Notícias Gerais

[GFernandes 6.599]

Chimaki também fez desenhos ao vivo na Japan Expo. Shô e Saori.

 

 

 

Yuko Iwasa, designer do anime de Lost Canvas, também fez desenhos ao vivo. Albafica, Alone, El Cid e duas vezes Tenma.

 

 

 

 

 

 

https://www.facebook.com/Taizen-Saint-Seiya-148529548648462/?fref=ts

[CHÃOTSEIYA 789]

@Chemist se fosse ser terceirizado já teria sido a muito muito tempo msm.

Pois todos os spin offs tocam no nome de Ares, eles coçam a bunda querendo usá-lo, mas o deus é do Kurumada.

 

@Phoenix uai, mas assim como o Seiya o Tenma teve um time skip q passou treinando. Ele é um bosta mesmo!

Seiya é Seiya = Mito

E filho do receptáculo de Zeus!!

[Chemist Black 1.462]

Seiya é um lixo.

 

Não acredito que o Kuru vá um dia escrever sobre Ares, a não ser que ele seja um dos Olimpianos. Justificaria segurar sua primeira aparição para depois liberar o spin-off.

 

Imagino se Golden Age também foi a pedido do Kurumada.

[Vitor Henry 732]

O fato de eu achar o Tenma um protagonista ruim é por ele não ter presença de protagonista! Como todos falaram, Tenma foi utilizado de equilibrio aos demais personagens e isso claramente deu a personagens "secundarios" muito mais porte de protagonistas e herois da obra que o Tenma, (O que pra mim o Tenma passa longe de ser!) E ela queria que o Tenma fosse isso. Obviamente que ninguém merece mais um Seiya na vida (Até porque, Seiya é O Seiya), mas custava usar de seu protagonista para atrair público e bons olhares para a obra? Não. Pra mim, Shiori se apegou tanto nessa ideia de usar dos Golds clássicos para promover sua obra que acabou se perdendo na sua insegurança!

 

Chimaki também fez desenhos ao vivo na Japan Expo. Shô e Saori.

 

Yuko Iwasa, designer do anime de Lost Canvas, também fez desenhos ao vivo. Albafica, Alone, El Cid e duas vezes Tenma.

Olhando os desenhos de Shô e Lost Canvas juntos me deu dó do Yuko.

[Bruno Ogawara 2.932]

Seiya é um lixo.

 

''Meça as suas palavras, parça.''

Editado Julho 11, 2016 por Seiya Ogawara

[GFernandes 6.599]

Mais uma arte da Shiori. Shion de Áries. Inclusive ela também estava colorindo-a.

 

[Chemist Black 1.462]

Muito bonito.

Podiam trazer as duas ao Brasil.

[Hugo Estranho 875]

Seiya teve seus momentos legais (como quando enfrentou o Misty, Mouses e o Asterion em sequência e a luta contra o Bian na Saga de Poseidon), mas por outro lado, teve péssimos momentos, como em toda a fase do Inferno.

 

Não é o melhor dos protagonistas, mas já vi bem piores.

[CHÃOTSEIYA 789]

Como o @Hugo disse, o Seiya pode se perder no caminho da obra e ter uma personalidade nada original e clichê, ele literalmente se perde, vira apenas um soldado.

Mas na primeira saga inteira está recheada de momentos ótimos do personagem, e sua personalidade é boa tbm. Nas outras duas ele solta até umas piadinhas e tals, mas o Kurumada desgastou os personagens com ''vamos seguir em frente e salvar Atena'' então meio que esses poucos momentos de nada aliviam.

 

De todo modo o Seiya é o melhor protagonista da franquia.

[Hugo Estranho 875]

Ainda prefiro o Shiryu.

