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Offtopic: Acho eu que o comentário do Vilarinho foi mais por orgulho e satisfação do que uma reclamação em si (sem defender ele, só expondo meu ponto de vista).

Sim, eu também tive essa impressão, ele comentou muito inocentemente, acho que não sabia que ia se ferrar tanto pelo comentário

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Chimaki postou essa arte no Twitter como respeito a filme da Eris

SAINT SEIYA VIVE !!!   Fonte: Kurumadapro    

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Offtopic: Acho eu que o comentário do Vilarinho foi mais por orgulho e satisfação do que uma reclamação em si (sem defender ele, só expondo meu ponto de vista).

 

Acho q não, nos comentários um 'fã' fala que eles podiam dar o crédito e o Vila meio que concorda.

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Po...só em Junho? ND não engrena nunca...

 

E a propósito, Janeiro já foi e nada de noticia envolvendo um novo anime...

 

Ano triste até o momento para SS.

junho é previsão nossa por causa do evento dos 30 anos, mas existia um medo de que não fosse nem junho, e sim dezembro, por causa de otokozaka

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Dia 1º será o prólogo da nova leva de OZ, que só vem depois. Provavelmente abril.

 

Acho difícil ND voltar em junho, Kurumada costuma dar pelo menos 3 meses de intervalo entre duas levas/mangás.

Mas dessa vez parece que ele está adiantado, ND veio em dezembro, e em fevereiro agora já teremos prologo da nova leva de otokozaka

 

vale lembrar que essa nova leva ele começou a fazer dia 23 de setembro de 2015, mesmo dia que ele postou falando que já tinha terminado a leva de ND

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O Grupo Next Dimension traduziu para o espanhol a entrevista mais recente feita com o Kurumada:

http://saint-seiya-next-dimension.jimdo.com/entrevistas/da-vinci-news-2016/

 

A entrevista foca mais em Ai no Jidai, a "super autobiografia" del maestro. Acho que o trecho mais interessante é esse aqui:

 

Rui Shiratori le dijo: "Siento a que tú manga le falta algo". ¿Eso era algo que usted también había notado?

 

Así es, yo también lo había notado. Cuando hacía Ring ni Kakero, el manga había obtenido el primer puesto en las encuestas. Sin embargo, a veces su popularidad caía. Cuando me puse a pensar por qué ocurría eso, me di cuenta de que era por la dirección que yo mismo le daba. Debía concentrarme en el entretenimiento, y no incluir cosas tales como historias de la vida cotidiana de manera innecesaria. Desde que me di cuenta de que debía enfocarme en el entretenimiento, Ring ni Kakero comenzó a transitar por la senda de la popularidad en perfectas condiciones.

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O Grupo Next Dimension traduziu para o espanhol a entrevista mais recente feita com o Kurumada:

http://saint-seiya-next-dimension.jimdo.com/entrevistas/da-vinci-news-2016/

 

A entrevista foca mais em Ai no Jidai, a "super autobiografia" del maestro. Acho que o trecho mais interessante é esse aqui:

 

Rui Shiratori le dijo: "Siento a que tú manga le falta algo". ¿Eso era algo que usted también había notado?

 

Así es, yo también lo había notado. Cuando hacía Ring ni Kakero, el manga había obtenido el primer puesto en las encuestas. Sin embargo, a veces su popularidad caía. Cuando me puse a pensar por qué ocurría eso, me di cuenta de que era por la dirección que yo mismo le daba. Debía concentrarme en el entretenimiento, y no incluir cosas tales como historias de la vida cotidiana de manera innecesaria. Desde que me di cuenta de que debía enfocarme en el entretenimiento, Ring ni Kakero comenzó a transitar por la senda de la popularidad en perfectas condiciones.

Pode perceber que Ring ni Kakero no começo, era mais focado na vida pessoal, explorando os personagens (como os críticos de cdz hoje queriam que fosse), porém, pelo jeito, o estilo mais eletrizante adotado depois foi mais sucesso

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Era a Shonen Jump dos anos 80. Não tinha lugar pra mimimi de desenvolvimento, melodrama pseudo-adulto (que no final é mais infantil que qualquer outra coisa) ou outra frescura do tipo. O lance era fazer cada capítulo ser impactante, cheio de ideias e altamente explosivo. Foi o estilo que o Kurumada escolheu e eu não condeno ele por ter optado por segui-lo. Na verdade até prefiro assim.

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Até mesmo numa reedição de RnK em volumes dos anos 2000 a gente percebe isso. Nessa versão cortaram várias dessas partes "desnecessárias" do começo do mangá, pra se focar mais no que realmente importa, que é o estilo nekketsu.

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É por isso q gosto de SS do Kurumada.

Objetivo e sem muito mimimi.

Se quiser super desenvolvimento de personagens deixe pra q o Anime faça isso e não o mangá. E mesmo assim esses super desenvolvimentos são chatos pra cacete nos Animes! Vide Naruto. É por isso que desde pequeno eu sempre preferi a saga de poseidon do que Asgard. Você percebe que não tem a mão do autor original nisso inconscientemente, sem saber o que rola na produção.

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Não tinha lugar pra mimimi de desenvolvimento, melodrama pseudo-adulto (que no final é mais infantil que qualquer outra coisa) ou outra frescura do tipo.

