[Fanfic #1] - Deus Dragão (by Saint Mystic)

[GFernandes 6.921]

Regras:

Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanfic do torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

Deus Dragão

Numa noite na China, mais precisamente nos Cinco Picos Antigos.

Chovia de uma forma melancólica ao ter testemunhar um pecado sem tamanho, a água que caia dos céus era incapaz de levar o sangue das mãos de um jovem de catorze anos que tinha na mão direita uma cabeça decepada por ter sido reparada do corpo.

 

- Meu mestre… meu pai… - Dizia numa voz tremida e hesitante. -…paguei o derradeiro… sacrifício…

 

Era Shiryu, o carrasco de Dohko, não o Cavaleiro de Dragão, mas uma forma espectral dele do antigo humilde, valoroso e corajoso Shiryu do outrora. Trajava a Sapuris, a prova irrefutável da sua integração na horda de Hades.

 

Um trovão arrebentou em cólera ao lado dele em desaprovação. A sua couraça negra sem vida que emanava uma aura imperial por meio autoritário inspirando medo e respeito.

 

- Eu, Shiryu de Ryujin, a Estrela Celestial do Sacrifício! – Rugia num tom dominador.

 

O brilho manifestava no meio dos trovões, ventos coléricos e na agitação da água da cachoeira que estava tingida do sangue de Dohko, o fluxo da corrente inverteu e um dragão misto de líquido escarlate e água subiu aos céus, pois era a alma de um antigo Taonia que faleceu.

Lágrimas de sangue se tornavam visíveis e tatuaram a tristeza na sua alma, os seus olhos verdes perderam a cor da vida e tornaram-se negros. A sua Sapuris era majestosa, muito mais completa do que uma Armadura de Ouro, parecia ser uma divina, porém a significância relevante que era maligna, sombria e impiedosa.

 

- Esta chuva não lava o sangue das minhas mãos, mas estou um passo mais perto de ver a minha amada, Shunrei. – Pronunciava numa esperança em revê-la.

 

Tudo mudou para ele e começou com a morte dela, numa disputa entre Shiryu e Ohko. O antigo Cavaleiro de Dragão perdia perante o feroz adversário, num golpe terrorífico dele, a Shunrei interferiu e foi morta, o sangue dela encharcou a face do Cavaleiro e num acesso de fúria indescritível matou-o de forma desumana ao destruir o corpo dele inexplicavelmente, os seus olhos tinham tornado na alma de um dragão maligno.

 

Desmaiou de exaustão e quando voltou a si, deu-se conta do seu erro e as lágrimas possuíram o seu estado de espírito, desesperado e desamparado recorreu ao seu mestre e implorou por uma maneira de ressuscitar Shunrei, porém a inexistência da resposta de reviver o seu amor. Suas esperanças e súplicas foram arrancadas cruelmente e para piorar a situação foi derrotado pelo Máscara da Morte de Caranguejo e sua cabeça ajuntada à colecção fúnebre do seu algoz.

 

No mundo dos mortos, aconteceu algo inesperado que descobriu as suas verdadeiras origens. Teve uma audiência com o Imperador Hades que na verdade era Shun, o corpo hospedeiro do irmão de Zeus e sua revelação ocorreu, da sua alma, a tatuagem foi arrancada de forma tortuosa e indescritível dor que materializou na Sapuris de Ryujin, a princípio Shiryu declinou a proposta de Shun para combater ao lado dele, porém uma segunda opinião foi revelada e uma promessa irrecusável. Através de uma esfera cristalizada, o antigo Cavaleiro via a sua amada nos Campos Elísios e ainda duas juntas dela que eram Esmeralda e Natassia, a mãe de Hyoga.

 

Shiryu questionou a veracidade da promessa, a porta abriu e duas figuras adentraram no salão do trono de Hades, o guerreiro reconheceu pela sua face, porém o cosmo indicava uma presença sombria e morta. Os dois eram: Hyoga, o Espectro de Leviathan da Estrela Celestial do Vazio e Ikki, o Espectro de Bennu da Estrela Celestial da Violência, ambos colocaram-se ao lado do chinês.

