A Era do Ragnarok

[Fimbul 1]

 

Olá Fimbul. Desculpa pela demora em comentar seus capítulos.

Cap. 17

Munin is back! Ainda bem que não morreu. Toda a cena foi bem voltada pra amizade entre eles. Sobre Mithrill, hmm... Legal a Mensageira de Odin vasculhar a mente de um gigante morto com suas habilidades psiquicas. Ao chegarem no local onde ela encontrou alguma pista, eles encontram uma estátua, cuja qual parecia estar viva. Por um momento pensei que era um Dragão realmente, tamanha a tensão da cena.

Oi Gustavo não se preocupe com a demora, fico feliz em receber coments, mesmo que estes demorem

 

Fico feliz que tenha gostado da sobrevivência da Munin, fico feliz que tenha gostado da demonstração de amizade.

Sim eu queria mesmo causar tensão com esta mudança bem na hora que a Munin fala que não é uma estatua, fico feliz que tenha notado

 

Finalmente revela-se o que houve com Alberich, o Guerreiro Deus que faltava. Ao que parece ele permanece bem ambicioso e não cede com relação a seus pensamentos egoístas. Vejamos como os espíritos da natureza irão puní-lo.

A explicação para o Mithrill e sua origem foi bem fundamentada. Gostei bastante dessa parte. Mas o melhor ainda estava por vir. O Guerreiro de Grafvoulluth e o Loki em pessoa. Toda a batalha foi bem condizente com os níveis dos personagens envolvidos. Gosto quando um Deus sozinho enfrenta vários humanos e os sobrepuja com total facilidade

 

Eu achei legal esta coisa dos espíritos puniram o Alberich, afinal para mim sempre deu a impressão que eles eram entidades justas e é meio estranho eles serem usados por alguém como o guerreiros deus de Megrez, por isso fiz esta ideia da punição

 

Fico feliz que tenha gostado da luta, Loki estava realmente usando todo seu poder então isso o torna um inimigo extremamente dificil mesmo se os guerreiros lutaram juntos

 

Por fim, todo mundo resolve usar suas técnicas mais poderosas, mas Loki se defende com a Gungnir! Realmente, o cara é ardiloso e muito calculista! Parabéns por ter criado um vilão tão odiável rs Hugin também voltou e se uniu a irmã para vencê-lo, mas nada parece derrotá-lo!

Fimbul tentando acabar o mais rápido possível sua luta com o servo de Loki para ajudar seus amigos e foi totalmente nocauteado. Mudando o foco, Seiya aparenta estar mais fluido e poderoso, apesar de Utgard ser incansável e desejar por mais, muito mais.

Obrigado pelos parabens! Criar um vilão odiosos é mesmo um dos meus objetivos com o Loki.

Quis colocar o Hugin como salvador da pátria momentâneo, fora que foi uma boa oportunidade par amostrar o ataque conjunto dos corvos, mas mesmo asim não achava que isso seria suficiente para vencer o deus

 

O Fimbul percebeu que estava perdendo tempo então resolveu arriscar tudo, isso é bem tipico dele.

O Seiya passará por muitas dificuldades na sua luta com o Utgard, espero que goste do resto dela

 

Legal que Alberich finalmente compreendeu seu erro e fez com que surgisse Frey. Ele é o mesmo do filme do Durval? Ou é um personagem totalmente novo?

Fimbul se superou e conseguiu golpear finalmente Loki com a ajuda de Odin e isso fez com que o Deus se revoltasse. Entretanto, surgiu Freki que chamou a responsabilidade para si próprio.

Vi que acabou o primeiro arco. Já já comento o próximo. Parabéns e abraço!

Bom o Frey que apareceu aparentemente é um deus, algo que o Frey da batalha dos deuses não era. Mas se for os dois são bem parecidos fisicamente, acho que isso aconteceu pelo fato do Frey do Filme ser inspirado no deus da Mitologia nórdica com o mesmo nome e o Frey da minha fic tb é inspirado neste deus, então acredito que este seja o motivo

 

Será que foi Odin que ajudou o Fimbul, deixando que ele usasse sua Luz safira? Ou será que foi outra coisa? Vamos ver ne. O Freki surgiu para salvar a todos e permitir que eles continuem sua jornada, agora vamos ver como ela se vira com o Loki

 

Espero pelo seu coment do segundo arco Gustavo. Obrigado pelos parabens

Abraço e Até a prox

[Fimbul 1]

Capítulo 20 lido.

 

Então, Mugin juntará à causa dos Guerreiros Divinos e em favor do Ragnarok. Eis que levou uma pancada psicológica que durou mais do que uma dor física e também uma quebra de espírito e vontade, é então que descobre que nada está perdido.

 

Depois segue-se a luta entre Raed e Shun, em que este mais uma vez dependeu da ajuda do seu irmão, embora seja este perfil que a Toei deu a Shun, enquanto no mangá ele é diferente neste assunto.

 

Gostei da versatilidade do escudo de Firmangeng pelo facto de ser capaz de regenerar, quero ver toda a força e potencial de Shiryu.

 

(Por último) é a luta entre Fenrir e Freki que continua feroz e contínua e uma revelação chocante.

 

Parabéns pelo capítulo e desenhos, abraços.

Oi Saint obrigado por comentar

Sim o Hugin vai se juntar aos guerreiros deuses para impedir o Ragnarok. Realmente ele levou uma pancada Psicologiaca da Hrist! $Ela foi bem direta não?

 

Bom até o Ikki ajudou um pouquinho mas mesmo assim não da para tirar o mérito do Shun, o cara foi muito esperto em combinar suas correntes com sua tempestade nebulosa. Além disso como eu jaá disse antes eu tento ser mais fiel ao anime do que ao manga

 

O Shiryu realmente ta numa enrascada né, vamos ver como ele se vira

 

Que bom que gostou da revelação, sei que ninguém que conheça Mitologia nordica a fundo sabe quem o Sigmund é. mas mesmo assim ach que é uma boa

revelação saber que o Freki é o Pai do Siegfried ancestral

 

Obrigado pelos parabéns, fico feliz que tenha gostado dos desenhos

Abraço e até a prox

[Fimbul 1]

Capitulo 21: Os Lobos da Luz da Sombra e das Trevas

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Freki manifesta uma onda de energia luminosa que faz todo local tremer... algumas paredes que estavam enfraquecidas pelas lutas anteriores desmoronam. Fenrir está surpreso, mas não assustado. Freki revela sua face: ele possui olhos azuis, seus traços nórdicos lembram os de Siegfried!

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Freki: Eu sou o herdeiro de Volsungo, aquele que conseguiu retirar a espada Gram da árvore onde Odin a colocou. O único que sobreviveu a emboscada que destruiu meu clã. Eu sou pai do lendário Siegfried....Eu sou Sigmund!!

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Fenrir: Sigmund?! Mas você deveria estar morto! Como você estava vivo antes do Ragnarok começar?

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Sigmund: Não que você mereça saber, mas já que já foi o guerreiro de Alioth eu vou lhe contar. Quando morri e fui para Valhalla, Odin me ofereceu o cargo de guardião de Lobo Direito, esse era um cargo de grande honra mas também carregava um grande fardo, eu teria que desistir do meu nome, não poderia revelá-lo a ninguém , a não ser que destruíssem, minha mascara, além disso qualquer um que visse meu rosto deveria ser morto.Porém em troca eu ganharia, não só a armadura de Freki e vida eterna, mas também a oportunidade de ajudar a escolher e a treinar os futuros guerreiros deuses

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Fenrir: Espera... pelo que sei Sigmund foi morto por Odin disfarçado de humano

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Sigmund: Sim...porém Odin me disse que fez isso porque, eu estava me tornando muito orgulhoso e perdendo minha honra.Ele disse que esse seria um jeito de redimir para com ele.Depois de pensar muito eu aceitei

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Fenrir: Por quê?

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Sigmund: Isso não é da sua conta, eu tive meus motivos. Mas como disse antes qualquer um que ver meu rosto deve morrer! Então prepare-se!

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Fenrir se mostra muito zangado, estava cansado dessa atitute superior de Freki, ou Sigmund, ou qualquer fosse o nome daquele idiota!

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Fenrir: Prepare-se você, já me ofendeu muito se quer saber, é você que não vai sair vivo daqui!

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Os dois desaparecem, só é possível ouvir o impacto dos corpos se chocando, dada a velocidade que estão lutando. O tempo parece diminuir sua velocidade aos poucos , e então é possível ver os corpos de Fenrir e Sigmund se chocando. A luta esta equiparada, cada vez que um guerreiro tenta acertar um golpe no outro, este se defende ou desvia

Sigmund toma distancia ele prepara um golpe, a ponta de lança no seu pulso direito, brilha

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Sigmund: ODIN´S SPEAR(LANÇA DE ODIN)!

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Sigmund da um soco no ar com a mão direita, um raio branco e pontudo sai da ponta de lança em seu pulso, indo em direção a Fenrir. O golpe é tão rápido e forte, que parece impossível escapar, porém Fenrir como se já soubesse o que fazer, devia do raio

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Fenrir: Hã... eu já vi você usar isso contra meu pai! Achou que ia...

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O raio atinge as costas de Fenrir,como se tivesse dado a volta, assim que passou pelo guerreiro, o qual cai de joelhos no chão e cospe sangue

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Fenrir:Como?

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Sigmund: O poder que reside no meu braço direito, é parte do poder infinito da lança de Odin, a Gungnir, a lança que nunca erra seu alvo!

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Fenrir, lambe o sangue que escorre pela sua boca e sorri

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Fenrir: Hahaha...vou me divertir muito te matando!

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No Palácio Vahalla. Onde aconteceu a luta entre Shun e Raed. O cavaleiro de Atena ainda esta desmaiado. Saori olha para Shun e se mostra preocupada, luta para não socorrer seu cavaleiro que lutou bravamente para protegê-la. Skadi percebe a angustia de Atena

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Saori: Shun…

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Skadi: Atena não se preocupe, os guerreiros antigos já estão acordando veja.

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Skadi aponta o guerreiro lendário Siegfried, que começa a voltar ao normal. Se levanta e olha em volta, os outros guerreiros antigos também se levantam

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Siegfried: O que aconteceu aqui?

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Skadi: Siegfried! Escute, Shun derrotou Raed, mas ele está gravemente ferido, você deve ajudá-lo

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Siegfried vê corpo do cavaleiro e vai até ele. O guerreiro antigo se ajoelha e tenta acordar o cavaleiro, porém Shun não acorda. Siegfried então fecha seus olhos para sentir o cosmo do cavaleiro

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Siegfried:Ele vai ficar bem! Só precisa descansar

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Siegfried olha para o rosto do cavaleiro, se pergunta como pode deixar isso acontecer, como pode cair por uma técnica tão fútil, usada por um traidor. Sua honra seu nome estão manchados. Ele fecha seu punho

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(Siegfried): Sinto muito Shun, sinto muito Odin eu...

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Nesse momento Siegfried, olha para cima, sente um cosmo gigantesco se aproximando. O cosmo parece vir de um raio de luz, que voa como um relâmpago pelo céu se aproximando do palácio. O raio aterrissa perto do corpo de Raed.O impacto produz uma grande luz, todos menos Saori, Skadi e Siegfried, cobrem o rosto, protegendo os olhos. Quando a luz se dissipa pode-se ver um guerreiro onde estava o corpo de Raed. Este esta com segurando o guerreiro de Ratatosk no colo, possui uma armadura baseada numa águia. A qual possui duas asas grandiosas que se estendem desde um pouco acima da cabeça do guerreiro até seus calcanhares. A proteção do peito e abdômen possui vários desenhos de asas, a proteção dos quadris se assemelha a uma cauda de uma águia, as pernas estão protegidas desde a coxa até o pé, as peças desta área simulam penas. As proteções do braços o cobrem por completo e também tem desenhos que lembram penas. O capacete seria a cabeça da águia. O guerreiro possui olhos amarelados e cabelos loiros. Tem um olhar de nobreza e determinação. Preso em sua costas existe um grande machado com um cabo do tamanho de uma lança. As laminas no machado são duplas o desenho delas lembra uma águia com as asas semi-abertas.

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Raed que parecia estar morto olha para o guerreiro que o está carregando e da um ultimo suspiro

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Raed: Mestre Nimbul, eu sinto muito

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Nimbul: Não é necessário você lutou com todas as forças e manteve sua honra, e eu estou orgulhoso de você. Pode descansar agora

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Raed se alivia com as palavras de seu mestre, gostaria de fazer mais por ele, mas não tem mais energia com suas ultimas forças solta um olhar de agradecimento e morre

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Nimbul: Descanse Raed, logo nos encontraremos

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Siegfried, encosta Shun a uma coluna e se prepara para lutar contra o guerreiro. O qual parece estar bastante calmo

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Nimbul: Então é você que vai tentar me impedir. Enfrentará toda a força de Hraelsveg

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Em compensação Seigfreid esta muito zangado, não esperava isso de todos guerreiros de Thor! Eles já foram guerreiros muito honrados, como poderiam se rebaixar tanto!

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Siegfried: Engolirá suas palavras, traidor! Prepare-se para morrer!

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Nimbul coloca o corpo de seu pupilo no chão e se coloca em posição de luta, empunha seu machado e eleva seu cosmo. Uma imagem de uma águia surge atrás dele. Siegfried faz o mesmo atrás dele surge a imagem de um nobre dragão dourado

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Na floresta vermelha onde esta ocorrendo a luta entre Hugin e Hrist. A guerreira da Chama Sul esta surpresa com técnica de Hugin nunca viu nada parecido, mas diferente do esperado não intimida, pelo contrario esta muito animada. Ela percebe que será uma luta difícil e isso inflama seu espírito

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Hrist: Era isso que eu queria...enfrentar toda sua força.O fato de fazer algo impossível ainda é mais excitante.Mesmo assim gostaria de saber como consegue fazer isso. O cosmo é algo em constante expansão como conseguiu congelá-lo?

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Hugin mostra um pouco de satisfação, era a primeira vez que conseguia usar esta tecnica desde que renasceu, e como Hrist era responsavel por isso, ela merecia uma explicação

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Hugin: Bom já que foi você que reacendeu meu espírito, acho que posso te explicar. Minha técnica consiste em criar um globo congelante em volta da essência do meu cosmo. Assim todo o cosmo que sai dela é congelado e continua se expandindo nessa forma

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É possível ver a essência do cosmo de Hugin envolvida por um globo, esta emitindo varias ondas cósmicas que passam pelo globo e se tornam gelo, continuando a se expandir na forma solida, para compor o gelo que cobre todo o corpo do guerreiro de Odin

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Hugin: No entanto essa é uma técnica perigosa, se eu não estiver com a mente focada, limpa e sem duvidas. O globo de energia congelante pode engolir a essência do meu cosmo, causando assim minha morte

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Hrist da um sorriso, agora entendi o motivo de tudo

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Hrist: Foi por isso que a usou antes

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Hugin: Sim, varias gerações de guerreiros de Corvo Direito tentaram dominar essa técnica muitos morreram tentando. Eu fui um dos primeiros a conseguir, mas ela ainda é um pouco instável.Mesmo assim para recuperar minha honra eu tenho que correr este risco

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Hrist aplaude Hugin, com certo tom de admiração e ironia. Esta curiosa para ver até onde aquilo vai. Então envolve seu punho de chamas e ataca Hugin.Este age rapidamente e segura o punho da guerreira um pouco antes dela acertá-lo.A mão de Hugin esta tão fria que repele o fogo que envolve o punho da guerreira. Esta sente uma sensação estranha invadindo seu corpo é algo que faz seus músculos tremerem, seus vasos sanguíneos de contraírem, algo que faz seu corpo concentrar o sangue em órgãos vitais. Algo que esquecera como era sentir, pois isso nunca ocorreu desde que se tornou o que é hoje. Estava sentido frio!

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Hrist não entende como isso está acontecendo, mas num reflexo de auto-preservação recua seu braço. Hugin percebe a hesitação da guerreira, e cria uma lamina de gelo, a partir de seu punho e a projeta em direção ao peito dela. Hrist se afasta e se defende com uma de suas asas. Hugin então lança varias penas de gelo cósmico em direção a guerreira. Ela tenta se defender com uma raja de fogo, mas é inútil. As penas passam pelas chamas e acertam seu peito transmitindo um calafrio por todo seu corpo. Hugin aumenta a proteção de seu punho com mais gelo e dá um soco na guerreira. Ela é jogada para traz e bate numa árvore caindo sentada

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Hugin então salta e voa em direção da adversária para acabar com isso. Porém ao olhar no fundo dos olhos de Hrist vê uma chama branca e hesita pelo calor que aquela chama transmite. A Wave Nikr aumenta seu cosmo, o qual muda de cor de vermelho para branco. Ela emite uma onda de calor que joga o guerreiro de Odin para trás. Hugin consegue se estabilizar no ar e pousa, firmando seus pés no chão agüentando assim onda de calor

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Hrist: Não vou deixar que me vença assim!

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Hrist se levanta e se envolve todo seu corpo com chamas brancas. Sua silueta em chamas parece um demônio. Hugin se põe em posição de defesa esperando para ver o que aquele demônio branco pretende.

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Hrist: Parabéns, a muito tempo que não uso meu manto branco para lutar

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Hugin: Manto branco?

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Hrist: Todas a Wave Nikr possuem um manto branco, representa o máximo de nosso poder, algumas usam como defesa outras como eu usam para o ataque.Como deve saber existem nove de nós. Porém nem todas tem o mesmo poder, eu e as Wave Nikr do vento, do gelo e da terra somos as mais fortes, chamadas de Wave Nikr maiores, nossos mantos são compostos por nossas asas e do que fica oculto no nosso elemento.As Wave Nikr menores , são as da água, relâmpago, luz e sombra. O manto delas é mais exposto ficando por toda a armadura. A do centro é a Wave Nikr do metal, a mais poderosa, porém eu nunca a vi usando seu manto. Quando usamos nossos elementos na cor branca, usamos nosso manto, a essência de nosso poder e de nosso cosmo. E quando nos cobrimos com eles, expomos todo nosso poder.

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Hugin: Entendo então me mostre o que tem

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Por tras de todas aquelas chamas que combrem seu rosto Hrist sorri.

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Hrist: Esta começando a gostar disso também não é?

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Hrist salta e ataca Hugin, esta muito mais rápida, o guerreior não consegue se esquivar ou defender, ele leva um soco no rosto e depois um no abdômen. É jogado para longe e bate em algumas árvores derrubando-as. Continua a voar por alguns metros batendo num desfiladeiro, congela parte dele e cai sentado, todas as árvores que foram tocadas por ele foram congeladas instantaneamente.Hrist começa a se aproximar lentamente , sua aura quente derrete todo o gelo que cobre as árvores tocadas por Hugin.Este olha para a guerreira de Aegir

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(Hugin):Ela está poderosa, o que eu fa..ah!

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Hugin sente frio dentro de sua alma, como se ela estivesse congelando

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(Hugin): Concentre-se, não perca o foco! Não posso morrer ainda!

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Hugin levanta-se a aumenta seu cosmo. O gelo que cobre sua armadura aumenta, formando novas partes que protegem suas cochas e seu antebraço, seu elmo aumenta, , cobrindo toda a sua cabeça

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(Hrist): Interessante, sua proteção aumenta junto com seu cosmo

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Hugin salta para atacar, Hrist faz o mesmo. Os dois dão um soco e os punhos se chocam.O frio emanado por Hugin, repele a chama que cobre o braço de Hrist, expondo parte dele.O guerreiro de Odin supera a força da guerreira e dá um soco em seu rosto, que também se expõe por causa da aura fria de Hugin. Hrist voa alguns metros para trás , mas se estabiliza no ar e pousa.Ela toca em seu rosto exposto e com a pele gelada.Sua expressão muda e se mostra com raiva, seu rosto volta a se cobrir de chamas. A guerreira se coloca em posição de luta Hugin faz o mesmo.

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No castelo de Thrym.Sigmund e Fenrir estão se encarado,os dois mostram-se alterados. Sigmund esta com raiva , por aquele garoto ter manchado sua honra, e o pior de tudo, mesmo o guardião tendo mostrado que tem um poder igual senão maior que o dele, Fenrir ainda não o respeita, o trata como fosse nada, que poderia vencê-lo quando quisesse .Fenrir por outro lado esta numa mistura de raiva e prazer, raiva do guardião que duvida de seu poder e da sua técnica, mas sente um prazer grande por ter um adversário tão forte, mal pode esperar para fazer-lo engolir suas palavras e para sentir o sangue dele em suas garras

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Sigmund: Vou lhe mostrar, a ter respeito com seu adversário

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Fenrir: Olha quem fala desde o inicio dessa luta você vem me subestimando, como se eu não tivesse idéia do que estou fazendo.Pois eu vou lhe mostrar todo meu poder vou manchar esse solo com seu sangue.Você ainda implorará por vida e eu não lhe darei nenhuma misericórdia!

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Fenrir salta e ataca Sigmund, tenta dar um soco no peito do guardião com seu punho esquerdo ,porém este defende a investida com o braço direto, Fenrir então segura o braço que fez a defensa e tenta dar um chute horizontal, com a perna direita, no peito de seu inimigo, o qual defende novamente com a mão esquerda que segura a perna do lobo negro, este então aproveita e usando a perna presa como apoio gira seu corpo e da um chute no rosto de Sigmund, esse não tem como se defender e é jogado para direita.Porém quando vai bater na parede do salão, se vira colocando suas pernas em direção a parede, usa parede como impulso e voa em direção ao seu adversário como um raio de luz, Fenrir tenta se defender mas é inútil o ataque é muito forte e é empurrado para trás pelo corpo do guardião, este continua empurrando até que eles batam na parede. Depois de afundar a parede com o corpo de seu adversário, Sigmund o ergue pelo pescoço e o joga para trás, este consegue se estabilizar e cai de pé. Como um raio de luz Sigmund, parte para cima de Fenrir e o segura pelo pescoço com a mão esquerda, erguendo novamente o lobo maligno. Fenrir tenta lutar para escapar, mas luz emitida pela armadura de Freki parece limitar seus poderes, cada vez mais se sente que não consegue manifestar seu poder das trevas. Será por causa do fato a armadura do guardião repelir qualquer tipo de trevas? Ele não sabe ao certo, só sabe que se não se mexer vai morrer, mas seu corpo não o obedece. Sigmund ergue a mão direita, a ponta de lança em sua mão brilha, segando o lobo maligno que agora sabe o fim está próximo

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Sigmund: Agora acabou, ODIN´S…

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Sigmund hesita, olha por cima do ombro de seu adversário. Vê um lobo, com pelagem azul, e uma cicatriz em formato de meia lua caminhando pelo salão.

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(Sigmund): Como esse lobo chegou aqui? E porque ele me parece tão familiar?

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O lobo continua e para na frente da máscara da armadura de Alioth, que estava caída no chão, a fera olha para aquela peça, os olhos dele brilham, o elmo flutua e se encaixa no rosto do lobo, que olha para cima e o resto da armadura de Alioth que estava espalhada pela sala, flutua e se encaixa em sue corpo. Depois de vestido, o canino olha para Sigmund. O guardião ouve uma voz na sua cabeça, que parece vir do lobo

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(Lobo): Conte a ele

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Logo depois o lobo, se vira e salta, desaparecendo nas sombras do castelo

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(Sigmund): Certo irmão…ele tem que saber

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Sigmund solta Fenrir e se afasta alguns metros. O guerreiro de Loki cai sentado, porém logo se levanta

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Fenrir: Porque hesitou!?

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Sigmund: Porque você não pode morrer sem saber a verdade

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Fenrir: Sobre o que?

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Sigmund: Sobre quem você é Fenrir

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Fenrir: Como assim eu sei quem eu sou, eu sou o devorador de deuses, o filho de Loki…

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Sigmund grita, manifestando muita raiva e superioridade, sua voz imponente silencia o filho de Loki

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Sigmund: Não estou falando com você lobo maligno, estou falando com o guerreiro que você possuiu!

