poder amar, estou ansioso para ver como acrux irá reagir a perda de sua amada ! Nada a mais declarar, parabéns e continue assim!! ~Olá Kardia, desculpa a demora! Bem... meus capítulos não tem um tamanho padrão assim. Como podes ver, tem uns bem grandes enquanto outros pequenos como este. Porém, achoq ue este foi um dos menores mesmo. Bem, Sim há uma grande rivalidade, principalmente pela indiganação das nereidas quanto ao papel que elas ocupam em Atlêntida, de irem realizar as missões enquanto os marinas ficam mofando na iLha. Spio matou Feres (todo liquidado, é bem verdade, mas conseguiu matar), então pode-se dizer que fraca ela não é. kkk Não sei se íchos que não é fã das nereidas ou o contrário, veremos como a história se seguirá. também estou ansioso, veremos então! Abraçao Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Julho 3, 2014 Compartilhar Postado Julho 3, 2014 Oi Nikos eu li o cap 14 e estou aq para deixar meu coment Bom o grande destaque deste cap foi o embate, entre Sirene e Spio, o que achei intrssante dessa luta é que foi baseada, no psicológico e no poder cósmico, diferentes das outras apresentadas atá aq que foram mais físicas, achei muito criativa esta variação, e o combate foi bem desenvolvido Foi legal porque você também achou uma forma diferente de como funciona o exercito de Poseidon, durante a própria luta soubemos o porque de só as Nereidas serem vistas até agora. Achei legal a aparição da imperatriz dos mares, só uma sugestão nesse caso, nem todo mundo sabe o nome da mulher de Poseidon, eu mesmo apenas deduzi isso quando se referiram a ela como imperatriz, apesar de isso não ter atrapalhado o andamento da historia, acho que não faria mau colocar um glossário no final do cap, só uma ideia .Por fim vimos finalmente a parição seria de dois cavs de prata, e parece que finalmente,vamos ver alguém alem dos cav de ouro em ação o que é muito bom, estou ansioso para ver vc retratar esta outra classe de cavaleiros Nem vou comentar a ultima frase, pois a mensagem foi muito vaga e muito abrupta(de um jeito bom ).Era isso caraAté a prox Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 3, 2014 Compartilhar Postado Julho 3, 2014 Finalmente arranjei tempo para comentar os capítulos. Vamos lá, Nikos! Capítulo 11 O combate entre o Cavaleiro de Libra e Feres foi bem intenso. E porque não, inovador? Gostei bastante de todo o combate. Legal foi o uso desenfreado das Armas de Libra, num confronto realmente colossal. Muito bom mesmo! Particularmente, duas coisas muito me agradaram nesse capítulo. A primeira, é o fato do mestre do Feres ser o Cavaleiro de Dragão. Gosto dessa "inversão de valores", neste caso, agindo com o inverso do que foi apresentado no clássico. É algo bobo, mas eu gosto bastante. Também gostei da técnica final do Libriano, que finalmente saiu das rajadas convencionais de energia e finalmente lançou um Dragão verde ascendente. Tava sentindo falta já. E também curti o fato do Pulso de Gravidade ser uma técnica exclusiva de Feres. E foi graças a ela que ele percebeu todo o teatro de Calipso. Pesquisei sobre ela na Mitologia e descobri que ela era uma tecedora. Curti a forma como apresentou suas habilidades de combate, estando bem condizente com sua contraparte mitológica. Muito bom. Capítulo 12 Gostei bastante do Feres revoltado com as marionetes de Calipso. hahaha Realmente, a situação é extremamente irritante. Me pergunto como Calipso conhece as técnicas referentes às Constelações dos Cavaleiros de Ouro... E parabéns pela estratégia! Feres usando o controle gravitacional em si mesmo para atrair Calipso e seus clones foi realmente uma excelente ideia. Gostei demais, pena que ele tenha saido gravemente ferido do confronto com os ossos quase todos estraçalhados. Por fim, quando ele estava prestes a conseguir seu objetivo, mais alguém surge e o ataca covardemente. Quem será? Calipso novamente? Outra Nereida? Muito curioso, Nikos! Parabéns pelo capítulo e em breve alcanço seus capítulos atuais! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Julho 3, 2014 Compartilhar Postado Julho 3, 2014 Com relação à resposta do autor ao meu comentário... Foi uma grata surpresa saber que o autor pertenceu à antiga Comunidade das Crônicas de Athena no ORKUT onde minha história era postada. Sinceramente não me recordava, mas agora que falou, creio eu que o nome por de trás do pseudônimo Nikos seja Jéferson, me corrija se estiver enganado e perdoe-me o mau jeito nesse sentido. Aproveito o ensejo, para propor ao autor, um convite: as Crônicas passa por uma reestruturação daquilo que possivelmente chegou a acompanhar no ORKUT. Atualmente, postada aqui no Fórum, já teve a conclusão do Livro Zero e o primeiro Gaiden com Saga e Kanon, em andamento, caminha para seu fim. Convidou-o, caso seja do seu apreço, a ler. Sua presença, tanto como possíveis comentários, muito me agradaria e seriam a mim, bastante caros. Bom, muito do que foi falado na resposta do autor para com meu comentário me serviu para ser mais condescendente com a história e apreciá-la ainda mais. Agradeço a atenção e presteza do mesmo. Com relação ao capítulo catorze... A interação, e porque não, a tensão, da Nereida Spio para com o General Marina de Sirene esteve bastante interessante. Teve momentos no texto onde prendi o fôlego esperando pela conclusão. Os poderes da flauta de Íchos foram muito bem descritos e contribuíram significamente para que essa passagem fosse bem sucedida. Algo que também julgo digno de nota é o descontentamento exposto por parte do exército de Nereu que servem a Poseídon. Aliás, por relapso da minha parte, acabei não elogiando no meu comentário anterior a sacada do autor de incluí-lo e suas adjacências as hostes do Deus dos Mares. Ficou muito bem feito, tanto, ou melhor, quanto as participações dos Deuses Menores do Sono e da Morte nas falanges de Hades. Para encerrar, elogio o encerramento do capítulo, que por sinal me deixou ávido pela continuação. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 4, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 4, 2014 Oi Nikos eu li o cap 14 e estou aq para deixar meu coment Bom o grande destaque deste cap foi o embate, entre Sirene e Spio, o que achei intrssante dessa luta é que foi baseada, no psicológico e no poder cósmico, diferentes das outras apresentadas atá aq que foram mais físicas, achei muito criativa esta variação, e o combate foi bem desenvolvido Foi legal porque você também achou uma forma diferente de como funciona o exercito de Poseidon, durante a própria luta soubemos o porque de só as Nereidas serem vistas até agora. Achei legal a aparição da imperatriz dos mares, só uma sugestão nesse caso, nem todo mundo sabe o nome da mulher de Poseidon, eu mesmo apenas deduzi isso quando se referiram a ela como imperatriz, apesar de isso não ter atrapalhado o andamento da historia, acho que não faria mau colocar um glossário no final do cap, só uma ideia .Por fim vimos finalmente a parição seria de dois cavs de prata, e parece que finalmente,vamos ver alguém alem dos cav de ouro em ação o que é muito bom, estou ansioso para ver vc retratar esta outra classe de cavaleiros Nem vou comentar a ultima frase, pois a mensagem foi muito vaga e muito abrupta(de um jeito bom ).Era isso caraAté a prox Oláá Fimbul! Valeu pela sua presença. Sim, esse embate foi muito mais no âmbito mental do que propriemante na batalha em si. De um lado, tinha-se uma nereida revoltada com toda a injustiça e do outro um marina pronto para castirgar "um servo rebelde". Que bom que gostaste do desenvolvimento do combate. O exército na realidade é de Atlântida, kkk. As nereidas servem a NEreu e, por causa disso, acabam servindo indiretamente a Poseidon. E sim, só as nereidas agem, porque os generais marinas tem a difícil missão de proteger a fortaleza de Atlântida. A maioria deles morre de velhice por causa disso. kkkk É que eu pensei que dizer que era Imperatriz de Atlântida já está completamente explícito que ela é esposa de Poseidon. Fora que isso foi citado no decorrer do capítulo. Está certo que não de primeira, mas os personagens novos a gente vai conhecendo. Mas valeu pelo toque, eu vou prestar mais atenção nos novos personagens que surgirem. Veremos então sobre os prateados, o que acontecerá. A última frase foi... a última frase! VAleu Fimbul e abraços. Finalmente arranjei tempo para comentar os capítulos. Vamos lá, Nikos! Capítulo 11 O combate entre o Cavaleiro de Libra e Feres foi bem intenso. E porque não, inovador? Gostei bastante de todo o combate. Legal foi o uso desenfreado das Armas de Libra, num confronto realmente colossal. Muito bom mesmo! Particularmente, duas coisas muito me agradaram nesse capítulo. A primeira, é o fato do mestre do Feres ser o Cavaleiro de Dragão. Gosto dessa "inversão de valores", neste caso, agindo com o inverso do que foi apresentado no clássico. É algo bobo, mas eu gosto bastante. Também gostei da técnica