 

A Sapuris de Hyoga era grandiosamente demoníaca com relevos de escamas, o seu capacete era semelhante da besta marítima, e as barbatanas da couraça de ébano serviram como asas, trazia consigo um livro do Antigo Testamento em que a página estava marcada pela referência da criatura monstruosa, enquanto a de Ikki era muito semelhante à de Fênix porém marcava-se pelos traços mais sombrios e negros, assim como a aura cósmica de uma criatura das trevas, os dois olhavam para ele como um aliado na causa, incentivando a juntar a eles.

 

- E Seiya? Onde está ele? – Perguntava o discípulo de Dohko curioso.

 

Shun mostrou uma visão do Cavaleiro de Pégaso através de uma bola cristalizada que ele seria vitorioso contra a guerra interna do Santuário e seria promovido a Sagitário, porém com a ajuda dos outros como Jabú, Ichi, Ban, Nachi e Geki que combateram juntos contra os temíveis guardiões dourados.

 

Shiryu ainda não conseguiria acreditar que ele tanto desejava do fundo do seu coração e alma até e agora haveria uma possibilidade de revê-la e sabendo que ela estava num lugar maravilhoso e tudo o que ele confiava não fazia sentido, mas uma decisão foi tomada e irreversível.

 

- Aceito! – Concordou o rapaz de catorze anos com determinação.

 

Uma estrela maligna surgiu na testa do antigo Dragão de Bronze e a Sapuris de Ryujin abraçou o corpo dele e tornou um legítimo soldado do deus dos mortos, junto de Hyoga e Ikki que sorriam e apertaram a mão do chinês.

 

- Tenho um favor a pedir em primeiro lugar. – Solicitava Shiryu.

 

O corpo hospedeiro de Hades acenou com a cabeça em conceder.

 

- Quero a minha desforra contra o Máscara da Morte de Caranguejo! – Exigia o Espectro Ryujin com o punho carregado de cosmo ébano.

Então o recém-nomeado guerreiro de Hades e o renunciado Cavaleiro de Bronze de Dragão defrontou o nefasto Caranguejo no Yomotsu. O seu carrasco perdeu contra ele e agarrou-o pelo pescoço para lança-lo para dentro da cratera onde começava o mundo dos mortos.

 

- Piedade… - Suplicava o Dourado.

 

- Eu vim pessoalmente pela minha vingança e aqueles que mataste cruelmente, sou a voz dos oprimidos e dos inocentes, o teu terror! Olho por olho, dente por dente!

 

Dito isso, desgarrou-o e caiu dentro do poço que gritou por desespero e angustia.

 

Lembrava da sua primeira acção como Espectro e esperou até à derrota de Poseidon para libertar as Estrelas Malignas seladas na Torre Enclausurada ao executar o seu vigia. Olhou para a cabeça do seu antigo mestre e atirou para a água.

 

- Adeus meu mestre… - Despediu ao ir em directo ao Santuário.

 

A noite no Santuário também chovia de tristeza, uma centena de estrelas viajavam para a fortaleza da deusa Atena, o cenário era caótica e cheio de destruição, a chuva não apagava as chamas negras e o gelo não se derretia, a maior parte dos Cavaleiros foram exterminados pelos capangas de Hades, os Juízes combatiam na frente da batalha contra os restantes Dourados, enquanto Shiryu, Hyoga e Ikki observavam a visão da impensável aniquilação do Santuário, isso causava uma tristeza nas suas almas, porém a certeza das suas acções justificava a escolha deles.

 

- Alto! Espectros de Hades!

 

A voz foi reconhecida pelos três, era Seiya de Sagitário, com a sua Armadura semi destruída, gasta, com várias feridas e hematomas em seu corpo em que ele travara contra os Juízes que os derrotou com muita determinação e sacrifício, apontava seu arco e flecha para os três, embora o trio estivesse de costas.

 

- Eu cuidarei dele, vão ajudá-los. – Pedia Shiryu aos seus companheiros.

 

Concordaram e voaram em direcções distintas, o Ryujin voltou seu olhar para Seiya, o defensor de Atena não acreditou no que via, porém a realidade mudava ao assumir que Shiryu não era o mesmo de antes.

 

- Vamos resolver isso de uma vez, Seiya!

 

O Cosmo do portador da Estrela Celestial do Sacrifício elevava a um nível grandioso, parecia que pertencia a um deus, enquanto Seiya fazia o mesmo que a sua constelação guardiã parecia junto de Sagitário, disparou a sua flecha dourada.