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Fenrir: Eu não possuí ninguém! Esse corpo sempre foi meu e o guerreiro concordou em fundir meu espírito ao dele

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Sigmund: Ele só fez isso porque achava que não tinha escolha, mas ele tem

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Fenri dá um passo para tras não sabe porque, mas seu corpo hesita por um segundo

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Fenrir: Pare de falar bobagens, não tenho que ouvir nada vindo de você!

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Fenrir parte para cima de Sigmund, este estende a mão direita aberta, e lança três anéis de energia luminosa, que prendem Fenrir e limitam seu cosmo, que cai no chão tentando se soltar dos anéis, mas é inútil.

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Sigmund se aproxima de Fenrir, sua voz ainda continua muito imponente

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Sigmund: Você vai ouvir o que tenho a dizer! Responda-me, em quem acha que a armadura de Alioth é inspirada?

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Fenrir não acredita pergunta idiota que o guradião fez

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Fenrir: Ora…em mim o lobo Fenrir

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Sigmund: Errado! Não tem sentido uma armadura de um guerreiro de Odin,ser inspirada no lobo que vai matá-lo no Ragnarok. A armadura é baseada, num dos lobos guardiões de Odin, Geri o lobo esquerdo

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Fenrir: Se que diz a verdade, porque a armadura de Alioth, não é parecida com a sua, que é a de Lobo direito?

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Sigmund: Porque, o espírito a parte principal está desaparecido a muito tempo, Só quando, o espírito do lobo esquerdo se fundir a armadura, é que ela tomará sua verdadeira forma. Escute Fenrir, Odin sempre se arrependeu de colocar o espírito do filho de Loki em uma criança, porém não tinha escolha. Mas quando você nasceu sentiu que o despertar do lobo estava próximo, então tomou uma decisão. Já que a criança com o espírito do lobo maligno tinha um potencial para desenvolver o cosmo por causa do próprio espírito, a escolheu para ser o Guerreiro de Alioth. Se a criança fosse digna, sabia que Geri sugeriria e iria livrar a criança de seu destino. Por isso que eu te poupei Fenrir. Você aceitou esse espírito maligno porque achava que não tinha escolha, mas você tem…se esforçar-se, o espírito de Geri poderá te livrar disse destino.Por favor não desista irmão, ainda há esperança para a sua alma!

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Fenrir fica em silencio, Sigmund, sabe que já disse tudo que podia. Agora a decisão dependia dele.

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Fenrir: Hahaha…..hahaha

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Fenrir manifesta um cosmo negro e maligno, se solta dos anéis de luz e se levanta. A mascara da armadura de Fenrir se abre mostrando os olhos do guerreiro. Estes estão com a íris vermelha, vasos sanguíneos surgem por todo o olho. O lobo manifesta um olhar maníaco e uma risada ainda mais. Depois sorri e fecha os olhos. Quando os abre de novo, ainda estão vermelho, mas transmitem menos a sensação de loucura

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Fenrir: Acha mesmo que eu vou desistir de todo esse poder. A chance de me vingar dos deuses e dos humanos para ficar ao seu lado?…Lutando por um deus que já morreu? Hahaha…Você é patético!

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A máscara de Fenrir se fecha, este avança em direção a Sigmund, as garras da mão esquerda, emitem um brilho roxo e negro. O cosmo de Fenrir esta mais forte sua velocidade é incompreensível.

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Fenrir: CURSED CLAW (GARRA AMALDIÇOADA)

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Sigmund se sente intimidado por toda aquela força, porém consegue ver o golpe do adversário, sabe o que pretende, então concentra uma boa quantidade de cosmo e suas mãos e segura a mão esquerda de Fenrir, quando este ataca, as garras param a poucos centímetros do peito do guardião. Sigmund se acalma por um momento, porém logo depois, sente uma dor imensa, sente sua carne e vísceras sendo perfuradas e cospe sangue. O guardião olha para de onde está vindo a dor, sua mente custa a acreditar no que aconteceu

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(Sigmund): Quando foi que ele fez isso?

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Ele vê o braço direito de Fenrir, com suas garras enfiadas em seu abdômen.

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Retrocedendo para o momento do ataque, no segundo em que o guardião segurou o braço esquerdo de Fenrir, este se moveu numa velocidade que nem mesmo Sigmund conseguiu ver. E antes que o guerreiro de Odin percebesse, Fenrir golpeou peito deste com seu braço direito, as garras emitiam o mesmo brilho roxo e negro

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Fenrir sorri e puxa seu braço, afastando-se de Sigmund. Este leva a mão ao abdômen tentando inutilmente conter o sangue que sai do ferimento

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(Sigmund): Como ele conseguiu perfurar minha armadura com tanta facilidade?...Hugh

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Sigmund sente uma dor agonizante, porém ela não está vindo de seus órgãos e músculos perfurados vem de um lugar mais profundo, vem de sua alma! Ela parece estar sendo consumida.

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Sigmund: O que é isso?

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Fenrir sorri e aponta para o guardião

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Fenrir: Esse foi meu golpe mais poderoso, aquele que ceifará a vida do deus que você ainda acredita que esteja vivo. Que ceifará a vida de Odin!

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Na clareira coberta de neve próxima à Yggdrasil. Alberich XIII, Seiya e Hyoga, estão encarando a Guerreira de Thor, Inua de Kraken. Hyoga avança alguns paços

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Hyoga: Eu lutarei….

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Alberich se coloca na frente dele.

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Alberich: Não Hyoga, vocês devem ir ao encontro de Shiryu. Deixem ela comigo

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Hyoga:Mas…

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Alberich: Acho que Shiryu gostará muito mais ver vocês do que eu…Além disso…eu estou louco para testar minha nova armadura

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Hyoga: Alberich tem certeza?

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Alberich: Não confia em mim…a esquece, eu sei que não, mas eu não vou perder. Vão!

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Seiya: Deixe-o lutar Hyoga, não temos tempo para ficar discutindo

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Hyoga concorda, os dois cavaleiros continuam em direção ao cosmo de Shiryu

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Inua: Acha que vou deixar algum de vocês escapar!

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Inua movimenta as mãos, seus tentáculos de gelo surgem da neve e vão em direção de Seiya e Hyoga que estão se afastando. Porém antes que eles alcancem os cavaleiros, raízes surgem da neve e seguram os tentáculos

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Alberich: Sua luta é comigo!

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Na ilha do Sul, a ilha com folhas vermelhas onde esta acontecendo a luta entre Hugin e Hrist. A Wave Nikr aumenta seu cosmo, suas chamas brancas consomem as árvores próximas. Tem raiva, mesmo sendo um teste, ela não pode suportar tal humilhação. Ninguém tinha tocado em seu rosto enquanto estava com seu manto. Está cega pela raiva, esquece-se de qual é sua missão, de quem é Hugin. Aos seus olhos cobertos pelas chamas ele não passa de mais um inimigo. Pior alguém que ela não pode deixar viver depois disso, ninguém pode saber pelo que ela passou!

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(Hugin): Raiva…é só o que consigo ler em sua mente. Ela só pensa nessa luta, agora…Hugh…Concentre-se, não perca o foco! Só mais um pouco e estarei pronto.

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Hrist voa em direção a Hugin. Tenta agarrar o pescoço de Hugin , mas este segura os punhos da guerreira com suas mãos.Por um segundo, o gelo cósmico que o envolve começa a derreter, mas ele aumenta seu cosmo e sua armadura aumenta mais uma vez. Ela cobre praticamente todo seu corpo.O ambiente em volta dos dois guerreiros fica bizarro, do lado da Wave Nikr as árvores queimam por chamas brancas.Porém do lado do Guerreiro as árvores se congelam, racham e depois se quebram, em vários pedaços. Hrist aumenta seu cosmo e parte do ambiente congelado de Hugin é consumido por chamas. O corvo faz o mesmo e ambiente em volta dele volta a ficar congelado. A armadura do guerreiro de Odin aumenta mais. Tomando a forma de pedras de gelo grandes e pontudas, está mais pesada. Hugin está muito ferido pela batalha, não sabe por quanto tempo ele poderá agüentar o peso cada vez maior de sua armadura. A guerreira aumenta mais o seu cosmo, ele não tem escolha senão fazer o mesmo, mas a armadura se torna muito pesada, não agüenta, um de seus joelhos cai no chão. Hrist o pressiona mais ainda enterrando o guerreiro no chão, porém Hugin não desiste e continua segurando os punhos da Wave Nikr, esta se aproxima seu rosto do rosto do guerreiro.

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Hrist fala, até mesmo suas palavras transmitem calor, como o próprio inferno

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Hrist: Sua técnica pode ser boa, porém ela impõe um limite ao seu cosmo. É obvio que se aumentar mais seu cosmo sua armadura entrará em colapso, expondo você a todo o meu calor que pulverizará seu corpo

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Hugin fecha os olhos, pela primeira vez a sua face mostra uma expressão, porém não é de medo, pelo contrario não poderia estar mais seguro de si, ele sorri. Hrist não entende. Pequenas rachaduras surgem na armadura de gelo cósmico do guerreiro e deixam escapar uma luz branca, que transmitem frio para aquele inferno em volta dos dois guerreiros.

.

Hugin: Minha armadura de gelo cósmico aumenta, junto com a minha energia para abrigar uma maior quantidade de cosmo, deixando-a mais forte e mais fria. Mas chega um momento em que a armadura não pode crescer mais, então a próxima onda de cosmo não se congela. O que acha que acontece com toda essa energia contida quando isso ocorre?

.

Hrist afasta seu rosto, mais e mais rachaduras surgem na armadura de Hugin. Ela não entende, esta com muita raiva para pensar. Porém seu corpo tenta se retrair naturalmente, diante daquela energia que escapa pelas rachaduras. Porém é tarde,Hugin segura os pulsos da guerreira impedindo que ela se afaste.

.

Hugin: Essa é a verdadeira força da minha técnica. COSMO EXPLOSION ( EXPLOSÃO COSMICA)!!!

.

A armadura de gelo cósmico de Hugin explode, todo o cosmo que a compõe volta ser energia e é liberado de uma vez só. Hrist recebe toda aquela energia e é jogada para traz, tudo é encoberto pela explosão branca. Quando a esta se dissipa, Hugin surge no meio dela flutuando, tudo está congelado em um raio de dois quilômetros em volta dele. Não há sinal da guerreira de Aegir. Hugin pousa no chão, se ajoelha, está muito cansado.

.

(Hugin): O que será que aconteceu com ela. Será que resistiu?

.

Do meio de algumas árvores caídas e congeladas pela explosão. Um cosmo ardente surge. Um vulto feminino empurra as árvores para longe, e começa caminhar na direção do guerreiro. É Hrist, sua armadura esta muito avariada, existem rachaduras por toda a extensão, a sua asa direita sumiu a assim como seu capacete. A asa esquerda cobre o lado esquerdo do seu corpo, a guerreira esta com braço direito segurando o ombro esquerdo por baixo da asa, seu andar é cambaleante. Seu rosto apesar de ferido com vários cortes, causados pelos cacos de gelo da armadura de Hugin, não demonstra raiva e sim satisfação.

.

Hrist: Nunca alguém me feriu tanto Hugin! Eu estava com raiva de você, mas quando vi todo seu cosmo não pude deixar de ficar impressionada! Acho que finalmente achou seu foco não é?

.

Hugin: Sim, e tenho que agradecer você por isso.

.

Hrist:Hum

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Hrist cambaleia deixando por um momento seu lado esquerdo exposto. Pode–se ver que todo seu braço, parte da perna e a área do peito que se localiza seu coração estão congeladas. Percebe-se que o gelo também tomou o peito internamente congelando seu pulmão esquerdo parte do coração

.

Hugin: Hrist você…

.

Hrist:Não se preocupe, não vou morrer por isso…como você já deve saber

.

Hrist deixa transparecer um pensamento para Hugin ler, isso o acalma

.

Hugin: Entendo…

.

Hrist: Vá Dimitri, sua missão aqui acabou. Mas saiba disso, eu não pegar tão leve com você da próxima vez

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Hugin apenas mostra um sorriso sereno e voa para longe. Hrist também sorri logo depois é envolvida por chamas e desaparece

.

---------------------------------------

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Em outra ilha do mundo dos Vanir.As árvores da ilha possuem poucas folhas e estas são azuis claras.O solo esta coberto por neve.Entre algumas árvores surge Siegfried o guerreiro de Dubhe. Por viver em Asgard esta acostumado com aquele ambiente.Mas mesmo assim parece andar sem rumo, o guerreiro esta confuso, na sua mente só existem sentimentos de arrependimento e desonra.

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(Siegfried): Como pude deixar aquele desgraçado escapar. Hilda ainda é prisioneira dele e cada minuto que estou aqui ela…

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(?????):Siegfried…

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Uma voz envolve os pensamentos do guerreiro, ele a reconheceria em qualquer lugar. Porém ele se recusa a acreditar; acha que esta imaginando, ela não poderia estar aqui!

.

(?????):Siegfried…

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Não…não era imaginação! Aquela voz era real! Siegfried corre em direção a ela.

.

Quando chega à fonte ele não vê ninguém, ele está numa caleira. O solo dela não possui neve, porém existe um símbolo feito de gelo no chão .É um grande cristal de gelo, sua estrutura é ao mesmo tempo irregular e exata.O centro dele é formado por vários losangos de gelo de vários tamanhos um dentro do outro. Dentro do menor dele existe um N feito bastões de gelo de se juntam de uma forma angulada.

.

Siegfried: Esse símbolo....transmite uma energia tão familiar

.

O símbolo brilha, uma grande nevasca se manifesta no local. No meio dela aos poucos cria-se um vulto feminino, possui grandes asas e quando elas se abrem completamente a nevasca para.Minúsculos cristais de gelo envolvem a mulher, refletem a luz do sol e destacam ainda mais seu belo corpo e sua armadura.Esta é semelhante à de Sorha e Hrist, porém possui traços mais retos,é azul clara e tem grandes asas de pássaro brancas, que parecem estar congeladas.Seu belo rosto mostra uma pele branca, olhos cor de safira como uma estrela do norte.O cabelo branco azulado é em dois comprimentos, uma porção dele vai até os ombros e esta semi-armado parecendo um leque, a outra porção é mais longa cobrindo totalmente as costas da guerreira.Os cabelos lisos ainda flutuam com o vento residual da nevasca.A expressão da mulher é extremamente fria e triste, como se carregasse uma grande culpa

.

Siegfried ainda não acredita no que esta vendo, mas sabe que é real. Nenhuma ilusão poderia ser tão perfeita

.

Siegfried: Hilda…

.

Fim do Capitulo 21

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Explicações:

.

Geri:Assim como Freki era um dos lobos de Odin, eles eram alimentados com parte da carne do prato do deus.

.

Hraelsveg: Era uma águia da mitologia, um dos animais da Yggdrasil, vivia na copa da árvore, ela era inimiga de Nidhogg e trocava constantemente ofensas com ele por intermédio do esquilo Ratatosk

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Pude notar uma considerável evolução nos combates deste Capítulo 20 para o seu anterior, Bruno...

 

A ação mesclada a técnicas e estratégias esteve presente, principalmente nas lutas de Hrist contra Hugin e Fenrir contra Freki.

 

Aliás, nesses dois combates que acabo de citar, não houve só ação no aspecto mais bruto da batalha como também emoção.

 

Impossível não se sentir contagiado com a recuperação de Dimitri e apresentação de seu poder máximo (INTERIOR GLACIAL) e com a altivez de Sigmund.

 

Outro ponto muito positivo, que merece todos os elogios cabíveis, foi essa inserção do lendário pai de Siegfried como sendo um dos Lobos Guardiães de Odin.

 

Para finalizarmos...

 

O desfecho do combate de Fimbul com Sorha acabou ficando melhor do que o restante do combate em si com a Wave Nikr apresentando/explicando sua suposta imortalidade ao Guerreiro-Deus da Estrela Polaris.

 

O desenrolar do duelo de Shun e Raed manteve sem falta de ação e com a habitual troca de técnicas e estratégias. E aqui ressalto o surgimento de Ikki dando o encorajamento necessário a Andrômeda. Particularmente gostei muito dessa parte já que faz uma alusão aos motes clássicos da série. Como aparentemente esse combate não se encerrou é aguardar para ver/ler, o mesmo vale para o confronto do Dragão e Gullinbursti, a propósito, achei interessante e até original o poder regenerativo do escudo do Guerreiro-Deus de Thor.

 

Creio ser isso...

 

Abraços, Bruno!

[Nikos 49]

Bem Fimbul, mais uma vez separarei por categorias:

Sigmund x Fenrir

Freki revela parte da sua história, que promete ainda ter muito mais pormenores. Acho que ele está escondendo algo ainda bem cabuloso. Mas deixa para lá, vou esperar para ver o resultado mesmo.

A luta segue equilibrada, sem saber quem vai vencer. Gostei da parte em que Fenrir vai seco achando que escapou do golpe da lança, mas acaba sendo atingido no final.

Fenrir fica irritado com isso e, algo raro a tua fic: vemos uma grande densidade de sentimentos expostos, algo bem marcante. Conseguimos entrar em Fenrir, ver o que ele está sentindo e não somente na descrição, mas nas palavras. Vemos a revolta, a indinigação, tudo. Parabéns por esse pequeno trecho.

Então vemos a descrição da luta, com Sigmund superior e pronto para vencê-lo. Aqui vai um ponto, essa parte ficou um pouco confusa. Usasse e abusasse do recurso "esse", o que acabou deixando uma salada. Uma dica é tu querbrares as descrições e narrativas em mais parágrafos e evitar os pronomes mesmo. Vale mais a pena utilizar-se de sinônimos ou o próprio nome, desde que não o faça de maneira absusiva. Use as palavras: adversário, oponente, inimigo. Isso ajuda também!

Voltando à história, um lobo interrompe a "vitória" de Sigmund e, então, uma grande reviravolta. As lutas se encerram e temos o g rande ponto dessa sua segunda parte até agora. O guerreiro de Odin tenta trazer o garoto possuído de volta à realidade e vai explicando a verdade. Tudo que há por trás, o que podem fazer. Achei bem legal. Deu um grande up no teu capítulo.

Porém, o guerreiro malígno ainda permanece e mostra sua ira para com os deuses, retomando à luta. Fenrir ataca com tudo, quando usa a estratégia "A la Kardia", para golpear Sigmund de maneira suja, mas eficaz.



Palácio Valhala:

Após a vitória do Shun, surpreendente mais um guerreiro aparece, logo após a lamentação do Sieg acestral. Nimbul, aparentemente o mestre de Raed, que se prepara para enfrentar Nimbul.



HUgin x Hrist:

Mais do que a batalha em si, parabéns pelas descrições. Conseguisse segurar alguns parágrafos descrevendo as ações a as lutas muito bem. Parabéns, isso dá uma densidade no texto.

Falando um pouco da luta, Hrist se mostra habilidosa, enquanto Hugin tenta um ataque que pode acabar sendo suicida. Isso dá mais drama, apesar de, como ser uma luta amistosa, nãoa credito que ninguém morra. Seria realmente surpreendente se isso acotnecesse.

Então, chega a história do Manto Branco e de todos os outros POkémons, kkk. Na real achei interessante, deixou uma marca para cada uma delas. A luta continua, cada um tem a vantagem em um tempo, mas depois o outro equilibra.

Vemos depois de um intervalo, Hugin lutando com tudo, até a eclosão de sua técnica, que devasta o local e consegue veencê-la.

Outras partes:

Em Ygdrassil, há oo prenúncio de mais uma luta, enquanto em Vanaheim, os caras reconhece... Hilda? Será? Acho que não! kkk



Bem, resumindo, esse capítulo cresceu devido à presença de descrições, narrativas e emoção, todas mais acentuadas. Porém, como já falei, cuida com a confusão.

Agora, uma crítica. Tá tendo muita luta e pouca história, não sei se me entendesse. É pancadaria o tempo todo e uma hora isso satura. Sorte que botasse aquela parada lá do Fenrir, já deu uma engrandecida. Tenta paulatinar, se não fica sempre a mesma coisa e não evolui.

É isso então Fimbul, desculpa o atraso e a gente se fala.

Abraços

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Duas foram às passagens que se destacaram nesse Capítulo 21:

 

O prosseguimento do combate de Fenrir com Freki/Siegmund e Siegfried se encontrando com a Wave Nikr que aparentemente se mostra sendo Hilda de Polaris.

 

No primeiro a explicação em torno de Alioth e do próprio Siegmund somados as boas cenas de ação geraram um confronto muito bem elaborado que só não se tornou melhor pelos diálogos, que a propósito, se mostraram aquém de todo resto.

 

Falando do segundo, a tensão foi grande com Siegfried se deparando com a suposta Hilda, confesso que me remexi na cadeira ao ler essa parte, mesmo já a conhecendo de antemão.

 

Os demais arcos abordados no capítulo, mesmo a sombra desses dois mencionados logo acima, estiveram bons, em principal, o desfecho do duelo de Hugin com Hrist.

 

Para encerrarmos...

 

Deixo a cá meu abraço e Bruno...

 

Eu já havia dito para você, via MSN, que Dimitri era um dos meus favoritos na Era do Ragnarok, você que não deve se lembrar...rsrsrs

 

(aliás, saudades daquela época onde passávamos um tempo agradável falando dessas coisas)

[Fimbul 1]

 

Pude notar uma considerável evolução nos combates deste Capítulo 20 para o seu anterior, Bruno...

A ação mesclada a técnicas e estratégias esteve presente, principalmente nas lutas de Hrist contra Hugin e Fenrir contra Freki.

Aliás, nesses dois combates que acabo de citar, não houve só ação no aspecto mais bruto da batalha como também emoção.

Impossível não se sentir contagiado com a recuperação de Dimitri e apresentação de seu poder máximo (INTERIOR GLACIAL) e com a altivez de Sigmund.

Outro ponto muito positivo, que merece todos os elogios cabíveis, foi essa inserção do lendário pai de Siegfried como sendo um dos Lobos Guardiães de Odin.

Oi leandro bom te ver aqui

Fico feliz que tenha notado uma evolução na minha escrita,

A partir dessa fase eu tentei encaixar mais descrições e mais emoção nas lutas, no inicio elas ficaram meio basicas e cheias de repetiçoes mas fui evoluido com o tempo

Por muito pensei quem seria o Freki, pensei em varios herois da mitologia, como Beowulf(tecnicamente ele veio depois mas td bem), mas quando cheguei na história do Sigmund percebi como era perfeita para encaixar a origem do guardião de Odin. Que bom que gostasse

 

Para finalizarmos...

O desfecho do combate de Fimbul com Sorha acabou ficando melhor do que o restante do combate em si com a Wave Nikr apresentando/explicando sua suposta imortalidade ao Guerreiro-Deus da Estrela Polaris.

Eu realmente o combate entre estes dois não foi meu melhhor momento, fico mais triste pela Sorha, já que ela vai aparecer muito menos que o Fimbul daqui para frente e este deveria ser um momento de destaque para ela, mas enfim fico que esta passagem tenha compensado um pouco

 

O desenrolar do duelo de Shun e Raed manteve sem falta de ação e com a habitual troca de técnicas e estratégias. E aqui ressalto o surgimento de Ikki dando o encorajamento necessário a Andrômeda. Particularmente gostei muito dessa parte já que faz uma alusão aos motes clássicos da série. Como aparentemente esse combate não se encerrou é aguardar para ver/ler, o mesmo vale para o confronto do Dragão e Gullinbursti, a propósito, achei interessante e até original o poder regenerativo do escudo do Guerreiro-Deus de Thor.

Creio ser isso...

Abraços, Bruno!