final do Libriano, que finalmente saiu das rajadas convencionais de energia e finalmente lançou um Dragão verde ascendente. Tava sentindo falta já. E também curti o fato do Pulso de Gravidade ser uma técnica exclusiva de Feres. E foi graças a ela que ele percebeu todo o teatro de Calipso. Pesquisei sobre ela na Mitologia e descobri que ela era uma tecedora. Curti a forma como apresentou suas habilidades de combate, estando bem condizente com sua contraparte mitológica. Muito bom. Capítulo 12 Gostei bastante do Feres revoltado com as marionetes de Calipso. hahaha Realmente, a situação é extremamente irritante. Me pergunto como Calipso conhece as técnicas referentes às Constelações dos Cavaleiros de Ouro... E parabéns pela estratégia! Feres usando o controle gravitacional em si mesmo para atrair Calipso e seus clones foi realmente uma excelente ideia. Gostei demais, pena que ele tenha saido gravemente ferido do confronto com os ossos quase todos estraçalhados. Por fim, quando ele estava prestes a conseguir seu objetivo, mais alguém surge e o ataca covardemente. Quem será? Calipso novamente? Outra Nereida? Muito curioso, Nikos! Parabéns pelo capítulo e em breve alcanço seus capítulos atuais! Olá Gustavo Fernandes... sumido e sem internet. k kkk. Que bom que gostaste do duelo entre os dois 'cavaleiros de libra', já que o outro era apenas uma marionete. Achei que o pessoal ia achar cansativo depois de tantas lutas, mas vejo que acabei fazendo algo bom. Fiquei feliz. Sim! Ao meu ver, as coisas acabam sendo que meio ciclicas, o cavaleiro de dragão ensina o de libra, que por sua vez ensina o de dragão. Apesar do que isso não é totalmente real na minha fanfic. kkk Tá, deu de falar sobre isso! E as rajadas de energia acho que eu concentrei muito no início, mas eu não faço só isos não. Mas vou tentar me policiar par ver se exagerei do meio pra frente também. O Epicentro de Destruição é uma técnica exclusiva de Feres, não o Pulso de Gravidade. Mas o Pulso também é, só que ele não falou nada. kkk. Que bom que gostou da abordagem de Calipso, ela é sim uma tecedora e foi com isso que eu criei todas as suas habilidades, além do fato de ela ser uma bruxa do mar e amargurada pela solidão após o abandono de Odisseu. Com relação à resposta do autor ao meu comentário... Foi uma grata surpresa saber que o autor pertenceu à antiga Comunidade das Crônicas de Athena no ORKUT onde minha história era postada. Sinceramente não me recordava, mas agora que falou, creio eu que o nome por de trás do pseudônimo Nikos seja Jéferson, me corrija se estiver enganado e perdoe-me o mau jeito nesse sentido. Aproveito o ensejo, para propor ao autor, um convite: as Crônicas passa por uma reestruturação daquilo que possivelmente chegou a acompanhar no ORKUT. Atualmente, postada aqui no Fórum, já teve a conclusão do Livro Zero e o primeiro Gaiden com Saga e Kanon, em andamento, caminha para seu fim. Convidou-o, caso seja do seu apreço, a ler. Sua presença, tanto como possíveis comentários, muito me agradaria e seriam a mim, bastante caros. Bom, muito do que foi falado na resposta do autor para com meu comentário me serviu para ser mais condescendente com a história e apreciá-la ainda mais. Agradeço a atenção e presteza do mesmo. Com relação ao capítulo catorze... A interação, e porque não, a tensão, da Nereida Spio para com o General Marina de Sirene esteve bastante interessante. Teve momentos no texto onde prendi o fôlego esperando pela conclusão. Os poderes da flauta de Íchos foram muito bem descritos e contribuíram significamente para que essa passagem fosse bem sucedida. Algo que também julgo digno de nota é o descontentamento exposto por parte do exército de Nereu que servem a Poseídon. Aliás, por relapso da minha parte, acabei não elogiando no meu comentário anterior a sacada do autor de incluí-lo e suas adjacências as hostes do Deus dos Mares. Ficou muito bem feito, tanto, ou melhor, quanto as participações dos Deuses Menores do Sono e da Morte nas falanges de Hades. Para encerrar, elogio o encerramento do capítulo, que por sinal me deixou ávido pela continuação. Não sou o Jefereson, acho que tu não te recordavas porque... faz muito tempo e porque eu não comentava, só lia, kkk. E eu vou ler com certeza a tu a fic, primeiro porque as lembranças que tenho são bem escassas e segundo porque desejo muito acompanhar. Só vou realmente esperar as férias que tá difícil alcançar uma fic (a do Saint), além dos capítulos novos de Fimbul e etcétara. Mas passando minhas duas semanas de aula poderei me dedicar mais ao fórum e com certeza lerei a tua. Valeuu. Agora os teus comentários... Que bom que sentisse toda essa tensão. Fico feliz em ter causado um sentimento assim em alguém Quanto a Íchos tentei abordar o máximo possível do que acontece, desde a perda dos poderes do adversário até a tortura da Sinfonia Final da Morte. Que bom que gostaste. Nereu e seus filhos tem que se alojar em algum lugar. Algumas como Calipso e Spio se fixavam nas doze casas, mas o restante tem que se assentar em Atlântida mesmo. Esse descontentamento reflete bem a diferença de tratamento dado, onde são sempre as nereidas que tem que arriscar as vidas. E a deixa final... veremos! Obrigado pelos comentários e a gente se fala! Calipso conhece algumas técnicas mas não todas. Primeiro porque ela uma nereida e possui alma imortal (não o corpo e não será como os deuses de LC). Isso será mais abordado, mas é como Nérites falou já ... em minhas várias reencarnações. Eles não trazem todas as lembranças, mas algumas ficam e as técnicas básicas se mantiveram. Fora que teve a btalha contra Oceano, o qual os cavaleiros fizerma uma breve aliança com os marinas. E obrigado pelo elogio. Como eu falo, quando dá, eu tento resolver a luta através da estratégia, porque superação, apesra de ser Saint Seiya, acaba sendo repetitivo. Se tem uma maneira mais elaborada para alguém vencer a luta, eu prefiro. Por isso que eu comecei a gostar mais do Seiya quando li o mangá antes de ele sofrer com o vírus da TOEI que acabou com ele até no mangá. No início, o Seiya vencia na estratégia (Shiryu, Geki, Cassius, Misty, Aldebaran...) E eu não sei porque pararam de fazer isso. Sim, quem será? Meu deus! Valeu pelos elogios e agurado a sequência (faltam 2 heim? kkk agora sou eu que te digo isso) Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 4, 2014 Compartilhar Postado Julho 4, 2014 Ah, então é o Epicentro de Destruição que é uma técnica exclusiva do Feres? Talvez eu não tenha prestado atenção, mas agora tudo faz mais sentido! Valeu pelo esclarecimento! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 4, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 4, 2014 Ah, então é o Epicentro de Destruição que é uma técnica exclusiva do Feres? Talvez eu não tenha prestado atenção, mas agora tudo faz mais sentido! Valeu pelo esclarecimento! Sim, porque ele só conseguiu começar a perceber que havia um truque quando percebeu que alguém imitou o seu golpe. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 6, 2014 Compartilhar Postado Julho 6, 2014 Capítulo 13 Então outra Nereida atacou Feres. Spio! Me surpreendi com o fato dela aparecer ali, porque a Calipso já era incrivelmente poderosa e mesmo assim, se fosse derrotada, ainda tinha alguém para acabar com o invasor. É uma boa estratégia, mas um pouco desleal, porque Spio poderia ter ajudado a irmã quando quisesse, mas não o fez. Bom, Feres estava esgotado e acabou se sacrificando. Por hora, pensei que ele tinha conseguido matar a Nereida, mas felizmente ela escapou. Isso deixa as coisas menos lineares e previsíveis. Fiquei feliz por me mostrar isso e principalmente por fazer o Libriano não conseguir recuperar todas as armas de Atena, só o escudo e Nike. Muito bom... Propus é insuportável. Não vejo a hora de alguém dar um jeito nele e fazê-lo perder essa característica irritante que possui. Mesmo ele estando certo, o jeito dele expor as coisas é super inconveniente. Ário e Arkab pelo visto tem uma grande rivalidade. Arkab é um baba ovo do Grande Mestre. hahaha gostei da personalidade peculiar dada para o Sagitariano. E a rivalidade entre eles penso que dará muito pano pra manga. Libânia... Espero que seja de Escorpião. Curioso para ver o que acontecerá. Muito curioso para descobrir qual a personalidade do Marina de Sirene, assim como ele reage com as Nereidas. Veremos... Até mais! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 7, 2014 SIm, Atlântida não poderia contar só com uma defensora das armas de Atena, por isso enfiou Spio escondida ali. Ela não podia ajudar Calipso, porque a mesma saberia e não teceria com toda a força e não faria toda aquela rede infinita, pois depositou nela a solidão e a amargura. Meio psicopático, mas foram os planos do Império Atlante.E outra coisa, se ela ajudasse, Feres saberia e carregaria a luta para enfrentar duas nereidas. Dessa maneira foi imprevisível e o libriano não tinha o que fazer.Feres se sacrificou . Mas fez o que pode e agora o último membro da Legião de Atena fiel ao mestre... já Élvis. Spio se salvou porque estava interona e gosto de mostrar que em lutas pode haver sobreviventes, inclusive os "inimigos". Se só os aliados ganharem, as coisas ficam muito óbvias.Quanto às armas, bem, as opções era Feres recuperar ou não as armaduras, então, num meio termo, ele não recuperou todas. kkkPropus é divo, demais e eu adoro que o povo odeie ele. kkkk. Vocês não o suportam da mesma forma que os personagens, então eu consegui transceder ele das páginas para a realidade. kkk. E o melhor de tudo... tu acabaste CONCORDANDO com ele, apesar da forma que agiu. Tá, deu de bajular o personagem. kkkkQue bom que gostaste da personalidade de Arkab. Eu quis realmente fazer um sagitariano diferente, extremamente leal... mas ao mestre. Veremos o que se dará entre ele e Ário.Sobre a deixa final, também to ansioso. Veremos o que poderá acontecer.Abração Gustavo e a gente se fala. Tá na hora de tu postares um capítulo heim? kkkk Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 7, 2014 Ficha dos Personagens: Capítulo 14 Spio: Nereida bela, com o rosto parcialmente oculto sob um capuz. Amplamente indignada com a injusta divisão do exército de Atlântida, ela se mostra vingativa e ávida por uma situação melhor par a as nereidas. Após falhar parcialmente na sua missão de impedir que os cavaleiros chegassem às armas de Atena, ela se confrontou com Íchos de Sirene, um general do Império. Após um ataque de sucesso, ela acabou vítima da Sinfonia Final da Morte, sendo salva pela Imperatriz Anfritites, que acalmou o embate. Íchos de Sirene: General Marina arrogante, parecendo nutrir uma certa rivalidade com as nereidas. Possui cabelos lisos e olhos azuis, claros, dando-lhe uma beleza adolescente. Decidido, tenta mostrar sua superioridade a qualquer custo, jogando na cara dos outros que são inferiores. Confrontou Spio, ironizando sua falha, mas acabou tendo o embate interrompido pela Imperatriz. Apesar de seu receio com as outras ninfas, pareceu demonstrar um respeito digno diante de Sua Majestade. Anfitrite: Imperatriz de Atlântida e, por consequência, esposa de Poseidon. Nereida de aparência dotada, apesar de sua elevada idade. Tenta manter-se sempre justa, não beneficiando nem o lado de suas irmãs, nem do exército dos marinas, afim de manter a harmonia conjugal e o equilíbrio do Império. Possui uma aura materna, odiando brigas acima de tudo. Acrux de Cruzeiro do Sul: Cavaleiro jovem, com cabelos negros e agitados e olhos escuros. Encarregado de vigiar as colônias de Atlântida, afim de avaliara as ações de Sertan ou de Alhena, ele dedica a maior parte do tempo às diversões da juventude. Enamorou-se de uma jovem chamada Rebecca, que acabou morta quando sua cidade, localizada no caminho entre algumas colônias, explodiu diante dos olhos de Acrux, em nome da Legião de Atena. Elvino de Auriga: Parceiro de Acrux, mas sem a beleza e a disposição do colega. Possui cabelos castanhos curtos e mal arrumados, além de olhos castanhos fraco. Encarregado de vigiar as colônias de Atlântida, ele até acompanha o cavaleiro de Cruzeiro do Sul, mas não entende o ímpeto jovial dele e sua irresponsabilidade de se envolver com alguém. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 7, 2014 (editado) A LEGIÃO DE ATENA Editado Julho 7, 2014 por Nikos Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 7, 2014 (editado) CAPÍTULO 15 O sol estava prestes a se pôr na bela cidade de Anfitrites. As mulheres já chamavam os filhos para jantarem, a fim de dormirem cedo e se prepararem para mais um dia. O grande templo da cidade, dedicado à Poseidon, anunciava o fim de mais uma jornada de trabalho, obrigando os senhores a se recolherem e também a voltarem para as suas casas, como todos os dias. A organização imperava e ninguém reclamava disso. A vida era perfeita.Anfitrites foi a primeira colônia de Atlântida a ser fundada, sendo erguida pouco menos de um século após a criação da mesma. Criada com o objetivo de conter o avanço populacional da grande ilha, que já estava começando a sofrer com o inchaço urbano, a nova cidade recebia os mesmos privilégios que a capital. Dispondo de toda a ajuda, ela logo prosperou, se tornando um grande polo econômico e estratégico para o Império Atlante.Seu nome homenageava a própria Anfitrite, nereida, filha de Nereu e Dóris, e esposa de Poseidon. O laço matrimonial sempre foi o selo da união entre o profeta titã e o Imperador dos Oceanos e a fundação da cidade homônima reforçou a aliança.As experiências científicas realizadas em Anfitrites, devido às mudanças climáticas, de solo, além do convívio com cidades próximas, proporcionou um salto tecnológico em todo o Império Atlante. Satisfeito com a grande expansão cultural interna, além do aumento de sua influência, Poseidon não tardou e, poucas décadas depois, fundou Dória, a segunda colônia, não muito distante da primeira, homenageando a sua aliada, cônjuge de Nereu.A expansão territorial se seguiu acentuada nos séculos seguintes, indo aos pontos mais extremos da Europa, espalhando centenas de colônias por todo o continente.Anfitrites, porém, continuava sendo a mais importante colônia e a sede de grande parte da economia atlante, reunindo todos os tesouros, lucros e descobertas, que eram transportados uma vez por ano para a capital, Atlântida, onde Poseidon desfrutava e banhava os habitantes com o mais profundo luxo. O Imperador sabia que os mortais, por mais puros que fossem, sempre seriam fanáticos pela riqueza e, seus defeitos naturais, acabariam se inclinando cada um para o egoísmo. Por isso, gratificava os seus seguidores da melhor forma possível.Sabia que isso tudo era desnecessário, pois bastaria que erguesse seu tridente, que todos o obedeceriam. Todavia não desejaria um tratamento assim, curtia a adoração e gostaria de mostrar a todos os deuses que ele era o melhor governante da Terra.– CHEGAMOS! – gritou um velho homem do topo de uma embarcação que acabara de embarcar no porto da cidade.Era um imenso barco de madeira, com mastros de vários metros de altura, todos com velas brancas com um tridente dourado gigantesco estampado. Da lateral, era possível ver vários remos, que estavam sendo recolhidos aos poucos. Acima, havia um grande hall, onde repousavam alguns guerreiros trajando escamas dos marinas.Ao pé do porto, um homem, com vestes básicas de guerreiro, esperava impacientemente. Era alto, com os cabelos levemente grisalhos e com a face coberta por algumas rugas. Seu nariz era estreito e levemente danificado. No peito, um brasão de prata com um tridente em relevo se destacava, provando ser uma figura importante do Império Atlante.Sua proteção era mediana, apresentando vários detalhes em prata, sendo, ao todo, esverdeada. Sua textura se formava por pequenos triângulos que corriam paralelamente de um ponto a outro. Um elmo amarelo circular, com duas barbatanas laterais, protegia a cabeça, ocultando parte do cabelo. As pernas eram ocultadas por uma grande bota verde, indo até o joelho. As escamas dos braços seguiam o mesmo padrão dos membros inferiores. Seu tronco era recoberto até o umbigo, mas sem muita densidade. Uma capa emergia de duas ombreiras vermelhas, com formatos de folhas.Não tardou e uma escada desceu da grande embarcação. Em seguida, outro homem imponente, cercado por vários guerreiros, acompanhou o movimento e atracou também. Este era mais jovem, com cabelos castanhos escuros, levemente longos, olhos negros, sobrancelhas avantajadas e um grande corpo que se destacava. Também vestia uma escama prateada e ostentava um brasão idêntico ao do primeiro.Esta, por sua vez, reluzia na maior parte do corpo em escarlate, contratando com um elmo amarelado, rodeado por duas barbatanas e finalizado com um chifre prateado central. Duas proteções esverdeadas, pontiagudas, protegiam seus ombros. Os espinhos, aliás, eram marcantes em todo o restante das escamas. Nos braços elas se restrigiam em formatos de munhequeiras, indo até o pulso; enquanto nas pernas, recobriam o calcanhar. O peitoral era denso, indo até a cintura.Descendo as escadas e ficando frente a frente com o homem de cabelos grisalhos que o esperava, o mais jovem disse:– Olá, glorioso Barton de Enguia, comandante do Mar Negro! Há quanto tempo não o vejo, como vão as coisas?Não muito paciente para dar atenção ao jovem guerreiro, Barton virou seus olhos azuis para o lado, pigarreou alguns grunhidos e respondeu:– Melhor impossível, nobre Berílio de Serpente Marinha, comandante do Mar Adriático! Anfitrites é quase tão boa de morar quanto à própria Atlântida e…– Nada melhor que o mar! – interrompeu Berílio, parando de falar ao ver o olhar de reprovação de Barton.