 

- 龍神の怒り(Ryujin no Ikari – Cólera do Deus Dragão)

 

As técnicas chocaram, um ser diacónico foi criado cosmicamente como uma versão potencializada da Cólera do Dragão que destruiu a flecha da justiça e matou o único Cavaleiro de Atena vivo.

 

Mais um sacrifício feito e nesta noite, Shun com a Sapuris de Hades matou Saori com a sua espada e o mundo mergulhou numa nova era, o domínio de Hades.

 

Após a missão feita contra as suas acções cheias de sangue e recheada de penitência, Shiryu e os outros dois tiveram uma autorização especial para verem as suas pessoas amadas.

 

Shunrei rejeitou a imagem de Shiryu, em que a criança adotada de Dohko afirmou que ele não era a pessoa que ela amava e os outros obtiveram a mesma resposta, uma ironia e um castigo cruelmente, amargo pelas suas escolhas e destino. Despertou a criatura que dormia dentro de vi, convertendo num deus dragão maligno.

Editado Março 18, 2015 por Gustavo Fernandes

[GFernandes 6.921]

Mystic, eu gostei demais da sua fic. A ideia é original, parece ter sido inspirada no futuro em que Avenir sobreviveu (não que necessariamente seja o mesmo período, apenas houve uma inspiração) e retratou os Cavaleiros de Bronze sob uma ótica totalmente diferente da natural.

 

Muito boa também as escolhas das Sobrepelizes dos Lendários. Hyoga como Leviathan fazendo referência a sua crença cristã, Ikki como Benu remetendo a Kagaho... Bem legal.

 

Gostei mesmo, Saint. Ver todo o clássico ocorrendo por um ponto de vista totalmente diferente do que conhecemos foi uma ideia ousada e b original. Darei as minhas notas, mesmo que elas não valham de NADA para o resultado da fic em si.

 

Personagem: 5

Gramática: 4

Coesão: 4

Originalidade: 5

Diversão: 5

 

OBS: Lembrando que eu estou dando notas porque não vou participar do torneio em si. Aos demais participantes, a postagem das notas é proibida.

[Nikos 49]

Olá Mystic!

Estou proibido de dar notas e nem é justo porque não li as outras fics ainda. kkkkk


Mas já dizendo que eu gostei bastante do desenrolar da tua fic, levando a tona uma situação interessante: o efeito borboleta. Apenas um fato: a morte de Shunrey, desencadeou uma série de outros, e uma reviravolta completa na história, inclusive a morte do próprio shiryu perante o Máscara da Morte.

inclusive a morte dos outros bronzeboys. (Aliás, eu não entendi a morte de Hyoga e Ikki) Imaginei que teria sido nas doze casas, já que sem Shiryu o Hyoga ficaria no gelo e sem Shiryu provavelmente tudo teria mudado. Mas falasse que houve uma batalha das doze casas.

Todo o drama foi bem interessante, conseguisse mesclar passado e futuro e mudar completamente a personalidade de um personagem, mas com um motivo plausível e completametne justifícável. O amor e o ódio estão muito próximos, quando o amor dele morreu, a ira tomou conta. Gostei disso.

O cenário foi mudando, passando os acontecimentos do clássico, mas com consequências diferentes, desde as doze casas até a batalha contra Hades, mas dessa vez com outros vitoriosos.

Só achei realmente que o fim foi extremametne rápido. Faltou uma cena com a Shunrey, por exemplo, ele se aproximando e ela negando. Esse foi na realidade o ponto fraco da fic, além do uso de vírgulas (isso é um critério, fazer o que). Mas não o culpo, é bem difícil fazer um final em uma fic de 3 páginas.

Depois eu faço uma análise profunda para dar as notas.

Abraços

[Davi Morais 46]

Mystic, originalidade vai ser o ponto alto de sua fic, o desenrolar dela foi bem interessante e me deixou preso a ela desde as primeiras palavras. Tirando a parte da gramática (não sei se por vc ser português) que achei meio confusa em algumas partes e o final meio brusco.

 

Não posso dar notas, mas, saibas que gostei bastante e o nível promete ser alto nesse TF.

[Guinho de Libra 199]

Parabéns Saint Mystic. Texto de qualidade, originalidade muito boa (acho que é a primeira fic que eu leio onde Shiryu, Hyoga e Ikki viraram espectros)...