[Vilão 859]

Sempre defendi essa falta de protagonismo do Tenma, pois imagino que uma guerra santa "comum" seria mais ou menos daquela forma. O problema é que usamos a batalha do clássico como comparação, sendo que ela é totalmente atípica (metade dos dourados mortos, cavaleiros de prata dizimados, quinteto de bronze milagroso, oitavo sentido, ida ao inferno, Hades em seu corpo real...).

 

A guerra anterior deve ter sido mais comum, sem os milagreiros do Kido pra ajudar. Nesse contexto, tendo apenas o Pégaso, é natural imaginar que a maioria das batalhas foi definida pelos dourados, o que justifica seu protagonismo. É tudo uma questão de ângulo: enquanto Shiori preferiu contar a guerra por uma visão geral, Kurumada preferia centrar seu trabalho no quinteto, e pra isso sempre usava roteirismos pra tirar os dourados da cena (no primeiro arco ele os traz como adversários, no segundo os impede de ir ao campo de batalha e no último mata todos em determinado momento).

 

Não gosto de citar Saintia pois vejo muito por cima, mas lá também a autora preferiu essa visão geral ao invés do foco centralizado, o que a obriga a inserir os cavaleiros de ouro.

[GFernandes 6.599]

Para quem estava esperando por algo referente a terceira temporada de Lost Canvas...

 

 

 

Conforme prevíamos, a character designer Yuuko Iwasa e o diretor de animação Osamu Nabeshima, que estavam no evento francês Japan Expo neste último final de semana, foram questionados por fãs e pela imprensa sobre uma possível continuação do anime do Lost Canvas. De acordo com uma publicação do jornal 20minutes, Nabeshima disse que eles estão prontos para continuar o anime, desejam isso do fundo do coração pois consideram uma série rica, mas existem fatores, que não dependem deles, que impedem a continuação. Ele citou que existem empresas, como a Bandai por exemplo, que são parte integrante da decisão de uma continuação. Ainda sobre a Bandai, o diretor comentou que ela sempre deu liberdade para eles conceberem os personagens e que cabia a ela adaptar os seus brinquedos ao conceito criado por eles.

 

 

 

http://www.cavzodiaco.com.br/noticia/11/07/2016/lost-canvas-osamu-nabeshima-diretor-de-animacao-comentou-o-porque-da-serie-nao-ter-ganho-continuacao-em-anime-ainda-confira

[Chemist Black 1.462]

Por que a Bandai não lançou Cloth Myths dos dourados? Eles se parecem mas não são os mesmos. Ainda tem Sage e Hakurei, Yuzuriha, os deuses do sono. Com a nova temporada vem mais dourados, Youma, Pandora dominatrix, outros espectros e com os Gaidens mais gente legal.

 

Já podemos considerar que Saintia Sho também vai depender de bandai para ganhar seu anime.

[Kasinao 8.557]

E volta o cão arrependido...

[Swob 1.056]

Acho que tem ainda mais uns três anos pra acabar esse luto canvete.

 

Ainda ano passado tinha gente chorando pelo Tenkai. A média é de 10 anos de insistência.

[GFernandes 6.599]

Síntese da conferência de Chimaki Kuori no evento:

 

 

 

Assim como na conferência com Shiori Teshirogi, Chimaki Kuori respondeu perguntas enquanto fazia dois desenhos ao vivo. Também não foi permitido tirar fotos da mangaka.

A primeira pergunta foi sobre qual o personagem favorito de Saint Seiya. A resposta foi Camus de Aquário, que ela adorava desde criança. No palco, ela até usava um casaco com o nome do personagem. De fato, assim como Teshirogi, o combate entre Hyoga e Camus foi marcante para ela. A oposição das visões entre mestre e discípulo era muito impressionante para ela. Na infância ela detestava o Alberich de Megrez, mas mudou de ideia quando cresceu e começou a adorá-lo.