– Já que estás tão desinteressado no que eu tenho a dizer, vamos direto ao assunto, venha Gekas!Arrastando um contêiner com uma espécie de corrente feita por algas, surgiu um homem pelas ruas adjacentes. Era mais jovem do que os dois, sendo desprovido de cabelos, o que destacava sua pele lisa. Possuía olhos eram negros e vivos, o que lhe dava um ar de imponência.Sobre o corpo ostentava uma escama acinzentada coberta e protegida, além do mesmo brasão prateado dos dois. Não possuía um elmo, mas uma espécie de tiara com duas nadadeiras para cima. O tronco era recoberto por completo, em três camadas sequentes, todas lisas. As pernas eram cobertas de baixo a cima, enquanto os braços pereciam nus. Apenas um ombro era recoberto, também por algo semelhante a uma barbatana, não havendo nenhuma capa.– Gekas de Dugongo, comandante do Golfo Pérsico, se apresentando, nobre Berílio! – disse o jovem, produzindo um movimento rápido e deixando o contêiner suavemente no barco com suas algas. – Os lucros desse ano superaram as expectativas. O relatório sobre as descobertas e o balanceamento da renda para ser enviado a Poseidon estão contidos no baú que meus súditos estão trazendo.Gekas aplaudiu e dois soldados marinas subiram na embarcação, carregando um pequeno baú de madeira. O comandante de Dugongo parecia mais simpático e disposto do que Barton, mas um pouco menos imponente. Por ser uma importante colônia, Anfitrites era uma diarquia, sempre liderada por dois comandantes de caráter opostos e defendida por um bom exército de soldados e enviados marinas.Satisfeito com a quantidade de lucros apresentados, Berílio fez um sinal de agradecimento aos dois companheiros com um longo sorriso, se despediu deles e subiu na embarcação. As escadas logo se recolheram, a âncora foi levantada, os remos foram armados e a embarcação desatracou do grande porto de Anfitrites.A viagem já durava pouco mais de uma hora. Não perdendo a paciência, Berílio caminhava de um lado para o outro. De vez em quando, olhava para a grande torre iluminada de Anfitrites que só se apagaria à meia-noite. Essa era uma das primeiras missões que fazia desse tipo, assumindo o local do comandante de Serpente Marinha anterior, que se aposentara no ano anterior, virando um dos sábios de Atlântida.Não tardou e um de seus subordinados, um marina de terceiro escalão, foi ao seu encontro e cochichou no seu ouvido algumas palavras. O sorriso se desfez na hora e, parecendo querer mostrar serviço, Berílio sacou uma lança, como se estivesse pronto para se defender de alguma coisa.– Como assim há intrusos por aqui? – murmurou Berílio, esboçando certa insegurança.Com receio de responder, o subordinado apenas aplaudiu e alguns soldados arrastaram dois homens amarrados e os atiraram à frente de Berílio. O mais alto vestia uma armadura esverdeada, com um escudo brilhante que se destacava. Era loiro, olhos azuis, com os cabelos compridos. O outro era moreno, também de olhos azuis, mas com pouco cabelo. Vestia um traje um pouco mais rebuscado, todo branco e com uma capa.– Quem são vocês, intrusos indesejáveis? – indagou Berílio, apontando a lança para eles com força, tentando demonstrar autoridade.– Eu sou Aldo de Lagarto, cavaleiro de prata e membro da Legião de Atena. – comentou o mais baixo, calando-se em seguida.– Eu sou Fáon de Dragão, cavaleiro de bronze e membro da Legião de Atena. – disse o mais alto, também abaixando a cabeça logo em seguida.Berílio se estremeceu. Sabia que a Legião de Atena destruía as colônias de Atlântida, mas ousar atacar as embarcações ou mesmo Anfitrites era algo impensável e até idiota. A qualquer sinal de ataque, os dois marinas iriam defender a cidade e, se viessem com um cavaleiro de ouro, Nérites iria ser transportado quase que de imediato.– O que vocês pretendiam aqui? – indagou Berílio, com as mãos tremendo. – Acharam que conseguiriam invadir assim a nossa embarcação e roubar nossos lucros? Vocês são mesmo muito inocentes.– Quem disse que esse era o nosso objetivo? – rebateu Fáon, rindo.– Qual é a graça, cavaleiro de bronze? – rosnou Berílio, quase perfurando o pescoço dele com a lança.Num segundo, Aldo saltou, se desfez das cordas e libertou Fáon. Antes que Berílio pudesse reagir, o cavaleiro de Lagarto postou os braços para frente e lançou uma rajada de ventos. Uma lança voou em sua direção, mas Fáon pulou na frente e o defendeu com o escudo. Vários marinas tentaram ir à direção dos dois cavaleiros, mas uma espécie de barreira de ar produzida por Aldo os impedia.Berílio, porém, se ergueu rapidamente, concentrou o cosmo e avançou a mão para frente, exclamando:– SERPENTE INCANDESCENTE!Uma grande cobra de fogo cortou o ar e atravessou a barreira de Aldo. Fáon tentou pular para bloquear o ataque com o escudo, mas ambos foram atingidos pelo réptil em chamas e caíram no chão, agonizados.Um pouco confiante após o sucesso do ataque, Berílio se aproximou de ambos, catou a lança e apontou novamente para o pescoço de Fáon.– Então essa é toda a força da Legião de Atena? – indagou o comandante. – Estou impressionado com tamanha incompetência. O que pretendiam com esse ataque ridículo?– Ora, te distrair! – respondeu Fáon rapidamente.– O que?Uma forte explosão surgiu por detrás do barco, produzindo fortes ondas. Espantado, Berílio se virou e avistou Anfitrites completamente em chamas, produzindo uma longa cortina de fumaça. Não tardou e a fumaça logo chegou ao céu, se agrupando na clássica frase da Legião:Morte à Atlântida e vida longa à Legião de AtenaBerílio não conseguia acreditar no que estava vendo. Anfitrites não iria ceder assim tão rapidamente, principalmente com Barton e Gekas no controle. Sabia que, pelo menos, conseguiriam segurar os invasores até Nérites ser transportado. Alguma coisa estava errada.Irritado, ele se virou para os dois cavaleiros e perguntou aos berros, que misturava raiva e temor.– Como vocês fizeram isso?– Estudamos Anfitrites durante algum tempo e sabíamos que esse dia e horário seria o único ponto vulnerável da cidade. O dia no qual seriam feitas as embarcações dos lucros. – respondeu Aldo rapidamente. – Assim, enchemos a cidade de explosivos, discretamente, pois todo o exército estava preocupado em guarnecer a renda. Por fim, foi só criar uma faísca para mandar a cidade pelos ares.– Mas e Gekas e Barton?– Nosso mestre deve ter cuidado deles! – grunhiu Fáon, rindo em seguida. – Aliás, ele não tardará para chegar!Berílio engoliu a saliva e segurou os brios. Estava pronto para destroçar aqueles dois cavaleiros. Porém, uma grande cosmo energia surgiu acima dele. Olhando instintivamente para o local, ele sentiu as pernas tremerem ao ver o imenso buraco negro que crescia a cada instante. Não tardou e várias massas disformes desceram da fenda e começaram a vagar sem rumo pelo lugar.Logo, do buraco, surgiu um homem carregado pelas massas ectoplasmáticas. Trajava uma armadura dourada, com uma longa capa. Tinha cabelos negros grossos e extremamente longos, com várias mechas para frente. Seus olhos negros eram imponentes e temíveis, formando uma expressão carrancuda que parecia desconhecer a alegria. Seu nariz era pequeno e pontudo, lhe tirando um pouco da beleza. Era baixo, corpulento e aparentemente dotado de uma grande força física.Não tardou e o cavaleiro dourado se soltou das massas e caiu de frente a Berílio, mantendo uma expressão séria, com um ódio estampado no olhar.– Vejo que estás surpreso com a minha presença, comandante marina. – proferiu o dourado com uma voz grossa e sinistra, ao mesmo passo em que seus olhos balançavam de um lado para o outro. – Deixa eu me apresentar. Eu sou Sertan, o cavaleiro de ouro de Câncer, fundador e líder da Legião de Atena e… o teu pior pesadelo.Berílio arregalou as sobrancelhas e rangeu os dentes, um pouco assustado. Sabia muito bem quem era Sertan e conhecia mais ainda sua fama como destruidor de colônias. Mas ainda não entendia como ele poderia ter escapado de Anfitrites antes que Nérites pudesse aparecer.– Foste tu que destruíste Anfitrites? – indagou o comandante, com a lança para frente. A arma balançava um pouco, demonstrando um claro nervosismo.– Naturalmente! Parece que não és totalmente desprovido de inteligência, já que tiraste esta conclusão incrível. – zombou Sertan, sem produzir um mínimo sinal de sorriso nos lábios pequenos. – Era preciso alguém com muita força para incendiar toda a cidade, ativar os explosivos e derrotar rapidamente os dois comandantes marinas que lá estavam.– Mas como fugiste de Nérites? – rosnou.– Nérites deve estar me procurando por lá. Eu aprendi a usar o buraco do Sekishiki como transporte do meu corpo e não só da minha alma. Enfim, todo esse momento foi articulado!– Maldito! E por que vieste aqui?