Apenas o final achei meio confuso, mas deve ser devido a termos a limitação das páginas. Quanto aos erros de Português, tem muitos Brasileiros que escreve, textos bem piores, passa tranquilo...

[RPM1995 47]

Olá, Saint! Há quanto tempo!

 

Primeiramente, gostaria de dizer que achei o tema proposto genial!

 

A ideia de trabalhar com renegados é algo já comum em Saint Seiya, porém, usar os "lendários" pra isso foi muito inovador! A cena do Shiryu com a cabeça de Dohko na mão nos cinco picos, chorando lágrimas de sangue foi extremamente épica.

No começo, pensei que retrataria apenas Shiryu como servo de Hades, e me surpreendi bastante ao ver Hyoga e Ikki como espectros. As motivações apresentadas foram bem coerentes, principalmente por conta desses dois últimos, que ao longo do clássico fraquejaram inúmeras vezes ao lembrarem-se de Natassia e Esmeralda. Esta cena especifica onde elas aparecem ao lado de Shunrei nos Elísios, e o momento em que Hyoga e Ikki surgem a frente de Shiryu foram igualmente impactantes. Excelente!

 

Outro ponto que gostei MUITO foi a referência que você fez na sapuris do Hyoga em relação a sua religião cristã. Detalhes muito bem pensados que contribuíram muito para a fic.

 

Como ressalva, confesso que achei alguns trechos um pouco "corridos" demais, como o final. Provavelmente por causa do número limitado de páginas, que muitas vezes nos obriga a ser sucinto em situações importantes. Mas enfim, quem sabe um dia você não usa essa mesma proposta para escrever uma fic maior, pra ser publicada lá na pasta?

 

Na questão da escrita em si, sei que existem diferenças devido ao fato de você usar o português de Portugal, que podem estranhar um pouco. Mas entendendo-se esse essa questão, tudo fica mais claro.

 

Em suma, parabéns pela fic! O tema proposto foi uma GRANDE ideia! Conseguiu superar a do Torneio passado!

 

Abraços, amigo!

[Saint Mystic 231]

Gustavo Fernandes:

 

Extamente Gus, visto, inspirado e influenciado até pelas obras de HQ como Marvel e DC em seus mundos paralelos, multiversos e futuros alternativos de como um simples evento ou mudança afectaria todo os acontecimentos posteriores e claro numa possibilidade remota de como as coisas iriam ocorrer.

 

Aí não podia fugir muito disso, tinha de fazer com que as representações das Sapuris fossem meramente conetadas com "lógica" de acordo com suas personalidade "sombrias".

 

Essas notas foram muito boas e até sinceras e agradeço pela média de 4,6. Estou muito agradecido, a atitude conta imenso.

 

Nikos:

 

Yo Nikos, exato e com apenas um dedo no gatilho. Tudo mudou para sempre com grandes consequências inesperadas.

 

Não aprofundei e nem expliquei a morte deles, porque o protagonista em causa era Shiryu e nem um ao lado, tudo mudaria e um sempre fazia falta e eis o resultado.

 

Obrigado por esta observação, amor e ódio são o oposto um do outro e são idênticos. Para aqueles Bronze boys como grandes heróis, podiam ser como grandes vilões com fortes sensos e nuances de personalidades mais profundas e sombrias.

 

Com certeza e Seiya estava destinado a ser um dos vencedores, como também o próximo sucessor de Aiolos, tanto que ele trajava a Armadura de Sagitário.

 

Na verdade o fim foi mesmo a minha grande fraqueza, pois o número de páginas limitou bem e sei encarei isso como um desafio, no torneio anterior também tive este problema.

 

Igualmente.

 

Davi Morais:

 

Muito obrigado Davi pelos elogios, na verdade o meu português é de Portugal e compreendo o quanto possa parecer "estranho" e fora do habitual.

 

Espero deste ano, muita coisa boa e cheia de qualidade.

 

Guinho de Libra:

 

Agradeço imenso, Guinho por estas palavras.

Na verdade, meu português vem de Portugal e isso explica o porquê da estranheza como tinha dito ao Morais.

 

Resta saber dos outros que estou muito ansioso.