Sim esta parte da conversa com Ikki ficou destacada né? Concordo que isso ficou parecido com a serie esta minha ideia, eu me inspirei na cena em que o Ikki encoraja o Shun a derrotar o Shido. Fico feliz que tenha achado original a ideia do escudo do javali dourado, eu gostomuito desta arma do Fimafeng, alias se vor ver todo o personagem foi criado a partir dela

 

Abraço leandro

Até a prox

[Fimbul 1]

 

 

Bem Fimbul, mais uma vez separarei por categorias:

 

Sigmund x Fenrir

 

Freki revela parte da sua história, que promete ainda ter muito mais pormenores. Acho que ele está escondendo algo ainda bem cabuloso. Mas deixa para lá, vou esperar para ver o resultado mesmo.

 

A luta segue equilibrada, sem saber quem vai vencer. Gostei da parte em que Fenrir vai seco achando que escapou do golpe da lança, mas acaba sendo atingido no final.

 

Fenrir fica irritado com isso e, algo raro a tua fic: vemos uma grande densidade de sentimentos expostos, algo bem marcante. Conseguimos entrar em Fenrir, ver o que ele está sentindo e não somente na descrição, mas nas palavras. Vemos a revolta, a indinigação, tudo. Parabéns por esse pequeno trecho.

 

Então vemos a descrição da luta, com Sigmund superior e pronto para vencê-lo. Aqui vai um ponto, essa parte ficou um pouco confusa. Usasse e abusasse do recurso "esse", o que acabou deixando uma salada. Uma dica é tu querbrares as descrições e narrativas em mais parágrafos e evitar os pronomes mesmo. Vale mais a pena utilizar-se de sinônimos ou o próprio nome, desde que não o faça de maneira absusiva. Use as palavras: adversário, oponente, inimigo. Isso ajuda também!

 

Voltando à história, um lobo interrompe a "vitória" de Sigmund e, então, uma grande reviravolta. As lutas se encerram e temos o g rande ponto dessa sua segunda parte até agora. O guerreiro de Odin tenta trazer o garoto possuído de volta à realidade e vai explicando a verdade. Tudo que há por trás, o que podem fazer. Achei bem legal. Deu um grande up no teu capítulo.

 

Porém, o guerreiro malígno ainda permanece e mostra sua ira para com os deuses, retomando à luta. Fenrir ataca com tudo, quando usa a estratégia "A la Kardia", para golpear Sigmund de maneira suja, mas eficaz.

Sim foi uma luta bem euilibrada e de alto nivel né? Eu queria que fosse assim, já que ambos guerreiros estão no máximo do desenvolvimento cósmico e além de terem muita experiencia(considerando que o espirito lobo devorador de deuses controla a maioria das ações do fenrir)

 

Essa questão da emoção eu garanto que vc vai ver cara vez mais durante a historia, ao longo dos caps evolui minha capacidade de inserir sentimentos na minha fic

Obrigado pelos parabéns

 

Obrigado pelas dicas dos sinônimos, vou tentar inseri-los desculpe pela descrição ter ficado confusa, mas com tempo eu garanto que isso tb melhora

 

Que bom que gostou da conversa, eu gostei principalmente pq introduziu o mistério de quem é realmente aquele lobo, além de revelar no que a armadura de Alioth foi inspirada( essa coisa dela ser inspirada no lobo Fenrir nunca fez sentido para mim, quer dizer pq diabos Odin teria um guerreiro que tem como criatura guardiã o Lobo que vai mata-lo?)

 

Fenrir é filho de Loki então é normal ele não ter escrúpulos, mas Não achei tão suja a maneira dele atacar ele simplesmente chamou atenção para outra coisa, mas o ataque foi completamente frontal. Não vi tanta semelhança com o Kardia nessa parte, mas achei interessante sua constatação

 

 

Palácio Valhala:

 

Após a vitória do Shun, surpreendente mais um guerreiro aparece, logo após a lamentação do Sieg acestral. Nimbul, aparentemente o mestre de Raed, que se prepara para enfrentar Nimbul.

Que bom que achaste a aparição do Nimbul surpreendente, espero que goste dele, na minha opinião ele é o guerreiro de Thor que mais potencial!

 

 

HUgin x Hrist:

 

Mais do que a batalha em si, parabéns pelas descrições. Conseguisse segurar alguns parágrafos descrevendo as ações a as lutas muito bem. Parabéns, isso dá uma densidade no texto.

 

Falando um pouco da luta, Hrist se mostra habilidosa, enquanto Hugin tenta um ataque que pode acabar sendo suicida. Isso dá mais drama, apesar de, como ser uma luta amistosa, nãoa credito que ninguém morra. Seria realmente surpreendente se isso acotnecesse.

 

Então, chega a história do Manto Branco e de todos os outros POkémons, kkk. Na real achei interessante, deixou uma marca para cada uma delas. A luta continua, cada um tem a vantagem em um tempo, mas depois o outro equilibra.

 

Vemos depois de um intervalo, Hugin lutando com tudo, até a eclosão de sua técnica, que devasta o local e consegue veencê-la.

Obrigado pelos parabéns, como eu já disse com o tempo minhas descriçoes evoluíram muito, fico feliz que tenha começado a notar

 

A luta pode ser amistosa, mas isso não quer dizer que eles não vão dar o máximo de si! E por isso é existe sim o risco de morte, mas é um risco que ambos estão dispostos a correr para fazer uma boa luta!

 

Sei que todas as Wave Nikr possuem um elemento, mas até chama-las de pokemons é meio estranho né? Mas até achei a referencia bem engraçada , eu tb jogo pkm desde meus dez anos, então não posso dizer que ele não me influencia um pouco, espero q não seja tanto assim

 

Hugin conseguiu vencer a Hrist com sua técnica, como ele planejava desde que começou, Dimitri é um bom estrategista ne?

 

 

Outras partes:

 

Em Ygdrassil, há oo prenúncio de mais uma luta, enquanto em Vanaheim, os caras reconhece... Hilda? Será? Acho que não! kkk

Prefiro não comentar esta parte, este é um dos maiores mistérios da fic

 

 

Bem, resumindo, esse capítulo cresceu devido à presença de descrições, narrativas e emoção, todas mais acentuadas. Porém, como já falei, cuida com a confusão.

 

Agora, uma crítica. Tá tendo muita luta e pouca história, não sei se me entendesse. É pancadaria o tempo todo e uma hora isso satura. Sorte que botasse aquela parada lá do Fenrir, já deu uma engrandecida. Tenta paulatinar, se não fica sempre a mesma coisa e não evolui.

 

É isso então Fimbul, desculpa o atraso e a gente se fala.

 

Abraços

Eu sei que esta acontecendo muita coisa ao mesmo tempo, mas isso foi fruto da minha empolgação na época e por causa de algumas mudanças que tive que fazer entre as duas fazes, logo o número de arcos por cap vai diminuir, ai teremos lutas mais complexas e cheias de emoção! Espero que goste!

 

Abraço e Até a prox

[Fimbul 1]

 

Duas foram às passagens que se destacaram nesse Capítulo 21:

O prosseguimento do combate de Fenrir com Freki/Siegmund e Siegfried se encontrando com a Wave Nikr que aparentemente se mostra sendo Hilda de Polaris.

No primeiro a explicação em torno de Alioth e do próprio Siegmund somados as boas cenas de ação geraram um confronto muito bem elaborado que só não se tornou melhor pelos diálogos, que a propósito, se mostraram aquém de todo resto.

Oi Leandro bom te ver aqui de novo, fiquei feliz por vc destacar duas partes que eu pessoalmente gosto muito

 

Fico feliz que tenha gostado das explicações e do combate entre os dois lobos, bom o dialogo nunca foi o forte do Fenrir né, também o cara foi criado por lobos né , enfim 2 de 3 não é tão ruim, não dá para acertar tudo

 

Falando do segundo, a tensão foi grande com Siegfried se deparando com a suposta Hilda, confesso que me remexi na cadeira ao ler essa parte, mesmo já a conhecendo de antemão.

Os demais arcos abordados no capítulo, mesmo a sombra desses dois mencionados logo acima, estiveram bons, em principal, o desfecho do duelo de Hugin com Hrist.

Eu tb me remexi nessa parte enquanto relia o cap para posta-lo Interessante como esta passagem causa impacto né, acho que pelo que ela representa

 

Os demais ficaram na sombra, será? Eu ainda acho a luta entre Hrist e Hugin bem marcante, principalmente pela forma que a Wave Nikr assume. Mas enfim cada um tem sua opinião ne

 

Para encerrarmos...

Deixo a cá meu abraço e Bruno...

Eu já havia dito para você, via MSN, que Dimitri era um dos meus favoritos na Era do Ragnarok, você que não deve se lembrar...rsrsrs

(aliás, saudades daquela época onde passávamos um tempo agradável falando dessas coisas)

Um abraço também para vc Leandro

 

Falávamos sobre tanta coisa no MSN que não me admira que eu tenha esquecido de algumas delas, aposto que isso aconteceu com vc tb, Lembra por exemplo das minhas ideias sobre a Ragna?

Eu tb sinto falta de nossas conversas do MSN, mas sempre que quiser conversar cara é só me procurar no face, gostava muito de nossas discussões, e estou esperando por uma nova!

 

Até a prox

[Fimbul 1]

Capitulo 22: Os Dragões que Lutam pela Honra

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O símbolo brilha, uma grande nevasca se manifesta no local. No meio dela aos poucos cria-se um vulto feminino, ele possui grande asas e quando elas se abrem completamente a nevasca para.Minúsculos cristais de gelo envolvem a mulher, eles refletem a luz do sol e destacam ainda mais seu belo corpo e sua armadura.Ela é semelhante à de Sorha e Hrist, porém possui traços mais retos,é azul clara e tem grandes asas de pássaro brancas, que parecem estar congeladas.Seu belo rosto mostra uma pele branca, olhos cor de safira como uma estrela do norte.O cabelo branco azulado é em dois comprimentos, uma porção dele vai até os ombros e esta semi-armado parecendo um leque, a outra porção é mais longa cobrindo totalmente as costas da guerreira.Os cabelos lisos ainda flutuam com o vento residual da nevasca.A expressão da mulher é extremamente fria e triste, como se carregasse uma grande culpa

.

Siegfried ainda não acredita no que esta vendo, mas sabe que é real. Nenhuma ilusão poderia ser tão perfeita

.

Siegfried: Hilda…Hilda, você está bem eu não acredito…como chegou…

.

Hilda: Siegfried!

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Ela fala com um tom de autoridade, que só a governante de Asgard poderia ter. Siegfried imediatamente se ajoelha olhando para chão esperando pela inevitável ordem de sua senhora

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Hilda: Siegfried levante-se eu sou sua adversária, me trate como uma

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Siegfried: Adversária?Mas Hilda, não temos tempo para isso, agora que você está bem podemos nos concentrar em vencer Loki.

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Hilda: Como assim agora que estou bem?

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Siegfried: O que?

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Hilda: Siegfried sua prioridade foi sempre vencer Loki para proteger Asgard e não me proteger. É por isso que está aqui!

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Siegfried: Mas Hilda eu só queria…

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Hilda: Se redimir comigo?Recuperar sua honra? Não é aqui que vai conseguir

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Siegfried: Mas Hilda…

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Siegfried está muito confuso, não sabe como reagir. Mas sabe de uma coisa ele nunca machucaria Hilda, isso feriria mais que sua honra como guerreiro deus, isso iria ferir sua alma… seu coração.

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Siegfried: Eu não posso lutar com você

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Hilda: Essa é decisão final?

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Siegfried:Sim!

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Hilda: Então… não me deixa escolha

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A guerreira, sem mostrar nenhuma expressão movimenta seu braço, ela lança uma rajada de neve em Siegfried. Este cruza os braços na frente de seu rosto e se defende, a rajada se torna mais forte, como uma tempestade de neve, ela empurra o guerreiro deus para trás até bater numa árvore. Ele usa esta para se segurar e resistir a força da nevasca.

.

(Siegfried): Tem algo errado… onde ela aprendeu a fazer isso?Será que é porque ela se tornou mesmo uma Wave Nikr, renunciando a Odin? Porque ela fez isso? Tem algo de diferente… O que é?!

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Siegfried aumenta seu cosmo e elimina a nevasca que estava lhe pressionando.

.

Siegfried: Eu também… não posso…. cair aqui!

.

---------------------------------

.

Numa floresta próxima a Yggdrasil, é onde está ocorrendo a luta entre Shiryu e Fimafeng. Os dois estão em posição de defesa, ambos com seus escudos na frente de seus corpos. O cavaleiro de Dragão está observando o guerreiro de Thor tentando encontrar uma falha em sua defesa, mas esta não existe! O escudo de javali cobre todo o corpo do guerreiro. Além disso,não parece ter nenhum ponto mais frágil, e mesmo que tivesse, o escudo pode se regenerar!

.

(Shiryu): Só tem uma forma de vencê-lo. Tem que ser com ataque múltiplo

.

Fimafeng: Vamos Dragão! Vai desistir é?

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Shiryu: Nunca! Você verá o golpe máximo do dragão. ROZAN HYAKURYU-HÁ (COLERA DOS CEM DRAGÕES)

.

Shiryu estende suas mãos para frente, vários dragões cósmicos saem de suas mãos, os dragões atingem o escudo do guerreiro, a proteção começa a ceder

.

(Fimafeng): Ele acha que vou parado… que patético

.

O guerreiro de Thor avança em direção em Shiryu, com o escudo na frente de seu corpo. A velocidade do guerreiro é impressionante, está tão rápido que os dragões não conseguem atacar junto, eles só conseguem atingir -lo um a um, mas não causam nenhum dano, mesmo aqueles que conseguem atingir o Fimafeng e não o escudo, são destruídos quando colidem com cosmo dourado que o envolve. Quando ele chega a poucos centímetros do cavaleiro, tira o escudo da frente expondo o braço direito com as presas de javali, elas emitem um brilho dourado

.

Fimanfeng: GULLINBURSTI´S UPPERCUT (GANÇHO DE GULLINBURSTI)

.

O guerreiro de Thor ataca de baixo para cima com o seu braço. Uma luz dourada se manifesta quando o golpe ocorre.

.

Quando a luz se dissipa o rosto Shiryu de surge, parece estar fazendo uma força incrível para impedir algo de avançar, depois o rosto de Fimafeng é mostrado ele expressa raiva e surpresa ao mesmo tempo.

.

Fimafeng: Como você?

.

Mostra-se que Shiryu defendeu o golpe de Fimafeng com seu escudo, este está virado para baixo

.

Shiryu: Um golpe nunca funcionará duas vezes contra um cavaleiro!

.

-------------------------------------

.

No pátio do palácio Valhalla, Siegfried e o guerreiro de Thor Nimbul, estão se encarando

.

Nimbul: Vai lutar comigo assim? Saiba que não conseguirá me vencer sem sua armadura completa

.

Siegfried: Eu não preciso dela para lutar contra um traidor como você

.

Nimbul: Eu não sou um traidor!

.

Siegfried: Você está do lado do inimigo de Odin e de Thor. Como isso não é traição!

.

Nimbul: Cale-se! Você não poderia entender meus motivos! Não tenho tempo para conversar com você, se não vai usar sua armadura tudo bem. Mas saiba que irá morrer sem ela

.

Nimbul salta e começa a voar em direção ao guerreiro de Odin. Ele tenta dar um golpe com seu machado, porém Siegfried se defende com seu escudo. O cosmo do guerreiro de Thor aumenta e então ele força o seu machado contra o escudo do guerreiro, várias descargas elétricas são transmitidas pelo machado, algumas atingem o guerreiro antigo, mas este não desiste e continua empunhado o escudo. Siegfried então aumenta seu cosmo, toda a sua armadura emite um brilho dourado, isso joga o guerreiro de Thor para longe, porém ele se estabiliza no ar e pousa de pé. Siegfried avança para atacar Nimbul com sua espada, porém este aponta seu machado para o advsersário e prepara um ataque

.

Nimbul: LIGHTING EAGLE (AGUIA RELAMPAGO)

.

Uma carga elétrica é lançada pelo machado, ela toma a forma de uma águia que voa em direção a Siegfried, este se defende com o seu escudo, porém o ataque é muito poderoso, então ele é jogado para trás batendo nas escadarias do pátio, sendo então eletrocutado pela águia.A carga elétrica é muito grande, o choque emite vários pequenos relâmpagos para todos os lados, os guerreiros antigos se esquivam para não serem atingidos, por causa da intensidade do choque Siegfried quase desmaia.

.

Neste momento Shun acorda pelo barulho da batalha. Folkein, o criador de Mime, vai até ele.

.

Folkein: Shun, está se sentido melhor?

.

Shun: Sim estou, mas o que está acontecendo, quem é aquele guerreiro?

.

Folkein: Aquele é Nimbul de Hraelsveg o guerreiro de Thor mais poderoso.

.

Shun, se mostra impressionado e preocupado pela noticia. Ele sabe que Siegfried é um guerreiro lendário, mas também não conhece do que ele ou o guerreiro de Thor são capazes

.

(Shun): Seiya volte logo, Atena precisa de você

.

------------------------------------------

.

Na floresta próxima à Yggdrasil, Hyoga e Seiya estão correndo entre as árvores em direção ao cosmo de Shiryu. Seiya está mais a frente e Hyoga está logo atrás dele. Porém por algum motivo o cavaleiro de Cisne para, Seiya percebe e vira para entender o que esta acontecendo

.

Seiya: Hyoga, o que aconteceu? Temos que continuar!

.

Hyoga fala com a cabeça baixa, e com uma expressão séria

.

Hyoga: Seiya continue. Depois eu alcanço você

.

Seiya: Mas por quê?

.

Hyoga: Porque não consigo me mover

.

Seiya: Mas como…

.

Hyoga: Existe algum inimigo aqui, ele está se escondendo. Vá antes que ele pegue você também

.

Seiya: Hyoga…

.

Hyoga: Vá Atena precisa de você!

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Seiya entende e continua correndo, quando ele desaparece entre as árvores Hyoga olha em volta

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Hyoga: Revele-se logo covarde!

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???????: Covarde? Como ousa

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Em meio às árvores surge um guerreiro com a armadura baseada num bode. Ela é branca, o elemento que mais se destaca, é a proteção do braço direito que é composta pela cabeça e pescoço do bode, os chifres dele estão virados em direção ao punho, são grandes, indo além da mão do guerreiro. Boa parte da armadura ainda esta oculta pelas sombras, assim como o rosto dele

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Hyoga: Por que, deixou Seiya escapar?

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Guerreiro: Simples, eu prefiro uma luta um contra um. E escolhi você porque parecia estar mais descansado que o Pegaso, por isso achei mais justo. Então ainda acha que sou covarde?

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Hyoga não responde, percebe que já consegue se mover então se coloca em posição de luta

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Na ilha cheia de neve onde estão Hilda e Siegfried. Hilda ainda está com a mesma expressão fria, enquanto Siegfried está confuso com as atitudes dela.

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Siegfried: Hilda por que esta fazendo isso?

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Hilda: Já disse Siegfried, eu sou sua adversária, se quiser sair daqui terá que me derrotar.

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Siegfried: Eu não vou lutar com você, muito menos sem razão!

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Hilda: Mas existe uma razão.

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Siegfreid fica sem palavras para responder, confuso espera Hilda continuar

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Hilda: Você, deve entender que proteger Asgard é mais importante que proteger só uma pessoa. E também deve entender que você não deve se importar com quem é seu adversário. Deve me vencer se quiser cumprir seu objetivo, é só com isso que devia se preocupar

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Siegfried: Está me pedindo para escolher entre você e Asgard

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Hilda: Exatamente, assim como você já fez na batalha contra Poseidon onde se sacrificou, para impedir o guerreiro dele.

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Siegfried se lembra do episódio com pensar e tristeza, abaixa a cabeça. Sua voz emite um profundo sentimento de desonra

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Siegfried: Até hoje me pergunto se tomei a decisão certa

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Hilda: E tomou Siegfried

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Siegfried: Mas eu abandonei você

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Hilda: Fez isso para salvar Asgard e o mundo, não acha que é sacrifício valido?

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A conversa está mexendo com a cabeça de Siegfried, ela é invadida por duvidas e pensamentos conflitantes, porém de todo aquele caos sai uma certeza

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Siegfried: Não! Nunca mais quero ter que tomar esse tipo decisão, não vou me permitir perder mais ninguém!

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Hilda: Se não está disposto a fazer esse tipo de sacrifício, você não merece ser um guerreiro deus

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Hilda concentra uma boa quantidade de energia fria e lança em Siegfried. Ele se defende cruzando os braços na frente do rosto, mas não consegue fazer mais que isso. A energia continua pressionando-o, e empurra-o para trás alguns centímetros. Porém não se permite atacar, vozes surgem na sua cabeça ordenando que ataque, mas ele as ignora. Grabak está tentando fazer com que ataque, mas ele ignora o espírito da armadura. Apenas continua defendo-se com todas forças,até que percebe algo

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(Siegfried): Como,não percebi isso antes? Agora que cosmo dela está aumentado posso sentir claramente sua essência, não importa o que tenha acontecido com a Hilda, esse cosmo não pode ser o dela! É parecido, de uma forma que eu nunca imaginei que fosse possível, mas…Não é o dela!

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Percebendo que estava sendo enganado, Siegfried se enfurece as garras da sua armadura se projetam e brilham.

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Siegfried: GRABAK´S FURY ( FURIA DE GRABAK)

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Siegfried descruza os braços, milhares de laminas cósmicas prateadas surgem a partir de suas garras. Elas fazem pressão contra a energia de Hilda os dois golpes se eliminam.Siegfried fica parado sem expressão

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Hilda: Então finalmente…

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Siegfried: PARE!

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Siegfried a interrompe, aponta para a guerreira. Sua expressão é muito ameaçadora, parece um dragão enfurecido

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Siegfried: Pare de tentar me enganar! Você não é a Hilda. Você fez seu cosmo e sua aparência se parecer com a dela para me confundir. Revele seu verdadeiro rosto!

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No castelo de Thrym, onde esta acontecendo a batalha entre Sigmund e Fenrir. O guardião de Odin ainda tenta inutilmente conter o sangue que sai pelo ferimento causado pelo golpe de Fenrir.Ele sente sua alma sendo consumida por algo e isso tira todas suas forças. Seus sentidos estão falhando! Fenrir, está expressando um grande prazer. Até ri insanamente, depois para e olha sadicamente para seu adversário

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Fenrir: Hahaha….Eu sabia que, não ia resistir a esse golpe. Eu hesitei em usá-lo, porque queria espalhar seu sangue por esse salão, e também porque apesar de tudo você merece um pouco de respeito por ser um ótimo adversário. Mas depois que você me falou para desistir de tudo que tenho para voltar a ser um guerreiro deus… Isso foi o limite! Depois de uma proposta tão patética, você merece tal destino. Meu golpe injeta uma energia negra de sua alma, ela suga todo seu espírito, até você se torna uma simples casca sem vida e vazia. Nada sobrará de você. E o melhor de tudo, essa energia depois volta para mim me deixando mais forte. Você se gabava que sua armadura lhe concedia proteção contra qualquer energia das trevas, mas isso não vale para um golpe como este que te consome de dentro para fora

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Sigmund, não entendeu muito bem o que Fenrir disse, sua audição está falhando. Mas ele conseguiu decifrar a natureza do golpe, por estar em contato tão intimo com aquela energia negra. Então sorri

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Sigmund: Haha…Você… é muito….ingênuo Fenrir

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Fenrir: O que?

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Sigmund: Acha mesmo que minha proteção está somente na minha armadura? Porque acha que troquei de nome quando me tornei guardião de Odin?Quando me recebi essa armadura eu me fundi ao espírito de Freki. Por isso…nada baseado em trevas pode me matar!

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Todo o corpo de Sigmund emite um intenso brilho branco, ele se torna um corpo luminoso. Então enfia a sua mão direita dentro se seu peito, porém não causa nenhum ferimento é como se todo seu corpo tivesse se tornado luz. O guardião força a mão para fora de seu peito como se quisesse tirar algo de dentro dele. Depois de fazer muita força arranca uma bola de energia negra de seu peito. Seu corpo volta ao normal todos os ferimentos seus desapareceram, está ofegante

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Sigmund: Pegue… ela…. de volta!