– Não te pareces óbvio, criatura ignóbil? – respondeu Sertan, com um tom completamente sarcástico, mas com a expressão completamente fechada. – Vim destruir este navio e todos os lucros de Atlântida.Berílio engoliu saliva. Sabia que não tinha condições nenhuma de derrotar um cavaleiro de ouro experiente como Sertan. Por outro lado lado, estava pensando em uma maneira de salvar os lucros de Atlântida, antes que o oponente pudesse fazer qualquer coisa. Entretanto, parecendo ler a mente do comandante, o canceriano falou:– É tarde de mais para salvar os lucros, um cavaleiro de elite meu está nos convés e já deve ter perfurado o barco e afundado o contêiner, destruindo qualquer um que tentasse impedi-lo. Acho que tu és o único guerreiro deste navio que terias poder para enfrentá-lo, mas estavas ocupado demais lutando contra Aldo e Fáon, que estavam enrolando a luta até eu chegar.Sertan ergueu a sobrancelha, arreagalando seus olhos negros, deixando Berílio cada vez mais nervoso. Havia caído numa armadilha e parecia não ter mais volta. Poseidon iria torturá-lo se escapasse, por isso, não teria outra alternativa a não ser derrotar o dourado ali para pelo menos dar uma boa nova para o Imperador, ou ao menos ganhar tempo. Se pelo menos conseguisse atrasar por alguns instantes, era capaz de Nérites chegar ali e até ajudá-lo.Assim, num impulso, pegou a lança e saltou para atacar o canceriano, que simplesmente saltou para trás do comandante marina, tentando não gastar muita energia com aquilo. Em seguida, ergueu o dedo para cima, apontando para o grande buraco do Sekishiki.– ONDAS DO INFERNO! – exclamou.Logo, as almas de todos os tripulantes marinas começaram a ser arrastadas para o grande buraco negro. Fáon e Aldo olharam de longe, contemplando a situação.Em desespero, Berílio concentrou uma grande energia e arremessou a lança para a fenda, produzindo uma longa explosão, fechando-a em seguida. Sem esboçar nenhuma reação, Sertan permaneceu parado, mantendo a expressão carrancuda, mas sem perder a confiança. Em seguida, o comandante lançou sua grande serpente de fogo em direção ao canceriano, que ergueu seu braço para frente, conseguindo anular completamente e ofensiva.– Esse fogo não pode me afetar. É patético! Pensei que um comandante marina pudesse me oferecer mais. – rosnou Sertan em um tom lamentoso. – Isso não é nada perante o que eu vou fazer agora. CHAMAS DEMONÍACAS!Apontando o dedo para cima, Sertan transformou todas as almas que emergiam do Sekishiki, sejam dos tripulantes, sejam as invocadas, em grandes bolas de fogo azuladas. A um movimento de mão, elas caíram uma a uma, formando uma chuva incandescente, atingindo o barco.– O que é isso? – indagou Berílio, tentando reagir.– Eu posso usar as almas como combustível para criar chamas. – respondeu Sertan, ainda movendo o dedo. – Elas podem incendiar tudo, graças ao seu poder sagrado.– Maldito! – disse Berílio, saltando com a lança para cima de Sertan.– CHAMAS DEMONÍACAS! – exclamou apontando o indicador para frente.Várias almas emergiram do chão e agarram as pernas de Berílio, se incendiando em seguia. Sendo totalmente envolvido pelas chamas, o comandante marina berrou, tentando escapar, em vão. Não tardou e foi consumido, caindo morto, cheio de queimaduras e com as escamas em pedaços.Percebendo o sucesso do golpe, o cavaleiro de Câncer convocou algumas almas, que foram em direção a Aldo, Fáon e ao interior do navio. Não tardou e os quatro guerreiros foram carregados por elas, sendo afastados da embarcação, que afundou com as chamas azuis. http://litbimg1.rightinthebox.com/images/50x50/201308/epdn1377842849204.jpg A porta do aposento se abriu, fazendo com que a bela mulher deixasse cair a pena que portava na superfície de um pergaminho onde estava traçando alguma coisa. A entrada repentina daquele homem deixou um ar de surpresa estampada na sua face macia e feminina, mas nada que estragasse seu porte sedutor e confiante, bem como seu olhar de superioridade.Era uma dama com uma beleza acima do normal. Possuía longos cabelos castanhos, que se enrolavam em ondas, misturando-se com o pano azul que rodeava seu corpo. Trajava uma túnica branca, deixando praticamente os braços e as pernas à mostra, capazes de virar a atenção da maioria dos homens. Seus olhos verdes reluziam como duas esmeraldas, dando-lhe um poder hipnótico ainda maior.O homem que a via, porém, não mostrava sinais de abalo, ou pelo menos não demonstrava isso. Mantinha uma expressão nobre por debaixo dos olhos castanhos claros, que não o transparecia como um imponente guerreiro, mas o revelava como uma pessoa de respeito. Seus cabelos possuíam a mesma cor, sendo muito curtos, com uma textura agitada. Era corpulento, apesar da estatura mediana.– A vigilância dos guerreiros de Poseidon chega a ser irônica, mas não menos curiosa. – proferiu ela, se levantando do assento de pedra e puxando um galho de coral para a sua cintura. – Mas reconsiderarei, pois há uma grande dignidade no teu ser. Não é mesmo, Febo, o general de Dragão Marinho?O guerreiro esboçou um leve sorriso, aumentando-lhe ainda mais o carisma e o ar de serenidade. A dama se aproximava com um andar sedutor, olhando-o de maneira penetrante e não menos doce.– Eu não queria vir aqui por este motivo, mas o Imperador Poseidon exige que cumpras a tua missão como se deve. – iniciou o marina com uma voz pacífica. – Minha querida Galateia, te foi incubida a missão de vigiar e fazer alguma coisa perante a Legião de Atena. Entretanto, ainda não fizeste nada relevante. Chegaste agora em Atlântida e acho que nem sabes o que aconteceu.A nereida deu uma risada doce e fina, se aproximando do marina, deixando seu corpo bem próximo do dele. Parecendo agir por instinto, ela avançou o rosto e abriu a boca. Febo, porém, impediu o ato, colocando o indicador nos lábios da ninfa. Mantinha, acima de tudo, a mesma postura a qual veio.– Não mudas nunca! Parece que tens dentro de ti uma das mais fortes essências sedutoras das ninfas. – comentou Febo, fechando os olhos. – Porém, cabe a mim manter a compostura para garantir que a vontade do Imperador Poseidon seja cumprida.– Assim a graça se desfaz! – bradou Galateia, aparentando um pouco de desapontamento. – Mas estás certo, apesar de seres um guerreiro da classe medíocre dos marinas, teu âmago se difere dos deles. Por isso és tão agradável e isso me desaponta. Talvez fosse até melhor uma advertência do odioso Íchos de Sirene. Porém, Sua Majestade Anfitrite ordenou o seu afastamento das releções com as ninfas há três anos.Febo deu uma pequena risada, colocando a mão no ombro da nereida, como se fosse um amigo de longa data. Parecia achar aquele drama todo mais uma estratégia de sedução da nereida, por isso não se deixava levar por ele.– Voltando ao assunto, minha querida Galateia, o que houve com a Legião de Atena? – insistiu ele, tentando não parecer irritado. – Por que não estás cumprindo a tua missão?– A cidade primordial da expansão de Atlântida encontrou seu fim hoje e estes olhos presenciaram tudo. – grunhiu a ninfa, colocando dois dedos gentilmente sob as próprias pálpebras inferiores. – Jamais pensem que Galateia não cumpre o seu serviço da maneira correta.– Mas Anfitrites foi abaixo! Como isso é cumprir um dever corretamente?Galateia deu mais uma risadinha doce, se sentou e começou a mexer nos próprios cabelos, parecendo devorar o marina com os olhos verdes. Este, porém, permanecia de pé, nada abalado com as atitudes da jovem.– A cobrança em cima de mim é elevada, mas, na realidade, três integrantes do exército de Poseidon pereceram nessa invasão – explicou ela, lambendo os lábios. – Isso tudo conflui na incompetência que são os marinas.– Enquanto isso, Nérites não conseguiu impedir a destruição da colônia, mesmo com as pedras de Nereu. – respondeu Febo rapidamente, parecendo ter a situação sob controle.– A queda da cidade de Anfritrites nada representa de fato para o Império. – rebateu a nereida. – Um arranhão na estrutura não rompe o laço principal.Febo arregalou os olhos diante daquela resposta, parecendo não acreditar na frieza de Galateia. A serenidade, pela primeira vez, dava lugar a um espanto.– O que estás dizendo? Parece que tratas tudo isso como se fosse um jogo. – questionou o marina, indignado. – Várias pessoas perderam a vida. Isso não é justo com aqueles que estão servindo o nosso Imperador. Ele lhes prometeu segurança e esta lhes deve ser dada.Estando pela primeira vez no controle do diálogo, Galateia se levantou, se aproximou do marina e colocou as duas mãos nas bochechas dele. O coração de Febo disparou, pela primeira vez, parecendo não resistir aqueles olhos verdes sedutores. A resposta fria da ninfa parecia ter sido o estopim para o início de sua derrota psicológica.Contudo, mantendo ainda a dignidade, ele deu um leve empurrão na nereida e colocou a mão no peito, respirando fortemente. Galateia sorriu, continuando a fitá-lo sedutoramente. Por mais que tentasse resistir, ele não conseguia desviar a atenção daquele brilho esmeralda dos olhos dela.– Vidas vem e vão, mas o Império permanece. – argumentou ela, falando cada vez mais melodicamente.– Mas… precisamos garantir a segurança deles!– A preocupação que vocês têm com a Legião de Atena é demasiadamente elevada. – continuou Galateia, cada vez mais firme. – A confiança que vocês possuem devem ser toda depositada nas mãos desta ninfa. Principalmente depois de um elemento novo que mudará todo o rumo dos acontecimentos.