Eustaquio 22 Postado Agosto 5, 2014 Compartilhar Postado Agosto 5, 2014 Via tablet. Gostei da luta, entretanto tenho em mente que luta entre cavaleiros são rápidas e mortais, como lia no manga original. Acho interessantissimo os cavaleiros de prata. Eles sao o verdadeiro conceito de cavaleiros de Athena. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 5, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 5, 2014 Via tablet. Gostei da luta, entretanto tenho em mente que luta entre cavaleiros são rápidas e mortais, como lia no manga original. Acho interessantissimo os cavaleiros de prata. Eles sao o verdadeiro conceito de cavaleiros de Athena.Valeu aí Eustáquio. Sim, as lutas podem ser rápidas, mas, dependendo da intensidade, acabam por demorar mais. E só lesse o capítulo 19? Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Eustaquio 22 Postado Agosto 5, 2014 Compartilhar Postado Agosto 5, 2014 Valeu aí Eustáquio. Sim, as lutas podem ser rápidas, mas, dependendo da intensidade, acabam por demorar mais. E só lesse o capítulo 19? AbraçãoSó consegui ler o ultimo capitulo, pois estava lendo do tablet, em breve lerei os outros capítulos. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
kardiasaint 0 Postado Agosto 5, 2014 Compartilhar Postado Agosto 5, 2014 Analise cap 17 Interessante o pequeno combate entre arkab e sertan, o dourado de câncer ganhou meu respeito ao bater nesse verme que e eu odeio pra car@#@. O jeito de sertan me conquistou, no começo eu acreditava que o próprio fosse um traidor, más não... sertan apenas não concorda com as leis do mestre e segue seus ideais gostei disso! Alias esse mestre do santuário não caiu muito no meu gosto também.. Acrux e Sertan foi um pequeno pressagio do que vira pela frente o ódio e a angustia do prateado o movem para uma vingança que talvez não o leve a nada, o confronto entre eles foi visível que o dourado e anos luz superior a ele, talvez após receber esse "suplemento" de galateia o prateado possa mata-lo! Parabéns Nikos, continue assim abrass! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 5, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 5, 2014 Só consegui ler o ultimo capitulo, pois estava lendo do tablet, em breve lerei os outros capítulos.BEleza! Analise cap 17 Interessante o pequeno combate entre arkab e sertan, o dourado de câncer ganhou meu respeito ao bater nesse verme que e eu odeio pra car@#@. O jeito de sertan me conquistou, no começo eu acreditava que o próprio fosse um traidor, más não... sertan apenas não concorda com as leis do mestre e segue seus ideais gostei disso! Alias esse mestre do santuário não caiu muito no meu gosto também.. Acrux e Sertan foi um pequeno pressagio do que vira pela frente o ódio e a angustia do prateado o movem para uma vingança que talvez não o leve a nada, o confronto entre eles foi visível que o dourado e anos luz superior a ele, talvez após receber esse "suplemento" de galateia o prateado possa mata-lo! Parabéns Nikos, continue assim abrass! Oi Kardia! Odeias o Arkab? Tu e metade dos cavaleiros deo refúgio. Natural tu não gostar do Sertan no início já que a única visão que se tinha dele era do próprio Grande Mestre. Não caiu no teu gosto, nem no de Sertan, que se rebelou. Quanto ao embate Acrux e Sertan... é isso mesmo. Valeu Kardia, obrigado pelo coment Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Bizzy 341 Postado Agosto 6, 2014 Compartilhar Postado Agosto 6, 2014 Capítulo recheado de ação, e com um desfecho, AINDA BEM, fora do que seria previsível. Confesso que desde depois do meu último comentário, eu havia me perguntado: "opa, perai. Cade o Acrux?", e imaginei que pudesse intervir de alguma forma. Mas mais sobre isso à frente. Pois bem, rapidamente temos a descrição das sensações que tomaram a mente de Sertan ao se deparar com o douradocida Nérites. Talvez fosse mesmo o único com capacidade de abalar a confiança do canceriano. E então a ação toma conta. Temos muitas trocas de golpes, com Sertan sofrendo mais do que o adversário. Porém, conseguiu uma tremenda reviravolta com o Necrotério da Libertação. Imaginar as almas tomando conta de Nérites e danificando o seu corpo foi algo visceral, muito intenso, e por mim a luta teria se resolvido ali. Teria sido épico, e um dos momentos mais impactantes da sua fic até o momento. O fato de, DE NOVO o marina ter conseguido virar o jogo foi uma ducha de água gelada no clímax da batalha. Apesar disso, não deixou de ser uma cena bem tramada, com a aparição, ai sim surpreendente, de Aldo. Neste ponto você me ganhou e me perdeu de novo: você teve mais uma excelente chance de dar um fim épico à batalha. Aldo executando o corpo de Nérites, enquanto sua alma ia desesperada na tentativa de impedi-lo, teria sido magnífico! Mas DE NOVO Nérites dá um jeito e tudo dá certo para ele no final, exceto por não ter notado o resgate de Sertan. Entenda minha crítica, por favor: não é que não gostei da forma como as coisas aconteceram. Muito pelo contrário! A batalha, por si só, foi ótima! Porém o fato "Nérites é dominado pela técnica de seu adversário, mas aos 48 do segundo tempo vira o jogo e sai por cima" já deixou de ser um fator surpreendente para ser meio que favas contadas. Mas se sua intenção era criar um vilão que realmente, REALMENTE queremos ver sendo esquartejado lentamente, parabéns, você conseguiu. Então temos a cena entre Acrux e Sertan, aonde ambos reconhecem suas falhas. Ambos poderiam ter evitado tudo isso com atitudes muito simples. A de Sertan, de dizer que não tinha nada a ver com a destruição da cidade em que a namorada de Acrux estava, talvez fosse a mais prática. Talvez não funcionasse, pois o cavaleiro de prata poderia simplesmente duvidar, cego que estava por seus sentimentos. Ah, o poder do prateado é bem interessante e abre margem para boas possibilidades. Tanto pelo fato de poder se transformar em eletricidade, como por ficar incapacitado de batalhar depois. Algo me diz que sua morte se dará por conta disso, futuramente. É um ponto fraco muito comprometedor para um cavaleiro.Chega Fáon. Dos que temos conhecimento, é o único da Legião que restou além de Sertan. Haverá mais membros que ainda não deram as caras? Mas putz, mandou muito bem em ter mantido Sertan vivo. A história perderia demais com sua ausência, e a Legião de Atena, que é uma frente tão interessante na trama, perderia muito significado. Por fim, curiosíssima a atitude do canceriano em pedir que Acrux leve a armadura ao mestre. Mas se teve tal atitude é porque realmente conhecia o mestre o suficiente para saber que isso realmente seria feito, não correndo riscos de ficar sem sua armadura. Embora ainda assim eu ache muito arriscado. Olha só no que deu: um menino de 9 anos que nunca batalhou na vida vai se responsabilizar por levar a armadura em mais um dos núcleos de Atlântida. Tipo... WHAT?!?!?! Sertan, volta lá e pega o que é teu, meu filho. E é isso Nikos! Mais um belo capítulo! Um abraço e até o próximo! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 6, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 6, 2014 Olá Bizzy!Então, eu vou dar uma resumida geral nesse capítulo e sobre Nérites para explicar a sinuca de bico em que eu fiquei. Eu quis realmente fazer um matador de dourados, mas a minha consciência não permite que os dourados sejam mortos tão facilmente, eles tem que dar algum trabalho e ter pelo menos uma chance de vencer.Além disso, eu não tinha como fazer Sertan vencer, porque Nérites aparece depois, apesar de eu estar morrendo de vontade de Aldo matá-lo e nem eliminar a luta porque Acrux precisaria salvar Sertan. Esse é o ponto fraco de já ter terminado a fic, algumas alterações pequenas dá de fazer, outras são completamente inviáveis porque muda completamente o curso da história.Bem, essa é a questão, eu sei que não é uma justificativa, mas é uma explicação mesmo de porque eu fiz isso, apesar de eu acabar concordando contigo em partes. ;/Agora indo na sequência... Sertan poderia ter perguntado para Acrux qual era a cidade da namorada dele, mas Acrux também não explicou que a cidade NÃO ERA UMA COLÔNIA! Ou seja, um foi levado pela arrogância extrema, enquanto o outro acabou sendo motivado pela vingança e deu no que deu. Galateia quase conseguiu o que queria, porque ela analisou bem os dois adversários. Só não imagiou ue Sertan ia acabar sendo mais perspicaz no final.Poder interessante e eu não me recordo a aassociação que eu tinha feito. Que pena! Até o final da segunda parte eu me recordo, quando porei a análise completa de cada personagem da fic. E ele nã o se transforma em eletricidade e sim em energia luminosa! E será que a morte dele será por causa disso? será que ele morrerá? AAAAN!Qual a associação de Fáon com o emotion? kkkk. Desculpa a ignorância.Quanto a ter mais membros da Legião de Atena, não sei dizer essa pergunta, não pertenço a mesma e cheguei ao refúgio junto com Propus. São poucas as informações que tenho sobre o que aconteceu antes e etcétera e tal.Sertan precisava ficar vivo. Eu mato alguns personagens relevantes quando ele estar morto é mais importante do que estar vivo. Já Sertan é mais importante vivo. kkk Imagina a Legião sem ele? É bem isso.BEm, Sertan acho que pela primeira vez deu um voto de confiança ao mestre e olha no que deu: kkk. O "covardão", segundo ele, não mandou um cavaleiro consertar a armadura e sim um aprendiz. Na realidade, o que o canceriano deve ter pensado foi: "se vira e conserta mestre", duvido que ele pensou que ele fosse mandar para Jamiel ou algo do gênero. Acrux mesmo parecia conhecer pouco e surpreendeu que o mestre tivesse tido a ideia de mandar para lá. Vacilo geral aí.BEm é isso Bizzy, Abração e valeu! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 7, 2014 Ficha dos Personagens: Capítulo 19 Acrux de Cruzeiro do Sul: Cavaleiro de prata que caiu na armadilha de Galateia, que o fez pensar que Sertan havia destruído a cidade de sua amada. Após descobrir a verdade, salvou Sertan do ataque de Nérites e entregou as armaduras ao Grande Mestre.quem destruíra a sua cidade. Sertan de Câncer: Cavaleiro de ouro, irmão de Ário e líder da Legião de Atena, organização discidente que explode as colônias de Atlântida. Enfrentou Nérites, mas acabou derrotado. Antes de morrer, fora salvo por Acrux sem que o altante percebesse. Entregou sua armadura para o cavaleiro de Cruzeiro do Sul, a fim de o mestre arranjar um jeito de consertá-la. Aldo de Lagarto: Cavaleiro de Prata, membro da Legião de Atena. Morreu ao tentar impedir que Nérites se apossasse do corpo de Sertan. Nérites: Atlante, filho de Nereu e Dóris. Matou vários cavaleiros de ouro em suas diferentes encarnações. Nessa era, liquidou Tamuz, Ras e venceu Sertan, apesar de não tê-lo matado. Fáon de Dragão: Cavaleiro de Bronze, membro da Legião de Atena. Veio levar Sertan de volta para a base após a derrota para Nérites. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 7, 2014 JAMIEL Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 7, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 7, 2014 CAPÍTULO 20 Propus avançou alguns passos e, sem o menor esforço, derrubou parte do matagal que estava à frente e que lhe o impedia caminho. A maior dificuldade que encontrava era com a ausência de luz, já que os raios do sol mal chegavam ao meio daquela mata fechada. As árvores eram gigantescas e, formando uma floresta densa, entrelaçavam suas folhas umas nas outras, o que bloqueava a entrada de praticamente toda a iluminação. A selva era atípica para aquela região, mas gerava uma espécie de barreira natural.O aprendiz de cavaleiro, no entanto, parecia não ligar para aquelas intempéries. O treinamento que teve lhe preparara para suportar tais condições adversas e não seria uma floresta escura que o impediria de cumprir seu objetivo, nem o peso das duas caixas que carregava nas costas. Uma era dourada e com a imagem de um caranguejo grafado em relevo, enquanto a outra possuía um tom prata, com uma cruz estampada.A densa floresta o rodeou por mais algumas horas de caminhada. Logo, estava diante de uma imensa cordilheira de montanhas, todas cobertas por uma leve vegetação e por um terreno altamente rochoso. A inclinação era considerável, sendo praticamente impossível para um homem comum escalá-las sem nenhum instrumento adequado. Propus não carregava nada do gênero, mas nem por isso demonstrava algum tipo de receio. Pelo contrário, seus olhos percorriam todo o ambiente, em um pleno estado de observação, mas sendo impossível discernir sobre o que passava em sua cabeça.Sem demorar, ele se agarrou em alguma das pedras e, lentamente, foi escalando. Utilizava a relação de sempre ficar com pelo menos três membros fixos, enquanto o quarto buscava um apoio mais acima.A escalada durou mais algumas horas até ele se ver diante de um local mais plano onde finalmente poderia descansar. Olhou para baixo. Estava há milhares de metros do chão, mas isso não o assustava. Nada parecia tirá-lo do foco.Assim, após o descanso, prosseguiu com a escalada até chegar ao topo. Seus olhos piscavam muito e sua respiração se alterava conforme a altitude ia aumentando e a pressão do ar ia abaixando. No topo, se sentia mais leve, mas não menos atordoado. Estava preparado para condições adversas, mas não de maneira tão brusca como as que existiam no local.Parando para descansar um pouco, ele se apoiou em uma das pedras. O enjoo tomava conta do cérebro e a tontura aumentava. O ar não parecia apenas ter a pressão baixa, mas também emitia uma espécie de cheiro estranho que prejudicaria a qualquer um.Entretanto, ignorou todos esses fatores e olhou para baixo, pelo outro lado da montanha. A cordilheira continuava, mas, entre a imensa cadeia montanhosa, havia várias manifestações de vegetação densa, assim como as florestas próximas dali. Propus forçou o olhar e de longe, avistou alguma indicação de civilização humana.Era um pequeno vilarejo, com algumas dezenas de casas, todas cercadas de árvores. Percebendo isso, deu uma respirada forte. Desde que começou a sua viagem, havia parado somente na vila onde Mona estava hospedada e, depois disso, mal tinha visto qualquer sinal de civilização.Um pouco mais disposto, Propus seguiu o caminho e começou a descer a montanha. A descida foi pior que a subida, pois a gravidade estava a favor e a força que deveria fazer tinha que ser muito mais controlada para não cometer algum erro. Pouco a pouco, sentia a pressão do ar aumentar, o que aliviava as adversidades provocadas no corpo. O cheiro, porém, permanecia, se tornando ainda mais forte, o que lhe causava, cada vez mais, uma sensação de mal-estar e uma dor de cabeça incômoda.Chegando à floresta, sentiu uma grande amenização do aroma e percebeu uma drástica melhora nas condições físicas. Finalmente, parecia estar respirando ar puro, apesar da dor de cabeça continuar forte.Então, caminhou por vários minutos pela mata densa, até chegar ao meio de uma clareira, próximo a um imenso penhasco tomado completamente pela névoa.Sem pensar duas vezes, avançou até a borda do penhasco e começou a margeá-lo vagarosamente. Havia algum espaço entre a floresta e o canto do desfiladeiro, o que permitia que pelo menos duas pessoas ocupassem aquele local. Apesar disto, este pequeno intervalo parecia diminuto e assustador, pois era impossível ver a altitude do lugar por causa da névoa.Caminhou por mais algum tempo, quando, de repente, parou. Virou-se rapidamente para a floresta e lançou uma esfera de energia, derrubando alguma das árvores. Um vulto caiu delas e logo desapareceu. Num movimento rápido, Propus ergueu as mãos e várias chamas começaram a se manifestar nas árvores. Um grito ecoou em seguida e o vulto surgiu novamente, dessa vez parando à frente do aprendiz.Era um garoto, baixo, aparentemente mais jovem e mais mirradinho que Propus, aparentando uns seis ou sete anos. Tinha cabelos lisos e claros, ficando numa tonalidade entre loiro e branco, sendo levemente longos e muito lisos. Seus olhos eram castanhos fortes e, aparentemente, imponentes, mesmo com a pouca idade. Sua bochecha era macia e, na testa havia duas marcas avermelhadas, aparentando serem dois sinais.Havia medo na respiração e um pouco de tensão, que se aliviou quando o pequeno fitou os olhos nas duas caixas que havia atrás de Propus.– Não, eu não sou um cavaleiro! – disse Propus, fazendo o garoto engolir a saliva, pois o aprendiz havia antecipado sua pergunta. – Apenas sou um aprendiz trazendo essas armaduras para serem consertadas.– Ninguém mais conserta as armaduras por aqui, desde que Poseidon começou a ameaçar Jamiel. – explicou rapidamente o menino, ainda se recuperando do susto. Apesar da baixa idade de Propus, ele não conseguia deixar de perceber uma imponência.Propus não se abalou com a notícia, apenas continuou olhando o menino e, de repente, mexeu as mãos e o incêndio parou no mesmo momento, deixando-o impressionado.– Não te assustes com meras ilusões, isto pode te causar problemas algum dia. – explicou Propus, agora olhando para o abismo. – Ah! Poseidon proibiu o conserto de armaduras, mas a prática de treinamentos telecinéticos continua a ser frequente aqui, não é? Estão praticando isso aonde? Será no meio da névoa em um planalto escondido? É, parece que sim!O menino abaixou a cabeça. Mais uma vez parecia que sua mente era um livro aberto para aquele garoto à frente. Começou a ficar nervoso, mas Propus, com um sinal, pediu para ele se acalmar. O aprendiz andou mais alguns passos para o lado, enquanto o pequeno lhe acompanhava.– É aqui! – sorriu Propus, ficando parado à frente do abismo.Sem demorar, ele deu um passo rumo ao penhasco. O garoto gritou, mas a voz foi sufocada. De repente, seus olhos se arregalaram quando viu Propus caminhar sobre o ar, como se estivesse andando sobre uma ponte invisível.