Ao falar sobre sua carreira, ela contou que nunca pensou em se tornar uma mangaka quando criança. Mesmo desenhando muito e muito bem, segundo seus amigos. Até que na universidade ela resolveu se lançar nas ilustrações. Ela começou ilustrando um romance spin-off da grande saga de ficção científica "Ginga Eiyu Densetsu" (n.t.: conhecido no ocidente como "The Legend of Galactic Heroes"). Acabando por se especializar nesse gênero, ilustrando e produzindo capas de romances (n.t.: light novels). Então começou a fazer adaptações em mangá, primeiro com Gundam Seed e depois Sengoku Basara, o que deixou ela muito contente, porque ela jogou muito os dois primeiros jogos.

Perguntaram para Kuori se era mais difícil de desenhar e fazer cenas de Gundam ou Saint Seiya. Ela respondeu que as dificuldades eram as mesmas, mesmo desenhando robôs ou armaduas, há muito trabalho.

Ela continuou contando que, um dia, conversando com seu editor, ela mencionou que era fã de Saint Seiya, aquela informação chegou ao responsável pelo projeto de Saintia Sho que lhe ofereceu o trabalho.

Então perguntaram para ela sobre o processo de criação do mangá, sobre a relação com Kurumada e a dificuldade de escrever uma história que se supunha ser paralela à original. Chimaki Kuori então lembrou das palavras do próprio Kurumada: "Se a história é boa, pode deixar passar algumas coisas. O importante é ter ritmo e ter prazer em ler a série". Ela conta que, no começo do projeto, a ideia de focar em mulheres à serviço de Atena veio de Kurumada, alguns anos atrás, quando ele esteve hospitalizado. Levou alguns anos para amadurecer a ideia, e quando Chimaki Kuori foi contactada, o mestre deu a ela um plano geral para seguir, sem duração ou quantidade de volumes programados. Se ela pudesse terminar a história em progresso, ele já estaria feliz.

Sobre a troca de ideias com Kurumada, Chimaki Kuori revela que a cada novo arco da história enviava a ele o roteiro, que checava tudo, Kurumada lhe dava relativa liberdade, empenhando-se especialmente em controlar que a série mantenha o espírito de "Saint Seiya".

Quando um fã perguntou se ela seguia o anime ou mangá para criar Saintia Sho, ela respondeu que apreciava muito o anime, mas admitia que ele já tinha de tudo. Do filme, veio Éris, a deusa da discórdia, e o fato de que ela era a antagonista de Saintia Sho. Chimaki Kuori disse fez de conta que o filme nunca tinha existido. A escolha de Éris foi feita por Kurumada, assim como a ideia de feminilizar mais parte possível do elenco da história, e muito acabou relacionado ao filme do anime porque era o filme em que Kurumada mais havia se envolvido naquela época.

Perguntaram porque ela não mostrou combates das Saintias em paralelo às lutas do Santuário no volume 5. Ela conta que, como mangaka, sua missão era unicamente preservar a batalha dos heróis e evitar que elas fossem perturbadas. A transição não foi muito interessante de desenvolver com muitos detalhes, mas fez a promessa de que focaria 100% nas Saintia no volume 6.

A presença do Milo de Escorpião no começo da série causou uma forte impressão e começou a levantar questões sobre a presença dos Cavaleiros de Ouro na série. Ela conta que não estava necessariamente previsto. Ela revela que a participação de Milo veio da ansiedade da editora com o lançamento de algo inédito de Saint Seiya, e que seria uma maneira de acalmar os leitores. Essa aparição foi bem recebida e ela acabou repetindo a experiência, mas só havia um problema. No ponto em que a história iria, os Cavaleiros de Ouro estariam mortos. Então se fosse possível, ela teria de fazer uso de flashbacks.