– E do que se trata? – perguntou Febo completamente fora de do seu tom de voz natural.– Quando este fator novo produzir a faísca necessária, então o momento incitará a minha ação. – explicou a nereida. – E, quando isto acontecer, o meu plano se concretizará e Galateia trará a melhor notícia para Atlântida. Editado Agosto 7, 2014 por Nikos Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 7, 2014 Compartilhar Postado Julho 7, 2014 Capítulo 14 Interessante ver um confronto entre Spio e Ichos. A princípio, estranhei bastante a Nereida conseguir atingir tão intensamente um General, até por causa do poder que os Guerreiros mais poderosos de Poseidon possuem. Mas ai lembrei da questão da hierarquia e tal e recordei que as Nereidas são meio que do exército de Nereu e servem Poseidon porque o próprio Nereu serve o Deus do Mares. Logo, as Nereidas são meio que a parte do exército de Poseidon, apesar de serví-lo indiretamente. Gostei muito do fato da Anfitrite aparecer. Sempre achei que ela deveria aparecer nas fics que abordam Poseidon. E curti a forma como você retratou, como uma pessoa que não gosta de conflitos entre Guerreiros da mesma confraria e agindo como uma figura maternal para todos ali que servem Poseidon. E acho que ela está debilitada por algum motivo. Me pergunto o que possa ser. A parte final foi muito leve, mas com um término brutal. Gostei do Acrux se relacionar com uma civil normal. Humanizou bastante o personagem. Engraçado é que logo em seguida a cidade explodiu e a Rebecca deve ter morrido, né. Tenso... Só me confundi em uma coisa, na qual devo não ter entendido direito. Cruzeiro do Sul e Auriga vigiavam uma colônia de Atlântida? Então... Acrux estava namorando com uma menina que é uma "escolhida" de Poseidon (Pelo fato dela morar em uma cidade que deve ser aliada de Atlântida)? Legal isso. haha Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 7, 2014 Capítulo 14 Interessante ver um confronto entre Spio e Ichos. A princípio, estranhei bastante a Nereida conseguir atingir tão intensamente um General, até por causa do poder que os Guerreiros mais poderosos de Poseidon possuem. Mas ai lembrei da questão da hierarquia e tal e recordei que as Nereidas são meio que do exército de Nereu e servem Poseidon porque o próprio Nereu serve o Deus do Mares. Logo, as Nereidas são meio que a parte do exército de Poseidon, apesar de serví-lo indiretamente. Gostei muito do fato da Anfitrite aparecer. Sempre achei que ela deveria aparecer nas fics que abordam Poseidon. E curti a forma como você retratou, como uma pessoa que não gosta de conflitos entre Guerreiros da mesma confraria e agindo como uma figura maternal para todos ali que servem Poseidon. E acho que ela está debilitada por algum motivo. Me pergunto o que possa ser. A parte final foi muito leve, mas com um término brutal. Gostei do Acrux se relacionar com uma civil normal. Humanizou bastante o personagem. Engraçado é que logo em seguida a cidade explodiu e a Rebecca deve ter morrido, né. Tenso... Só me confundi em uma coisa, na qual devo não ter entendido direito. Cruzeiro do Sul e Auriga vigiavam uma colônia de Atlântida? Então... Acrux estava namorando com uma menina que é uma "escolhida" de Poseidon (Pelo fato dela morar em uma cidade que deve ser aliada de Atlântida)? Legal isso. haha Comentando rapidamente... Quanto ao confronto Spio e Íchos, é exatamete essa a análise. As nereidas pertencem ao exército de Nereu, como ela mesma falou. Assim, Servir a Poseidon é apenas uma consequência de servir a Nereu. Dessa forma, não tem como estimar o poder exato de uma nereida. Calipso conseguiu confrontar com Feres, enquanto Evagore e Agave pereceram facilmente pelo poder de Tamuz. Obrigado pela citação. Anfitrite é de suma relevância para a estrutura de Poseidon. Não é exatamente uma deusa, mas sim uma nereida (por consequência, com uma alma imortal). Como é esposa de Poseidon, tem suma autoridade e, diferentemente do marido, tenta agir de forma justa, tratando todos os seus subordinados como iguais, sejam as suas irmãs, sejam os marinas. Vocês pegaram bem o propósito, ela é uma figura maternal. E ela está debilitada? Não sei, ela praticamente desmaiou do nada, talvez tenha alguma coisa, mas não dá de saber. Acompanhemos para ver se descubramos mais coisas. Quanto à parte final, acho que ocmo ela foi a última, alguns detalhes te passaram despercebidos, mas isso é normal. Aquela não era uma colônia de Atlântida, estava citado no primeiro para´grafo que eles estavam "pouco distantes de qualquer colônia de Atlântida". Eles não vigiam apenas uma, mas várias, à procura de Sertan ou Alhena (por que, eu não sei). Ele conheceu Rebecca em uma das cidades aleatórias que ficavam entre as colônias. E Rebecca morreu sim, pois Acrux encontrou o corpo dela queimado e sem vida. Porém,s e ficou um pouco confuso, eu peço desculpas e vou tentar melhorar da próxima vez. Então Gustavo, é isso, valeu pela leitura! Fico feliz que continues acompanhando! Resta um capítulo para te atualizares e vamo que vamo! Abração. p.s. Não te respondi ontem. Libânia de Escorpião? Não sei! É uma hipótese Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 7, 2014 Compartilhar Postado Julho 7, 2014 Li o capítulo atual. Finalmente te alcancei, Nikos! Bom, foi um capítulo interessante. Não pensei que seguiria por esse rumo, pensei que continuaria com a cena do Acrux e Elvino com a cidade sendo explodida em meio aos olhares incrédulos dos Cavaleiros de Prata. Bom, mas o evento que ficou em evidência durante grande parte do capítulo foi muito bom e presumo que tenha ligação com o evento de antes. Gostei da descrição da cidade e do fato dos Marinas não ficarem apenas sentados, esperando combates. Você mostrou em poucas linhas (não literalmente, mas enfim... haha) que eles possuem suas funções, não apenas bélicas, mas que contribuem para o funcionamento das cidades colônia e para a principal. Muito bom, foi o trecho que mais me marcou no capítulo pela simplicidade do mesmo. Senti uma pitada de ironia bem sutil entre Berílio e Barton. rs Gostei dos seres que os representam. Interessante é que são criaturas comuns do fundo do mar e não mitológicas (tirando Serpente Marinha). Isso é legal porque diversifica bem os seres que representam os Marinas de Poseidon. Aliás, Berílio me pareceu meio inseguro. Ele tremeu bastante quando foi exigido, principalmente quando precisou transparecer imponência frente a Lagarto e Dragão. E não podia imaginar que Sertan fosse o Cavaleiro de Câncer e que fosse o fundador da Legião de Atena. E é bem a cara de um Canceriano fundar uma "organização" que devasta cidades e implementa o caos por todo o lugar. É distorcido, mas é por Atena. O combate foi desigual, o Comandante não pode fazer muito. Achei Faizel muito mais poderoso que ele, mas talvez tenha a ver com sua imaturidade. Curti a relação entre Galateia e Febo de Dragão Marinho. Aos poucos a estrutura do exército submarino vai tomando forma e ganhando contornos próprios. Eu penso que Galateia deve ser uma das mais poderosas Nereidas, isso se ela não for alguém superior. Suas palavras me transpareceram bastante confiança. E consegui sentir bem o que o General estava passando. Deve ser mesmo difícil encarar alguém tão linda, estando sozinha e falando de forma seduzente. Eu já teria partido pro ataque, mas ele tem que manter a compostura. Mas já torço por um romance. Parabéns pelo capítulo! E em breve, darei segmento a minha fic. Abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 8, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 8, 2014 Fala Gustavo, então...É, não continuou. Trocou um pouco o conto, trocou o lugar, apesar de esse fato ter acontecido depois do final do capítulo anterior. A ligação que esse evento tem com o outro é a mensagem, porque não são a mesma cidade, já que a cidade de Rebecca não é (era) uma colônia de Atlântida.Que bom que gostaste da descrição das cidades e de como funciona a relação Atlântida e Colônia. Poseidon tentou fundar uma utopia em Atlântida mas logo isso ía crescer (depois de 1000 anos ainda), por isso quis dar essa característica de expansão.E os três são mitológicos sim. O dugongo é um animal, mas é o "tritão" da mitologia grega, ou o "sereia macho", a enguia é citada na mitologia nórdica (roubei um pouco). Mas os comandantes não são só seres mitológicos, dei uma diversificada.Berílio é sim inseguro, era a primeira missão dele, como foi citado. Ele tinha todo o fardo de substituir o comandante anterior e isso lhe custou a calma. E sim, Sertan é o Cavaleiro de Câncer e fundador da Legião de Atena. E sim, tudo o que ele faz é por Atena. Mas essa lEgião ainda será bem trabalhada. kkkSim, Faizel era maduro, enquanto Ário era imaturo. Fora que o comandante de Tartaruga tinha uma técnica mais apelona. Já ness abatalha, Sertan é bem mais maduro que ário (irmão mais velho, fora que se passaram 3 anos) e Berílio estava em sua primeira missão. Fora que a personalidade de Sertan lhe fez querer acabar logo com a batalha.Galateia é diva, kkkkk. Por enquanto, o que se mostrou é isso. Veremos o que se dará a seguir, o seu poder, entre outras coisas.E eu ri do seu comentário muito, sério, kkkk. Tu já partirias para o ataque? kkkk. Então por isso não és um general marina, que tem que manter a compostura. Se bem que Íchos foi bem irracional, por isso foi afastado das relações com as nereidas. Febo é bem mais maduro, gentil e outras coisas.Valeu pelos elogios Gustavo! É isso aí, continuemos então!Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Julho 8, 2014 Compartilhar Postado Julho 8, 2014 (editado) Achei pertinente a forma como o império de Poseídon foi esmiuçado neste capítulo. Outra coisa que me saltou aos olhos foi como Nereu e suas hostes cada vez mais vêm ganhando força. E olha que o personagem em si sequer ainda deu as caras, fico imaginando como será quando ele (Nereu) finalmente aparecer. Corre-se o risco dele chamar mais atenção para si do que o próprio Deus dos Mares. Falando da ação no barco com o Comandante Marina e os Cavaleiros de Athena: ao meu ver, todo esse arco, esteve longe de ser considerado, por mim, algo, sequer passável. Mesmo sendo algo de pouca expressão para a trama merecia um tratamento melhor. O cenário, por exemplo, foi pouco trabalhado e sequer, utilizado, aliás, pouco, muitíssimo pouco, no texto nos passa a impressão que o ocorrido se dá a bordo de uma embarcação. O combate em si, o considero enfadonho. Faltou, uma vez mais, brilho as técnicas e adrenalina nas cenas de ação. Os diálogos seguiram pelo mesmo caminho contribuindo significamente para que os personagens atuassem mediocremente. Mesmo com o Cavaleiro de Ouro de Câncer foi dessa forma, tendo este, apenas de notório e elogiável, a descrição de sua aparição no campo de batalha, de resto, Sertan seguiu pelo mesmo caminho mal fadado dos outros envolvidos. Algo que também destoou, e aqui vejo isso mais como uma opinião particular do que técnica, foi o fato de Anfritrites ter sido destruída por explosivos. Esperava que tal ocorrido se desse por meios dos poderes de destruição cósmica, dos quais, penso eu, teria sido mais apropriado e glamoroso. E aqui ainda esperava por uma cena onde algum Cavaleiro lamentasse as vidas inocentes sacrificadas e até sentisse remorso ou mesmo duvidasse dos ideias de Athena. Quem sabe, mais adiante na trama, viesse a abandonar o título de Cavaleiro ou mesmo mudasse de lado, enfim, esses são os ganchos, que há meu ver, um evento desses (a destruição de Anfritrites) acarretaria. Como as consequências só foi superficialmente mostrada do lado das falanges de Poseídon, ainda espero para ver suas impressões nos seguidores da Deusa da Sabedoria. Assim como ocorrera em capítulos anteriores, houve nesse, palavras que não compuseram bem todo o ensejo literário. Tipo, quando o autor diz: “...todavia não desejaria um tratamento assim, curtia a adoração e...” na minha insuportável opinião, “regozijava”, ou uma variante do termo, teria uma melhor sonoridade no lugar de “curtia”. Para encerrar... A cena com o Dragão do Mar e a Nereida foi muito bem apresentada. A tensão do diálogo, desde toda confrontação psicológica por de trás deste, me agradou bastante. Diferente do arco envolvendo os Cavaleiros e o Comandante Marina na embarcação, este, conseguiu me passar uma vivacidade onde os personagens (Febo e Galateia) literalmente saltavam da tela a cada quadro de interação. Só uma coisa que achei estranha e queria que o autor, por favor, esclarecesse: a Nereida, em uma de suas referências a Febo, trata-o (abre aspas)... apesar de seres um guerreiro da classe medíocre dos marinas, teu âmago se difere dos deles... (fecha aspas) Como assim medíocre?! A menos que tenha entendido errado, o capítulo diz que ele (Febo) é o Dragão do Mar, um dos Generais Marinas do Império, Guardião do Pilar que sustenta todo o Atlântico Norte. Então... tipo, mesmo que a fic traga na hierarquia do Deus dos Mares uma posição ainda mais elevada, haveria outros abaixo do posto de General o que indubitavelmente torna errônea o tratamento da Nereida para com Febo. Aliás, o tratamento em si fora descortês, desrespeitoso até, passivo, há meu ver, de uma severa punição já que, imagino, que atentar, mesmo que de forma leviana e verbal, contra um General do Império seja o mesmo que macular a majestade do próprio Poseídon. A passividade de Febo ante a isso me passou a ideia de que ele seja (com o perdão da palavra) um “bundão”. Indigno do seu posto. Ao mesmo tempo, reflete a suposta fraqueza de Poseídon ao manter o respeito mútuo entre os seus, já que a insubordinação de Galateia, somada ao que foi demonstrado por Febo, nos remete a isso. Pode ser que o autor não tenha pensado nisso ao escrever essa parte, se esse for o caso, chamo a atenção do mesmo para os argumentos de que lança mão, muitas vezes, sem querer, isso acontece, e acabamos por comprometer ou mesmo desconstruir contextos que são os alicerces de nossa história. Bom... Creio ser isso... Abraços! Editado Julho 8, 2014 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Julho 9, 2014 Compartilhar Postado Julho 9, 2014 Oi Nikos estou aqui para deixar meu coment do cap 15Devo dizer o que mais me surpreendeu desse cap, foi ver que os ataques as cidades atlantes foi mesmo feito cavaleiro teoricamente fieis a Atena e ao grande mestre! Ok que eles estão em guerra, mas matar pessoas inocentes nunca foi o feito de do exercito da atena(ok vamos com exceção do mdm, mas enfim ele não estava exatamente a favor de atena).Foi muito interessante esta abordagem,mas só quero saber se o grande mestre aprovou isso ou não, se aprovou...então ele caiu e muito no meu conceito. Mesmo assim toda essa intriga é boa para a qualidade da fic.Uma coisa que ficou meio aquém foi a luta, ela durou muito pouco, sei que não era o foco, mas o comandante poderia ter mostrado um pouco mais de resistência, como o Tartaruga marinha, fez com o Ario.Outra que me decepcionou um pouco, foi o Sertan, nada contra ele, até que ele representou os cavs de ouro e criou a possibilidade de existir uma facção mais radical do exercito de atena. O problema é que meio esperava que o cav de Cancer fosse o Propus, agora estou meio sem palpites com quem ele pode ser, afinal acabaram os signos que tinham golpes de ilusão. Não vou mais arriscar, afinal já errei três vezes . Vou esperar para ver.Achei interessante o fato de você ter abordado um pouco como as colonias de Atlantida se desenvolvera, mostrou que Poseidon pode ser um líder justo apesar de tudo, o que duvida se Atena esta 100% certa, o que é bem inovador, parabéns.Por ultimo vou falar um pouco sobre o dialogo entre Galateia e Dragão marinho, o qual foi muito bem desenvolvido na minha opinião, estou curioso para ver o que a Nereida pretende, mas achei que ela foi meio arrogante em dizer que a perda da primeira colonia de Atlântida, não significou muita coisa, principalmente considerando que pelo que eu entendi ela era responsável pela proteção da cidade.Enfim acho que foi isso nikos. Parabéns pelo capAté a prox Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 9, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 9, 2014 Achei pertinente a forma como o império de Poseídon foi esmiuçado neste capítulo. Outra coisa que me saltou aos olhos foi como Nereu e suas hostes cada vez mais vêm ganhando força. E olha que o personagem em si sequer ainda deu as caras, fico imaginando como será quando ele (Nereu) finalmente aparecer. Corre-se o risco dele chamar mais atenção para si do que o próprio Deus dos Mares. Falando da ação no barco com o Comandante Marina e os Cavaleiros de Athena: ao meu ver, todo esse arco, esteve longe de ser considerado, por mim, algo, sequer passável. Mesmo sendo algo de pouca expressão para a trama merecia um tratamento melhor. O cenário, por exemplo, foi pouco trabalhado e sequer, utilizado, aliás, pouco, muitíssimo pouco, no texto nos passa a impressão que o ocorrido se dá a bordo de uma embarcação. O combate em si, o considero enfadonho. Faltou, uma vez mais, brilho as técnicas e adrenalina nas cenas de ação. Os diálogos seguiram pelo mesmo caminho contribuindo significamente para que os personagens atuassem mediocremente. Mesmo com o Cavaleiro de Ouro de Câncer foi dessa forma, tendo este, apenas de notório e elogiável, a descrição de sua aparição no campo de batalha, de resto, Sertan seguiu pelo mesmo caminho mal fadado dos outros envolvidos. Algo que também destoou, e aqui vejo isso mais como uma opinião particular do que técnica, foi o fato de Anfritrites ter sido destruída por explosivos. Esperava que tal ocorrido se desse por meios dos poderes de destruição cósmica, dos quais, penso eu, teria sido mais apropriado e glamoroso. E aqui ainda esperava por uma