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Sigmund joga bola de energia em Fenrir.Este apenas estende seu braço e absorve a bola, expressando um pouco de raiva.

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Sigmund: Eu queria te ajudar garoto, mas se não aceita isso…Não posso deixá-lo viver, não posso deixar que mate mais pessoas.

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Sigmund segura o pulso direito com sua mão esquerda, levanta os braços acima da cabeça e começa a flutuar. A ponta de lança em braço direito começa a brilhar na cor branca. Brilha mais e mais, até que emite uma luz cegaria qualquer pessoa normal. Sigmund então traz seus braços na altura de seu peito.

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Fenrir: Você é idiota? Eu acabo de absorver parte de seu cosmo. Está muito fraco guardião! Não pode me vencer com essa energia!

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O lobo maligno retrai seu braço direito para trás e começa a concentrar uma energia negra em seu punho

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Sigmund: Desculpe garoto. LYCAN SPEARS (LANÇAS LYCAN)

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Fenrir reage rapidamente e também aumenta seu cosmo para lançar um ataque

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Fenrir: ECLIPSE WOLPACK (ALCATEIA ECLIPSE)

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Sigmund projeta seus braços para frente, enquanto Fenrir da um soco no ar com sua mão direita. Os dois lançam seus golpes. Da ponta de lança de Sigmund surgem, vários raios brancos de luz de possuem formas semelhante a cabeças de lobo nas pontas. Do punho de Fenrir, lançados vários lobos de energia negra. Os golpes chocam e parecem estar igualados por um momento. Vários lobos negros e raios brancos de se chocam com as paredes do salão, destruindo mais ainda o loca. A força exercida pelos golpes enfraquece a estrutura do castelo, parece que vai desmoronar

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(Sigmund): Droga, esse golpe dele me debilitou muito, não sei quanto mais vou agüentar. Mas não importa! Mesmo que eu morra aqui, não posso deixá-lo viver!

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Sigmund se prepara para queimar todo o cosmo que possui na esperança de vencer Fenrir. Porém antes faça isso uma voz invade seus pensamentos

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(?????): Pare irmão!

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Sigmund reconhece a voz de seu espírito irmão, o lobo esquerdo! Fica surpreso, mas mantém seu cosmo elevado

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(Sigmund): Geri! Mas não posso parar! Não posso deixá-lo continuar espalhando as trevas! Ele não tem mais chance de se livrar deste espírito maligno

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(Geri):Não cabe a você decidir!

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Sigmund sente que o espírito do lobo esquerdo ainda tem confiança em livrar, aquele garoto, do espírito maligno. Sente que é verdade, não tem o direito de decidir. Se o espírito ainda acredita, ainda há uma chance de salvar Fenrir!

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Sigmund aumenta seu cosmo, concentra toda a energia que tem. Então libera toda essa energia cósmica, causando uma grande explosão luminosa no local. Ela consome todo o castelo e os golpes de ambos adversários. Toda a área treme, todos os gigantes daquela área sentem o tremor e olham maravilhados para a grande explosão de luz. Quando a energia se dispersa, Fenrir surge entre os escombros do castelo. Tudo esta destruído! Apenas algumas rochas permanecem no local, não há quase vestígios do castelo. Uma grande cratera se formou no local. Em meio toda aquela destruição surge Sigmund

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Fenrir: Porque fez aquilo?!

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Sigmund: Porque não cabe a mim decidir seu destino

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Sigmund está todo ferido, vários cortes estão por todo seu corpo, a armadura possui varias rachaduras, mas ele não parece se preocupar com isso, apenas estende a mão esquerda. Faz um movimento como se estivesse chamando algo. Os pedaços de sua máscara quebrada, vem a até sua mão e se juntam novamente, o elmo de Freki se refaz. Sigmund a coloca em seu rosto

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Freki: Por enquanto vou deixar que viva. Mas saiba que da próxima vez que nos encontramos um de nós morrerá!

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Fenrir: Acha mesmo que eu vou deixar que escape covarde!

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Fenrir corre até Freki, porém este se torna um raio de luz branca e voa para longe. Fenrir o perde de vista e não sente mais seu cosmo. O guerreiro das travs não poderia estar mais zangado, ele soca uma rocha transformado-a em poeria, sua voz expressa muita frustração

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Fenrir: Grrrrr…Aquele insolente! Ele ainda vai morrer por minhas mãos!

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Fenrir começa a andar para sair da cratera é então que percebe algo

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(Fenrir): Agora que percebi. Onde foi o Guingue?Tenho certeza que ele veio para cá comigo

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Fenrir tenta chamar pelo seu lobo com um assobio, mas não obtém resposta

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(Fenrir): Tudo bem…eu não preciso mais dele. Não preciso de mais ninguém!

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Fenrir corre e desaparece no horizonte

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No palácio Vallhalla. Siegfried ainda está caído no chão. Nimbul se aproxima dele

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Nimbul: Já disse que não vai me vencer sem sua armadura! Pare de brincar e lute com seriedade

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Nimbul não obtém resposta e se prepara para atacar Siegfried, mas hesita logo depois. O guerreiro antigo começa a manifestar um cosmo dourado, muito poderoso, todos inclusive, Shun, Nimbul e até mesmo Atena, se impressionam. O herói lendário se levanta

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Siegfried: Tudo bem…vou usar minha armadura, mas não se arrependa depois

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Siegfried pega sua espada e corta seus pulsos, o sangue dele parece ter vida própria! Não escorre, em vez disso começa a cobrir todo seu corpo. O sangue e a armadura emitem um brilho dourado que toma todo o guerreiro. A armadura aumenta, surgem proteções nas pernas e antebraços, além de um capacete na forma de cabeça de dragão. Surgem também grandes asas. O brilho se dissipa logo depois. O cosmo do guerreiro está ainda maior

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Siegfried: Eu sou Siegfried de Fafnir, o dragão dourado!

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Na floresta próxima a Yggdrasil, onde está acontecendo entre Shiryu e Fimafeng. O cavaleiro ainda está segurando o braço esquerdo do escudo com o braço direito para poder impedir a progressão do golpe do guerreiro de Thor. Este ainda esta tentando fazer seu braço avançar, porém ele logo percebe que é inútil então se afasta.

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(Shiryu): Parece que ele expande seu cosmo para proteger a parte que o escudo não cobre. Porém existe no momento no ataque no ele se expõe. Tenho que aproveitar este momento, mas para isso terei que correr riscos

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Shiryu tira a sua armadura e fica em posição de defesa

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Fimafeng: O que fazendo? Desistindo da luta?

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Shiryu: Não, meu escudo não agüentará outro golpe, por isso não posso contar com ele para me defender. E também quero lhe mostrar que eu não dependo tanto do meu escudo como você depende do seu

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Fimafeng: Está tentando me insultar?Vai se arrepender cavaleiro, eu vou derrotar você no próximo golpe

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Na ilha do Norte onde estão Hilda e Siegfried. O guerreiro deus ainda espera pela resposta da Wave Nikr. Está não parece estar intimidada com as insinuações de Siegfried

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Hilda: Revelar meu rosto?Mas este é o meu rosto, não estou escondendo nada de você Siegfried!

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Siegfried:Eu conheço o cosmo de Hilda!Não pode me enganar, você não é ela!

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Hilda:E dai Siegfried?Isso não deveria fazer diferença,...

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Siegfried: Chega ! Se não vai se revelar, vou lhe forçar a isso!

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Siegfried salta para atacar Hilda com suas garras. Porém ela esquiva facilmente. No momento em que o guerreiro está passando por ela, a Mave Nikr aproxima-se da cabeça de Siegfried e sussurra

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Hilda: Você está cego pela raiva, não vencerá ninguém assim

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Hilda agarra o pescoço de Siegfried e ergue o guerreiro. Uma sensação de frio invade todo o corpo deste, no momento em que ela o toca. É um frio tão intenso que parece que vai congelar até a alma do guerreiro de Odin. O qual não consegue se mexer, seu corpo está paralisado. A Wave Nikr o leva até a base de um desfiladeiro próximo, e o pressiona contra a parede de terra.Todo o corpo de Siegfried e a parede começam a ser congelados.O guerreiro está perdendo a visão, não entende como alguém pode ser fria,o rosto de Hilda está ficando embaçado, porém na sua mente surge a imagem da verdadeira Hilda sofrendo.Isso o acorda

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(Siegfried): Não posso cair aqui!Hilda precisa de mim!

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Siegfried aumenta seu cosmo, deixando este muito agressivo. A imagem de um dragão de duas cabeças surge atrás do guerreiro. Vários círculos de energia se foram na parede do desfiladeiro, eles soltam raios de energia para direções aleatórias. Um círculo surge em volta dos pés de Hilda, uma torre de energia sai dele jogando a guerreira para cima. Quando ela começa a cair, vários blocos de neve saem do chão e vão na sua direção.Ela estende a mão e eles param de avançar

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Hilda: Não vai me vencer com meu elemento

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Hilda prepara-se para lançar um contra-ataque. Porém quando olha para Siegfried , percebe uma aura em forma de dragão a sua volta. O guerreiro está sem expressão, seus olhos estão com um brilho vermelho como se estivesse possuído. Ao ver aquilo a guerreira hesita. Siegfried estende as mãos na direção dela. Vários círculos de energia se forma em voltada Wave Nikr, juntos formam um globo a sua volta

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Siegfried: SWORDS GLOBE(GLOBO DE ESPADAS)

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Cada círculo lança um raio em direção a guerreira. Quando eles a atingem uma explosão ocorre. Uma grande bola de luz se forma no local onde estava do globo de energia. Desta bola sai uma rajada de neve que vai na direção do guerreiro deus, ele salta para cima e devia da rajada. Siegfried voa até a bola de luz, que agora está se desfazendo, do centro dela surge Hilda, não está muito ferida, fumaça sai de sua armadura.O guerreio deus não perde tempo e prepara outro ataque, retrai os braços, uma imagem de um dragão de duas cabeças surge atrás dele.

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Siegfried: DRAGON BREATH BLIZARD (VENDAVAL DO DRAGÃO)

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Siegfreid projeta os braços para frente, dois dragões de energia saem dos seus punhos, eles são acompanhados de um grande vendaval. Hilda é pega de surpresa pelo golpe e o leva em cheio. Ela é jogada para trás, o vendaval arranca o capacete da guerreira. A Wave Nikr cai no chão depois de voar alguns metros. Siegfried vai até ela

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Siegfried: Levante-se, eu concentrei meu golpe no rosto para que não pudesse mais esconder sua verdadeira aparência .Agora terá que me revelar quem é!

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A guerreira de Aegir se levanta e mostra seu rosto. A aparência não mudou, o rosto dela apenas possui alguns cortes por causa do golpe que recebeu. Porém agora que está sem o capacete, pode-se ver uma grande cicatriz do lado esquerdo do seu rosto, na parte que antes estava encoberta pelo capacete. Siegfried fica surpreso com aquilo, parece ter voltado à razão

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Siegfried: Isso não faz sentido, mesmo que você tivesse conseguido manter o disfarce, não teria porque fazer algo tão imperfeito! Hilda não tem essa cicatriz então porque você a tem

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Hilda: Porque este.... É meu rosto! Já disse eu não estou escondendo nada, está é minha verdadeira aparência. Ah!

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Ao dizer isso ela parece sentir muita dor, como se algo impedisse de dizer tais palavras

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Siegfried: Como você pode ter um rosto praticamente igual a da Hilda. A única que diferencia vocês é esta cicatriz que você tem

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Hilda suspira, como tivesse se conformado com a situação

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Hilda: Ham.. Tudo bem Siegfried. Eu tentei me passar por ela, porque achei que seria mais fácil de completar minha missão. Mas agora não adianta esconder quem eu sou....

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Uma grande pausa ocorre, aquele momento de silencio parece durar horas . A cena mostra o rosto da guerreira, este continua sem expressão, uma brisa faz com seus cabelos flutuem escondendo assim parte de rosto e sua cicatriz. O rosto de Siegfried está com uma expressão nervosa. A Wave Nikr se levanta olha para cima

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Hilda: Meu nome é Driffa de Nevasca Norte. Eu sou irmã gêmea de Hilda de Polaris.

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Fim do Capitulo 22

[Nikos 49]

Bom capítulo Fimbul, realmente muito bom mesmo.

 

As lutas não ficaram só nas lutas Tendo um que a mais, uma história por detrás. Gostei disso! Aina acho que tem muitas batalhas de uma vez e menos história mas nesse capítulo já equilibrasse um pouco mais.

Falando de luta a luta, a que mais marcou foi a de Siegfried x Hilda. Todo o diálogo e as descrições foram muito bem construídos. é claro que a possibilidade de ela não ser Hilda era muito forte, então isso ter se confirmado não foi a surpresa. A grande reviravolta mesmof oi descobrir QUEM era ela. Gostei muito, desviasse a nossa atenção para algo não tão surpreendente, para nos chocar com uma informação no final. Gostei.

Aliás, o drama envolvido nessa luta também me agradou. Siegfried está se mostrando um grande personagem.


Os dois segmentos do Shiryu foram rápidos e padrão do Dragõa, com ele lutando com o adversário e, no final, tirando a armadura para te ntar vencer. Vamos ver o que se dará. Hyoga e Seiya nem dá de falar muito, não teve quase nada.

Siegfried ancestral x Nimbul também foi interessante, O guerreiro asgardiano acaba apanhando, quando, ao fim, revela uma grande armadura resplandecente, pronto para castigar Nimbul, que não parece ser simplesmente um vilão. Aparentemente, ele luta por algo a mais.

Fenrir x Sigmund foi outra coisa interessante. achei estranho, mas compreendi a justificativa do Sigmund expulsar toda a energia das tervas do corpo. Mas o que mais gostei foi que Sigmund não atacou de vez, porque não era ele quem deveria decidir o seu destino.

Bom!

Então é isso Fimbul, parabéns ai pelo capítulo e a gente se fala.

Abração

[Fimbul 1]

 

Bom capítulo Fimbul, realmente muito bom mesmo.

As lutas não ficaram só nas lutas Tendo um que a mais, uma história por detrás. Gostei disso! Aina acho que tem muitas batalhas de uma vez e menos história mas nesse capítulo já equilibrasse um pouco mais.

Oi Nikos obrigado por comentar meu cap e que bom que gostou dele

 

Daqui para frente vai perceber que vai ter menos lutas por cap além disso haverá mais historia espero q goste

 

 

Falando de luta a luta, a que mais marcou foi a de Siegfried x Hilda. Todo o diálogo e as descrições foram muito bem construídos. é claro que a possibilidade de ela não ser Hilda era muito forte, então isso ter se confirmado não foi a surpresa. A grande reviravolta mesmof oi descobrir QUEM era ela. Gostei muito, desviasse a nossa atenção para algo não tão surpreendente, para nos chocar com uma informação no final. Gostei.

 

Aliás, o drama envolvido nessa luta também me agradou. Siegfried está se mostrando um grande personagem.

Que bom que gostasse desta luta Nikos, qdo a postei pela primeira vez, lembro que causou controversa já que muito pensaram que a Hilda mesmo e não a irmã gêmea perdida dela a Driffa, muitos reprovaram ela e isso causou uma grande mudança na minha historia, ach que vai percebe-la no prox cap. Mas fico feliz que tenha gostado e espero que goste da Driffa ela é a minha Wave Nikr favorita

O arco tb serviu para desenvolver o Siegfried já q no final ele tomará uma decisão muito importante

 

 

Os dois segmentos do Shiryu foram rápidos e padrão do Dragõa, com ele lutando com o adversário e, no final, tirando a armadura para te ntar vencer. Vamos ver o que se dará. Hyoga e Seiya nem dá de falar muito, não teve quase nada.

 

Siegfried ancestral x Nimbul também foi interessante, O guerreiro asgardiano acaba apanhando, quando, ao fim, revela uma grande armadura resplandecente, pronto para castigar Nimbul, que não parece ser simplesmente um vilão. Aparentemente, ele luta por algo a mais.

Realmente é padrão do Shiryu tirar a armadura, mas espero que goste da continuação da luta no prox cap, vai acontecer algo bem diferente eu asseguro! Hyoga e Seiya só foi introdução mesmo, tb não tenho muito o que falar

 

Interessante vc perceber isso no Nimbul, Nikos realmente ele parece ser mais do que um simples vilão, será que ele tem algum segredo? Fico feliz que tenha gostado da armadura do Siegfreid ancestral

 

 

 

Fenrir x Sigmund foi outra coisa interessante. achei estranho, mas compreendi a justificativa do Sigmund expulsar toda a energia das tervas do corpo. Mas o que mais gostei foi que Sigmund não atacou de vez, porque não era ele quem deveria decidir o seu destino.

Fico feliz que tenha gostado da luta dos dois, realmente parece que história do Fenrir não acaba aq, pelo menos agora sabemos de onde vem o espirito da Spirithrill de Alioth e que aparentemente Fenrir tem uma escolha, resta saber se ele escolherá ficar do lado de Loki ou do lado de Odin

 

 

 

Bom!

 

Então é isso Fimbul, parabéns ai pelo capítulo e a gente se fala.

 

Abração

Obrigado pelos parabéns Nikos

Abraço e Atá a prox

[Fimbul 1]

Nota: Nesse capitulo haverá algumas passagens narradas por um dos personagens, quando isso acontecer o inicio do parágrafo estará sinalizado com um traço (--), indicando que aquela é uma fala narrativa do personagem. Obrigado pela atenção espero que gostem do capitulo

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Capitulo 23: A Honra e o Peso de um Título

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Uma grande pausa ocorre, aquele momento de silencio parece durar horas. A cena mostra o rosto da guerreira, este contínua sem expressão, uma brisa faz com seus cabelos flutuem escondendo assim parte de seu rosto e sua cicatriz. O rosto de Siegfried está com uma expressão nervosa. A guerreira se levanta olha para cima

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Hilda: Meu nome é Driffa de Nevasca Norte. Eu sou irmã gêmea de Hilda de Polaris.

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Siegfried fica sem reação diante daquela noticia. Fica confuso, porém uma parte dele está aliviada por não estar lutando com Hilda. Mas ainda assim tem que entender melhor quem é aquela mulher

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Siegfried: Irmã gêmea? Como eu nunca soube disso? Eu conheço Hilda desde quando éramos crianças

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Driffa: Pense um pouco Siegfried. O que ocorre com os gêmeos em Asgard

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Siegfried se lembra do caso de Shido e Bado. Lembra que segundo as tradições, gêmeos são sinônimos de maus agouros, por isso um deles deve ser descartado

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Siegfried: Mas como sobreviveu? Os bebes gêmeos não escolhidos, normalmente são abandonados na floresta e não sobrevivem ao frio que são expostos

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Driffa dá um suspiro de conformação, percebe que ser franca , era o mínimo que podia fazer agora que a verdade veio a tona

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Driffa: Ah...Tudo bem Siegfried. Vou lhe contar minha historia. Acho que é mínimo que posso fazer por não ser honesta com você. Talvez aprenda algo com ela.

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Driffa começa a narrar a historia.

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No passado- cerca de 20 anos atrás--------------------------

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No palácio Valhalla no dia em que ela e Hilda tinham nascido. Pode-se ver a mãe de Hilda deitada numa cama. Está com duas bebês nos braços. Sua expressão é de cansaço e tristeza, mas tenta não transparecer seus sentimentos. Enquanto o pai das meninas, o antigo governante de Asgard, está sentado numa cadeira de madeira ao lado da cama. Ele está com as mãos na cabeça, a expressão dele é de tristeza e indecisão.

..

---Meus pais nunca gostaram dessa tradição. Meu pai acreditava que era uma crueldade e estava fazendo as manobras políticas necessárias para parar com esse costume. Mas não poderia mais fazer isso agora que tinha filhas gêmeas. Todos iriam pensar que só estava fazendo isso por interesse próprio e não pensado no bem de Asgard. Aquilo nunca seria aceito.

Então meus pais tomaram uma decisão, ninguém poderia saber que eles tiveram gêmeas. Ficariam somente com uma das meninas, porém a outra não seria abandonada. Meus pais me deram para um fiel servo o qual cuidava de algumas terras, deles nos limites de Asgard

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No passado pode-se ver a mãe de Hilda entregando uma pequena cesta de palha, para um camponês, nela estava Driffa, o bebê estava enrolado em algumas peles de animais para se proteger do frio. A mãe de Driffa dá uma ultima olhada em sua filha, tenta sorrir para a menina, que sorri de volta. A mãe então entrega a cesta ao camponês, e corre para chorar nos braços de seu marido. Este também está triste, apesar de tentar não demonstrar, mesmo assim não consegue evitar que uma lágrima role pelo rosto ao ver o camponês se afastando numa carroça.

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---Eu cresci como uma camponesa, não sabendo quem eu era, eu e minha família não tínhamos muito, mas éramos felizes. Morávamos próximo a uma vila onde todos nos conheciam, tínhamos muitas amizades naquela vila.

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Quando fala aquelas palavras, pode-se sentir uma profunda tristeza em suas, todo o local fica um pouco mais frio. A tristeza de Driffa pode ser sentida por todos os seres que vivem na ilha

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----Um dia quando logo depois que eu completei 15 anos eu recebi uma visita

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No passado--------------------------------------

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Driffa estava se penteando, na frente de um espelho, dentro de seu simples quarto de camponesa, veste um vestido simples, marrom e branco. De subito para ao ouvir a voz da sua mãe adotiva enquanto, esta bate na porta do quarto

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Mãe de Driffa: Filha. Tem alguém aqui para te ver

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Driffa: Pode deixar entrar mãe

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A camponesa abre a porta. Uma bela mulher entra no quarto, ela está com um capuz encobrindo o rosto. Seu vestido é azul claro, possui um colar dourado, adornado de safiras e outras pedras preciosas. Também possui pulseiras feitas de ouro. E emite uma sensação de bondade e ternura, como Driffa nunca tinha sentido em alguém. A visitante se senta na cama, a anfritriã por puro reflexo se levanta para reverencia-la era obvio que a moça era da nobreza

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Driffa: Olá, minha senhora, meu nome Driffa, é um prazer conhecê-la.O que lhe trás aqui?

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Mulher: Você..

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A mulher tira seu capuz, revelando assim seu rosto. Driffa não acredita no que vê, e cai sentada na sua cadeira, era como estivesse olhando num espelho! A visitante era tinha exatamente o mesmo rosto que o seu, sem pensar se fira para seu espelho de cabeceira para se certificar que não estava imaginando coisas, quando viou que tudo era real volta a olhar para gêmea esperando uma respostas para as perguntas que agora invadiam sua mente. Esta sorri sinceramente

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Mulher: Posso entender sua surpresa...Meu nome é Hilda de Polaris, eu sou sua irmã

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--Hilda me contou tudo o que aconteceu, contou quem eu era e porque meus pais me abandonaram. Disse que o pai dela tinha acabado de morrer e lhe contou no leito de morte sobre mim. Hilda estava lá para me levar para viver com ela. Agora Hilda tinha se tornado governante de Asgard e faria de tudo para que eu pudesse ficar ao seu lado. Porém...

..

No passado a conversa das duas continuava . Hilda tinha acabado de explicar tudo a Driffa e estava esperando a reposta da irmã. Esta estava de cabeça baixa pensativa, era como toda sua vida tivesse mudado de uma hora para outra, de súbito não sabia mais quem era, não sabia como se sentir...porém tinha uma certeza

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Driffa: Não posso fazer isso Hilda

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Hilda se mostra surpresa, não imaginava que a irmã recusaria tal proposta

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Hilda: Por quê ?