– As ilusões daqui não me enganam! – garantiu o aprendiz, não olhando para trás. – Há uma pequena alteração no sentido da névoa neste ponto.O menino engoliu a saliva mais uma vez e Propus seguiu o caminho em meio à névoa, até desaparecer de vista. Ele andou mais alguns passos para frente e a neblina continuou a aumentar. Logo, um barulho começou a ecoar de todos os cantos, ficando cada vez mais alto. Pareciam gemidos e gritos desesperados. Alheio a isso, o aprendiz parecia não se abalar e continuava avançando.Os gritos se intensificaram e não demorou para várias figuras fantasmagóricas começarem a surgir pelo meio da neblina. Era uma mistura de espectros com zumbis. Tinham uma tonalidade transparente, com uma aparência humana, mas com o corpo todo em decomposição. Os olhos estavam vidrados e todos pareciam sedentos de sangue. Parecendo não ligar, Propus continuou andando, ignorando as presençasContudo, parecendo seguir a um comando, todos os fantasmas saltaram em direção ao aprendiz, seguindo uma trajetória comum. Com os pés fixos no local onde estava, ele parou, apontou as duas mãos para frente e lançou várias fagulhas de energia, que dissiparam, pouco a pouco, todos os espíritos sedentes. Em seguida, elevou o cosmo, sua mão brilhou e a névoa desapareceu por um segundo. Olhou rapidamente para baixo e viu várias rochas pontiagudas, com vários corpos perfurados.Nada daquilo pareceu abalá-lo, nem mesmo a névoa que voltava a dominar todo o local e os gritos fantasmagóricos que retornavam. Ele andou por mais algum tempo até chegar ao outro lado, em uma montanha menor, imperceptível de longe devido ao nevoreiro. Estava cercada pela cordilheira, que quase estava toda oculta ao se observar a partir daquele ponto.Não demorou e Propus começou a sentir uma imensa dor de cabeça, o cheiro incômodo havia voltado, parecendo estar com a máxima intensidade. Não se abalou, porém, apenas seguiu em frente, avançou pelo meio das rochas, chegando a um local aberto, com um imenso jardim e uma torre central grande, aparentemente sem nenhuma porta. Ao lado, havia uma cabana pequena, de palha, aparentemente muito simples, com uma bandeira branca acima dela. À frente havia algo gravado nas pedras:Este é um domínio de Gaia, a mãe da Terra, invasor se apresente!Ignorando o aviso, Propus caminhou por mais algum tempo, sentindo a dor de cabeça aumentar a cada instante. O forte cheiro se tornava cada vez mais forte e lhe embaralhava a mente e os pensamentos. Não tardou e seus olhos se fecharam, perdendo totalmente a consciência e caindo em meio ao chão.Várias coisas passaram pela cabeça de Propus naquele momento. Não se sentia mal, mas extremamente relaxado. O tempo passava rapidamente e suas lembranças voavam ainda mais rápidas. Toda sua vida corria em questão de minutos, o reencontro com Mona, agora muito mais decidida. Parecia que a garota havia amadurecido muito e seus pensamentos estavam muito longe do alcance.A figura de Mona logo desapareceu, dando lugar a do mestre, ordenando para que fosse para Jamiel. Arkab estava com um sorriso vitorioso no rosto, que sumiu, assim como todo o ambiente. Tudo corria, o seu treinamento, o aparecimento de Ário, o momento da destruição da Palaestra, a sua infância com Mona; o dia em que foi deixado na academia, com menos de um ano de idade; uma figura lhe trazendo e…Um soar de gongo o despertou e ele abriu os olhos rapidamente, correndo o olhar por todo o local. Estava numa cabana, em cima de uma espécie de cama de palha. O cômodo era simples, mas espaçoso e, sobretudo, escuro, com parca iluminação saindo pela janela. Do lado oposto a ela, havia uma espécie de estante, com vários frascos em cima, todos com uma escrita desconhecida. Na estante, também havia algumas máscaras brancas. Abaixo da janela, havia uma mesa e uma espécie de forno natural. Ao lado, em outra parede, uma cama de pedra se encaixava, baixa e leve.Despertado quase totalmente, não tardou a sentir alguma coisa no nariz. Estava coberto por uma espécie de máscara verde, feita com algumas folhas que o permitiam respirar e, além disso, pareciam anular todo aquele cheiro ruim.Uma pontada no braço o fez desviar os olhos para o local. Havia um ramo de folhas em cada um dos seus pulsos. Rapidamente, tirou um deles e viu um corte profundo. Quase que no mesmo instante, a dor de cabeça começou a voltar. Assim, tentando evitar, ele colocou a folha de volta. Parecia que lhe haviam tirado muito sangue.Antes que pudesse se levantar, a porta da cabana se abriu rispidamente e uma figura surgiu dela. Era um indivíduo de porte médio, coberto por um grande manto que parecia ter pertencido a pele de um animal. A vestimenta ia dos pés a cabeça, tampando o cabelo. As mãos eram revestidas por uma espécie de luvas verdes feitas com alguma espécie vegetal. O rosto estava debaixo de uma máscara fantasmagórica, totalmente branca, com desenho dos olhos, da boca e do nariz.Propus analisou-o cuidadosamente, percorrendo os olhos no pequeno corpo por diversas vezes. Este, por sua vez, se virou para a porta e puxou alguma coisa delas.– Aqui estão elas, forasteiro! – bradou a figura com uma voz desgastada, não menos macabra e fantasmagórica.Propus olhou mais fixamente e viu as duas caixas. Antes que o aprendiz pudesse falar qualquer coisa, o anfitrião puxou as duas alavancas e as armaduras saltaram. Estavam mais brilhantes e reforçadas do que nunca, parecendo novas e melhores do que antes.– O Mensageiro de Gaia nunca deixa de cumprir com suas obrigações. – alertou, já guardando as armaduras, mas Propus parecia estar focado em outra coisa. – Já os invasores, continuam ignorando o meu aviso.Propus nada respondeu, apenas ficou fitando aquele indivíduo e, em seguida, fechou os olhos quando ele voltou a falar:– O ar de Jamiel, principalmente o desta cordilheira central, é extremamente nocivo à saúde dos fracos. Por isso, entrego a todos os meus hóspedes esse ramo de folhas, que permite a respiração e filtra as impurezas que existem no ar. Até para mim o longo contato pode ser fatal. – frisou, apontando para a máscara.– Estás mentindo! – acusou Propus, olhando fixamente para o mensageiro, que nada reagiu. – Nenhuma condição natural pode produzir tamanho ar nocivo. Isto é obra de feitiçaria, ou melhor, de alquimia. Manténs os terrenos assim para continuares com vantagem de campo, sempre que um invasor tenta te atacar.A figura continuou imóvel e pegou um dos frascos que havia na estante, jogando-o no chão, produzindo uma intensa nuvem de fumaça. Propus sentia de leve uma mudança no cheiro, que lhe fez atordoar, mesmo com a proteção no nariz.– Bravo, garoto! – parabenizou o mensageiro, contendo o cheiro com a palma da mão, que parecia absorver tudo. – Mas a minha alquimia é muito pior do que o ar natural de Jamiel. Se eu resolvesse aplicá-la, não haveria invasores, pois todos cairiam mortos. Jamiel é um local a parte do mundo, as pessoas não são iguais aos habitantes comuns, alguns inclusive têm um dom especial.– Tu queres dizer o poder telecinético que alguns insistem em treinar aqui em segredo? – rebateu Propus. – Incrível como tu, um dito discípulo de Gaia e privilegiando a neutralidade, como indica a bandeira branca na tua cabana, permite isso.– Não há nada que eu possa fazer contra o que está além da ponte. – grunhiu o anfitrião, agora um pouco irritado. – Eu expulsei todos os partidários de Atena deste local com meu poder, transformando-o num reduto neutro, adorador de Gaia, a Mãe-Terra. Não permiti que os rastejadores de Atlântida tomassem posse daqui. Tornei esse ponto de Jamiel o coração de um novo processo.Propus deu uma risada e depois olhou fixamente para o mensageiro de Gaia:– É isso que tens a dizer? Eu acho que já entendi todo esse teu joguinho. Mas… imaginemos o que acontecerá se ele for descoberto?A figura apertou o dedo entre as mãos, parecendo estar sendo tomada pelo ódio.– Mas sabes que não farei isso. – continuou Propus. – Apenas quero confirmar as minhas curiosidades e…Antes que o aprendiz pudesse continuar, a figura apontou o dedo para frente e o ramo se desfez de maneira instantânea. Sentindo o forte cheiro do ar de Jamiel voltar ao seu nariz, Propus se sentiu mal, não tendo mais forças para falar.Logo, a criatura despejou mais um frasco no chão e uma cortina de fumaça tomou toda a cabana. O odor era absurdo e, acima de tudo, drástico. Sem poder fazer nada, Propus desmaiou novamente.Estava mergulhado na mais profunda paz. As lembranças de sua vida retornaram e agora mais rapidaamente do que nunca. Usando um pouco da força que tinha, conseguiu parar sua mente na lembrança mais desconhecida. Via a figura encapuzada e, de relance, olhou para ela, corria desesperadamente, mas não tirava os olhos escuros do pequeno bebê que carregava. Parecia cansada e atordoada, como se algo muito ruim tivesse acontecido. Seria sua mãe? Seu pai? Ou alguém desconhecido? As lembranças não eram claras e ficavam cada vez piores, pois os olhos da criança estavam se fechando, só conseguindo ouvir a respiração da figura encapuzada até dormir.O sono do seu eu passado despertou Propus. Estava novamente na cama de palha, com a máscara verde por cima do nariz. Sentia o corpo dormente, tendo dificuldades de mover seus braços, suas pernas. O relaxamento produzido pelo odor químico do frasco do anfitrião da cabana havia afetado mais o corpo que a mente. Porém, pouco a pouco, com movimentos leves, ele