cena onde algum Cavaleiro lamentasse as vidas inocentes sacrificadas e até sentisse remorso ou mesmo duvidasse dos ideias de Athena. Quem sabe, mais adiante na trama, viesse a abandonar o título de Cavaleiro ou mesmo mudasse de lado, enfim, esses são os ganchos, que há meu ver, um evento desses (a destruição de Anfritrites) acarretaria. Como as consequências só foi superficialmente mostrada do lado das falanges de Poseídon, ainda espero para ver suas impressões nos seguidores da Deusa da Sabedoria. Assim como ocorrera em capítulos anteriores, houve nesse, palavras que não compuseram bem todo o ensejo literário. Tipo, quando o autor diz: “...todavia não desejaria um tratamento assim, curtia a adoração e...” na minha insuportável opinião, “regozijava”, ou uma variante do termo, teria uma melhor sonoridade no lugar de “curtia”. Para encerrar... A cena com o Dragão do Mar e a Nereida foi muito bem apresentada. A tensão do diálogo, desde toda confrontação psicológica por de trás deste, me agradou bastante. Diferente do arco envolvendo os Cavaleiros e o Comandante Marina na embarcação, este, conseguiu me passar uma vivacidade onde os personagens (Febo e Galateia) literalmente saltavam da tela a cada quadro de interação. Só uma coisa que achei estranha e queria que o autor, por favor, esclarecesse: a Nereida, em uma de suas referências a Febo, trata-o (abre aspas)... apesar de seres um guerreiro da classe medíocre dos marinas, teu âmago se difere dos deles... (fecha aspas) Como assim medíocre?! A menos que tenha entendido errado, o capítulo diz que ele (Febo) é o Dragão do Mar, um dos Generais Marinas do Império, Guardião do Pilar que sustenta todo o Atlântico Norte. Então... tipo, mesmo que a fic traga na hierarquia do Deus dos Mares uma posição ainda mais elevada, haveria outros abaixo do posto de General o que indubitavelmente torna errônea o tratamento da Nereida para com Febo. Aliás, o tratamento em si fora descortês, desrespeitoso até, passivo, há meu ver, de uma severa punição já que, imagino, que atentar, mesmo que de forma leviana e verbal, contra um General do Império seja o mesmo que macular a majestade do próprio Poseídon. A passividade de Febo ante a isso me passou a ideia de que ele seja (com o perdão da palavra) um “bundão”. Indigno do seu posto. Ao mesmo tempo, reflete a suposta fraqueza de Poseídon ao manter o respeito mútuo entre os seus, já que a insubordinação de Galateia, somada ao que foi demonstrado por Febo, nos remete a isso. Pode ser que o autor não tenha pensado nisso ao escrever essa parte, se esse for o caso, chamo a atenção do mesmo para os argumentos de que lança mão, muitas vezes, sem querer, isso acontece, e acabamos por comprometer ou mesmo desconstruir contextos que são os alicerces de nossa história. Bom... Creio ser isso... Abraços! Que bom que estás gostando de Nereu e suas nereida. Será que ele chamará mais atenção do que o Deus dos Mares? É ver no que dá. Então, com relação à divergência entre as duas cenas do capítulo, talvez tenha se dado porque eu escrevi a segunda parte muito tempo depois, mas muito mesmo. Então fico feliz que isso pelo menos tenha denotado algum grau de evolução. Quanto à primeira cena, que pena que não gostaste, vou dar uma relida e ver em que pontos errei (talvez na descrição do cenário mesmo) para tentar melhorar nas questões seguintes. Quanto à dos explosivos, foi para não chamar a atenção de Atlântida mais cedo, porque Nérites e o restante do exército poderia vir e acabar com a festa. Essa foi a minha ideia, mas talvez pode ter soado estranha de mais. Quanto à posição dos cavaleiros com relação a este fato, temos várias relações prévias sobre isto, não precisamente sobre Anfritrites... 1) No final do Capítulo 4, o Mestre lamentou que mais uma colônia de Atlântida foi afundada em nome de Atena.2) No final do Capítullo 8, o Mestre manda Acrux e Elvino vigiarem as colônias de Atlântida para verificar as atitudes de Sertan (provavelmente se referindo à Legião de Atena) e de Alhena (porque no Capítulo 7 foi citado que Sertan acolheu Alhena e que o geminiano acabou provocando uma tragédia que até assustou o Canceriano. É isso que foi citado até agora)3) No final do Capítulo 14, Acrux e Elvino estavam vigiando as colônias de Atlântida e uma outra cidade explodiu. Ela não era uma colõnia de Atlântida... e aí?4) No Capítulo 13, Arkab fala que Sertan é um traidor e ataca criancinhas inocentes. Foi o que ele falou. Até agora, essas foram os fatos relacionados à destruição das colõnias de Atlântida que eu me lembre. E falando na palavra curtir, foi vacilo mesmo, tentarei não repetir. Agora voltando a cena final, que bom que ela te agradou. Eu tentei dar uma grande força psicológica nesse pedaço, principalmente demonstrando que até alguém aparentemnete impassível como Febo acaba por ceder, mesmo que paricalmente, às seduções da ninfa. Quanto ao guerreiro de classe medíocre, isso é foi pensado sim, mas acabaste levando para outro lado porque o universo de Atlântida não está todo revelado. As ninfas não são subordinadas diretas de Poseidon e sim de seu pai Nereu, como Spio explicou no capítulo anterior. Assim, ELAS NÃO SE CONSIDERAM servas de Poseidon e, portanto, pertencem a uma hierarquia à parte. E os xingamentos são provenientes da imensa rixa que tem entre as nereidas e os marinas, já que as nereidas sempre acabam "pegando no pesado", enquanto os generais ficam esperando uma invasão. Veja que já faz 3 anos da rixa de Spio com Íchos e isso deve ter influenciado ainda mais. No mais é isso Leandro, espero que os próximos capítulos te agradem mais. Obrigado pelas críticas e a gente se fala. Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 9, 2014 Autor Compartilhar Postado Julho 9, 2014 Oi Nikos estou aqui para deixar meu coment do cap 15Devo dizer o que mais me surpreendeu desse cap, foi ver que os ataques as cidades atlantes foi mesmo feito cavaleiro teoricamente fieis a Atena e ao grande mestre! Ok que eles estão em guerra, mas matar pessoas inocentes nunca foi o feito de do exercito da atena(ok vamos com exceção do mdm, mas enfim ele não estava exatamente a favor de atena).Foi muito interessante esta abordagem,mas só quero saber se o grande mestre aprovou isso ou não, se aprovou...então ele caiu e muito no meu conceito. Mesmo assim toda essa intriga é boa para a qualidade da fic.Uma coisa que ficou meio aquém foi a luta, ela durou muito pouco, sei que não era o foco, mas o comandante poderia ter mostrado um pouco mais de resistência, como o Tartaruga marinha, fez com o Ario.Outra que me decepcionou um pouco, foi o Sertan, nada contra ele, até que ele representou os cavs de ouro e criou a possibilidade de existir uma facção mais radical do exercito de atena. O problema é que meio esperava que o cav de Cancer fosse o Propus, agora estou meio sem palpites com quem ele pode ser, afinal acabaram os signos que tinham golpes de ilusão. Não vou mais arriscar, afinal já errei três vezes . Vou esperar para ver.Achei interessante o fato de você ter abordado um pouco como as colonias de Atlantida se desenvolvera, mostrou que Poseidon pode ser um líder justo apesar de tudo, o que duvida se Atena esta 100% certa, o que é bem inovador, parabéns.Por ultimo vou falar um pouco sobre o dialogo entre Galateia e Dragão marinho, o qual foi muito bem desenvolvido na minha opinião, estou curioso para ver o que a Nereida pretende, mas achei que ela foi meio arrogante em dizer que a perda da primeira colonia de Atlântida, não significou muita coisa, principalmente considerando que pelo que eu entendi ela era responsável pela proteção da cidade.Enfim acho que foi isso nikos. Parabéns pelo capAté a prox Fala Fimbul!Da onde fala que os cavaleiros são fieis ao Grande MEstre? Sertan era membro da Guarda de Ouro e o único membro da guarda de ouro AINDA fiel ao mestre ERA o Feres que foi-se par aa cova. Sertan foi citado como um traidor no capítulo 13, só para refrescar a memória. Quanto à luta, ela não poderia se extender muito porque senão o exército de Atlântida poderia chegar e daí nem Sertan dava conta. Além disso, o que contribuiu para isso foi que Sertan é mais frio e direto que ÁRio, principalmente pela maior idade e perosonalidade. Ele nem deixou o marina reagir direito. Fora que Beríleo era bem mais imaturo que o Faizel (primeira missão do comandante de Serpente Marinha). Pois é, quem Propus pode ser? Abra um pouco mais a mente que talvez tu descubras. Poseidon é um grande líder, só que na sua visão de mundo. E eu sou muito mais pró-Poseidon que pró-Atena. KK. O mundo de Atena é cheio de guerras, violência e injustiça. Pelo menos o que Poseidon governa é ótimo. kkkk E quanto à Galateia, que bom que gostaste do diálogo. Sim, ela foi bem arrogante. Algumas pessoas são assim. kkkk Valeu pelos comentários Fimbul e a gente se fala. Abração. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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