Chimaki Kuori comentou que trabalhava com quatro assistentes e um quinto se juntou a eles no caso de haver algum problema ou precisar acelerar as coisas. Ela criou todas as Armaduras na série e validava na presença dos assistentes. Levou um mês para organizar o trabalho. Primeiro, elaborava-se a história. Para isso ela relaxava caminhando e deixando o espírito vagar. Então ela conversava com o editor e produzia o protótipo dos quadros. Finalmente, ela chamava seus assistentes que vinham para trabalhar juntos. Durante esse período, ela apenas desenha, dorme e come, sabendo que no final ela não dorme mais. Apesar de querer desenhar numa publicação semanal, ela não se sente capaz neste momento. Atualmente ela tem tido muita demanda em decorrência dos 30 anos de Saint Seiya, depois de fazer ilustrações extras, ela sentia que havia chegado em seu limite.

Ela comentou que Mayura de Pavão era a a personagem mais complicada de desenhar, devido a sua Armadura complexa. A mais fácil de desenhar é Shoko, porque ela sabe bem seu desenho, é seu padrão, e Shaolin também é muito fácil de desenhar.

Ao perguntarem qual seu mangá preferido, Chimaki ficou muito nervosa para responder e disse estava lendo e relendo constantemente Saint Seiya e que viva quase em simbiose com a série. Porém, quando criança ela gostava de Dragon Ball tanto quanto da obra de Kurumada.

Perguntaram se ela tinha interesse em fazer outro spin-off, mas ela disse que era complicado para ela. Contou que na época em que recebeu a oferta de trabalhar em Saintia Sho, ela já estava desenvolvendo o projeto de uma série original dela.

De repente, perguntaram se ela assistia aos animes de armaduras inspirados em Saint Seiya, como Shurato e Samurai Troopers, mas ela disse que tinha pouco tempo pra ver televisão quando criança e não tinha muito interesse por aquele tipo de série. Ela chegou a ver só alguns episódios, sem interesse.

Perguntaram o que ela achava das outras obras derivadas de Saint Seiya. Ela disse que gostava de tudo, até de Saint Seiya Omega. Que ela via todas as séries e como elas tinham tons diferentes, como o Episode G de Okada, e que ela ainda fica impressionada com a generosidade de Kurumada em confiar seu universo a tantos autores diferentes.

Perguntaram se era difícil para ela, como mulher, ocupar um espaço no mundo do mangá. Ela respondeu que não, que estava indo bem e que as mulheres eram bem aceitas em revistas para meninos.

Para finalizar, perguntaram sobre a importância do feedback dos fãs no curso da história.

Ela explicou que tem seguido essencialmente o que já tem sido planejado, mas continua atenta aos feedbacks das enquetes com os leitores da revista, para checar o que está dando certo ou não. No finalzinho, alguém pediu para que ela mostrasse mais de sua personagem preferida, a Mayura de Pavão, e Kuori prometeu transmitir esse pedido.

 

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=601335106701235&id=148529548648462

[Hugo Estranho 875]

Não tem nada político, mas rola umas referências ao machismo no Santuário.

[GFernandes 6.599]

Minha dúvida então de páginas anteriores foi sanada. Kurumada criou o conceito das Saintias, teve a ideia inicial de meninas protagonizando a trama e também solicitou que Éris fosse a antagonista. Natural que a trama do filme tenha sido completamente ignorada no mangá e é até melhor que fosse assim. Não sei se eu entendi direito, mas o trecho em que a Kuori lembra das palavras do Kurumada seria referente a possíveis incoerências com a trama principal? Porque o tom da pergunta diz respeito ao fato de Shô ser concomitante com o clássico, daí a Chimaki parafraseia o Masami que diz que se a história for boa, então algumas coisas podem passar. Interpreto eu que tenha a ver com possíveis furos de roteiro (como o encontro prévio de Saori e Saga) que conflitam com o clássico, mas funcionam dentro da trama de Shô.