retomava o controle das suas ações.Não esperando o anfitrião voltar, Propus apoiou a mão em meio às palhas e se levantou. A cabana estava igual a antes, mas muito menos iluminada. Avistou a janela e percebeu que o sol já havia se posto. Foi até ela e olhou para fora. A lua estava quase a pico. Parecia ter dormido por muito tempo.Sem parecer se preocupar com nada, saltou com cuidado a janela até chegar ao chão com leveza. Andou alguns passos por entre a névoa, margeando a cabana com destreza e silêncio. Seus olhos estavam firmes e olhavam para frente, desviando-os para os lados e para trás de vez em quando.Logo, olhando de relance para o centro, viu duas figuras conversando em meio ao jardim. Mais uma vez em silêncio, ele se abaixou, deslizou o corpo para baixo e, com cuidado, se postou detrás da torre central. Mantinha, acima de tudo, um silêncio para tentar ouvir o que estava ocorrendo ali.A figura mais baixa era do Mensageiro de Gaia, que continuava com a mesma postura. Do seu lado, havia uma bela mulher alta, que trajava uma grande manta, cobrindo-lhe o corpo. Seus cabelos eram longos e ondulados e, aparentemente escuros, sendo negros ou castanhos. Em sua mão, havia um pequeno tridente escuro, provavelmente de cobre. Propus olhou de relance e percebeu que estavam conversando. Fechou os olhos para tentar ouvir melhor e conseguiu distinguir os sons.–… as tentativas de enganar a mim, Eunice, são todas falhas, meu caro dito mensageiro de Gaia. – bradou a figura feminina para a criatura, que permaneceu imóvel.– Tais palavras são secas e já dei o meu aval, mas se não te convences, o problema não é meu. – respondeu a figura com sua voz seca e fantasmagórica.– Como queres que creia em teu conto, se, após uma vinda neste recinto, um marina de terceira classe desfaleceu? – rebateu Eunice, levantando a voz. – Uma reparação do seu traje foi necessária após uma dura batalha, mas, dias depois de sua estadia por aqui, morreu em um treinamento, aparentemente envenenado.– Os fracos não resistem ao ar de Jamiel. – respondeu a figura, pigarreando uma risada em seguida. – Eles são capazes de trucidar até o mais poderoso guerreiro. Enfim, não há porque me culpar por tal descuido.O mensageiro já ia se virando, quando Eunice agarrou seu braço rapidamente e apontou o tridente de cobre para o pescoço dele. Num movimento rápido, ele se desgarrou e soqueou o peito da dama, que cambaleou para trás, resmungando algumas palavras.– Como ousas por tuas mãos em uma nereida? Atlântida vai varrer a tua existência do mapa. – bradou ela.– Tens certeza disso? – grunhiu o mensageio. – Não me lembro de ter cometido alguma traição. Tu que invades o meu território e dizes o que eu tenho que fazer. Eu respeito a imposição de Atlântida, desde que respeitem o meu território.– Tua ousadia não é aceita por Atlântida! O mundo está em nossas mãos. – pronunciou Eunice apontando o tridente para a figura. – Qualquer palavra dita por Poseidon é lei e os traidores devem ser punidos.Sem responder, a figura apertou o dedo entre as mãos e, no mesmo instante, algumas plantas começaram a emergir do chão, agarrando a nereida por baixo. Tentando se debater, ela grunhiu algumas palavras e cortou parte da vegetação, que continuava a crescer e envolvê-la.– TRAIDOR! – gritou ela. – Não haverá perdão para tal atitude!– Quem comanda o que agora? – ironizou o mensageiro, movendo a mão para baixo para cessar o movimento.A nereida respirou fundo e apoiou os braços no chão, furiosa.– Esse território pertence a Gaia e eu garantirei que nada daqui seja violado. – bradou a figura, mostrando um ar imponente, apesar da altura. – Poseidon comanda o mundo e eu não desrespeito nenhuma das leis dele. Mas não admito que alguém quebre as minhas regras, que também não vão de encontro com as dele. Aliás, eu sei que vocês precisam de mim para consertar as escamas. Quanto tempo vocês demorariam sem minhas habilidades? Quatro, cinco, dez anos, quem sabe?A nereida apoiou o tridente no chão e usou parte de sua força para se levantar. Seus olhos estavam enraivecidos e aparentemente derrotados.– Tua presença pode estar com os dias contados. – ameaçou ela, apontando o tridente para o rosto dele. – Qualquer deslize teu custará a tua vida e de toda a tua cidade.– Quero ver serem capazes disso! – bradou ele, cruzando os braços. – Além do mais, o que está do outro lado da ponte não me importa.– Ora seu! – rosnou Eunice elevando o cosmo e empunhando o tridente.Antes que pudesse continuar, porém, um forte barulho ecoou por detrás deles, seguido por um logo tremor de terra. Num impulso, ambos se viraram. O queixo de Eunice caiu quando viu dois braços gigantescos de pedra emergirem do chão. O mensageiro de Gaia continuava intacto, parecendo observar tudo. Logo, a casa sem janelas se ergueu, revelando um imenso corpo rochoso. Os dois braços se apoiaram no chão e uma criatura imensa emergiu, dizendo:– GAIA ESTÁ FURIOSA! – grunhiu a gigantesca estátua de pedra, dando um passo para frente. – INVASOR, DEIXA ESTE LOCAL, ANTES QUE SEJA TARDE! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Agosto 7, 2014 Compartilhar Postado Agosto 7, 2014 Oi Nikos desculpe a demora, acabei me atrasando um capitulo por isso vou separar meu coment em dois para compensar:Cap 18O inicio desse cap foi até um pouco engraçado, vimos soltando um monte de bolas de fogo, em acrux e Galateia para deixa-los quetos, a imagem na minha cabeça dois levantando e em seguida sendo jogados no chão por uma bola de fogo foi bem divertida Depois vimos o verdadeiro plano da Galateia, ela só deu a pedra para o Acrux para localizar o refugio e ainda é revelado que foi ela que destruiu a cidadeonde estava a amada do Acrux, realmente aquilo foi muito revelador. Galateia se mostrou uma manipuladora muito boa, mas em relação a força de combate bom A luta dela contra o cav de Perseu foi bem acirrada, fiquei feliz que o cav ganhou, se não me engano foi a primeira vez na fic que foi um cav de prata a triunfar sobre um inimigo! O perseu mostrou que tinha muito potencial...mas dai chega o Febo para acabar a festa Sertan também se mostrou muito engenhoso ao retirar a maldição da medusa, e a luta contra o Nerites promete para o prox cap Cap19 Vimos a grande luta entre um cav de ouro e o Nerites, o mais forte dos filhos de Nereru. Está luta foi legal poi foi a primeira vez que ele teve que usar seu poder ao limite, pois enfrentava um oponente tão forte quanto ele,ou até superior! Percebi que o cancer tem uma grande gama de técnicas a sua disposição e conseguiu lutar muito bem, mas se descuidou e qse morreu!No final ele foi salvo por justamente quem ele chamou de inútil, muito boa esta sua jogada! Podemos ver a redenção do Acrux e a refelxão do Sertan, quero ver qual será porx passo deleParece que agora finalmente o Propus vai entrar em ação, espero que ele ganhe uma armadura nesse arco!.Esta postando mais de um cap por semana nikos? Estava comentando aq estes dois e já vi que tem outro Nada contra só achei interessante ressaltarVou ler o 20 agora depois eu comento ele. Parabens pelos caps e até a prox Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Agosto 8, 2014 Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 Bom este foi mais um cap de contextualização, depois de muito tempo vemos Propus ser o foco novamente..Vimos como eles desenvolveu suas habilidades, é qse como um cav feito, mas continua bem arrogante como sempre Gostei da sua ideia de fazer o reparador como um alquimista neutro. E ele ainda é servo de Gaia, gostei da escolha mas não seria melhor o Hefesto?Achei interessante também o servo ser neutro e recuperar escamas tb, esta foi tb uma boa jogada sua parabéns!.Quero ver como a Eunice vai se virar contra a Tita primordial, se é que ela mesma, to com o palpite que aquela gigante é apenas uma representação da deusa que adquiriu vida. Enfim estou ansioso para ver como este arco vai se desenvolverAté a prox Nikos e parabens Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 8, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 Fala Fimbul, vou responder todos num mesmo post!Primeiramente dizer que estou postando mais de um capítulo por semana por enquanto. É que eu tou divindoalguns capítulos grandes e por isso faz-se necessário postar mais de um para a história avançar, se não ficaremos semanas e mais semanas no mesmo local, além de eu terminar uma eternidade para acabar a fic.Capítulo 18É, foi mais ou menos isso que aconteceu na cena das bolas de fogo. Não que fosse um humor forçado, mas também não era para ser uma cena absolutamente séria.Galateia foi bem ardilosa e estrategista, conseguiu ludibriar o Acrux (e alguns leitores) a achar que aquilo era realmente uma bomba. Bem, como euc anso de dizer, as pessoas mentem, portanto, vários dos meus personagens tem o hábito de não falar a verdade sempre que lhes convém.Ela não foi uma guerreira de um nível tão elevado quanto Calipso (que também teve bem mais tmepo de se preparar par aum combate do que a própria Galateia), mas tem um aboa habilidade de batlaha e acabou caindo por um golpe certeiro de Mirfak que a derrotou bem mais psicologicamente do que fisicamente.Mirfak de Perseu é um bom guerreiro, mas estava acabado e não conseguiria vencer Febo, ainda mais num ataque sorrateiro, cheio de ódio do marina.Capítulo 19Sertan é realmente um guerreiro em potencial, não é para menos que conseguiu o apoio de alguns cavaleiros para formar a Legião de Atena. Tem uma boa gama de técnicas até agora, mas lançou uma com um grande ponto fraco! que é permitir a liberdade da alma do oponente.E olhem só, ACrux acabou o salvando devido ao imenso arrependimento que teve. Sertan inclusive se desculpou (pásmem). E qual será o próxmo passo de Sertan?Propus entrará em ação? Será? Sim ou não?Capítulo 20Propus já está bem desenvolvido após o treinamento com o Ário. Mas será que é quase um cavaleiro feito? Ainda não o vimos em combate. Continua arrogante, apesar de um pouquinho mais calado. kkkO reparador é um servo de Gaia e pode consertar tanto as escamas quanto as armaduras, é só alguém vir procurá-lo e "se apresentar". Por que não Hefesto? Daí é questionar para o Mensageiro de Gaia porque ele resolveu idolatrá-la e não ao ferreiro.O final eu me omito a comentar, para variar.Abração! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.825 Postado Agosto 8, 2014 Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 Como diz o Leandro, capítulo morno... Começando por Propus em sua caminhada até Jamiel. A princípio, ele sente uns odores estranhos. Eu pensei que era por causa do Túmulo das Armaduras, mas ao que parece o motivo não é tão pequeno assim. Acho que tem algo mais importante do que isso ali nos arredores de Jamiel. O protagonista se mostra um pouco mais calado, apesar de continuar irritante quando adivinha o que os outros pensam. As suas habilidades estão em um nível muito elevado para o de um simples aprendiz, podendo até mesmo ter potencial para se sagrar um Cavaleiro. Quando chegaram na icônica Torre, é visto que o reparador é uma pessoa bem misteriosa e neutra, né. Ele conserta Escamas e Armaduras. É um plot bem interessante para trabalhar e eu jamais poderia imaginar isso. Você fugiu do clichê envolvendo Jamiel e os restauradores de vestimentas que foram apresentados na franquia e isso é muito bom. Aparentemente ele possui uma ligação com Gaia. Fiquei meio surpreso com a revelação porque não iria imaginar que a Mãe Terra estaria envolvida, mesmo que talvez indiretamente, nisso tudo. A aparição da criatura de pedra no final do capítulo me deixou super intrigado. Eu poderia cogitar que seja a própria Gaia, talvez em espírito, que apareceu. Mas tô com a impressão de que na verdade é Propus que criou aquela ilusão para afugentar a Nereida. Por falar nela, eu fico no aguardo dela ser o primeiro teste de Propus na fic. Ele tá meio que devendo uma participação mais incisiva nos combates nessa Guerra, mas só nos combates, porque com a língua ele já deixou sua marca. É isso, curioso quanto ao próximo capítulo. Parabéns e abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 8, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 Olá Gustavo! Sim, foi um capítulo meio morno, normal em alguns introdutórios a um arco, principalmente nos que foram partidos em dois (a segunda parte dele mais curtinha vem mais tarde). Mas espero que o conjunto do Conto seja bom.Será que tem algo importante nos arredores de Jamiel ou outra coisa.Lembrando que Propus é um aprendiz de cavaleiro de ouro, e naturalmente já tem habilidades mais elevadas que as dos aprendizes de outras patentes. Porém, não sabemos se ianda tem potencial para se sagrar um cavaleiro dourado, já que ainda não lhe puseram a teste.O Mensageiro de Gaia preza pela neutralidade acima de tudo. Como ele disse para Eunice, não importa oq ue está acontecendo no mundo lá fora e que ali é ele que é o manda chuva.Quanto ao final do capítulo, já falei pro Fimbul... me omito! kkkPropus tá devendo? Bom ele tinha 6 anos e nenhum treinamento antes, agora ele tem 9 anos e ALGUM treinamento. kkkk, vamos ver se ele precisará ter alguma luta ou não nesse arco. E sim, ele é um boca-aberta tremendo.Valeu pelo comentário Gustavo! Segunda-feira tem a continuação (que será um capítulo mais curto, como já falei).Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
kardiasaint 0 Postado Agosto 8, 2014 Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 (editado) Analise capitulo 18 Sertan é um cara muito inteligente ele pode perceber o cosmo de galateia e com isso forjando uma saída “imediata” do campo de batalha muito esperto. No combate contra Arcrux e Galateia, sertan dominou o combate e não passou muito sufoco. Galateia também é muito inteligente já que usaria o cavaleiro de prata em um plano muito bem bolado eu fiquei com pena do cavaleiro de cruzeiro do sul já que, além de perder a sua amada será considerado um traidor. O combate entre Mirfak e Galateia foi ótimo, um duelo onde pensei que a nereida sairia vitoriosa más o prateado me surpreendeu ao conseguir “derrota-la”, vale lembrar que ela é muito resistente. Nerites e Sertan eu estou louco para ver esses dois em ação! Analise capitulo 19Nerites fala demais más dos “capangas” de poseidon ele é o que mais me agrada eu acabei gostando de sua personalidade arrogante e egocêntrica. O combate entre os dois foi incrível por hora nerites era o favorito e por outra era o cavaleiro dourado. Sertan levou a pior no combate contra nerites más o mais incrível é que foi salvo por arcrux, sendo que o próprio o odiava com todas as forças pelo fato de matar sua amada, eu gostei muito da cena protagonizada pelos dois, o prateado se arrependeu assim como sertan também se arrependeu das palavras ditas ao seu companheiro. Arkab como sempre é uma desgraça para os dourados (odeio ele) sempre querendo fazer brincadeiras e dizer palavras idiotas, não vejo a hora de ele ser aniquilado ! Editado Agosto 8, 2014 por kardiasaint Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Leandro Maciel Bacelar 23 Postado Agosto 8, 2014 Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 (editado) Escolherei bem as palavras para comentar este Capítulo 20: Poderia muito bem apenas elogiar o “elogiável”, só para listá-los aqui: Propus, da grata menção de Mona, Jamiel e o seu “guardião”, do final com a ira de Gaia recaindo... Enfim... No entanto, os merecidos elogios ficarão remetidos a segundo plano dado a uma discrepância que pude nitidamente detectar. Nikos... Por favor, não vá se ofender com o que vou dizer, mas nem parece que o Capítulo 20 foi escrito pelo mesmo autor dos outros dezenove. Veja bem, não que esses estivessem ruins, dentro de suas próprias limitações, mostraram-se com um padrão de qualidade mais que aceitável e em alguns pontos até se sobressaíram. Contudo, o Capítulo 20 pertence a outro nível... E aqui uso de minha costumeira, e insuportável, ótica para tal afirmação... (vamos aos argumentos que respaldarão aquilo que digo): Começo pelo cenário... Nem de longe nos outros dezenove capítulos anteriores de Atlântida este se mostrou tão verossímil. E não se tratou apenas de realismo por meio de boas descrições. O CENÁRIO SE FEZ PRESENTE! Ditou a ação. Repercutiu nos personagens. Não foi usado apenas de principio e descartado depois como se o autor nos passasse que se sentia aliviado por não ter mais que lançar mão dele. Pessoalmente acho péssimo isso e infelizmente muitos escritores (na verdade, a esmagadora maioria) sofrem desse mal. Despejam uma quantidade absurda de detalhes do cenário em um, dois, três parágrafos, o que acaba sendo cansativo para quem esta lendo (entenda “eu”), e depois, no decorrer da história, nem tocam mais no assunto. O mesmo mal ocorre com a descrição dos personagens. Particularmente, penso que a forma utilizada aqui por você, Nikos, seja a mais apropriada... A de desnudar, aos poucos, o cenário... E sempre invocá-lo para lembrar, a quem está lendo, de onde “estamos”. Nikos, meu caro, o Capítulo 20 já valeria por essa “interatividade” que nos proporcionou com este seu fantástico “mundo”. Me senti ali com Propus subindo aqueles paredões de pedra. Sofrendo as consequências das altas paragens e do maldito gás daquele alquimista de Gaia. (sério... enquanto lia, dava para sentir o gosto da bílis na boca devido aos enjôos...) Foi incrível em todos os sentidos! Obrigado por me fornecer tamanho entretenimento... (Continuando): Em relação aos personagens, estes já eram muito bem trabalhados antes, só que a “nova” perspectiva de cenário acabou por torná-los um pouco melhor já que suas emoções e “psiques” não precisaram de tanta evidência e acabaram por fluir sem que muitas linhas precisassem ser gastas para isso. Ou seja, anteriormente eles atuavam mais por força própria, reafirmando, quase todo o tempo, suas presenças num ambiente vago que sequer estava mesmo lá (pense em você, Nikos, tentando interagir realisticamente com uma paisagem de um quadro e passando, ao mesmo tempo, ou tentando, essas impressões para um terceiro). Assim foram os personagens de Atlântida nos dezenoves capítulos que sucederam este. (Ainda