 

RPM1995:

 

Yo o campeão do torneio passado, eu digo te o mesmo e agradeço com sinceridade por comentares a fic da abertura do torneio.

 

Agradeço por estas palavras digitadas.

 

Tinha de ser condicente do seu lado contrário de um lendário heróico e altruísta.

 

Pensei muito nisso quando estava a escrever e achei que mais dois a serem espectros ajudaria a Shiryu a converter num e com este impacto e força de argumento eram maior e Shiryu sempre confiou na amizade e isso foi um grande reforço inesperado.

 

As personalidade deles e sua ligação com as criaturas nas Sapuris de Hades jamais poderiam falhar.

 

Aí nada podia fazer e sabes como isso é. Jamais poderia contar todos os detalhes, apenas os essenciais tinham de estar presentes, isso poderia ser feito como um gaiden de quatro a seis capítulos.

 

Mais uma vez, notam isso e nada posso fazer.

 

Muito obrigado por teres apontado isso.

 

Igualmente e ansioso pela tua, campeão.

Editado Março 19, 2015 por Saint Mystic

[Bizzy 341]

Olá, Mystic!

 

De início, como havia comentado sobre a prévia, o fato de Shiryu, meu personagem favorito, ser o personagem principal já me aguçou a curiosidade desde o início. Pelo título, 'Deus Dragão', não consegui nem ter ideia do que a fic abordaria.

 

Pois bem, já começamos com Dohko sendo decapitado por seu discípulo. Começo mais chocante não poderia haver. Daí já deu para entender que se tratava de uma linha do tempo do estilo "e se...", levando em consideração uma ordem de acontecimentos diferenciada da linha temporal do clássico. Daí para frente, tudo poderia acontecer, e realmente todos eventos foram bem inusitados.

 

Legal também, até como fanservice, os outros 4 clássicos terem dado as caras - destes, apenas Seiya agindo da forma que já conhecemos. Dos outros, tirando Shun que teve seu corpo tomado completamente por Hades, assumo que estranhei um pouco a postura. Não só entendo bem a questão do quanto o amor pode nos fazer tomar atitudes drásticas e impensadas, e sou fã deste tipo de recurso em histórias. Mas Hyoga e Ikki, por exemplo, cumprimentarem Shiryu com apertos de mãos e tudo me pareceu que estavam "de boa" de mais com algo tão contra seus princípios como o fato aliarem-se ao exército de Hades.

 

Gostei bastante de como entrelaçou as sagas do clássico à trama, culminando com uma invasão com força total do espectros no Santuário, incluindo os três Juízes nas linhas de frente. Daí para frente, duas surpresas: Seiya derrotou, pelo que entendi, os três Juízes, e completamente sozinho! E em seguida temos o rápido embate entre Shiryu e Seiya. Gostei muito do golpe que criou. A sonoridade dele - algo que acho fundamental para bons golpes - ficou excelente.

 

Infelizmente há o aspecto que afeta a todos nós: a limitação de três páginas. Te parabenizo pela quantidade de informações, passagens e personagens que conseguiu incluir em tão pouco espaço. Mas há o ponto negativo de se optar por uma trama com tanta informação, também: não há tempo para desenvolvê-las, e algumas acabam ficando bastante corridas, perdendo assim a carga dramática.

 

Mais uma vez, parabéns pelo trabalho, Mystic!

[Azazel de Ira 50]

Saint, já faz bastante tempo.

 

Primeiro de tudo me permita elogiar a ideia e a maneira como ela foi concebida. Como fã vitalicio de quadrinhos me agrada muito a trama de multiversos e terras paralelas.

 

Falando do personagem, já ganhou comido pontos logo no começo. Shiryu sempre foi meu Cavaleiro de Bronze preferido e se eu fiquei esperando algo da sua obra, você conseguiu sanar minha ansiedade perfeitamente. Ao começar pela retratação do bronze boy (ex no caso) em uma única situação que fez toda a diferença. Adorei

 

Falando da cena introdutória quando vi a prévia fiquei bastante surpreso pelo gore presente na fic. Imaginei que haveria uma certa descaracterização do personagem e para minha surpresa você fez isso soar de uma maneira extremamente natural nessa "realidade".

 

Os eventos entrelaçados com o clássico também foram uma ótima sacada.

 

Originalidade e excelente execução, parabéns pelo trabalho!