[Chemist Black 1.462]

Minha dúvida então de páginas anteriores foi sanada. Kurumada criou o conceito das Saintias, teve a ideia inicial de meninas protagonizando a trama e também solicitou que Éris fosse a antagonista. Natural que a trama do filme tenha sido completamente ignorada no mangá e é até melhor que fosse assim. Não sei se eu entendi direito, mas o trecho em que a Kuori lembra das palavras do Kurumada seria referente a possíveis incoerências com a trama principal? Porque o tom da pergunta diz respeito ao fato de Shô ser concomitante com o clássico, daí a Chimaki parafraseia o Masami que diz que se a história for boa, então algumas coisas podem passar. Interpreto eu que tenha a ver com possíveis furos de roteiro (como o encontro prévio de Saori e Saga) que conflitam com o clássico, mas funcionam dentro da trama de Shô.

 

Fiquei na dúvida quanto ao significado disso, mas também pensei que seria relacionado à possíveis furos (não considero o encontro de Saori com Saga um furo, pois funcionou tranquilamente sem muitos problemas) ou formas de lidar em coisas do clássico.

 

Basicamente a entrevista nos deu informações muito importantes. Kuori ainda está seguindo o que foi planejado e arquitetado junto ao Kurumada. Provavelmente Arthemis foi um pedido dele ou no mínimo teve sua completa aprovação. O fanservice de Milo e os seguintes envolvendo os dourados foi pedido dos editores com medo do manga fracassar e não agradar ao fãs de SS (eles devem conhecer bem os fãs xiitas e puristas de SS). Todas as armaduras criadas por Kuori foram validadas com o Kuru (são canônicas).

 

O Kuru não estipulou duração para o mangá. Fico me perguntando onde começa termina o que Kuori já tem planejado. Creio que um possível hiatos de um ou dois meses na serialização deva marcar isso. Normalmente os autores pedem um tempo para criar mais.

 

Torço pelo sucesso de Santia Shô e pelo Kurumada criar mais arcos novos e dar para outros nobres autores.

[GFernandes 6.599]

Fiquei na dúvida quanto ao significado disso, mas também pensei que seria relacionado à possíveis furos (não considero o encontro de Saori com Saga um furo, pois funcionou tranquilamente sem muitos problemas) ou formas de lidar em coisas do clássico.

Não achei que foi tranquilamente não. Dentro da proposta de Shô até que foi bem legal vermos aquilo, mas interligando com o clássico, tem que fazer vista grossa em muita coisa pra aceitar aquilo.

 

 

Todas as armaduras criadas por Kuori foram validadas com o Kuru (são canônicas).

Não li isso no texto. Li que a Kuori criava as Armaduras e debatia sobre elas com seus assistentes até que ela própria aprovasse e utilizasse-as no mangá.

[Draconir 1.740]

Tá, Kuori, já que você gosta do Omega, que tal aquela fanartizinha marota do Kouga ou do Subaru?

 

(só não vale dojinshi. Ikki e Cisne Negro nunca mais, por favor)

 

Em tempo: tô surpreso que ninguém conseguiu capturar nem uma fotinho que seja da moça rsrs

[Swob 1.056]

Em tempo: tô surpreso que ninguém conseguiu capturar nem uma fotinho que seja da moça rsrs

 

Esse povo tem a pela fina demais, paciência. Okada é outro que parece ter medo de ser visto.

 

Parece que não aprendem com o mestre #makemangakasgreatagain

 

http://cs629319.vk.me/v629319439/2e4c6/TfYKuZ1uUac.jpg

[Libra 285]

Legal saber que, depois de todas as nossas brincadeiras dizendo que o Kurumada não supervisiona os spin-off e só quer saber do dinheiro entrando, ele realmente não só supervisiona mas também cria todas as ideias e conceitos da obra, assim como deve estipular como ela deve andar e terminar.

[CHÃOTSEIYA 789]

@Gustavo Kurumada tem q aprovar as criações/armaduras novas antes.

[Chemist Black 1.462]

O Kurumada se envolve apenas nas questões iniciais e fundamentais, o desenvolvimento ele deixa o mangaka livre. Mas os autores o consultam naquilo que eles acham importante. Isso e bom.