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Driffa: Você é a governante de Asgard, seu destino é proteger nossa terra e guiar nosso povo. Mas... eu não sei qual é meu destino, porém sei que tenho que descobrir isso sozinha e sinto que nunca poderei encontrá-lo se for com você

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Hilda entende os motivos da irmã, entende que ela não quer sua sombra, que r construir algo por si mesma, porém não que se separar de sua irmã agora que sabia de sua existência

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Hilda: Tem certeza?

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Driffa ainda possuía uma expressão confusa, porém suas palavras são ditas com certeza

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Driffa: Sim, por favor, esta é minha decisão

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Hilda apenas sorri, percebe como Driffa era incisiva, ela era mesmo sua irmã.

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Hilda: Certo...Tudo bem, eu entendo, acho que é demais para um dia.Mas quero saiba que se mudar de idéia ou mesmo se quiser me visitar, sempre será bem-vinda no castelo Valhalla.

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Driffa expressa um dos últimos que dará em sua vida

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Driffa: Claro!

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Hilda então se despede e vai embora em seu cavalo branco seguida por alguns guerreiros, seus guardas pessoais. Driffa acena para sua irmã enquanto ela vai embora. Pode-se ver que Hilda está triste pela decisão da irmã, mas entende os motivos dela. Driffa ainda está um pouco abalada, mas se mostra feliz

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---Eu falei para meus pais que não me importava de não ser filha legitima deles e que ainda os amava muito. Eles me pediram desculpas por não contar, mas não podiam por ordens do antigo governante de Asgard, disseram que sempre me amariam como se fosse mesmo a filha deles. Mais tarde naquele dia, fui colher frutas na floresta como sempre fazia. Quando voltava para casa passei pela vila, não acreditei no que vi...Tudo estava em chamas, todas as casas tinham sido queimadas e os moradores estavam mortos. Eu senti que meus pais estavam em perigo então corri para casa. Porém quando cheguei lá... Encontrei-os também mortos, tinham sido esfaqueados.

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No passado Driffa chorava descontroladamente, abraçava os corpos de seus pais adotivos , tentando inutilmente impedir que estes esfriem. Não entendia porque...porque tinham matado todos aqueles que amava! Se sentia culpada por não ter estado lá, poderia ter protegido seus entes queridos ou pelo menos morrido com eles. Do nada ela sente um calafrio e para de chorar, podia sentir que alguém estava atrás dela, então uma ouve uma voz grave e cheia de crueldade.

Voz: Então, você voltou, não chore...logo estará com eles no Helheim

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Driffa se vira e vê dois homens, vestiam peles e armaduras de couro e malhas de ferro, também possuíam capacetes tipicamente nórdicos, adornados com chifres bovinos. Sua visão ainda estava embaçada pelas lagrima, mas os reconhece, eram os guardas pessoais de Hilda

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Driffa: Porque fizeram isso?!

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Um dos guardas responde, existe uma frieza cruel em sua voz

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Guarda: Hilda é a representante de Odin na terra. Ela é um ser único escolhida pelos deuses. Se o povo de Asgard souber que tem uma irmã gêmea, sua divindade será questionada. Pode haver uma rebelião. Não podemos arriscar isso, por esse motivo um dos conselheiros de Hilda nos ordenou matar você e todos aqueles que sabiam da sua existência.

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Driffa: Seus...seus... Demônios!

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Driffa cega pela raiva, avança para atacar um dos guardas, este esquiva e desembainha uma espada, usando a arma o homem faz um corte vertical no lado esquerdo do rosto da irmã de Hilda, logo ao lado do olho.

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Guarda: Ninguém deve ser igual à Hilda!

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Dizendo isso o soldado da um chute no peito de Driffa que cai no chão, leva uma mão ao peito, e a outra ao corte no rosto tentando conter o sangue que sai deste. A irmã de Hilda tem dificuldade de respirar, continua com muita raiva, mas agora também mostra outros sentimentos, culpa e vergonha

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Guarda: Agora você deixará de existir!

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O guarda tenta golpear Driffa com sua espada, mas ele é impedido por uma lança negra, esta é imponente e adornada com detalhes dourados na ponta.Uma mulher com uma armadura negra está segurando-a. O guarda expressa muita surpresa em sua voz e um pouco de medo

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Guarda: Senhorita, Hilda!

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Hilda entra na casa, esta emitindo uma aura cósmica branca e imponente como só a representante de Odin poderia ter, sua face é de pura raiva, sua aura é assustadora e amedrontaria a até mesmo o mais corajoso dos guerreiros.

 

Hilda: Ninguém vai tocar nela!

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Hilda lança um raio cósmico a partir de sua lança, que atinge o guarda e o joga contra a parede, ele desmaia com impacto

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Hilda: Como se atrevem! Mataram a família que criou minha irmã e toda a vila dela. Para que? Preservar minha imagem?

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O outro guarda tenta ser humilde, tenta se justificar, afinal estava apenas seguindo ordens.

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Guarda2: Mas senhorita...

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Hilda: Calado!

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Hilda fala aquilo com muita raiva e autoridade, não queria ouvir as desculpas, nada justificavas tais atos. O guarda imediatamente se ajoelha. A governante se acalma e então se virá para a irmã

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Hilda: Agora, Driffa você está...

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Driffa tinha sumido

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De volta ao presente--------------------------------------------------

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Driffa: Eu fugi, para a floresta, para os confins de Asgard, para onde ninguém me visse. Eu não queria ser responsável por mais mortes. Por isso prometi a mim mesma duas coisas. Primeira: Ninguém poderia saber quem era, tinha que me afastar das pessoas. Segunda: Eu tinha que me tornar forte, tão forte quanto Hilda, para que ninguém morresse sem eu poder fazer nada, para impedir. Então treinei noite e dia, enfrentei o frio, a fome e aos pouco me tornei mais dura, fria e forte, mas nunca me livrei da culpa que carregava. Até que um dia, meu senhor Aegir, surgiu para mim. Me ofereceu a honra de ser uma Wave Nikr. Me disse que podia me ajudar a lidar com a culpa, disse que eu nunca poderia me livrar dela, mas que para me redimir, poderia ajudar a proteger Asgard e o mundo. Ele me ensinou, que as vezes perdemos nossos entes queridos e as vezes não podemos fazer nada para impedir. O que podemos fazer é salvar o máximo de pessoas possível, lembrar e honrar, aquelas que pereceram, para que as mortes não tenham sido em vão, tenham sido em prol de um bem maior. Agora entende o que quero te ensinar Siegfried?

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Driffa encerra sua narrativa com um questionamento, ainda é difícil ler a expressão na face, mas era obvio que esperava que o guerreiro desse a resposta certa.

Siegfried tinha ouvido toda a história com muita atenção. Acompanhou sem dizer uma palavra, e agora estava pensativo

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Siegfried: Não...não posso fazer isso, não posso perder mais ninguém ! Então você vai me dizer onde Hilda está!

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Siegfried aponta para Driffa, seu olhar é de pura determinação, a dúvida desapareceu de seus pensamentos

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Em Asgard, onde está acontecendo a luta entre Shiryu e Fimafeng. O cavaleiro acaba de tirar a armadura e está em posição de luta, um dragão surge em suas costas. Fimafeng está nervoso, demonstrava raiva por terem questionado sua força e sua honra

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Fimafeng: Está dizendo que dependo do meu escudo! Pois está enganado! Meu poder vem da minha convicção e minha honra! Eu vou te mostrar isso!

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Fimafeng tira sua Spirithrill. Por baixo dela estava vestindo roupa de treino nórdica, agora é possível ver seus cabelos longos e dourados que se estendem por todas suas costas. Seu olhos azuis demonstram muita determinação

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Fimafeng: Agora estamos em condições iguais, vamos ver quem depende mais de seu escudo.

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Shiryu fica admirado com a atitude do guerreiro,o cosmo que Fimafeng estava manifestando era cheio de honra e justiça. Não entendia por que alguém assim estava do lado do inimigo. Mesmo assim ele era um cavaleiro com um dever a cumprir a luta deveria continuar!

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Shiryu: Pois então venha guerreiro!

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Fimafeng se coloca em posição, deixa o braço esquerdo a frente do corpo, para se defender e depois retrai o direito. Seu cosmo aumenta, ele é envolvido por uma grande aura dourada. Shiryu também aumenta seu cosmo, emitindo uma grande aura verde. O cavaleiro coloca-se em posição de defesa e espera pelo golpe do guerreiro de Thor

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Fimafeng avança em direção ao cavaleiro, seu braço esquerdo está na frente do seu corpo para a defesa. A poucos centímetros do cavaleiro o guerreiro tira seu braço esquerdo da frente, a prepara-se para atacar com o braço direito

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(Shiryu): É agora!

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Shiryu: ROZAN SHORYUHA (COLERA DO DRAGÃO)

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Shiryu ataca o peito exposto de Fimafeng. Quando atinge o alvo um grande brilho dourado,se manifesta tomando tudo. Quando o brilho se dissipa, pode-se ver o punho do dragão no peito do guerreiro de Thor, mas a mão não está encostando no peito do adversário, a aura dourada que o envolve está impedindo o avanço do golpe do cavaleiro. O inimigo loiro sorri e prepara seu ataque, seu punho direito emite um brilho dourado

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Fimafeng: GOLDEN FANG(PRESA DOURADA)

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O guerreiro de Thor dá um soco no peito de Shiryu, imediatamente toda a aura que o evolvia desparece, como se todo poder que protegia o guerreiro tivesse sido canalizado para o soco. O cavaleiro cospe sangue e voa para trás com o golpe. Cai desmaiado depois de voar alguns metros. Fimafeng caminha até o adversário caido

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Fimafeng: Você acha que não sabia de suas intenções, quando tirou a armadura? Você percebeu que eu expunha meu peito pouco antes de dar o meu golpe, o Gullinbursti Uppercut.Então tirou sua armadura para se expor e me atrair. Porém diferente do gancho onde eu simplesmente aumento cosmo para estender a proteção do meu escudo para o espaço em volta do meu corpo. No Golden Prey eu envolvo todo meu corpo com meu cosmo que contem a força de defesa do espírito do javali dourado. Enquanto eu estiver dando esse golpe nada pode me atingir. Por isso se uso esse golpe não preciso de meu escudo. Eu sabia o que você ia fazer Shiryu por isso ataquei assim. Sinceramente esperava mais de você

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Fimafeng veste sua Spirithrill novamente e se afasta do cavaleiro. Shiryu está inconsciente. Vozes surgem em sua mente

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?????: Shiryu...

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?????: Shiryu

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Shiryu acorda, porém não consegue se levantar. Conhece aquelas vozes

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(Shiryu): Mestre...

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Dokho: Sim Shiryu, sou eu. Escute você deve se levantar

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Shiryu não conseguia se mover, e seu espirito estava quebrado, não sabia se queria lutar contra alguém tão justo, mesmo sendo inimigo, não parecia ser certo.

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(Shiryu): Mas mestre, eu não sei como vencê-lo e ainda não entendo porque ele está lutando

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??????: Pare de se lamentar Shiryu

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A segunda voz é diferente, mas incisiva e cortante! Shiryu nunca se esqueceria daquela voz e daquele homem

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(Shiryu): Shura...?!

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Shura: Shiryu eu lhe dei minha espada sagrada, porque acreditei que você protegeria Athena até o fim. Por acaso já esqueceu do seu dever? Você precisa voltar para junto de Athena! Com a Excalibur você não pode perder

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Shiryu: Mas Shura a Excalibur, não é o suficiente para vencê-lo. Nem ela nem a Cólera dos Cem Dragões foram suficientes para passar pelas defesas dele

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Os dois cavaleiros de ouros completam suas frases, mas mantém suas falas bem diferentes, enquanto a de Dokho e decidida e autoritaria, a de Shura é mais incisiva

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Dokho: Shiryu, eu e Shura lhe passamos essas técnicas e você as dominou totalmente...

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Shura: Mas existirão casos que só elas sozinhas não serão suficiente. Por isso você deve estar preparado para esse de situação

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Dokho: Você possui os nossos espíritos nessas técnicas, junte eles ao seu cosmo. E você encontrará a chave para vitória. Shiryu para vencer deve fazer que só você pode!

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Dokho e Shura: Faça por Athena!

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Shiryu entende o que deve fazer, eles tinham razão seu dever era mais importante que suas duvidas, não podia se dar por vencido em honra a confiança que dois cavaleiros de ouro depositaram nele!

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Shiryu: Entendi mestre, Shura. Eu não vou desperdiçar o que vocês me ensinaram!

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Shiryu se levanta e aumenta seu cosmo, Fimafeng percebe e se vira para encarar o cavaleiro, o guerreiro mostra admiração pelo persistência de seu adversário

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Fimafeng: Então ainda não desistiu? Ainda quer lutar pelo que acredita?

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Shiryu não poderia estar mais decidido

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Shiryu: Sim...! Fimafeng, eu ainda não sei qual é o seu motivo para lutar comigo, mas sei que você ameaçou meus amigos. Por isso não posso me dar por vencido.

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Shiyu toma a posição da Cólera do Dragão. O guerreiro de Thor reconhece o golpe

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Fimafeng: Vai usar este golpe de novo, acha que...mas o quê?

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Fimafeng percebe que o cosmo do cavaleiro está diferente da ultima vez. A imagem de Dokho, na posição da Cólera do Dragão, surge na frente de Shiryu e se funde ao cavaleiro. Logo depois surge a imagem de Shura, na posição da Excalibur, ela também ao cavaleiro de bronze. O dragão mantém a mesma posição, porém ele abre o punho direito, deixando-o em forma de ponta de lança.

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Shiryu: Está é a junção dos poderes de meu mestre e do cavaleiro de ouro Shura. Está é a técnica que só eu posso utilizar

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Atrás de Shiyu surgem as imagens das constelações de Dragão, Libra e Capricórnio.Fimafeng, não consegue fugir por causa do gigantesco cosmo do cavaleiro a sua volta que restringe seus movimentos. Então coloca seu escudo na frente do seu corpo e se envolve com seu cosmo dourado

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Shiryu: Está é a ROZAN’S EXCALIBUR( ESCALIBUR DO DRAGÃO)*

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Shiryu faz um corte inclinado com sua mão direita, Uma lâmina dourada surge na frente do cavaleiro. Um dragão cósmico surge a partir de seu corpo, abocanha a lâmina dourada e voa em direção ao guerreiro de Thor. Este ainda não consegue se mover, então concentra todo seu cosmo na defesa. Quando o fera cósmica chega a poucos centímetros do guerreiro, cospe a lâmina dourada de sua boca. Esta corta ao meio o escudo e a armadura do guerreiro. Fimafeng está sem defesas, neste momento o dragão cósmico o ataca. O guerreiro se assusta ao perder seu escudo, mas logo depois sorri.

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Fimafeng: AAAAAhhhhhhh!

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Fimafeng perde toda a armadura e é jogado para trás, cai na neve que é tingida de vermelho pelo seu sangue. Shiryu está ofegante e segurando seu braço direito, o membro está sangrando por causa da quantidade de poder que teve que suportar para lançar o golpe. O Cavaleiro veste sua armadura novamente.

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(Shiryu): Acho que nunca vou entendê-lo Fimafeng, mas agora tenho que encontrar os outros

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Shiryu começa a se afastar, mas pára ao ouvir outra voz lhe chamando

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Fimafeng: Shiryu espere! Deixe-me lhe agradecer

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Shiryu se mostra ainda mais confuso, então se aproxima do guerreiro

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Shiryu: Fimafeng? Agradecer por quê?

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O guerreiro tosse sangue, mas depois sorri.

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Fimafeng: Por permitir que eu completa-se minha missão

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Shiryu: O que!?

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O cavaleiro se aproxima ainda mais do guerreiro de Thor. Sangue jorrava da boca e dos seus olhos de Fimafeng, mas estes não parecia se importar

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Shiryu: Que missão?

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Shiryu se agacha para ouvir o guerreiro

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Fimafeng: Sinto muito ... por ter te ferido, mas era necessário, pelo bem de meu senhor.Eu entendo que você não compreenda como alguém tão nobre como eu, que chegou a tirar sua armadura para lutar com você. Pode servir a alguém como Loki

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Este era exatamente o questionamento na cabeça de Shiryu, porque alguém tão honroso aparentemente lutava por um deus famoso por ser traiçoeiro.

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Shiryu: Sim, mas eu não entendo, o que você pretende?

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Fimafeng: Completar ..minha missão...Por favor pegue isso

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O guerreiro estende a mão para Shiryu, e lhe entrega um rubi.

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Fimafeng: Este é o meu rubi de Thor, quando chegar a hora você saberá o que fazer com ele. E quero que fique com mais uma coisa...

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O rubi brilha na mão de Shiyu, dele sai um raio dourado que atinge o escuro do cavaleiro, tingindo o centro da proteção de dourado

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Fimafeng: Meu escudo sempre deve lutar pela justiça, agora o espírito dele vive dentro do seu

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Ao dizer isso Fimafeng morre. Shiryu continua na mesma posição, ainda não entende as atitudes do guerreiro, mas agora sente respeito por ele, então fecha os olhos de Fimafeng e abaixa a cabeça.

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De volta à ilha coberta de neve onde estão Siegfried e Driffa.A Guerreira de Aegir se mostra confusa com a ordem de Siegfried

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Driffa: Como eu poderia saber onde Hilda está?

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Siegfried: Eu conheço o elo entre gêmeos, suas almas são ligadas, vocês podem sentir onde e como o outro está, mesmo se estiverem mundos diferentes

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Siegfried se lembra de Shido que conseguiu sentir o cosmo de Bado, mesmo estando num mundo diferente do dele.

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Siegfried: Assim, eu sei que você deve saber onde e como Hilda está. Por isso me diga!

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Driffa cruza os braços e abaixa a cabeça, sua frieza se mistura com decepção

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Driffa: Não vou lhe dizer isso Siegfried

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Siegfried: Por quê?

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Driffa : Já disse que você não pode colocar Hilda acima de sua missão, como ela está, não é importante!

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Siegfried mostra revolta, como Driffa poderia ser tão fria!

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Siegfried: Mas ela é sua irmã. Como pode não se importar com ela?

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Driffa não responde, ela apenas vira a cabeça para o lado e fecha os olhos como se quisesse evitar Siegfried.

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Siegfried: Você vai me dizer de uma forma ou de outra!

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Siegfried voa em direção da guerreira, tenta dar um soco em Driffa, mas ela defende-se sem ao menos abrir os olhos. Logo depois encara Siegfried, seus olhos brilham de cor branca. Uma forte nevasca se manifesta a partir da guerreira, o guerreiro é jogado para trás, mas consegue se estabilizar no ar e pousa firmando seus pés no chão para resistir à nevasca. Esta aumenta tornando-se uma grande tempestade de neve, é tão forte que o arrasta , alguns metros para trás.

Siegfried, mesmo acostumado com o frio de Asgard, sente o frio da nevasca por todo seu corpo. Mas ainda resiste, não pode perder, não pode cair em desonra novamente! Aumenta seu cosmo, cruza os braços na frente do corpo e começa avançar na direção de Driffa, a cada passo que dá nevasca fica mais forte e mais fria, mas não desiste e consegue chegar até a guerreira. Ele prepara-se para atacar, mas a Wave Nikr esquiva do golpe se abaixado e dá uma cotovelada no abdômen do adversário. Este não sente o golpe mesmo este sendo muito forte, porém isso o desconcentra. Driffa aproveita e gira jogando sua asa em cima do guerreiro. Ao ser coberto pela asa o guerreiro sente uma grande pressão que o joga para o chão. As asas da irmã de Hilda disparam uma grande nevasca, que não deixa o dragão se levantar e vai cobrindo-o de neve. A pressão da nevasca é tão grande que Siegfried mal consegue respirar, além disso, o frio da nevasca parece que vai penetrar em seu corpo e congelar todos seus órgãos. Ele não entende como uma pessoa pode gerar tanto frio. Como se lesse sua mente a Wave Nikr responde suas duvidas

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Driffa: Este é meu manto nevasca, ele emite um frio que penetra em seu corpo e o congela por dentro, ninguém jamais conseguiu sobreviver a isso. Siegfried, você não me deu escolha ao não me ouvir

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Siegfried continua no chão. Driffa aumenta a nevasca para o frio penetrar no corpo do guerreiro, mas percebe ao de errado. O frio não está penetrando no corpo do adversário algo está impedindo. Este então começa a manifestar um grande cosmo e aos poucos começa a se levantar. A Wave Nikr tenta impedi-lo aumentado a força de seu golpe, mas é inútil.

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Siegfried: AAAAAAAAHHHHHH!

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Siegfried explode seu cosmo e elimina a nevasca de Driffa, jogando-a para trás. Ela cai sentada, mas logo se levanta e encara o adversário, que está ofegante

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Driffa: Como?

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Siegfried: Eu sou... protegido..... pelo sangue.... do Dragão Fafnir, nada pode penetrar meu corpo!

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Driffa não tinha considerado isso, a proteção parecia mesmo fazer jus a lenda, mas isso também significava que existia uma maneira de vencer

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Siegfried tenta atacar Driffa, mas esta se move numa velocidade impressionante, esquivando-se do golpe, indo para trás dele. Quando o guerreiro se vira para encara-la, ela avança e com a mão esquerda, agarra o pescoço de seu adversário antes que consiga reagir

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Driffa: Minha nevasca pode não ter te ferido, mas você se cansou muito para supera - lá. Agora acabou

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Siegfried tenta se mexer, mas a guerreira de Aegir faz surgir outra nevasca, que impede seus movimentos. Driffa parece não se cansar. Então ela concentra todo o poder da nevasca em seu punho, criando um grande turbilhão de neve em volta deste. Então da um soco na safira de que cobre o coração de seu adversário, de inicio isso não consegue causar nenhum dano, mas então continua pressionando, a força da nevasca em seu punho concentra toda a pressão em um único ponto de ataque, como um milagre, consegue quebrar a Spirithrill de Dubhe arrancando sua safira de Odin.

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Driffa: Você protegeu seu ponto fraco com a safira, mas tirando ela, ele volta ficar exposto

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Driffa concentra mais poder em sua mão, formado um tornado de neve como que gira como se fosse uma furadeira, e então ataca Siegfried, este tenta se defender, mas o golpe é muito rápido e a pressão de ar em volta da mão de da inimiga Driffa é muito grande, impedindo que o guerreiro toque nela. A guerreira de Aegir perfura o peito de Siegfried, bem em seu ponto fraco.

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Siegfried : Ah...!

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Siegfried não consegue gritar lhe falta ar para isso, perde a consciência, o cosmo frio de Driffa começa a invadir seu corpo, através da mão da guerreira que continua cravada em seu peito.O guerreiro começa a perder sua vida.

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No castelo de Loki no Helheim, em um dos corredores a serva dele caminha em direção a uma porta. Do nada, ela começa sentir uma grande dor de cabeça, e cai de joelhos no chão. A mulher leva as mãos à cabeça, começa a falar algo com grande dificuldade

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Serva: Não....você não .....pode morrer!.....SIEGFRIED!!!!!

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De volta a ilha coberta de neve, Driffa continua na mesma posição, ela sente algo estranho.

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Driffa: Esse cosmo...como chegou aqui? O que?

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Driffa percebe algo diferente no corpo de Siegfried

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Na escuridão da mente de Seigfried, nada pode ser visto, mas podem-se ouvir alguns gritos de agonia

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???????: ......SIEGFRIED!!!!

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O guerreiro reconhece a voz esta era a verdadeira!

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Siegfried: Hilda...

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Outra voz chama seu nome, esta é mais grossa e firme

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??????2: Siegfried

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Siegfried a reconhece

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Siegfried: Pai...