[Pimp 895]

Meu Deus, que fic genial.

 

Curta, simples, objetiva e original. Essa história distópica que você escreveu Mystic foi muito boa, uma versão caótica e sombria de Saint Seiya. Me lembrou Watchmen e outras histórias do Alan Moore.

 

Senti um misto de agonia e pena do Shiryu enquanto lia, você conseguiu muito bem causar um efeito de imersão na narrativa.

 

Parabéns!

[Daenerys Targaryen 80]

Oi Mystic, tudo bem?

 

Bem, esta é a minha primeira participação em um torneio de fanfics aqui do fórum CDZ.com.br. E devo confessar, estou bem ansiosa para ler todas as fanfics da galera que está participando. Então, vamos lá.

 

Sem mais delongas, aqui vai meu comentário haha. Uma das coisas que me chama atenção em uma história é a originalidade. E a sua fic apresentou isso. Foi bem criativa, a abordagem dos cavaleiros de bronze serem servos de Hades me surpreendeu bastante. Isso com certeza não iria nunca passar pela minha cabeça, e vc foi bem ousado em escolher os bronzeboys para cumprirem esta tarefa.

 

Ou seja, gostei muito da sua fic. Só a gramática que me incomodou um pouquinho, mas o resto tá de boa. Parabéns!

[Grimlock 31]

Mano você escreve muito mano!

 

Eu li imaginando tudo!!!

 

Mais uma fic monstra!

 

Parabéns!!

[Saint Mystic 231]

bizzyderyck

 

Yo bizzy, o título é uma referência de tradução à Sapuris que Shiryu usava que significa literalmente "deus dragão".

 

Exatamente pela aquele expressão "What if..." sempre fui fã e interrogava a mim próprio se as coisas não seguissem o mesmo caminho e foi desta vez que tudo conduziu para este resultado.

 

Aí tinha de fazer com que as coisas não fossem habituais, dando um aspeto diferenciado que se enquadra e adequa-se ao ambiente que pretendia. Sempre acreditei que as pessoas faziam as ações mais malucas, impensáveis e até contraditórios aos seus princípios. Aí o aperto de mão é como um acordo entre eles, embora isso constitui-se uma parte contrária das suas personalidade e principios, foi em nome das suas devoções das pessoas amadas, mas eles nunca estiveram assim tão bem com que iriam fazer.

 

Imaginei uma grande invasão que precisaria de fazer o Santuário derrubado e os cenários e a inspiração do LC do anime do flashback dos gémeos lemurianos para tal efeito. E ainda uma grande desforra entre Seiya e Shiryu e a revelação de um novo golpe poderoso e desconhecido que acabou com a vida do Pégaso dourado.

 

Esta parte é uma das minhas grandes fraquezas e defeitos. Um limite bastante desafiante e muito rico que ajuda a puxar o melhor que há em nós.

 

Muito obrigado, bizzy.

 

Azazel de Ira:

 

É verdade, Azazel.

 

Uma ideia oriunda destes conceitos que produziu esta fic para o torneio.

 

Quem diria que teu Bronze favorita foi o protagonista negro desta minha história e como tudo se desencadeou para ser conhecido como o Ryujin negro.

 

Tive imenso cuidado com a descaraterização da personagem e nada disso poderia falhar, tive de apelar para o aspeto mais negro e sombrio de Shiryu para que os leitores conhecem este lado dele sem passar por isso.

 

Tudo condicente com o clássico como base, levei alguns dias para passar.

 

Muito obrigado, agradeço imenso.

 

Pimp:

 

Obrigado Pimp.

 

É o Saint Seiya na sua versão mais negro e caótica que nós os fãs, não conhecemos e uma ideia ousadamente apresentada por mim.

 

Obrigado por este elogios e comentário. Espero ler a tua em breve.

 

Daenerys Targaryen:

 

Olá Daenerys

 

Sê bem vinda e que a tua primeira vez faça grande sucesso e que divirtas principalmente.

 

Foi uma das ideias que tive de planear e pensei que não havia ninguém com este plano e fui para a frente confiante. Mas a inspiração cheio do futuro caótico de Avenir que ajudou-me imenso.

 

Bem, a minha gramática vem do português de Portugal e sei que tens alguns erros. Mas agradeço pelo seus elogios.