Mas essas partes que o Kurumada limou de RnK1 não eram isso, o problema é que até pra própria proposta de explorar mais os personagens eram muito peixe fora d'água, focando um coadjuvante extremo que era basicamente alívio cômico, e ia vários capítulos no cara (se a Jump era 20 páginas por semana, nem sei quantos eram, já que o que eu li foi dos compilados e em geral tinha umas 50 páginas pelo menos). Pra fazer uma analogia a grosso modo ia ser focar no Tatsumi aprendendo AS MUTRETA DO BAMBU enquanto o bicho tá comendo afora.

 

E mesmo assim pelo menos rolavam alguns lances engraçados bem pastelão mesmo nesse lance de RnK (que é a perfeita antítese de ASEGARD TV).

 

Mas pra CDZ do Kurumada é esse estilo mesmo, não adianta. Pro geral acho que as pausas que o Okada dá nas lutas funcionam bem, embora às vezes ele enfarofe demais. Ou as inserções de leve que o anime clássico fez também, antes de descambarem na TERRA DOS DEUSES DOS FLASHBACKS DO NORTE DA EUROPA.

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Sinto falta desses momentos fora das lutas,em RNK era um sarro o Ishimatsu invocado com tudo e não perdendo uma chance de dar em cima da Kiku. Mas alguns coadjuvantes eram bem ....peculiares. Como a maluquinha que cheirava cola e tava praticamente pedindo pro Ryuji pegá-la (e outras coisas mais).

 

E mesmo o Kurumada diminuindo isso a partir dos torneios, muito da vida diária deles é mostrado. Como Jun no bar nem aí com a Kiku sequestrada, e o desenvolvimento dos personagens não foi esquecido.

Tem a Kikou largando o irmão, forçando o a se virar sozinho.

 

A limitacao psicologica do Shinatora é abordada a toda hora,Ishimatsu gostar da Kiku não era só zoação, e lá no final ele até parte pra cima do Jun.

 

A saga acabou tão redondinha com a luta final do Ryuji e do Jun, e a cena da igreja...

 

Em CDZ mesmo so que em meio a lutas ele foi desenvolvendo bem os personagens,pelo menos até o clímax das doze casas (onde cada protagonista de certa forma tinha uma motivação pra derrotar um cav.de ouro).Depois alguns personagens ficaram largados, só Hyoga em Poseidon e Ikki/Shun foram bem explorados.

 

A revelação da Seika foi um pouco corrida, mas até aí o mangá tava para acabar . Só acho uma pena ambos não interagirem.

 

No anime da quase a impressão que o Seiya se "esquece dela", devido a tanto filler.No mangá não se passa tanto tempo da luta na praia para o dia da atalho das doze casas (onde ela o salva ).

 

Seiya ficou internado 1 mês, e nem pode procurar a Marin (sendo presa fácil pro Kasa) quando o revemos em Hades é dito que tava a procura dela mas sumiu.

 

Kurumada pode ser antiquado em várias coisas, mas dar tanto destaque a coadjuvante nível b não é uma delas.Ele aprendeu a lição.

 

Flashback só é essencial para personagem importante da trama, para avançar na história.E o Kurumada fez isso com Ikki, Saga, Kanon, Orphee e Suikyo.

 

E não para cada vilão, o mais restolho possível e o todo coadjuvante do herói estar ligado por "laços" de um passado trágico. Não me surpreende muitos fãs de Asgard adorarem Lost Canvas.

 

Imaginem a monotonia se o Kurumada seguisse a cartilha do Kishimoto (autor de Naruto), mostrando os 5 de bronze restolhos lídeados pelo Jabu vs espectros rasos. Tudo isso nuns 10 capítulos sem avançar a trama principal.

Editado por Ares Saga
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Vivemos em uma batalha de críticas aos diferentes autores em SS baseadas em gosto pessoal, sendo isso bastante sem sentido quando a diversidade de autores existe justamente para dar outras formas de abordagem e diversificar o universo sob diferentes visoes coerentes com a história.

 

Acho bem chato as pessoas ficarem esperando dos autores aquilo que eles não podem/querem ofetecer.

 

Sem falar na necessidade que algums têm em se reafirmar acima dos outros com o "canônico" e "não canônico".

 

Todos os autores de SS, até o momento tiveram seus erros e acertos e trouxeram diferentes abordagens ao universo. Kurumada permanece com seu shonen classico oitentista, mas a Shiori trouxe o seu toque shoujo enquanto o Okada o seu toque seinen. Kuori eu acredito que faça um shonen mais moderno. Enfim, somos felizes por temos coisas para todos os gostos e ainda mais pelo vastíssimo universo de SS estar sendo explorado. O Kurumada,por maior que fosse sua vontade, não conseguiria faze-lo. A cada momento se insere um autor novo trazendo um novo jeito e explorando coisas novas.

 

Quanto mais Shioris, Kuoris, Okadas tivermos, maiores as chances de vermos partes tão desejadas do passado de SS.

 

Prefiro SS assim, sob muitas abordagens a ver o seu autor original explorar tudo e se perder no processo fazendo uma cagada astronômica como foi com Naruto. Nada vai reparar aquilo.

 

Uma coisa que me deixa super feliz e saber que cada autor novo em SS, foi um grande fã do mangá nos anos 80 e tem enorme respeito pela história.

 

Quanto ao Kurumada, ele sabe o que faz.

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