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Em meio à escuridão surge uma imagem. É um quarto com uma cama. Um homem está deitado no móvel, ele está com muitos curativos, estes não conseguem conter o sangue que jorra de seu peito. Parece estar quase morto, possui cabelos loiros e longos que vão até a altura do ombro e uma barba também loira, seus olhos são azuis. Apesar de aparentar certa idade o moribundo está em ótima forma física. Ao lado da cama um menino está ajoelhado, parece estar triste, mas não está chorando. Este menino é Siegfried

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Homem: Siegfried.... chegue mais perto

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Siegfried: Pai

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Siegfried se aproxima do rosto de seu pai. Tnetando não demonstrar fraqueza, sabia que isso não seria tolerado

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Pai de Siegfried: Pegue minha mão

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Siegfried pega a mão do pai, o corpo deste começa a brilhar, aos poucos o brilho passa para o corpo de Siegfried, depois que o brilho cobre todo o corpo do menino ele cessa. O Homem deitado parece estar ainda mais fraco

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Pai de Siegfried: Agora o poder, de nossos ancestrais e do Dragão Fafnir é seu

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Siegfried sabe o que aquilo signifiva, então não consegue conter seu desespero!

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Siegfried: Mas pai, sem ele você vai...

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Pai de Siegfried: Nada vai...impedir isso agora filho...Só me prometa que vai ser o melhor guerreiro deus que puder. .....Me prometa que irá proteger Asgard

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Siegfried abaixa a cabeça, uma lágrima rola pelo seu rosto.

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Siegfried: Eu... Eu prometo pai.

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Siegfried levanta a cabeça ele não se permite deixar mais nenhuma lagrima cair

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Siegfried: Mas, eu não... eu não sei o que fazer. Pai eu quero proteger Asgard, mas também.... quero proteger aquelas pessoas que amo. Como poderei escolher se for necessário? Eu não sei como

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O velho guerreiro, toma fôlego para dizer sua ultimas palavras, uma fala cheia decisão, certeza e acima de tudo dever, algo que iria definir o filho para sempre

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Pai de Siegfried: Filho... quero que guarde isso para toda sua vida...Um verdadeiro guerreiro deus...deve ser forte o suficiente para proteger, aqueles que ama e seu povo. Um verdadeiro guerreiro deus...... não aceita perder ninguém. Prometa-me filho, que... nunca vai esquecer disso

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Siegfried segura o punho de seu pai com força.

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Siegfried: Eu prometo pai

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O pai de Siegfried dá um sorriso, depois olha para cima pode-se ver um pequeno brilho arco-íris em seus olhos, que depois este desparece assim como o que lhe restava de vida. Siegfried abaixa a cabeça, e segura a mão de seu pai, contra seu peito.

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A imagem some, tudo volta ficar completamente escuro. Pode-se ouvir a voz de Siegfried.

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Siegfried: Eu...eu me lembro pai, me lembro do que eu prometi...

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De volta para a realidade. Driffa ainda está com a mão direita cravada peito de Siegfried e com a esquerda no pescoço dele. Ela tenta tirar a mão do peito do guerreiro, mas algo estranho acontece, o membro parece estar preso!

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Driffa: O que está acontecendo?

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Ela tenta puxar, mas consegue tirar a mão. O sangue que sai do ferimento de Siegfried, como se tivesse ganhado vida, começa a envolver todo braço da guerreira. Então o liquido emite um brilho vermelho

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Driffa: O sangue dele está...Fervendo!

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O sangue de Siegfried ferve e começa a queimar o braço e a mão da guerreira!

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Driffa: AAAAAAAhhhhhhh!

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Driffa dá um puxão no desesper por causa da dor assim consegue tirar a mão, porém o sangue que permanece membro ainda ferve ainda ferve. Ela solta de Siegfried, deixando-o cair no chão. Driffa segura o braço direito com a mão esquerda e usa seu cosmo frio, para tentar fazer seu ele parar de queimar, mas não adianta.

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Siegfried se levanta, seu cosmo aumenta mais e mais. O sangue que sai do ferimento do peito. Começa a emitir um brilho vermelho, e se move sozinho indo até os braços do guerreiro, formando uma “teia”de sangue em volta deles. O sangue preenche todo o ferimento do peito. A safira de Odin de Siegfried que estava no chão, voa e se acopla em seu ferimento do peito. O sangue da lesão do peito brilha, a armadura se refaza. Os olhos de Siegfried brilham de cor vermelha. Uma aura em forma de dragão de duas cabeças está em volta dele

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Siegfried: ....E vou cumprir!

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Siegfried: Driffa você está enganada.

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Driffa: O que?

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Siegfried projeta os membros chios de sangue, na direção da Wave Nikr, seu olhar é repleto de decisão

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Siegfried: Um guerreiro deus não tem que colocar seu povo acima de seus entes queridos. Não ....Como meu pai me ensinou, um verdadeiro Guerreiro Deus deve que forte o suficiente para salvar ambos!

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Siegfried movimenta suas mãos, o sangue que ainda está aderido ao braço de Driffa, começa a se mover, de alguma forma se multiplica e cobre todo o corpo dela. O liquido vermelho queima todo o corpo da guerreira e não deixa ela se mover

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Driffa:Ah... O que é isso?

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Siegfried: O sangue que corre em minhas veias, possui todo o poder de meus ancestrais e de meus dragões. Esse poder vem passando de geração em geração desde tempos mitológicos. Agora vou lhe mostrar o poder de meus ancestrais, o poder de meus dragões. O MEU PODER!

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O cosmo de Siegfried aumenta sua runa surge em sua safira. Driffa tenta se mexer para escapar do golpe, mas é inútil, o sangue ainda a prende. Ela para de tentar ao sentir algo

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(Driffa): O sangue...não o espírito dele é tão.... quente

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Siegfried abre os braços, o sangue que cobre seu eo de Driffa emite um brilho dourado, a voz dele muda e se torna multipla, é como se milhares de guerreiros griatassem ao mesmo tempo em coro

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Siegfried: DRACONIAN SPIRITS (ESPIRITOS DRACONIANOS)

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Siegreid junta os braços e abre as mão o snague dourado começa a voar na direção de Driffa, no meio do caminho as gotas se tornam vairios pequenos dragões dourados, um grande bando de repteis alados atacam a Wave Nikr, eles se chocam no corpo dela e a queimam cada vez mais! De subito os sangue explode e uma grande luz dourada ofusca tudo!

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Quanto a luz do golpe se dissipa. Siegfried está ofegante,olha para o que seu golpe causou , pode-se ver que tudo a sua frente está destruído, uma grande cratera se formou onde estava Driffa! Todas as árvores em volta estavam queimadas! Parte da ilha de neve parecia ter se tornando um verdadeiro inferno quente!

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(Siegfried): Consegui! Mas...Droga... não queria ter que matá-la, afinal ela é a irmã da Hilda,droga...não tenho tempo para isso, tenho que continuar.

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Siegfried se prepara para ir embora da ilha, mas houve alguém lhe chamando

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Driffa: Siegfried...espere!

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Siegfried ouve a voz de Driffa a procura, em meio à destruição que ele mesmo causou. O guerreiro deus encontra a donzela das ondas, sentada apoiando-se numa das muitas arvores caídas. Ela está muito ferida, seu peito está ensangüentado, seu rosto sujo de sangue. Porém o que chama a atenção do dragão é que a maioria do liquido vermelho que entrou em contato com o corpo da guerreira está congelado!

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(Siegfried): Como uma pessoa pode ser tão fria?!

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Driffa olha para o seu braço direito que ainda possui o sangue do guerreiro deus e as queimaduras que este causou

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Driffa: Siegfried seu sangue, seu espírito é tão quente...eu tinha esquecido como é isso

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Siegfried: Driffa você está...

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É a primeira vez que o Guerreiro vê demonstrar uma emoção quente, admiração, porém esta ainda é muito discreta

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Driffa: Não se preocupe não vou morrer por isso, eu posso criar um novo corpo a partir do gelo...Uma das poucas vantagens que tenho....Mas quero que saiba, que eu estava errada, quando vi a potencia do seu ataque percebi isso. Eu notei o amor que você possui pela minha irmã...Eu vou lhe dizer onde ela está, acho que merece isso, mas pode levar um recado meu para ela?

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Siegfried fica comovido com expressão de Driffa, não poderia deixar de aceitar o pedido dela.

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Siegfried: Claro

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Driffa: Diga a ela que eu sinto muito...por não poder mais amá-la.

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O guerreiro se mostra muito confuso

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Siegfried: Como assim ?

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Driffa: Desde que me tornei o que sou hoje, não posso mais sentir esse tipo de emoção...Para nos tornarmos Wave Nikr depois de um duro treinamento, temos que passar por um ritual de conversão.Nele mostramos nossos cosmos máximos para a vestimenta das Wave Nikr, as Disgae. Então esta separa o nossos espíritos dos nossos corpos. Depois avalia nossas almas, se esta não corresponder ao elemento ela o rejeita e a candidata morre, porém se a armadura aprova-la, ela a veste e depois cria um novo corpo para ele a partir do elemento correspondente.

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O guerreiro fica surpreso com a revelação de Driffa, nunca poderia imaginar que estas guerreiras se submitiam a este tipo de teste! Ele fica em silencio por alguns segundos, porém depois uma inconsistência surge na sua mente

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Siegfried: Mas então como você manteve essa cicatriz?

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Driffa: Eu pedi para a Disgae, manter minha cicatriz eu não queria esquecer a culpa que ela representava para mim. Mas essa foi uma das únicas emoções que eu mantive depois do ritual. Ao formar o novo corpo a armadura bloqueia ou elimina os sentimentos que não combinam com o elemento. No meu caso sentimentos quentes como raiva, alegria e amor são bloqueados ou perdidos, porém sentimentos frios como tristeza, dever e culpa se mantêm. Por isso sempre que tento sentir esses sentimentos quentes, eu não consigo ou sinto dor.

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O guerreiro chega a uma dedução pela explicação de Driffa

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Siegfried: Por isso que sentiu dor ao gritar comigo quando tirei seu capacete.

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Driffa: Sim....mas a Disgae não conseguiu eliminar o elo que eu tenho com Hilda. Acho que ele vai além de nosso espírito.

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Siegfreid começa a ficar ansioso, tinha que saber o que havia acontecido com Hilda!

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Siegfried: Então onde ela está?Ela está bem?

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Driffa faz uma pausa, não sabia como dizer aquilo, o que só deixa Siegfried ainda mais ansioso e nervoso

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Driffa: Ela está no Helheim, ao lado de Loki. Ela está bem, mas tem algo de errado com o seu espírito...ele está negro

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Seigfried para de ficar ansioso e começa a ficar confuso

Siegfried: Como assim?

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Driffa: Eu...eu não sei direito, mas o que mais me assusta é que eu já senti o espírito dela assim

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Siegfried: Quando?

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Driffa: Quando ela estava possuída pelo anel de Nibelungo

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Driffa abaixa a cabeça como se senti-se um grande pesar e tristeza, ao dizer aquilo. Siegfried se impressiona com a noticia

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Siegfried: Mas como?O anel foi destruído

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Driffa: Eu sei, mas há algo semelhante tomando o espírito dela. Siegfried, quando entrei em contato com seu sangue, eu senti o sentimento que você tem por Hilda e por Asgard, e percebi que algo assim não poderia estar errado. Eu tinha esquecido como era amar alguém, como era amar minha terra, mas você me fez lembrar como é sentir isso. Sinto que seu sangue ficará aderido ao meu corpo para sempre...

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Driffa mostra seu braço direito que ainda está coberto pelo sangue do guerreiro, e cheio de queimaduras

.

Driffa: Veja

.

Driffa se concentra, seu braço começa brilhar, depois de alguns segundos este cessa, todas as queimaduras no seu braço sumiram..mas o sangue continua lá

.

Siegfried: Mas porque?

.

Driffa: Eu não sei porque isso está acontecendo, talvez seja por causa do grande poder quente que existe em seu sangue, ele parece ter marcado meu corpo minha alma, é uma força cheia de um sentimento profundo ...eu sinto que com ela,tudo é possível! Por isso eu te peço Siegfried, use este grande poder e o sentimento contido nele para salvar minha irmã!

.

Siegfried se abaixa e pega a mão de Driffa. Ele olha nos olhos da guerreira com sinceridade

.

Siegfried: Claro...eu te prometo Driffa

.

Driffa: Pode ir eu vou ficar bem

.

Siegfried concorda com a cabeça. Ele se levanta e começa a voar para longe, depois de algum tempo se vira para olhar Driffa, não consegue deixar de sentir uma profunda admiração por ela, porém também sente uma grande penha pelo destino imposto à guerreira.

.

Siegfried: Driffa...em nome da minha honra e da sua, eu vou salvar Hilda

.

Driffa olha para Siegfried se afastando, ela admira mais uma vez o sangue do guerreiro de Odin que esta em seu braço direito, para então fechar os olhos e criar uma grande nevasca em volta de seu corpo, esta cura os ferimentos e restaura a armadura da guerreira, porém como ela havia previsto parte do sangue do guerreiro ainda fica aderida ao seu braço.

.

Driffa: Ham...A cada novo corpo que crio para mim, fica mais difícil de lembrar do que sinto por você irmã. Eu espero que Siegfried consiga te salvar porque para mim já não há mais esperança

.

Dizendo isso Driffa abaixa a cabeça, o lado esquerdo de sua face e sua cicatriz ficam evidentes, atrás de seu rosto em perfil o seu cabelo balança para trás, quando ele volta ao normal surge outro rosto em perfil é o de Hilda. A imagem do rosto de Driffa olhando para baixo, triste e sem esperança, se mescla com a imagem o do de Hilda olhando para cima e com uma expressão cheia de esperança e amor.

.

Fim do Capitulo 23

.

Nota: Eu sei que a tradução literal de ROZAN’S EXCALIBUR, é Excalibur de Rozan,mas achei que Excalibur do Dragão soava melhor em português, espero que tenham concordado comigo e que tenham gostado do golpe e do capítulo

Editado Outubro 6, 2014 por Fimbul

[Fimbul 1]

Oi pessoal espero que tenham gostado do cap

Hj gostaria de mostrar mais um desenho para vcs, ele é da personagem de mais destaque nesse capítulo

Driffa de Nevasca Norte

Era isso pessoal espero que tenham gostado

Editado Outubro 6, 2014 por Fimbul

[Nikos 49]

Olá Fimbul!

A primeira parte foi impressionante, muito bem construída e elaborada. Adorei a história de Driffa, sua relação com Hilda, a descoberta, a maldição, a ação dos pais delas, tudo. Ficou muito bom mesmo.Me empolguei e até senti pena da Driffa e, inclusive de Hilda. Acho que o mentor do ataque ao vilarejo foi o Alberich, mas talvez tu me surpreendas. Não descogito o Shido, revoltado pela Irmã de Hilda ter sido salva e o seu ter sido abandonado.

Só achei que a narrativa ficou um pouco confusa come ssa troca entre presente e passado, entre o narrador e Driffa. Achoq ue teria um melhor resultado se fosse apenas um narrando. Contudo, foi um trecho que correu absurdamente rápido, sendo muito interessante. Parabéns!

No segundo trecho dessa parte, Sieg pede para ela achar Hilda usando o laço entre gêmeos. Interessante a devoção de Sieg, que continua mesmo após tanto sermão. Ele tenta lutar com ela, mas não consegue fazer muita cosa e acbaa sendo aparentemente derrotado com um golpe em seu ponto fraco.

Porém, a serva de Loki grita (Rá!) e ele começa a falar com Hilda e Siegfried. Ou tais preparando uma armadilha colossal, ou a serva de Loki é realmente Hilda. Siegfried é imerso noss eus seonhos, encontra seu pai e consegue dar um jeito de se levantar e seguir sua filosofia. Ele a vence com um super ataque, mas não a mata.

Gostei da história de Driffa de o porque ela ser tão fria. O teste é bem macabro heim?


Daí então, revela-se que Hilda está no helfeim ao lado de Loki, provavelmente a Serva, mas ainda não desconto uma tática sórdida. Não me responda!


Shiryu x Fimafeng, temos a reprsie do Epísódio 5 do anime, com ambos tirando as armadurras. kkk. Falando um pouco na troca de golpes, tá bem melhor do que antes a narrativa. Abolisse o "este" e usasse mais sinonimos, dando de associar melhor.

Fimafeng aparentemente tem o mesmo ponto fraco do Shiryu, só que diferentemente do dragão, ele já estava preparado para isso e conseguiu um contra-ataque espetacular, fazendo o Shiryu cair desmaiado e começar a falar com Dohk e Shura.

Achei interessante aj unção dos dois poderes. Uma ótima estratégia e um golpe bem apelão. Mas foi ótimo! Fimafeng levou um coro. Quando a luta termina, o guerreiro de Thor revela que tem uma missão, mas não dá detalhes. Interessante. Veremos o que se dará a partir daí.

E mais um espírito viverá em Shiryu? Daqui a pouco não terá mais controle de si mesmo.

klkk

Bem é isso Fimbul, capítulo mais flido, principalmente porque só teve duas frentes. continue assim.

Abração

[Saint Mystic 231]

Capítulo 21 lido.

 

Aos poucos vou lendo um por um para estar a parte do capítulo mais recente, devido às complicações do seu serviço, não pude ler com a devida calma.

 

Quanto ao vigésimo primeiro capítulo, além de ser mais longo do que os anteriores e também sua evolução foi nítida.

 

A luta entre Fenrir e Freki foi elevado a um nível alto, cheio de revelações, intrigas, mistérios e planos que percorreram para este encontro e finalidade, agora Freki encontra nuam grande sarilho contra o maligno Fenrir.

 

Hugin parecia "curado" e motivado de tal forma que o levou à vitória com estratégia, sofrimento e muita paciência contra um adversário difícil, além de ter em contra com o confronto de elementos opostos.

 

Agora resta saber as lutas de Siegfried lendário e Alberich como irão safar nas suas.

 

Abraços e parabéns por este capítulo.

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Satisfação em estar aqui e lhe falar, Bruno.

 

Desde que a Saga das Wave Nikrs começou que a Era do Ragnarok tem se destacado por mostrar, com muita qualidade, tantas lutas acontecendo ao mesmo tempo.

 

E com o Capítulo 22 não foi diferente!

 

O término do embate dos dois lobos (Fenrir e Freki) foi o que o capítulo teve de melhor. Lendo-o em sua integra percebo como o personagem Fenrir precisava de um combate desse porte para se afirmar. De momentos de tensão e adrenalina para que sua força fosse atestada, tanto como a maldade que agora permeia o braço direito de Loki. Suas técnicas, em principal a GARRA AMALDIÇOADA, me impressionaram bastante. Contudo, um pequeno detalhe, que só foi se mostrar decisivo no final, foi o alvo do meu maior apreço. Estou me referindo ao fiel lobo Gingue, que sempre esteve com Fenrir, portando a vestimenta de Alioth. Para mim, tanto como tudo envolvendo a armadura protegida da Estrela Epsilon, essa parte ficou magistral e mal posso esperar pelas suas consequências no futuro da trama.

 

Falando rapidamente dos outros arcos...

 

O combate de Shiryu com Fimafeng é o que menos impressiona e empolga.

 

Por outro lado, na luta envolvendo Nimbul, a cena com o Siegfried ancestral vestindo sua armadura, a partir do seu próprio sangue escorrendo, ficou maravilhosamente construída.

 

E encerrando, tivemos o Guerreiro-Deus de Dubhe/Grabak contra a suposta Hilda.

 

Os sentimentos conflitantes de Siegfried foram muito bem retratados.

 

Deu para sentir o embate do seu amor pela Representante de Odin ante a sua obrigação como Guerreiro-Deus.

 

No Anime o segundo acabou prevalecendo no final.

 

Agora já aqui na Era do Ragnarok, este capítulo dá amostras que talvez isso não ocorra.

 

Abraços!

Editado Outubro 9, 2014 por Leandro Maciel Bacelar

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Nem tanto pela batalha em si, mas pela tensão... dramaticidade... o desfecho do embate de Siegfried com Driffa, no Capítulo 23, ficou emocionante.

 

Praticamente um dos “épicos” da Era do Ragnarok.

 

Conseguiu me prender do começo ao fim, tanto que quando o arco mudou para o duelo de Shiryu com Fimafeng, pulei essa parte e continuei lendo avidamente o que acontecia com a irmã gêmea de Hilda e o Guerreiro-Deus protegido da Estrela Alfa.

 

Inserir a própria Hilda e o pai de Siegfried no contexto geral do arco só fez tudo ficar ainda mais grandioso.

 

E por falar em grandeza...

 

A técnica de sangue de Siegfried ficou muito bem construída e sua descrição esteve à altura de sua exuberância e poder.

 

Duas “pistas” me chamaram atenção na história:

 

Primeiro o arco-íris aparecendo nas retinas do pai de Siegfried no momento de sua morte (seria Bifrost levando-o para Valhala junto de Odin?!)

 

E o resquício de sangue de Siegfried que ficou impregnado num dos braços de Driffa indicando uma ligação entre eles.

 

Para encerrarmos...

 

Vou dar uma rápida “ilustrada” no duelo do Javali Dourado com o Dragão...

 

Como já disse anteriormente, essa luta não despertou em mim nenhum interesse desde que começou.

 

Masssss...

 

A técnica final de Shiryu mesclando os melhores de Dohko e Shura ficou realmente incrível.

 

E na minha insuportável opinião foi o que acabou salvando essa luta de ser um fiasco total.

 

Destaco também Fimafeng passando o “espírito” de seu escudo para o Dragão...

 

Aliás, com os “ups” já de Dohko, Shura e, agora de Fimafeng, Shiryu vai se tornando cada vez mais mortal.

 

Abraços, Bruno!

[GFernandes 6.811]

Li todos os capítulos que estavam pendentes e desde já peço minhas sinceras desculpas pela demora em fazê-lo.

 

Falando dos aspectos gerais, estou gostando muito desse novo arco. A narrativa tá melhorando consideravelmente e essa evolução é notória. Vejo que você também está misturando com maior qualidade os sentimentos dos personagens com as ações, além de trabalhar seus personagens, dando-os uma razão para lutar, uma motivação pessoal para ser o que são. Muito bom isso! Desde já, deixo meus parabéns pela sua evolução!

 

Falando da história, o arco está ainda nos seus contornos iniciais, mas já se mostra interessante. Gostei muito de toda a contextualização das Wave Nikrs no universo de Saint Seiya e de seus poderes elementais. Aos poucos percebo também uma maior preocupação em desenvolver suas batalhas, deixando-as mais ricas em acontecimentos e estratégias de combate. Realmente muito bom.

 

Personagens que, ou me chamaram atenção pelo carisma, ou que ainda chamam, são Siegfried, Freki (Ou devo chamá-lo de Sigmund?), Fenrir, que com seu conflito interno no confronto contra o Lobo Direito ganhou muitos pontos comigo, Nimbul, Siegfried Ancestral, e vários outros... Parabéns pelo trabalho com eles!

 

A partir de agora passo a comentar melhor capítulo a capítulo. Mas adianto que gostei muito do que li. Abraços! E meus parabéns!

[Fimbul 1]

 

 

Olá Fimbul!

 

A primeira parte foi impressionante, muito bem construída e elaborada. Adorei a história de Driffa, sua relação com Hilda, a descoberta, a maldição, a ação dos pais delas, tudo. Ficou muito bom mesmo.Me empolguei e até senti pena da Driffa e, inclusive de Hilda. Acho que o mentor do ataque ao vilarejo foi o Alberich, mas talvez tu me surpreendas. Não descogito o Shido, revoltado pela Irmã de Hilda ter sido salva e o seu ter sido abandonado.

 

Só achei que a narrativa ficou um pouco confusa come ssa troca entre presente e passado, entre o narrador e Driffa. Achoq ue teria um melhor resultado se fosse apenas um narrando. Contudo, foi um trecho que correu absurdamente rápido, sendo muito interessante. Parabéns!