 

Grimlock

 

Muito obrigado por estes elogios.

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Personagem: (achei descabido a forma como foram apresentados o poderio de Shiryu, Hyoga e Ikki. O “up”, mais que considerável, em suas forças, pelo menos para mim, soou injustificado. Se o Dragão caiu em sua batalha com Câncer é de se supor que voltaria, como Espectro, com o mesmo nível de poder. O mesmo seria com Hyoga, provavelmente derrotado em Libra por Camus, e Ikki, na sua batalha derradeira com Shaka. Ainda nos remetendo ao poderio dos personagens, outro ponto descabido é colocar Seiya e Shun obtendo sucesso na Rebelião de Saga, conseguindo esses, pasmem, completar o percurso das Doze Casas. Mesmo com o auxílio dos outros Cavaleiros de Bronze secundários (Jabu e Cia), o que cá entre nós, contra adversários como os Cavaleiros de Ouro, seria o mesmo que nada, encaro a empreitada como sendo impossível para o Pégaso e Andrômeda. Algo similar recorreu-me com o Pégaso (agora Sagitário) derrotando os Juízes. Mas como essa parte já trazia a deturpação no poderio de Seiya que começou lá na sua batalha com os Cavaleiros de Ouro, o ocorrido meio que se justificou dentro deste fato (não que isso o tornasse aceitável). Outro ponto destoante, agora falando de personalidade, foi o revanchismo de Shiryu com relação ao Máscara da Morte. Em nenhum momento da franquia, o personagem passou essa impressão. A cena com o aperto de mãos dos três (Shiryu, Hyoga e Ikki), também contradisse os valores destes, afinal, mesmo com razões para terem feito o “acordo” com Hades, suas convicções e sentimento de dever, no mínimo, os deixaria bastante desconfortáveis, sem mencionar o sentimento de amizade nutrido por Seiya, em especial pelo Dragão, que jamais mataria o Pégaso daquela forma, o mesmo, nesse sentido, vale para Dohko).

 

Gramática: (apesar da grafia do idioma, as vezes gerar alguma confusão, o que me fez a ter mais a pontuação e a Sintaxe, nada nesse sentido, maculou a escrita que beirou o impecável).

 

Coesão Textual: (devido ao autor apresentar uma variedade de fatos dentro de um espaço muito curto, e além disso expor, ao meu ver, algumas cenas desnecessárias como a batalha do Dragão com o Câncer Dourado no Yomotsu Hirasaka, certas passagens ficaram seriamente comprometidas como o enfrentamento com Pégaso/Sagitário e o desfecho final da história).

 

Originalidade: (apresentar os “heróis” como “vilões” em uma realidade alternativa não trata-se de algo inovador, muitos aqui sabem disso, no entanto a maneira como foi trabalhada a ideia pelo autor, deixando transparecer um esmero que reflete muita dedicação e talento, tornou tudo bastante interessante).

 

Diversão: (confesso que me diverti muito com Shiryu, Hyoga e Ikki nos papéis de Espectros de Hades).

[Marcelo 82]

Adorei a fic Mystic, parabéns!

 

O tema foi muito bem escolhido, a forma com que você inseriu os elementos de Hades clássico com algumas pinceladas do futuro de Avenir (com a derrota de Atena) foi excelente! Gostei muito de ler suas referências aos Taonia também, a inclusão dessa informação contida no Gaiden foi muito bem vinda.

 

Gostei do clima mais sombrio que deu a história, ver nossos protagonistas totalmente transformados em servos de Hades, realizando crueldades e em nome de um amor, foi algo muito interessante, se a transformação dos dourados em espectros já foi algo chocante, essa mudança nos bronze boys foi ainda mais contundente!

 

Achei incrível a forma que utilizou os campos elisios para guardar as almas da Shunrei, Natassia e a Esmeralda, fora a oportunidade que criou para que o Shiryu pudesse se vingar do MdM. Suas mudanças de cenários foram bem feitas também.

 

Citação do deus dragão elevando-se ao céu adorei

 

Como ressalva, achei algumas partes meio confusas, não entendi bem o que ocorreria, e como já citado, achei o final um pouco corrido, mas nada que tirasse a qualidade do texto.

 

Ótima fic, congratulações.

[Kagaho de Benu 134]

Muito boa a Fic Saint Mystic!!!