tratando do assunto...) A naturalidade do “agir” dos personagens dessa vez parecia algo lógico e tão bem contextualizado que nem damos conta durante a leitura de que estão ali. Meio que não precisa (não sei se me entende)... Para encerrarmos... Considerei este capítulo um marco em sua história... Um divisor de águas... E entenda que daqui para frente vou esperar essa mesma qualidade ímpar dos demais que vierem. SENÃO!... (bem, senão vou ter que me contentar com a qualidade anterior, que já era boa... rsrs) Abraços! Editado Agosto 8, 2014 por Leandro Maciel Bacelar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 8, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 Analise capitulo 18 Sertan é um cara muito inteligente ele pode perceber o cosmo de galateia e com isso forjando uma saída “imediata” do campo de batalha muito esperto. No combate contra Arcrux e Galateia, sertan dominou o combate e não passou muito sufoco. Galateia também é muito inteligente já que usaria o cavaleiro de prata em um plano muito bem bolado eu fiquei com pena do cavaleiro de cruzeiro do sul já que, além de perder a sua amada será considerado um traidor. O combate entre Mirfak e Galateia foi ótimo, um duelo onde pensei que a nereida sairia vitoriosa más o prateado me surpreendeu ao conseguir “derrota-la”, vale lembrar que ela é muito resistente. Nerites e Sertan eu estou louco para ver esses dois em ação! Analise capitulo 19Nerites fala demais más dos “capangas” de poseidon ele é o que mais me agrada eu acabei gostando de sua personalidade arrogante e egocêntrica. O combate entre os dois foi incrível por hora nerites era o favorito e por outra era o cavaleiro dourado. Sertan levou a pior no combate contra nerites más o mais incrível é que foi salvo por arcrux, sendo que o próprio o odiava com todas as forças pelo fato de matar sua amada, eu gostei muito da cena protagonizada pelos dois, o prateado se arrependeu assim como sertan também se arrependeu das palavras ditas ao seu companheiro. Arkab como sempre é uma desgraça para os dourados (odeio ele) sempre querendo fazer brincadeiras e dizer palavras idiotas, não vejo a hora de ele ser aniquilado ! Ola Kardia! Sertan é um cara frio e atento aos detalhes do local, por isso percebeu Galateia. Além disso, como ficou observado, ele realmente manteve a fama de "cavaleiro da Guarda de Ouro", mantendo facilmente a nereida e o prateado sob o controle. Galateia planejou tudo, conforme já havia anunciado, só que não contava que Sertan fosse mais esperto que ela. Acrux será considerado um traidor? Quem vai apontar o dedo contra ele? Sertan? Alguém no refúgio irá acreditar? kkkk Mirfak derrotou ela mais no aval psicológico do que qualquer coisa. E ela se matneve de pé depois. Já Nérites se mostrou superior ao Sertan em vários pontos, apesar do canceriano ter alguns momentos de inspirações, mas nada para vencer o atlante. Aquele momento que Acrux salvou Sertanf oi a redenção dos dois. Veremos então se algo vai mudar em suas personalidades ou se foi só o calor do momento. Para que desejares a morte de Arkab? Ele é um cavaleiro de ouro... diferente. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 8, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 8, 2014 Escolherei bem as palavras para comentar este Capítulo 20: Poderia muito bem apenas elogiar o “elogiável”, só para listá-los aqui: Propus, da grata menção de Mona, Jamiel e o seu “guardião”, do final com a ira de Gaia recaindo... Enfim... No entanto, os merecidos elogios ficarão remetidos a segundo plano dado a uma discrepância que pude nitidamente detectar. Nikos... Por favor, não vá se ofender com o que vou dizer, mas nem parece que o Capítulo 20 foi escrito pelo mesmo autor dos outros dezenove. Veja bem, não que esses estivessem ruins, dentro de suas próprias limitações, mostraram-se com um padrão de qualidade mais que aceitável e em alguns pontos até se sobressaíram. Contudo, o Capítulo 20 pertence a outro nível... E aqui uso de minha costumeira, e insuportável, ótica para tal afirmação... (vamos aos argumentos que respaldarão aquilo que digo): Começo pelo cenário... Nem de longe nos outros dezenove capítulos anteriores de Atlântida este se mostrou tão verossímil. E não se tratou apenas de realismo por meio de boas descrições. O CENÁRIO SE FEZ PRESENTE! Ditou a ação. Repercutiu nos personagens. Não foi usado apenas de principio e descartado depois como se o autor nos passasse que se sentia aliviado por não ter mais que lançar mão dele. Pessoalmente acho péssimo isso e infelizmente muitos escritores (na verdade, a esmagadora maioria) sofrem desse mal. Despejam uma quantidade absurda de detalhes do cenário em um, dois, três parágrafos, o que acaba sendo cansativo para quem esta lendo (entenda “eu”), e depois, no decorrer da história, nem tocam mais no assunto. O mesmo mal ocorre com a descrição dos personagens. Particularmente, penso que a forma utilizada aqui por você, Nikos, seja a mais apropriada... A de desnudar, aos poucos, o cenário... E sempre invocá-lo para lembrar, a quem está lendo, de onde “estamos”. Nikos, meu caro, o Capítulo 20 já valeria por essa “interatividade” que nos proporcionou com este seu fantástico “mundo”. Me senti ali com Propus subindo aqueles paredões de pedra. Sofrendo as consequências das altas paragens e do maldito gás daquele alquimista de Gaia. (sério... enquanto lia, dava para sentir o gosto da bílis na boca devido aos enjôos...) Foi incrível em todos os sentidos! Obrigado por me fornecer tamanho entretenimento... (Continuando): Em relação aos personagens, estes já eram muito bem trabalhados antes, só que a “nova” perspectiva de cenário acabou por torná-los um pouco melhor já que suas emoções e “psiques” não precisaram de tanta evidência e acabaram por fluir sem que muitas linhas precisassem ser gastas para isso. Ou seja, anteriormente eles atuavam mais por força própria, reafirmando, quase todo o tempo, suas presenças num ambiente vago que sequer estava mesmo lá (pense em você, Nikos, tentando interagir realisticamente com uma paisagem de um quadro e passando, ao mesmo tempo, ou tentando, essas impressões para um terceiro). Assim foram os personagens de Atlântida nos dezenoves capítulos que sucederam este. (Ainda tratando do assunto...) A naturalidade do “agir” dos personagens dessa vez parecia algo lógico e tão bem contextualizado que nem damos conta durante a leitura de que estão ali. Meio que não precisa (não sei se me entende)... Para encerrarmos... Considerei este capítulo um marco em sua história... Um divisor de águas... E entenda que daqui para frente vou esperar essa mesma qualidade ímpar dos demais que vierem. SENÃO!... (bem, senão vou ter que me contentar com a qualidade anterior, que já era boa... rsrs) Abraços! ´Olá Leandro Então, estava também encontrando um jeito de responder. Primeiro, eu não me ofendo com críticas construtivas, só com algo extremamente depreciativo, o que nem de longe é o caso. Então consideraste que este capítulo destoou dos demais principalmente pelas descrições, interação com o cenário. Que bom que houve essa evolução. Isso se dá provelmente devido às distâncias entre um capítuolo e outor. Eu me lembro que eu demorei entre o 19 e o 20, porque havia acabado de começar as minhas aulas (isso em 2013) e eu tinha feito vários capítulos juntos. Depois eu iniciei com esse arco e acho que eu estava bem mais inspirado para a redação, tanto que o capítulo 20 teve mais de 20 páginas em A5 e eu tive que parti-lo em dois para postar aqui no fórum e para evitar ser cansativa. Ou talvez tenha sido influência de outros livros. Não sei, o importante é que fiquei feliz que consegui agradar come elas. Não sei se consegui manter o nível nos capítulos seguintes. Eu peço desculpas se alguns destoarão negativamente, porque não vai dar de alterá-los bruscamente na sua totalidade. Alguns eu sei que serão bem trabalhados, assim espero. Quanto a essa parte que fala da maioria dos escritores que descrevem de mais e depois ignoram, eu posso ter feito e farei algumas vezes, é que, por descuido, muitas vezes nos preocupamos por demasia com a trama e menos com as descrições propriamente ditas e a interatividade. Não que elas não sejam fundamentais, mas às vezes passa despercebido, o que, concordo, é um erro. Eu confesso que eu ri com o teu parênteses: "(sério... enquanto lia, dava para sentir o gosto da bílis na boca devido aos enjôos...)" Entendi a tua perspectiva com relação aos personagens. Às vezes, é bem mais eficiente descrever as ações e o próprio leitor inferir sobre as emoções do que dizer diretamente o que estão sentindo. Porém isso acaba se tornando bem mais compliocado. E, finalizando, como eu falei antes... Talvez tenha capítulos assim, talvez outros um pouco nos níveis dos anteriores. O que eu sempre tento evitar é fazer contos previsíveis de mais. Talvez acabo falhando nas lutas, mas na história de volta eu sempre tento trabalhar com reviravoltas e com coisas que fogem do óbvio. Um dos problemas, que já mencionei para o Bizzy, é que já escrevi toda a fic e só estou adaptando algumas partes, ou seja, não houve essas críticas no decorrer do caminho, o que pode ter me evitado guiar sobre qual seria o melhor. Talvez por isso alguns capítulos não tenham tantos detalhes que te agradem e outros talvez tenha. Enfim, quero agradecer por esse comentário bem trabalho e que deu uma ótica diferente de análise. Não visse apenas a trama, mas a maneira como ela foi elaborada, me desse um ótimo comentário para eu tentar evoluir como escritor! POr isso desde já eu agradeço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 9, 2014 Compartilhar Postado Agosto 9, 2014 Capítulo 20 lido. Gostei imenso deste em especial pelo ambiente e pelo conceito da versão da neutralidade desses muvianos como também o seu respeito pela natureza numa adoração pela deusa Gaia. Até que enfim que houve alguém que calasse o Propus, mesmo que tenha sido daquela, foi pelo menos bom ao ler isso. O final do capítulo foi surpreendente e muito intensivo e possivelmente abre uma vaga numa guerra entre lemurianos e Marinas. Parabéns e abraços, mon ami. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 9, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 9, 2014 Capítulo 20 lido. Gostei imenso deste em especial pelo ambiente e pelo conceito da versão da neutralidade desses muvianos como também o seu respeito pela natureza numa adoração pela deusa Gaia. Até que enfim que houve alguém que calasse o Propus, mesmo que tenha sido daquela, foi pelo menos bom ao ler isso. O final do capítulo foi surpreendente e muito intensivo e possivelmente abre uma vaga numa guerra entre lemurianos e Marinas. Parabéns e abraços, mon ami.Olá Saint. Nota-se, não são os muvianos que adoram Gaia, é tão somente o Mensageiro de Gaia, que estabeleceu "daquele lado" um reduto de neutralidade. Propus se calou e se calou mesmo. Guerra entre lemurianos e marinas? Será? Valeu pelo comentário e abração. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 11, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 11, 2014 Ficha dos Personagens: Capítulo 20 Eunice: Nereida alta com uma grande manta que lhe cobre o corpo. A escuridão lhe escondia as feições, mas era perceptível a presença de cabelos escuros e compridos. Portava um tridente de cobre e veio a Jamiel para informar ao Mensageiro que um marina havia morrido logo depois de estar ali. Durante o confronto, uma criatura emergiu, predizendo a fúria de Gaia e ordenando-a para que saísse. Mensageiro de Gaia: Alquimista e reparador que defende uma neutralidade sob a bandeira de Gaia. Está coberto por um grande manto, porta luvas verdes com espécie vegetal e uma máscara branca. Se gaba do ar tóxico de Jamiel, não permitindo deboches ou nada que afronte a sua neutralidade. Propus: Garoto misterioso e aprendiz de cavaleiro de ouro. Foi encarregado de levar as armaduras de Câncer e Cruzeiro do Sul até Jamiel, quando foi surpreendido pelo clima local, acabando desmaiando. Confrontou-se verbalmente com o Mensageiro de Gaia, ao acusá-lo de produzir as condições do meio, quando foi novamente vítima dos ataques tóxicos e desabou. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 11, 2014 Autor Compartilhar Postado Agosto 11, 2014 CAPÍTULO 21 Eunice engoliu a saliva e cambaleou para trás. Seus olhos estavam completamente arregalados e várias gotas de suor corriam por seu rosto. Respirava alto e rápido, não deixando de empunhar o tridente para frente, tentando se defender. O anfitirão acompanhava aquela estátua gigantesca de pedra, mas sua expressão era um mistério escondido por detrás da máscara.A nereida deu mais um passo para trás, esmagando um pouco das flores abaixo. Seu olhar refletia medo e, ao mesmo tempo, raiva.– Não te aproximes de mim, criatura! – disse ela, agitando o tridente. – BRISA PRATEADA!Com um movimento em arco, ela fez uma parábola no céu com o tridente, produzindo uma rajada de ar cortante e brilhante. O ataque seguiu em direção a estátua e rapidamente foi absorvido. Eunice respirou fundo, preocupada. De repente, a brisa voltou em direção a ela, atingindo-a em cheio.A pressão foi razoável, mas suficiente para arremessá-la no chão. Parte da sua manta rachou com o efeito cortante, revelando um pouco de suas escamas. Apresentava uma grande quantidade de cortes no corpo devido ao ataque e aos espinhos das flores do jardim. Irritada, ela se levantou e atacou de novo, mas o resultado foi o mesmo e parte da sua proteção começou a se arranhar.– Traidor! – rosnou ela para o Mensageiro de Gaia, se apoiando no chão com o tridente. – Como ousas enviar tal criatura para ferir uma das filhas de Nereu?– SILÊNCIO! – resmungou o mensageiro apertando o dedo por entre as mãos.Vários galhos e cipós emergiram do chão por detrás da criatura gigantesca e, no mesmo instante, ela desapareceu, voltando a ser a velha casa sem portas de antes. Por detrás dela, Propus estava preso por entre os galhos, tentando se soltar. Parecendo irritado, o mensageiro se aproximou vagarosamente, moveu as mãos e libertou o aprendiz.– Como ousas atacar um de meus hóspedes? – ameaçou o anfitrião, colocando as mãos para frente. – Eu tenho obrigação de garantir a segurança de todos.Propus não respondeu, apenas olhava para o mensageiro incansavelmente. Assustada, Eunice se pôs de pé e, num impulso, tirou algo de detrás de sua capa. Era uma pedra verde semelhante a uma esmeralda. Brilhava como nunca, mas com a intensidade diminuindo a cada instante até a ficar escura.– Estou diante de uma peça ou a minha sorte é tão grande assim? – disse ela baixinho para si mesma. – Nunca pensei que encontraria um cavaleiro de ouro nesta missão. Essa oportunidade é perfeita!Sem pensar, ela deu um salto em direção a Propus, passou pelo mensageiro e empunhou o tridente em direção ao seu pescoço. Algo, porém, a desanimou. Não imaginava que se trataria apenas de um garoto. Todavia, ainda seria um futuro cavaleiro de ouro, portanto, deveria continuar com o ato.Então, avançou o tridente sobre o pescoço dele. Estava pronta para cortá-lo, quando um galho emergiu do chão e se agarrou na arma dela, impedindo o ataque. Furiosa, ela se virou para trás e viu o mensageiro controlando a natureza.– Agora a máscara se fora! – apontou ela, indignada. – Ajudando os cavaleiros de Atena? Por causa disso vocês dois irão morrer!A nereida usou sua brisa prateada contra o mensageiro, que desviou numa velocidade incrível e parou por detrás dela, soqueando-lhe as costas, derrubando-a no chão, danificando suas escamas. Ela tentou se levantar, mas as mãos e pés já estavam presos por plantas que emergiram do chão.– Como eu falei, todos os meus hóspedes têm a segurança garantida aqui no recinto de Gaia. – afirmou o mensageiro, com sua posição imponente.– O direito de ditar tais palavras não pertence a ti! – resmungou, fazendo força para se soltar. – Sou nascida em Atlântida, estou acima da hierarquia desses cavaleiros. Além disso, tenho uma função nobre! Sou uma das quatro marquesas do Império!– Eu não me importo se meu hóspede seja um cavaleiro, um marina, uma nereida, um espectro ou um Imperador. Minha função é recuperar as proteções dos meus pedidores e garantir-lhes segurança. A guerra aqui não existe.– O que não existe é a tua neutralidade e tu vais pagar por isso agora, seu imprestável. Recebe o meu…Antes que ela pudesse acabar a frase, o ramo de seu nariz se desfez com um gesto do mensageiro. O ar tóxico do local rapidamente chegou às narinas, causando-lhe uma perda imediata da fala. Logo, começou a se sentir enjoada, cambaleando para trás. Como fez com Propus, a figura lançou uma cortina de ar tóxico adicional, fazendo-a tombar no chão, aparentemente inconsciente.Sem mostrar emoção alguma àquela situação, Propus se levantou e olhou para ela, confirmando seu estado de inconsciência. Antes que o garoto pudesse se aproximar, o mensageiro se pôs entre os dois e ordenou em tom ameaçador:– Não toques nela, cavaleiro! Ela também é minha hóspede! – frisou, Propus um pouco intrigado. – Vai embora daqui! Não quero mais ver guerras desnecessárias no local sagrado de Gaia.– Engraçado, imaginei que diria isto. – riu Propus. – Mas por quanto tempo manterás isso?– CALA A BOCA! – rosnou irritado desfazendo o ramo do nariz de Propus – Tua presença aqui é uma ofensa a Gaia e tuas palavras só servem para instigar a discórdia.Como da primeira vez, o cheiro atingiu as entranhas de Propus. Num movimento rápido, ele tentou conter o mau cheiro, mas o mensageiro lançou outra bomba tóxica que o fez desmaiar de vez.Seus sonhos antigos voltaram como um estalo. A figura encapuzada estava mais clara. Os olhos brilhavam mais, mas não transmitiam uma serenidade materna ou paterna. Seria realmente um de seus progenitores ou apenas uma pessoa qualquer?Os olhos do bebê desviaram rapidamente para o rosto da figura encapuzada, fitando-a de forma penetrante. A pele era macia e extremamente jovem. Logo, as pálpebras da criança se fecharam por um tempo e se abriram novamente. Estava num berço de madeira e uma mulher estava deitada numa cama próxima, aparentemente chorando de dor. Como se estivesse preocupada com a criança, a mulher se virou para o berço, se abaixou e…Tudo desapareceu e Propus acordou na cabana com a luz do sol diretamente nos olhos. O dia já havia nascido. Sentindo novamente o corpo dormente, ele esperou por alguns minutos e, aos poucos, ia movendo a mão, os braços e as pernas. Sentindo-se em condições de ficar de pé, ele se levantou e foi em direção às armaduras.Não tardou e o Mensageiro de Gaia entrou pela porta, com a respiração ofegante. Parecia não estar com o mesmo ar imponente de antes. Propus correu o olho pelo ambiente e depois para o mensageiro, prestando atenção em tudo.