Oi Nikos fico feliz que tenha achado o cap impressionante

 

Que bom gostou da História da Driffa este foi o primeiro background que eu fiz, e ainda é meu favorito até agora, senti muitas emoções ao escreve-lo e é legal saber que ele causou diferentes emoções em vc tb. Qto ao mentor do ataque bom é dificil saber quem foi afinal só vimos a versão da Driffa da historia, talvez se fosse a Hilda contando o arquiteto ficasse mais claro

 

Qto a narração. Eu queria que a Driffa narrasse porque foi a versão dela da história, na verdade na versão original a narração estava um pouco diferente, mas como vcs não estavam gostando muito da mudanças bruscas de cenas com um traço eu mudei um pouco o jeito de escrever, desculpe se ficou confuso, dá proxima vez vou tentar de outro jeito

 

 

No segundo trecho dessa parte, Sieg pede para ela achar Hilda usando o laço entre gêmeos. Interessante a devoção de Sieg, que continua mesmo após tanto sermão. Ele tenta lutar com ela, mas não consegue fazer muita cosa e acbaa sendo aparentemente derrotado com um golpe em seu ponto fraco.

 

Porém, a serva de Loki grita (Rá!) e ele começa a falar com Hilda e Siegfried. Ou tais preparando uma armadilha colossal, ou a serva de Loki é realmente Hilda. Siegfried é imerso noss eus seonhos, encontra seu pai e consegue dar um jeito de se levantar e seguir sua filosofia. Ele a vence com um super ataque, mas não a mata.

O Siegfried sempre foi devoto a Hilda e talvez algo a mais, no original porém isso não ficou acima do seu dever como guerreiro deus, quis explorar o que aconteceria se a devoção ficasse no mesmo patamar do dever, no inicio ele se deu meio mau, mas no fim conseguiu se superar, agora vamos ver como a história vai seguir

 

Parece mesmo que a serva é a Hilda, não é? Ou será que não? Vamos ter que esperar para ver.

Achei que seria cliche colocar a Hilda para incentivar Siegfried, e colocar o dragão seria repetitivo, por isso coloquei uma memória do pai dele, fico feliz que tenha gostado

 

 

Gostei da história de Driffa de o porque ela ser tão fria. O teste é bem macabro heim?

 

 

Daí então, revela-se que Hilda está no helfeim ao lado de Loki, provavelmente a Serva, mas ainda não desconto uma tática sórdida. Não me responda!

Realmente o provação da Disgae(as vestimentas das Wave Nikr) pareceu bem macabro mas existe um motivo maior para ele existir, que será revelado mais para frente

 

Ok não vou falar mais nada sobre a Hilda

 

 

Shiryu x Fimafeng, temos a reprsie do Epísódio 5 do anime, com ambos tirando as armadurras. kkk. Falando um pouco na troca de golpes, tá bem melhor do que antes a narrativa. Abolisse o "este" e usasse mais sinonimos, dando de associar melhor.

 

Fimafeng aparentemente tem o mesmo ponto fraco do Shiryu, só que diferentemente do dragão, ele já estava preparado para isso e conseguiu um contra-ataque espetacular, fazendo o Shiryu cair desmaiado e começar a falar com Dohk e Shura.

Desculpe se troaca de golpes ficou confuso, mas é dificil achar muitos sinônimos para designar os personagens, de qualquer forma vou tentar melhorar nos prox caps

O ponto de Fimafeng , não é exatamente o mesmo do Shiryu, o que acontece com o guerreiro é que o escudo dele é realemente impenetravel, tanto para os inimigos quanto para ele mesmo , por isso para atacar ele precisar se expor por um segundo. Mas para um guerreiro que é tão focado na defesa, achei logico ele ter uma alternativa, foi aí que o conceito da Presa Dourada surgiu

 

 

Achei interessante aj unção dos dois poderes. Uma ótima estratégia e um golpe bem apelão. Mas foi ótimo! Fimafeng levou um coro. Quando a luta termina, o guerreiro de Thor revela que tem uma missão, mas não dá detalhes. Interessante. Veremos o que se dará a partir daí.

 

E mais um espírito viverá em Shiryu? Daqui a pouco não terá mais controle de si mesmo.

Que bom que gostou da nova tecnica do Shiryu. Parace que os guerreiros de Thor tempo mesmo missão, mas qual será ela? Vamso ter espera para ver

 

Bom o Shiryu não tinha nenhum espirito vivendo nele , Dokho e Shura só passaram suas técnicas e eventualmente falam como ele mas, não que eles vivem dentro dele, porém agora parece que o Shiryu possui realmente o espirito do javali dourado em seu escudo(será que ele vai parar de quebrar agora ). Enfim vamos ver como o cav vai usar este novo poder

 

 

Bem é isso Fimbul, capítulo mais flido, principalmente porque só teve duas frentes. continue assim.

 

Abração

Como eu disse daq para frente os arcos por caps vão diminuir

 

Obrigado pelo elogio, abraço e até a prox

[Fimbul 1]

 

Capítulo 21 lido.

Aos poucos vou lendo um por um para estar a parte do capítulo mais recente, devido às complicações do seu serviço, não pude ler com a devida calma.

Quanto ao vigésimo primeiro capítulo, além de ser mais longo do que os anteriores e também sua evolução foi nítida.

A luta entre Fenrir e Freki foi elevado a um nível alto, cheio de revelações, intrigas, mistérios e planos que percorreram para este encontro e finalidade, agora Freki encontra nuam grande sarilho contra o maligno Fenrir.

Oi saint obrigado por ler e por comentar, e não se preocupe pd ler com toda a calma que precisar, eu bem sei que tds tem seus compromissos

 

Realmente a luta entre os lobos teve muitas revelações né, fico feliz que tenha achado ela bem desenvolvida e espero que goste do final dela!

 

Hugin parecia "curado" e motivado de tal forma que o levou à vitória com estratégia, sofrimento e muita paciência contra um adversário difícil, além de ter em contra com o confronto de elementos opostos.

Agora resta saber as lutas de Siegfried lendário e Alberich como irão safar nas suas.

Abraços e parabéns por este capítulo.

Sim as coisas estavam difíceis para o Hugin, mas ele mostrou que pode ser frio e calculista, mesmo numa situação quente ( desculpe o trocadilho). No final ele recuperou sua confiança e ainda mostrou que é um grande guerreiro, o que será que o futuro guarda para ele

 

Realmente parece que os dois guerreiros antigos estão em situações difíceis, vamos ver como se sairão

 

Obrigado pelos parabéns Saint

Abraço e Até a prox

[Fimbul 1]

 

Satisfação em estar aqui e lhe falar, Bruno.

Desde que a Saga das Wave Nikrs começou que a Era do Ragnarok tem se destacado por mostrar, com muita qualidade, tantas lutas acontecendo ao mesmo tempo.

E com o Capítulo 22 não foi diferente!

O término do embate dos dois lobos (Fenrir e Freki) foi o que o capítulo teve de melhor. Lendo-o em sua integra percebo como o personagem Fenrir precisava de um combate desse porte para se afirmar. De momentos de tensão e adrenalina para que sua força fosse atestada, tanto como a maldade que agora permeia o braço direito de Loki. Suas técnicas, em principal a GARRA AMALDIÇOADA, me impressionaram bastante. Contudo, um pequeno detalhe, que só foi se mostrar decisivo no final, foi o alvo do meu maior apreço. Estou me referindo ao fiel lobo Gingue, que sempre esteve com Fenrir, portando a vestimenta de Alioth. Para mim, tanto como tudo envolvendo a armadura protegida da Estrela Epsilon, essa parte ficou magistral e mal posso esperar pelas suas consequências no futuro da trama.

Oi Leandro é bom ver vc aqui de novo, agradeço por ler e comentar os meus últimos caps

 

Fico feliz que tenha considerado meu cap de boa qualidade

 

Legal vc ter achado tudo isso da luta dos dois lobos eu queria mesmo que ela fosse épica afinal era um embate entre os dois maiores guerreiros de Loki e Odin, admito que foi algo difícil afinal tivemos muitos elementos importantes como a revelação da verdadeira identidade do Freki, no que a Spirithrill de Alioth foi inspirada, e a participação do Gingue. Eu fiquei muito satisfeito com o resultado e me sinto muito feliz de saber que vc tb gostou

 

 

Falando rapidamente dos outros arcos...

O combate de Shiryu com Fimafeng é o que menos impressiona e empolga.

Por outro lado, na luta envolvendo Nimbul, a cena com o Siegfried ancestral vestindo sua armadura, a partir do seu próprio sangue escorrendo, ficou maravilhosamente construída.

Entendo sua opinião sobre o combate do Shiryu, lembro que na época queria deixar os guerreiros de Thor mais misteriosos, mas em consequencia isso deixou eles meio inexpressivos que bom que isso mudou com o tempo ne

 

Obrigado pelo elogio, eu demorei um pouco para bolar o conceito da Spirithrill de fafnir q bom que gostou dela

 

E encerrando, tivemos o Guerreiro-Deus de Dubhe/Grabak contra a suposta Hilda.

Os sentimentos conflitantes de Siegfried foram muito bem retratados.

Deu para sentir o embate do seu amor pela Representante de Odin ante a sua obrigação como Guerreiro-Deus.

No Anime o segundo acabou prevalecendo no final.

Agora já aqui na Era do Ragnarok, este capítulo dá amostras que talvez isso não ocorra.

Abraços!

Que bom que vc gostou do embate, eu queria que o conflito mental do Siegfried ficasse bem evidente e acho que deu certo

 

Realmente no Anime o dever do Sieg fprevaleceu sobre sua devoção, o que será que vai acontecer agora? Vamos ver né

 

Abraço

Até a prox!

[Fimbul 1]

 

Nem tanto pela batalha em si, mas pela tensão... dramaticidade... o desfecho do embate de Siegfried com Driffa, no Capítulo 23, ficou emocionante.

Praticamente um dos “épicos” da Era do Ragnarok.

Conseguiu me prender do começo ao fim, tanto que quando o arco mudou para o duelo de Shiryu com Fimafeng, pulei essa parte e continuei lendo avidamente o que acontecia com a irmã gêmea de Hilda e o Guerreiro-Deus protegido da Estrela Alfa.

Inserir a própria Hilda e o pai de Siegfried no contexto geral do arco só fez tudo ficar ainda mais grandioso.

Oi Leandro obrigado por comentar!

 

Eu tb achei este um dos momentos mais épicos(sem aspas mesmo ! ) da minha fic, adoro toda a história da Driffa já que ela minha Wave Nikr favorita e o Sieg tb é o meu GD(original favorito) então a foi muito facil de escrever e saiu muito boa

 

Fico feliz que tenha gostado tanto desse arco Leandro, e que bom que lhe prendeu assim.

Sim tb gostei de inserir os dois, assim o Seig conseguiu lembrar-se de sua verdadeira filosofia e de quebra percebeu o que era mais importante para ele. O que será que ele fara a partir de agora?

 

E por falar em grandeza...

A técnica de sangue de Siegfried ficou muito bem construída e sua descrição esteve à altura de sua exuberância e poder

Bom eu tb gostei dela, na verdade a Historia dos Espiritos draconianos é bem complexa, inicialmente achei que seria legal fazer um exame de dragões, mas na época que estava escrevendo este cap achei que o conceito não seria grandioso o suficiente, então mudei para ser um dragão cósmico de duas cabeças, apesar desta ideia ter ficado boa tb não ficou tão boa quanto a minha ideia inicial então mudei a técnica novamente, e voltei a ideia do exame de dragões feitos de sangue fervente. O que ficou muito legal então resolvi adota-la, definitivamente, qdo estava rescrevendo este cap rescrevi a descrição inserindo a "forma final" da tecnica. E assim surgiu a cena a qual adorei. A outra coisa sobre esta tecnica era é inspirada na junção de duas técnicas apresentadas no Lost Canvas. Será que consegue identificar quais são?

 

Duas “pistas” me chamaram atenção na história:

Primeiro o arco-íris aparecendo nas retinas do pai de Siegfried no momento de sua morte (seria Bifrost levando-o para Valhala junto de Odin?!)

E o resquício de sangue de Siegfried que ficou impregnado num dos braços de Driffa indicando uma ligação entre eles.

Interessante vc ter notado estes detalhes Leandro, acho que posso dizer que esta certo sobre o primeiro, mas o segundo não posso comentar

 

Para encerrarmos...

Vou dar uma rápida “ilustrada” no duelo do Javali Dourado com o Dragão...

Como já disse anteriormente, essa luta não despertou em mim nenhum interesse desde que começou.

Masssss...

A técnica final de Shiryu mesclando os melhores de Dohko e Shura ficou realmente incrível.

E na minha insuportável opinião foi o que acabou salvando essa luta de ser um fiasco total.

Destaco também Fimafeng passando o “espírito” de seu escudo para o Dragão...

Aliás, com os “ups” já de Dohko, Shura e, agora de Fimafeng, Shiryu vai se tornando cada vez mais mortal.

Abraços, Bruno!

Fico feliz que tenha gostado da Rozan Excalibur Leandro, eu tb gosto muito desta tecnica,já que a primeira que exclusiva do Shiryu, sempre achei que o cav de dragão merecia uma técnica unica então criei esta a partir da junção das técnicas mais icônicas dela

Não acho sua opinião insuportável cara, ela só é sincera não gostaria se fosse diferente.

 

Sim este o up do Shiryu foi interessante não, e o melhor de tudo que isso servirá de gancho para algo muito legal que eu preparei para o cav dragão, log mias pistas surgirão

 

Abraço Leandro

E Até a prox

[Fimbul 1]

 

Li todos os capítulos que estavam pendentes e desde já peço minhas sinceras desculpas pela demora em fazê-lo.

Falando dos aspectos gerais, estou gostando muito desse novo arco. A narrativa tá melhorando consideravelmente e essa evolução é notória. Vejo que você também está misturando com maior qualidade os sentimentos dos personagens com as ações, além de trabalhar seus personagens, dando-os uma razão para lutar, uma motivação pessoal para ser o que são. Muito bom isso! Desde já, deixo meus parabéns pela sua evolução!

Oi Gustavo não precisa se desculpar, sei que tds nós temos compromissos, já estou muito feliz que vc continua lendo e comentando minha história

 

Fico feliz que tenha gostado, o arco das Wave Nikr foi onde eu mais desenvolvi minha narrativa e fico feliz de vc ter notado esta evolução. Realmente estou tentando deixar as coisas com mais sentimentos além de trabalhar um pouco as motivações dos personagens. ë legal ter meu trabalho e esforço reconhecido obrigado pelos parabéns

 

Falando da história, o arco está ainda nos seus contornos iniciais, mas já se mostra interessante. Gostei muito de toda a contextualização das Wave Nikrs no universo de Saint Seiya e de seus poderes elementais. Aos poucos percebo também uma maior preocupação em desenvolver suas batalhas, deixando-as mais ricas em acontecimentos e estratégias de combate. Realmente muito bom.

Fico feliz que tenha gostado das Wave Nikr e de seus poderes, tive essa ideia quando percebi que haviam nove Wave Nikr, 9 direções a serem tomadas e nove elementos( ok 5 são meio alternativos mas ainda assim). Sim eu tb estou desenvolvendo mais as lutas, achei melhor isso do que simplismente criar novos golpes, ok eles surgirão mas vão fazer parte de uma nova estrategia. Obrigado pelo elogio

 

Personagens que, ou me chamaram atenção pelo carisma, ou que ainda chamam, são Siegfried, Freki (Ou devo chamá-lo de Sigmund?), Fenrir, que com seu conflito interno no confronto contra o Lobo Direito ganhou muitos pontos comigo, Nimbul, Siegfried Ancestral, e vários outros... Parabéns pelo trabalho com eles!

A partir de agora passo a comentar melhor capítulo a capítulo. Mas adianto que gostei muito do que li. Abraços! E meus parabéns!

Obrigado realmente estou tentando deixar os personagens mais complexos principalmente criando backgrounds para eles, assim posso dar justificavas para suas motivações e conflitos. Obrigado pelos parabéns

 

Muito obrigado pelo seu coment Gustavo e fico feliz que vc vai continuar lendo e comentando!

Abraço

E até prox

[Fimbul 1]

Capitulo 24: Os dois lados de uma vida

.

Driffa olha para Siegfried se afastando, ela admira mais uma vez o sangue do guerreiro de Odin que esta em seu braço direito, para então fechar os olhos e criar uma grande nevasca em volta de seu corpo, esta cura os ferimentos e restaura a armadura da guerreira, porém como ela havia previsto parte do sangue do guerreiro ainda fica aderida a sua armadura

.

Driffa: Ham...A cada novo corpo que crio para mim, fica mais difícil de lembrar do que sinto por você irmã. Eu espero que Siegfried consiga salvá-la, porque para mim já não há mais esperança

.

??????: Meus deuses. Como é dramática

.

Driffa é pega de surpresa pela voz e esquece o que estava pensando, ela a reconhece

.

Driffa: Hrist. O que está fazendo aqui?

.

A Wave Nikr da Chama Sul, surge em meio à destruição. Ela se aproxima de Driffa com um sorriso no rosto

.

Hrist: Ora... Vim ver como você estava se saindo, sabe que gosto de presenciar uma boa luta

.

Driffa apenas consente, sem mudar de espressão

.

Driffa: Eu sei...mas e você, como foi sua luta?

.

Hrist olha para cima e da um suspiro, soltando um pouco de pela boca, ela parece estar satisfeita

.

Hrist: Ah!... Revigorante! Mas gostaria de saber por que disse nosso segredo a Siegfried

.

Driffa: Bom, acreditei que ele e minha irmã tinham o direito de saber

.

Hrist volta a sorrir e olha para irmã maliciosamente

.

Hrist: SSSSeeeeeeiiiii! Então foi só isso né?

.

Driffa não muda a expressão, mas parece um pouco incomodada

.

Driffa: Do que está falando?

.

O sorriso de Hriste chegava a ser irritante

.

Hrist: Acho que sabe do que estou falando

.

Por um segundo pequenas gotas escorrem pela sua face elas perecem ser mais água que suor, depois ela se recompõem

.

Driffa: Pare de dizer bobagens!

.

Hrist da outro sorriso e ri um pouco

.

Hrist:Bom bobagem ou não, tenho que dizer que tanto ele quanto o Hugin me impressionaram

.

Driffa: A mim também...eles tem um grande potencial, mas gostaria de ajudá-los mais.

.

Hrist parece ter ficado um pouco mais seria

.

Hrist: Eu também Driffa.Eu também

.

Hrist dá um sorriso para Driffa, esta tenta demonstrar alguma emoção em resposta, mas não consegue

.

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Em outra ilha, com flora abundante que se assemelha a uma floresta tropical, em meio algumas árvores surge Shido o guerreiro da estrela zeta. Tenta entender a paisagem onde está, nunca tinha visto uma floresta assim, não existe nenhum caminho entre as árvores. Anda sem rumo e está sofrendo com o clima abafado, o guerreiro já tinha tentado criar um ar frio a sua volta para amenizar o calor, porém percebeu que isso poderia chamar muita atenção. Sabia que estava lá para lutar, mas não queria ser pego de surpresa. Depois de muito andar entre as árvores, chega numa clareira, no meio dela existe uma grande árvore. Shido só tinha um vegetal de tamanho semelhante, a Yggdrasil. A árvore possuía raízes aparentes espalhadas pelo solo, que se dispunham de forma circular em volta dela. No centro do tronco existe um W entalhado.

.

(Shido): Será que é aqui que devo encontrar meu adversário?

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Shido se aproxima da árvore e toca no grande W entalhado no tronco, imediatamente o entalhe começa a emitir um brilho verde, o guerreiro sente um grande cosmo vindo d o vegetal e se afasta colocando-se em posição de defesa. A copa começa a florescer, a energia que ela transmite faz todas plantas em volta darem flores também. Shido sente um tremor no local como se algo estivesse se aproximando por baixo do solo. Perto da árvore uma grande lagarta branca e verde surge da terra, tem o tamanho de uma pessoa, o guerreiro de Odin prepara-se para se defender do monstro, mas este o ignora e começa a subir o tronco. Quando chega à altura de um dos galhos da copa, a lagarta prende a ponta traseira de seu corpo no galho e lança vários fios de seda pela boca cobrindo-se e formando uma pupa. Depois de alguns segundos o casulo começa a rasgar, de dentro dela sai uma bela mulher, possui uma armadura semelhante à de Driffa, porém é verde com detalhes marrons, a vestimenta possui asas de borboleta que são brancas com machas em diferentes tons de verde e marrom. A guerreira possui cabelos castanhos e olhos verdes, tem uma expressão de serenidade. Neste momento as flores da grande árvore começam a cair algumas ficam presas nos cabelos da Wave Nikr

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Guerreira: Olá meu nome ééé....

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A guerreira se enrosca nos fios de seda que fazem parte da pupa, perdendo assim o equilíbrio e caindo de cabeça no chão. Shido estranha aquela cena e sai da posição de combate. A Donzela das Ondas logo se recompõe ficando de pé

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Guerreira: Ah calma....eu to bem, eu to bem! Droga....eu queria fazer uma entrada triunfal mas acho que não muito certo né ?

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Ela diz isso coçando a cabeça. Shido não sabe como reagir àquilo.

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(Shido): Será que ela está tentando me confundir? Ou é só idiota mesmo?

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Guerreira: Bom...enfim eu sou Reginleif das Terras do Oeste. Você deve ser os Shido...Então podemos começar então

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Shido: Hum...tem certeza que não quer um momento para se recompor

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Reginleif se coloca em posição de combate

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Reginleif: Ei! Não faça pouco de mim! Não sabe do que sou capaz

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Shido: Vamos ver então...Venha!

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Shido também se coloca em posição. Os dois adversários se encaram enquanto uma rajada de vento sopra no local.

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Em um mundo iluminado onde seres da floresta viviam em paz, porém esta paz foi interrompida pela chegada de um dragão de luz. Esse monstro vem causando destruição por onde passa. Muitos guerreiros do povo da floresta, também conhecidos como elfos, já tentaram enfrentá-lo, mas sempre encontraram a derrota, estranhamente o dragão ainda não matou ninguém, porém já feriu gravemente muitos seres da floresta e destruiu varias vilas. O povo não teve escolha se não fugir para os anciãos para se proteger e esperar a volta de seu deus, o grande Frey, na esperança que ele traga a salvação.

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Numa caverna escura da floresta dos elfos, existe um guerreiro das sombras, alguns dizem que ele foi o único a ferir o dragão e tem sido prisioneiro do monstro desde então, porém outros dizem que foi esse homem quem atraiu o monstro para esse mundo, iniciando assim essa desgraça. Claro as sombras sempre são aquelas que trazem desgraça, mas talvez esse não seja o caso. Independe de qual história seja a verdade o guerreiro renegado, conhecido como Bado, permanece lá e ainda tem algo há fazer

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(Bado): Quanto tempo que estou aqui?Já se passaram muitos dias, desde que acordei acorrentado, eu ainda não sei como me livrar dessas correntes de luz, mas tenho que achar uma maneira e rápido. A cada dia que eu vejo Kyra, menos eu sinto o cosmo dela em seu corpo e mais eu sinto o cosmo de Moin, logo será tarde de mais. Eu tenho que sair daqui, tenho que salva-lá, mas como?

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Uma voz parece surgir vinda das sombras

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(?????):É só aceitar quem você é Bado

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Bado: Quem disse isso?

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Bado olha em volta, mas não vê ninguém, será que teria ficado louco por causa do isolamento? Porém a voz volta a surgir

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??????: Quem mais seria guerreiro de Alcor?

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(Bado): Esta voz está vindo da armadura!, Quer dizer então....que é o espírito do Tigre de Alcor falando comigo

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No meio da sombras Bado consegue ver a silueta de um grande felino, seu olhos são a única coisa que emitem um pequeno brilho naquela escuridão. A voz da fera é baixa e penetrante.

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(Alcor): Exatamente Bado. Eu estou aqui para te ajudar, mas para isso ser possível você deve aceitar quem você é

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(Bado): Como assim?

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(Alcor): Aceite que é o guerreiro de Alcor, pare de perseguir o posto de seu irmão, permita que eu entre em contado com seu espírito e te passe o poder das sombras. Por favor, eu só quero ajudar

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(Bado): Renunciar, ao meu desejo de ser o guerreiro de Mizar.Mas...