 

Foi tudo muito bem descrito, a exceção de algumas correrias... Infelizmente coisas da limitação de páginas.

 

 

Foi muito legal ver o personagem em outra situação oposta. Se ShunRei não tivesse rezado por Shiryu ele provavelmente teria sido superado por MdM mesmo... Logo sua morte seria realmente extremamente importante.

 

A partir daí a coisa só foi afundando.

 

Ele foi até o fim para encontrar o seu amor. Cedendo aos planos de Hades. Achei bem sacado o fato de ele ir até Dohko para libertar as Estrelas Malígnas... E apesar de ser servo de Hades, lamentar por isso. E querer se vingar de MdM mas não só por ter perdido, mas para se vingar de todas as mortes que ele tinha causado. Ele ainda tinha justiça dentro dele.

 

Assim como o Deus Dragão mestre de Dohko enlouqueceu e se tornou uma fera, Shiryu caiu. E até mesmo o golpe dele remeteu a isso.

 

Parabéns!!!

[.Mark 604]

De verdade, gostei bastante. Jamais esperava que algo assim fosse escrito e me surpreendeu ver os protagonistas tão conhecidos como inimigos seguidores de Hades.

 

Mas o foco no Shiryu realmente foi muito bem pensado. Primeiro pela ligação forte que ele tinha com Seiya, logo seguido por sua tatuagem se tornar sua Surplice, além dele ter sido responsável por assassinar seu próprio mestre para libertar os espectros.

 

O mais legal foi saber o motivo por tudo isso: Shunrei. Ele decidiu ir contra todos e inclusive fez coisas que ele próprio abominava por ela. E como esperado foi rejeitado por ter deixado de ser o homem pela qual Shunrei tinha respeito/amor.

 

Idéia genial e desenvolver muito interessante. Parabéns

[MDM 22]

Oi, Mystic, tudo bem?

 

Amigo, adorei a sua fic. Além de sua escrita estar impecável, a originalidade do tema proposto foi, na minha opinião, o grande destaque dela.

 

Gostei de ver os personagens principais em uma situação completamente diferente da que estamos acostumados com o clássico, lutando ao lado de Hades.

 

A escolha do personagem principal da fic foi bem acertada, por conta da relação que ele tem com o Seiya.

 

Gostei de ver que ele ainda tinha um senso de justiça (na cena em que quis vingança por aqueles que o canceriano matou cruelmente).

 

Adorei o desfecho. Por conta de tudo o que fez para poder se reencontrar com Shunrei, esta não o reconhecia mais como a criança que tinha amado e, por isso, o rejeitou.

 

Meus parabéns, meu amigo! A fic ficou espetacular

 

Forte abraço

[Ichi 585]

Ola Mystic,

 

achei bastante ousada a ideia de uma linha do tempo paralela em que uma mudanca transforma tudo em desastre e irmaos sao colocados uns contra os outros. Me lembrou Hokuto no Ken com o Kenshiro tendo que enfrentar quem ele conviveu a infancia inteira depois que um evento desviou o rumo de cada um deles.

 

Voce teve o cuidado de mostrar em cada situacao o que mudou, isso eh bem legal pq va situando na historia. A negacao final da Shunrey e das outras era obvia, e foi a unica estranheza q tive em sua fic pois os protagonistas tambem deveriam esperar por isso.

 

Enfim, parabens, foi uma otima fic.

[Tas 35]

Olá, Mystic.

 

Que idéia original! Sinceramente, eu nunca tinha pensado nessa proposta, de transformar os bronze boys em espectros. E colocar o Shiryu como principal foi outro ponto positivo, ao menos pra mim. haha

 

A ligação entre as Surplices e os próprios cavaleiros foi uma ótima "sacada" também.

 

A idéia da morte da Shunrei e, também, da Natassia e da Esmeralda, ter desencadeado toda essa loucura por parte do Shiryu e dos outros dois cavaleiros foi bem trabalhado.

 

Em alguns momentos, fiquei um pouco perdido na história e precisei ler novamente alguns pedaços para tomar o rumo novamente, talvez isso se deva ao fato da quantidade baixa de páginas. Algumas momentos ficaram corridos, principalmente o final. Mas isso não tira o brilho da sua Fic!

 

Parabéns!