– Usaste o teu sangue para consertar a escama da nereida! – afirmou Propus, rispidamente. – Onde está a neutralidade agora?– Não tenho que te dar satisfações. – rebateu ele, colocando o braço na estante e despejando uma substância nele. Estava tremendo. – Vai embora antes que eu te coloque num coma permanente.– Tudo bem! – concordou Propus, colocando as caixas das armaduras nas costas. – Agora o meu quebra-cabeça está completo mesmo.Irritado, o mensageiro apontou o dedo para a saída e, sem relutar, Propus obedeceu, pegando as aramduras e indo em direção à porta. O guardião parecia aos poucos retomar a mesma postura de antes, recuperando-se da perda de sangue.A saída do pico central foi menos traumática que a entrada. Nenhum espírito ou ilusão resolveu incomodar enquanto ele cruzava a ponte invisível por debaixo da névoa. Alguns minutos depois já estava do outro lado. A máscara de ramos o protegia do mau-cheiro de Jamiel, deixando-o com uma sensação muito menos insuportável, mas não totalmente controlada.Andando calmamente, ele adentrou na floresta e caminhou por mais algum tempo até chegar numa clareira. Parando rapidamente, ele se virou para um dos galhos e lançou uma fagulha de energia, quebrando-o. Não tardou e um vulto saltou das sombras, ficando à frente dele.– A tua percepção me comove! Parabéns por me descobrir, garotinho! – disse Eunice, com sangue fervendo entre os olhos.– Achas que eu não havia percebido os teus movimentos? – indagou Propus retoricamente, agora com os olhos fixados na nereida. – Na realidade, eu ficaria decepcionado se não tentaste me seguir até o refúgio. Seria muita idiotice!– Ousas proferir tais palavras contra uma das quatro marquesas de Atlântida? – questionou a ninfa, já erguendo o tridente para ele.– Que diferença faz? – continuou Propus. – Estás aqui para me liquidar mesmo. Estás cansada e amplamente irritada por ter apanhado em Jamiel e não ter conseguido cumprir teu objetivo de encontrar motivos para prender o mensageiro. Agora queres conseguir um trunfo para Poseidon, matando um futuro candidato a cavaleiro de ouro ou descobrindo onde é o refúgio. Pena que não conseguirás nenhuma coisa nem outra.A ninfa suspirou e deu um passo para trás ao ver aqueles olhos penetrantes e aquele garoto praticamente lendo tudo o que se passava em sua mente. Sem pensar, ela retirou o que restava do manto, mostrando-lhe as escamas, enquanto o garoto se livrava das armaduras, colocando-as em um canto.A proteção da nereida parecia mais resistente e cobria mais o corpo que a das outras irmãs, tendo uma textura ondulada e lisa. Seus braços e pernas estavam praticamente cobertos por inteiro, da mesma forma que os ombros e o tronco. Uma tiara ondulada, com uma nuvem emergindo do centro completava a estrutura.Irritada, ela apontou o tridente para frente e lançou mais uma vez uma rajada de vento. A brisa atravessou Propus, não causando nenhum dano, derrubando algumas das árvores por detrás de onde o vira. Eunice engoliu a saliva, não entendendo o que acontecera.Num reflexo, se virou para trás e viu Propus em cima de um galho lançando uma fagulha de energia em sua direção. Tentando bloquear, girou o tridente rapidamente, mas não conseguiu evitar, caindo para trás até a direção da clareira onde o outro Propus desapareceu completamente. Percebendo a situação, ela apoiou o chão e se levantou, olhando para o garoto.– Essa é mais uma das ilusões produzidas por ti? – resmungou a ninfa, olhando de um lado para o outro, enquanto várias imagens surgiam em diferentes pontos da clareira e das árvores.Eunice lançou uma rajada em uma das imagens, simplesmente a atravessando-a, formando uma fenda no chão. Logo, mais figuras surgiram e começaram a lançar fagulhas de energia em sua direção, praticamente arrassando com a mata ao redor. Não perdendo a concentração, ela olhou para todas as imagens, parou um pouco e apontou o tridente para uma.– ESTUPENDO ALBATROZ! – exclamou.Seu cosmo se elevou rapidamente e, como se uma gigantesca ave pousasse no mar, ela correu ao redor da nereida, atingindo o verdadeiro Propus em cheio, o derrubando não chão. Sem forças, ele apoiou o braço e se levantou. Seus olhos ainda fitavam a ninfa, enquanto a mão estava apoiando o estômago, tentando conter a dor.– Julgas-te capaz de ficar frente a frente com uma nereida? – alertou ela, rindo, com a respiração cada vez mais acelerada. – Eu sou uma guerreira de elite do panteão atlante. Ocupo um cargo de nobreza no Império. Agora pagarás caro por ter me desafiado.Eunice ergueu o tridente e elevou o cosmo. Estava respirando rápido e seu corpo suava muito, aparentando estar muito cansada. Porém, sem se preocupar com isso, lançou novamente seu ataque da ave. Propus saltou para trás, conseguindo desviar. O golpe não tinha nem metade da intensidade do anterior, produzindo apenas uma leve rachadura no chão.Percebendo a falha, a ninfa emitiu algumas palavras de raiva, tentando ficar de pé.– O que está acontecendo… tu não podes fazer…Atordoada com o extremo cansaço, ela tombou no chão, com os olhos vidrados. Estava morta.Se aproximando do corpo, Propus fitou a ninfa, que ficava cada vez mais roxa, como se tivesse sido afetada por uma doença fatal. Apertando o olhar, ele observou uma espécie de papiro sobre as escamas da ninfa. Era um pedaço pequeno, com nada escrito.De repente, uma inscrição começou a se formar em coloração vermelha. Ele se aproximou e leu.Evacue Jamiel!Um forte barulho, contudo, o desviou a atenção. Um imenso pássaro de fogo correu o ar. Propus acompanhou os movimentos da ave, seguindo-a até chegar ao penhasco. Ela continuou seu caminho por entre a névoa e se aproximou do pico central, lançando todo o corpo flamejante para o morro. Uma longa explosão ocorreu e o fogo se espalhou. O recinto do mensageiro estava coberto pelas chamas. Parabéns ao Gustavo que acertou de cara heim! Se bem que não era difícil, kkkk! Mas isso mostra que já tais pegando o estilo, daqui a pouco não consigo mais te enganar Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 12, 2014 Compartilhar Postado Agosto 12, 2014 Capítulo 21 lido. A continuação deste capítulo perdurou muito bem e fortíssimo na questão da neutralidade do Guardião de Gaia, da mesma usou para calar Propus, o mesmo fez com Eunice. Então está Nereide possui um grande título como uma Marquesa entre as várias ninfas do mar, no entanto, foi impotente contra um aprendiz de Cavaleiro. uma derrota humilhante. Achei um bocado estranho a menção dos Espectros, para justificar a reparação das Sapuris como também preza a neutralidade acima de tudo. Excelente capítulo e abraços, mon ami. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.825 Postado Agosto 12, 2014 Compartilhar Postado Agosto 12, 2014 Nem adianta. Não gostei do tamanho do capítulo. E sua justificativa não colou comigo, Nikos. Você ainda vai me pagar por isso! U_U Falando do capítulo, como eu suspeitei, Propus de fato era quem criou aquela ilusão da manifestação de Gaia. Achei super a cara dele fazer isso, principalmente ao ser tão enfatizado ao longo da fic o fato das ilusões dele serem de um nível, digamos, diferenciado. Aquela pedra que Eunice carregava brilhou tanto ao ponto dela achar que Propus era um Cavaleiro de Ouro? Nossa! Fiquei surpreso com isso. Eu chuto que ele seja o Cavaleiro de Virgem, caso venha a ser realmente um Dourado. Mas gostaria que quebrasse essa previsibilidade. Bem, o Mensageiro então doou seu sangue para a Escama de Eunice, né? Olha, eu acho que isso teve uma GRANDE relação com o fato dela ter morrido. Explico: Eu penso que o servo de Gaia na verdade seja alguém tipo o Albafica, cujo qual de tanto viver envolvido com aquelas toxinas, seu corpo acabou se adaptando a aquilo de forma mais intensa. Ou seja, seu corpo/sangue talvez tenha uma pequena/grande parcela desse veneno e isso foi fundamental para que a Nereida ficasse exausta rapidamente e morresse depois de dois ataques. Quem gostou foi Propus. rs Achei que a Eunice, pra uma Marquesa, ficou devendo, no fim das contas. Esperava que ela fosse diferenciada das outras em questão de poder. Mas caso meu palpite esteja certo, então foi tudo coerente. Agora é esperar pra saber o que diabo foi aquilo que aconteceu no final. Não faço ideia do que seja (Na verdade, faço, mas acho isso muito viajado. haha). Parabéns pelo trabalho Nikos e abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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