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(Alcor): Você não quer salvar Kyra?

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(Bado): Claro que sim!

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(Alcor): Então aceite seu posto Bado

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Bado está confuso ele não quer desistir de seu desejo de superar Shido, mas também ele não pode deixar Kyra sozinha, tudo isso é culpa dele. Faria qualquer coisa para ajudá-la

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Bado: Tudo bem, o que devo fazer?

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(Alcor): Essas correntes de luz reagem ao seu cosmo das sombras e ao seu espírito, elas ficam mais fortes quanto mais você aumenta seu cosmo. Bado para se soltar delas você tem que fazer seu cosmo e sua presença sumir e eu posso te ajudar a fazer isso

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(Bado): Certo

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(Alcor): Certo então, esvazie sua mente

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Bado fecha os olhos, ele pensa somente nas sombras que o rodeiam

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(Alcor): Esvazie seu cosmo

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Bado diminui seu cosmo, mais e mais deixando que as sombras do espírito do tigre entrem seu corpo. Logo o guerreiro das sombras perde todos seus sentidos. Ele apenas sente seu espírito em meio à escuridão

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(Alcor): Agora... esvazie seu espírito!

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Bado se torna apenas uma sombra, seu cosmo e sua presença desaparecem, ele está tão fundido com as sombras que ninguém poderia se quer perceber seu corpo. As correntes não sentem mais o guerreiro e por isso desaparecem. Quando se vê livre, se separa das sombras e corre para a saída da caverna.

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(Bado): Obrigado espírito. Agora tenho que encontrar os elfos anciãos, acho que eles são melhor chance que eu tenho para salvar Kyra

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Bado corre entre as árvores, some no meio das sombras da floresta, o guerreiro corre na direção da montanha dos elfos anciãos, porém no meio do caminho, é atingido por uma grande luz, a fonte parece ser um corpo feminino alado que desce do céu. Este está armado com duas espadas de um gume semelhantes às katanas japonesas, que estão guardadas em sua cintura

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Bado: Kyra...

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Kyra: Pensou que iria escapar de mim, Bado?

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Na ilha onde estão Shido e Reginleif. O Guerreiro deus aumenta seu cosmo, o frio que emana começa a congelar todo o chão e as árvores próximas. O ambiente muda completamente, a selva tropical parece ter virado uma floresta das regiões mais frias do mundo. Shido se prepara para atacar a guerreira, porém esta não parece preocupada. Ele salta, garras surgem em sua mão.

 

Shido:VIKING TIGER ....(GARRAS DO TIGRE....)

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Antes que Shido pudesse dar seu ataque, um cipó de árvore se enrola em sua mão, tenta congelar-lo com seu cosmo, mas não adianta, logo mais um cipó, se enrola em seu outro pulso e depois mais dois surgem e prendem suas pernas.O guerreiro desiste de tentar congelá-los, e usa suas garras para cortá-los. Quando pousa no chão e percebe algo estranho, todo gelo que tinha produzido está derretendo e não é só isso, por algum motivo não consegue propagar seu ar gelado pelo local. A guerreira de Aegir emana um cosmo que está impedindo, que o tigre do norte propague seu ar frio

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Shido: Como? Seu cosmo nem está elevado, como consegue impedir que meu ar frio se propague?

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Reginleif cruza os braços e dá um suspiro de satisfação

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Reginleif:Hum...Eu sou a Wave Nikr da Terra, meu cosmo está conectado a todas as árvores dessa ilha. Ele protege esses seres de qualquer coisa, além disso meu cosmo se baseia num poder, que sempre vai superar o seu poder destrutivo e cheio de dúvidas

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Shido levanta-se e assume uma posição de combate, garras surgem em seu dedos novamente

Shido: Cheio de dúvidas? Do que está falando?

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Reginleif aponta seu indicador direito para a face de Shido, seu olhar é acusador

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Reginleif: Você duvida da sua força Shido, duvida que mereça o posto de guerreiro deus.

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Algumas gotas de suor surgem na face de Shido, no fundo sabe que Wave Nikr esta falando a verdade, mas não quer admitir por isso nega

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Shido: Eu o que?Ora está muito enganada eu....

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Reginleif: Pode esconder de todo mundo, mas não de mim eu posso ler seu espírito perfeitamente. Você não sabe se merece esse titulo mais que seu irmão Bado. Tem essa dúvida desde quando viu seu irmão lutando

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Shido se enfurece, independe de qual era verdade, ela não tinha o direito de acusa-lo dessa forma!

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Shido: Calada!

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A Wave Nikr fala num tom de deboche

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Reginleif: Alguém não quer admitir.. Ha... não adianta negar Shido, você duvida de seu poder e isso o torna fraco

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Shido fica ainda mais enfurecido, começa a concentrar seu cosmo em suas mãos, criando uma bola de energia cor de safira com arcos azuis escuros em volta, ela se assemelha a um modelo de átomo

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Shido: Vou lhe mostrar que não duvido da minha força. FUSION SAPPHIRE IMPULSE (IMPULSO SAFIRA DE FUSÃO)

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Shido lança sua bola de energia em direção à guerreira de Aegir, a esfera parece estar instável, como se fosse explodir a qualquer momento. Reginleif estende a mão direta, um monte de terra se eleva do chão e envolve a bola de energia do guerreiro, este puxa a esfera para o subterrâneo e continua levando-a cada vez mais fundo, até que ela explode pela pressão do fundo da terra, porém a explosão ocorre muito abaixo da superfície para ser sentida pelos dois combatentes.

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Shido esta sem palavras diante da poder e da engenhosidade da guerreira. Reginleif ainda aponta seu braço para ele, sua expressão é tão acusadora que chega a ser irritante

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Reginleif: Seu poder só pode destruir Shido. Não pode me vencer porque meu poder se baseia na criação, eu dou energia e proteção a todas essas árvores, e em troca elas me fornecem a força de seu espírito. Você não pode superar o poder da vida com destruição!

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Shido está impressionado com que acabou de acontecer, mas tenta não revela isso, se mantêm em posição de combate, esperando o próximo movimento da adversária. Não pode simplesmente atacar, agora que ela superou todas suas técnicas. O guerreiro deus tem que estudar melhor sua adversária, começa a suar, seu nervosismo fica cada mais aparente

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Reginleif: Ainda sinto duvida em você Shido, ela está cada vez mais evidente. Não quer admitir porque tem medo de ser rejeitado, tem medo de cair na desonra. Tudo bem Shido... não tenha medo de não ser aceito, porque sempre haverá um lugar para você aqui junto comigo!

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Shido: O que?Mas o que é isso

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Shido percebe que suas pernas estão envolvidas por raízes até a altura do joelho.Tenta se soltar, mas é inútil, as raízes parecem resistir a tudo. O guerreiro não entende como não pode perceber isso, as dúvidas em sua mente ficam mais fortes, são tantos questionamentos, como se milhões de vozes estivessem dizendo como foi idiota, como foi patético, questionando se ele merece seu posto. Mais e mais raízes surgem do chão e envolvem todo o corpo do guerreiro. Na esperança que os questionamentos sumam tenta se soltar a todo custo, mas não consegue. Então ele percebe algo estranho, suas forças estão diminuindo, as raízes estão sugando sua energia!

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A voz de Reginleif para de ser acusadora e passa a ser mais acolhedora, envolvente, quase maternal

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Reginleif: Você pode relaxar agora Shido. Meu manto de raízes sugara sua vida, para dar energia a minhas crianças. Não haverá mais dúvida nem desonra para você, seu poder deixará de ser destrutivo e dará nova vida a está ilha!

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Shido está perdendo suas forças, mas ainda resiste

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(Shido): Eu tenho que sair daqui. Tenho que mostrar que não sinto duvida, tenho que mostrar que...ainda tenho honra. Eu..eu...

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As vozes continuam na sua cabeça, questionado sua honra e seu poder. Porém do meio do caos da mente de Shido, surge uma voz diferente que faz todas as outras se calarem

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(?????): Shido! Pare de negar!

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(Shido): Esta voz vem da armadura! O Tigre de Mizar está falando comigo.

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Na escuridão de sua mente um Tigre Negro surge, seu dentes de sabre são tãò brancos que parecem brilhar como perolas, seus olhos são intimidadores como todos grandes felinos, mas o guerreiro não sente medo da fera, era como se a conhecesse. A voz do espírito, atinge o local mais profundo do seu ser.

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Mizar: Shido, não há desonra em admitir uma fraqueza, mas sim em negá-la. Você deve enfrentar suas fraquezas e não se esconder delas

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O guerreiro ainda estava confuso

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(Shido):Mas se possuo tantas fraquezas porque me escolheu?

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Mizar: Todo ser vivo possui fraquesas e duvidas! Um guerreiro deus não deve ser aquele que não tem duvidas ou falhas, mas assim aquele que possui a força para supera-las! Eu sei que você possui esta força, agora mostre a ela!

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As duvidas na mente se Shido não desaparecem, mas agora sente que possui a força para supera-las!

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(Shido): Tem razão! Não posso deixar que as dúvidas me atrapalhem, eu tenho que admiti-las, enfrentar-las para ser um guerreiro deus!

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Shido aumenta seu cosmo, suas forças parecem voltar. Reginleif percebe e fica impressionada

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Reginleif: Não é possível! Não consigo mais sugar a energia dele. O cosmo dele está diferente! Algo está dando mais força a ele!

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A mão direita de Shido surge em meio às raízes, ela está cheia de energia. Uma esfera branca envolta por arcos azuis safiras, surge nela .

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Shido: DIAMOND IMPULSE (IMPULSO DIAMANTE)!

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A bola de energia explode e imediatamente tudo na área é congelado! Shido destrói as raízes agora congeladas. E se coloca em posição de combate, o cosmo que ele emana é poderosíssimo

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Shido: Tem razão Reginleif! Eu tenho uma duvida, eu não sei se sou merecedor do meu titulo, mas não vou deixar que isso me impeça de completar meu objetivo!

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Reginleif parece que não ouviu nada que Shido disse, ela esta ajoelhada no chão segurando uma flor congelada. Seu olhar é de profunda tristeza, como se uma parte de seu coração tivesse sido arrancado e destruído.

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Reginleif: Você...Você...as matou! Você as matou! Eu...eu

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O cosmo da guerreira muda, se tornando mais agressivo. Ela está cheia de ódio!

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Reginleif: Eu nunca vou te PERDOAR!!!

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Shido é intimidado pelo cosmo cheio de ódio, que parece emanar não só da guerreira, mas da ilha toda!

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No mundo dos elfos da luz, Bado e Kyra ainda se encaram. O guerreiro deus sabe que não tem tempo para lutar, tem que chegar até os anciãos, tem que achar um jeito de escapar.

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Kyra: Impressionante Bado, se soltou de minhas correntes mas...

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Kyra percebe que Bado sumiu, ela sorri e fecha os olhos

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(Kyra): Patético

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Kyra se vira e desembainha uma de suas espadas, então lança um raio de luz no meio das sombras da floresta.

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Bado: AAAAAHHHHH!

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Bado é atingido pelo raio de luz e cai de joelhos no chão, Kyra se aproxima dele.

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Kyra: Bado eu posso sentir seu espírito onde você estiver não adianta esconder seu cosmo, eu posso sentir a essência de sua alma. Nunca irá escapar de minha Luz!

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Kyra desembainha a outra espada e junta as duas acima de sua cabeça formando uma espada de dois gumes. Esta emite uma grande luz dourada que cegaria qualquer pessoa normal. Bado sabe que ela vai atacar a qualquer momento, ele tem que se esquivar, mas não sabe como

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(Bado): Como posso escapar?

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Uma voz vinda da armadura, fala com Bado sente que não esta sozinho, como se um grande tigre estivesse nas costas, lhe sustentando

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(?????): Bado!

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(Bado): Alcor!

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(Alcor): Bado confie em mim!

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Bado: Certo!

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Kyra lança um raio de luz de sua espada, porém erra o alvo. Bado sumiu novamente, ela tenta sentir o espírito do guerreiro, mas não consegue

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(Kyra): Ele conseguiu esconder seu espírito de mim, mas como?

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Kyra fica atenta a tudo a sua volta. Tentando sentir o menor traço de espírito, mas não consegue

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Bado:SHADOW SABERS (SABRES DAS SOMBRAS)

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A voz do guerreiro parece vir de todo lugar, é impossível, mesmo para a audição élfica de Kyra, identificar a fonte, porém a guerreira sente algo. Bado surge das sombras, possui uma longa lâmina cósmica negra saindo de seu pulso direito e se estendendo em direção a sua perna, o guerreiro tenta golpear a elfa com a lâmina, mas ela consegue esquivar no ultimo segundo, quando o tigre das sombras passa pela guerreira pode-se se ver a expressão de surpresa no rosto dela. Bado pousa de costas para Kyra, porém logo se vira, outra lâmina cósmica negra surge de seu pulso esquerdo, ele cruza as lâminas colocando-se em posição de combate.

Então salta novamente para atacar a adversária, esta se defende com suas espadas,então ataca o guerreiro, que salta para trás se esquivando. A luta continua equilibrada sabres e lâminas se chocam inúmeras vezes, produzindo faíscas cósmicas hora sombrias, hora luminosas. Bado ataca ferozmente como um tigre enquanto Kyra luta calmamente calculando cada golpe, mesmo com estilos completamente opostos, nenhum dos dois parece levar vantagem. Até que, a elfa percebe uma abertura nas defesas de seu adversário, então executa um golpe que atinge seu peito, porém a Spirithrill do tigre resiste, o guerreiro então se afasta para avaliar melhor a luta, volta a assumir uma posição defensiva com seu sabres cruzados a uma distancia que julga segura

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Kyra fala com um tom de surpresa e ironia

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Kyra: Impressionante Bado, impressionante! Você conseguiu ocultar seu espírito, até mesmo de mim. Deve ter sido assim que conseguiu escapar de minhas correntes. Infelizmente você ainda não dominou esta técnica muito bem, por isso pouco antes de atacar você revelou um pequeno traço de seu espírito, assim eu pude me esquivar.

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Bado se intimida pela dedução de Kyra, porém tenta não demonstrar.

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(Bado): Ela entendeu toda técnica, só de vê-la por um breve momento, entendeu melhor que eu, o que aconteceu. Conseguiu pegar a essência dessa técnica e eu nem sei qual ela é! Como?

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Kyra: Não vai conseguir se esconder desta vez! Meu golpe destruirá todas as sombras!LIGHT FOCUS(FOCO DA LUZ)

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Kyra guarda suas espadas, todo o corpo dela emite uma grande luz, todas as sombras do local somem. Ela levanta as mãos, um fogo luminoso surge nelas. Bado não consegue se mover direito, não consegue manifestar seu cosmo sombrio no meio de tanta luz, as lâminas sombrias de seus pulsos começam a desaparecer

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(Bado): Mal consigo vê-la, como vou saber quando ela vai atacar. Espera! O que é aquilo?

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Mesmo só vendo a silueta de Kyra, Bado consegue perceber que a parte do ombro esquerdo mais próxima de seu pescoço dela, a que não esta protegida pela obreira da armadura, está brilhando menos que o resto do corpo. Olhando-se de perto é possível perceber que a área com menos brilho tem o formato de cinco cortes de garra

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(Bado): Claro! Agora me lembro, naquela hora, quando o Dragão de luz tomou o corpo de Kyra

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Bado se lembra da cena:

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Passado, quando Kyra se juntou ao dragão de luz Moin--------------------------------

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Kyra se aproxima do Dragão e encosta nele. Ela começa a ser envolvida por uma energia luminosa e é tragada para dentro do dragão

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Bado: Kyra não! KYRA!!!

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Bado eleva seu cosmo cheio de raiva em volta dele. Uma barreira parece se quebrar e ele sente suas forças de volta.

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Bado:SHADOW VIKING TIGER CLAW (GARRAS DO TIGRE DA SOMBRA)

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Bado se solta do dragão e golpeia o centro dele. O dragão parece deixar o corpo de Kyra por um momento, mas depois volta. O dragão de luz some, Kyra aparece com uma armadura de dragão e duas espadas

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Kyra: Eu sou Kyra de Moin

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De volta ao presente------------------------------------------

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Bado entende o que deve fazer, as duvidas desaparecem e ele foca em seu objetivo

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(Bado): Aquele foi o local que eu atingi com minhas garras, esta pode minha única chance! Alcor! Você sabe o que quero fazer, então me ajude!

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Bado aumenta de seu cosmo de alguma forma e oculta sua presença e seu espírito, como fez antes. O guerreiro salta e numa velocidade impressionante e chega até a guerreira de Moin.

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Bado:SHADOW SABERS (SABRES DAS SOMBRAS)

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Bado crava seu sabre sombrio, no ombro de Kyra, no local que está emitindo menos luz. A adversária estava tão concentrada em seu ataque que não percebe a aproximação do guerreiro. De fato ela só percebe que levou golpe quando sente a perfuração de sua pele, a lâmina sombria dentro de seu corpo, faz com que a emissão de luz pare. A guerreira de Loki se sente fraca como se aquele sabre sombrio estivesse sugando seu cosmo, o golpe não feriu o interior de seu corpo, mas sim o seu espírito. O tigre das sombras retira a lâmina sombria do corpo da dragão da luz e salta para frente, assim ele e a inimiga ficam um de costas para outro

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Kyra leva sua mão direita ao ombro atingido, seu rosto mostra uma expressão de surpresa, parece não entender o que aconteceu. Mas então se lembra de quando se fundiu a Moin

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Kyra: Este foi lugar que você atingiu naquele dia!

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Bado se vira e Kyra faz mesmo. O guerreiro das sombras sorri

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Bado: Exatamente, naquele momento meu golpe das sombras deve ter criado, um ponto onde seu espírito não se fundiu perfeitamente com o dragão. Assim um ponto fraco se formou na sua união com Moin.O fato de que isso ainda permanece mesmo depois de todo esse tempo, prova que uma parte da Kyra original,da Kyra que me salvou! Ainda está tentando se livrar de você! Cada vez que atinjo esse ponto, a ligação entre você e esse corpo fica mais fraca. Logo eu te expulsarei desse corpo, dragão maligno!

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Kyra sorri e tira a mão do ombro, e dá um suspiro de decepção

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Kyra: Você ainda acha que Moin é um dragão maligno não é? Pois veja isso!

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Nas mãos de Kyra surgem duas chamas luminosas

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Bado: O que é isso?

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Kyra: Estes são dois espíritos de luz, dois espíritos que Moin salvou do inferno!

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Bado não poderia estar mais surpreso e confuso, mas mesmo assim consegue manter a posição de combate

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Bado: O que?

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Kyra fecha seus olhos por um momento, quando ela os abre novamente, estes parecem emitir uma expressão mais serena

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Kyra: Moin era um dragão que vivia ao lado da Yggdrasil, ele guardava a entrada para o Álfheim(mundo dos elfos da luz) ele podia ver as almas de pessoas mortas caindo no Helheim (o inferno dos nórdicos). Moin nunca achou justo que mesmo guerreiros valentes, eram condenados ao inferno, por terem morrido por doenças ou de velhice. Por isso ele pegava todas as almas que passavam perto dele, e as guardava dentro de seu corpo transformando-as em espíritos de luz. Ele foi morto por Thor quando os deuses descobriram. Loki pegou suas escamas e fez esta armadura com ajuda dos anões, o espírito de Moin foi colocado dentro nela. Por isso agora que Moin se fundiu a mim é minha missão criar um novo mundo para estes espíritos de luz! Quando Ragnarok acabar esse mundo injusto será destruído! Um novo mundo surgirá onde estes espíritos poderão viver em paz!

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Surgem mais milhares de espíritos luminosos em volta de Kyra.Ela então desembainha suas espadas e as junta acima da cabeça , formando a espada de dois gumes.Esta brilha chamando todos espíritos para próximo da guerreira. As almas circundam a elfa e começam a girar em volta dela.Os olhos de da dragão emitem um brilho de cor dourada

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Kyra: Eu prometi a salvação para esses espíritos, e para me ajudar eles fornecem a sua energia a mim. Receba o nosso poder guerreiro das sombras. LUMINOUS SPIRITS (ESPIRITOS LUMINOSOS)!!!

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Kyra da faz um corte vertical com sua espada, todos os espíritos em volta dela voam em direção a Bado. Este tenta escapar usando sua agilidade, mas os espíritos parecem segui-lo.

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(Bado): Eles devem estar seguindo meu cosmo!

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Bado oculta seu cosmo e seu espírito, os espíritos luminosos param de segui-lo e começam a voar aleatoriamente como se estivessem procurando seu alvo, eles são muito rápidos e parecem vários raios de luz voando em todas as direções, alguns chegam perto do guerreiro por acaso, mas o ele consegue se esquivar facilmente. Kyra se enfurece

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Kyra: Não vai dar certo desta vez Bado! SPIRIT REVELATION (REVELAÇÃO DO ESPIRITO)

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Ela estende a mão esquerda que começa a brilhar. Bado sente algo em seu interior, uma luz surge em seu peito, é o seu espírito brilhando! O mesmo ocorre com todos os seres vivos da área, inclusive os animais e as árvores! Os espíritos luminosos percebem o espírito do guerreiro. Antes que ele possa reagir os espíritos o atinge. Eles passam pelo seu corpo como se fossem fantasmas, não causando nenhum ferimento, porém Bado sente uma dor imensa cada vez que uma alma luminosa passa pelo corpo. Ele cai de joelhos no chão se sentindo muito fraco, os espíritos luminosos voltam para perto de Kyra

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Bado: O que está acontecendo?

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Kyra: Os espíritos luminosos não ferem seu corpo, mas sim sua alma. Logo ela será destruída, não sobrará nada para dizer que você esteve aqui....O que!?

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Bado começa a se levantar com muita dificuldade, mesmo fraco ele aumenta seu cosmo

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Kyra: Porque continua a lutar!?

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Bado: Porque, você está errada!

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Kyra: Como?

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Bado aumenta seu cosmo e assume um posição ereta e intimidadora.

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Bado: Eu mais do que todos sei que esse mundo é injusto. Eu sofri muito e muitas vezes quis destruir esse mundo que só me trouxe sofrimento, mas depois que lutei com o Cavaleiro de Fenix, eu percebi que estava errado. Este mundo está sim cheio de injustiças, mas também possui amor e seres bons. Elas não merecem morrer!

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Kyra não intimida com a acusação de Bado, ela sabe que ele estava errado

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Kyra: Bado o destino desse mundo é acabar no Ragnarok , para que um mundo melhor surja!

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Bado: Sim, mas no verdadeiro Ragnarok todos devem lutar! Todos devem ser julgados como iguais! Ninguém deve ser privilegiado. Você diz que esse mundo é injusto, mas você também é! Você privilegia seus preciosos espíritos de luz e quer destruir todo o resto. Que mundo pode surgir desse tipo de destruição injusta? Você acredita que todas as sombras devem ser destruídas para criar um mundo melhor! Mas está errada!! Um mundo novo e justo só pode surgir do equilíbrio entre a sombra e a luz. Eu sou um guerreiro de Odin!!! Eu tenho a missão de proteger todos os espíritos de todos os nove mundos, sem distinção!! É meu dever proteger o equilíbrio! Por isso...Eu sempre levantarei minhas garras para impedir seres como você!

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A imagem de um grande tigre sombrio aparece atrás de Bado. Suas grandes presas brilham na escuridão que o envolve. Atrás de Kyra surge a imagem de um Dragão luminoso, e vários espíritos de luz estão a sua volta.

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Fim do capitulo 24

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Condenação ao Heiheim dos Nórdicos: O povos nórdicos acreditavam que todos aqueles que morriam por velhice ou por doenças eram condenados, não importando que tipo de pessoas eles eram,. Só aqueles que morriam em batalha eram aceitos em Asgard