One shots Saint Seiya e Diversos

[Thalis Fortunato 46]

Ola a todos. Estou voltando a ativa aqui na aba, depois de um novo hiato, por falta de tempo e ideias. Para ganhar ritmo para minha fic vou escrever One Shot's tratando diversos assuntos, podendo ser dentro ou fora de Saint Seiya, podendo pegar pontas soltas da historia clássica. Ja tenho algumas ideias, em mente. Mas para começar pensei em melhorar a minha fic do torneio, como não tive tempo para mudar nada nela para o torneio o fiz agora. Espero que Gostem. A todos uma boa leitura.

 

One Shot 1 O dia que não terminou

 

 

O dia que não terminou.

Uma manha e tardes tranquilas, não garantem um final de dia feliz. Todos treina-mos intensamente, parecia-mos não nos importa com muitas coisas, com o futuro, pois não esperava-mos que o Apocalipse chegasse, nesse dia que não terminou.

 

Horas antes.

 

O sol começava a pôr-se, ao longe, vesse a silhueta de um jovem, que vinha caminhando calmamente, têm cabelos escuros e curtos, olhos pretos, alto e magro… não havia nada além de rochas em sua volta, isso fazia com que ele se soltasse e cantasse.

 

“Pois eu sei que nós temos o mesmo destino então
Tô tentando me encontrar
Tô tentando me entender
Por que tá tudo assim?”

 

Ele só para quando vê a Amazona de Câncer em cima de um rochedo. Esta segurava sua mascara na mão, algo muito raro. Seu sorriso era único, cheio de vida, seus olhos azuis brilhavam, seus cabelos loiros e encaracolados estavam soltos ao vento.

 

Ela diz algo, apenas mexendo seus lábios, para que ninguém pode-se ouvir e termina piscando e mandando um beijo.

 

Porem o um cosmo gigantesco toma conta de todo Santuário, acabando com o momento dos dois. Raios rasgam os céus, sua velocidade é superior a da luz. Uma dessas centelhas vêm na direção do guerreiro. Sua velocidade altíssima, por isto ele acaba por não se aperceber, então a dourada queima seu cosmo e se move mais rápido que pode, com um pequeno empurrão o tira dali, mas, recebe o impacto em cheio, gerando uma enorme explosão e levantando uma cortina de poeira.

 

Ainda atordoado, pelo encontrão que sofrera, o mancebo logo se poe de pé, esperando algum sinal do inimigo, mas sua visão esta turva juntamente com o pó levantado o impedem de ver muita coisa.

 

Dando alguns passos a frente, pisa em algo viscoso, ao passar os dedos no mesmo percebe que é sangue. Seu coração palpita mais forte que nunca, um arrepio atravessa as costas, pensamentos tomam sua cabeça, quebrando sua concentração, enquanto procura o seu amor que deve estar gravemente ferida, ou então morta, opção esta que ele se recusa em acreditar.

 

Aos poucos, a poeira vai se assentando, o braço vestido com a aradura de ouro aparece, depois uma e a outra pena, vísceras estão espelhadas, o braço direito deve ter virado pó, pois apenas se vê a armadura. Pouco mais a frente está a cabeça da amazona

 

_NÃO! – Grita o moço enquanto cai de joelhos. – Porque? Porque? – Questiona-se em lagrimas, que dessem em seu rosto.

 

_Não intendo porque, o meu senhor tem tanto medo desses cavaleiros. – Diz uma voz atrás do miúdo. – Não te preocupes, irei te mandar para junto dela! – Ele aponta seu braço esquerdo para o jovem. – Clamor dos Mortos! – Muitos Fantasmas tomam conta do local de batalha. Estes gritam, gritam, gritam sem sessar, para se livrarem da agonia de suas mortes. A onda de som gerada por seus gritos destroem tudo em seu caminho. Todos os mortos então se viram para mancebo, e ao mesmo tempo gritam, porem este explode em cosmo. A energia emanada é triste, mas ao mesmo tempo intensa e gigantesca, mas acaba por não suficiente para ele se defender, apenas consegue diminuir o dano sofrido pelo mesmo.

 

_Parabéns, de algum modo conseguiste te defender. – Diz o guerreiro batendo palmas.

 

_Foste tu que fizeste isso com ela? – Aponta o rapaz para o resto de sua amada.

 

_E se fui? O que irias fazer comigo? – Pergunta em tom de deboche.

 

_Iria te matar, irias ficar em pedaços, assim como tu a deixas-te!

 

_Achas que eu, um Senhor da Morte iria morrer para ti? Um jovem aprendiz?

 

_ Não sou um jovem aprendiz, sou o cavaleiro de prata de lira. – No mesmo instante, em que ele falava, uma auria branca se dirigia ao campo de batalha, parando em cima do jovem, era a armadura de lira. Esta o veste quase de imediato. A armadura protege muito bem seu peitoral e ombros, o elmo é em forma de tiara, mas feito em linhas, como a de um instrumento musical, em sua mão direita está uma lira branca. – Nunca ouvi falar dos Senhores da morte, mas presumo que estejas ligado a Hades! – Exclama o cavaleiro

 

_Já que vais morrer mesmo, eu te conto quem somos. Somos o exercito banido de Hades. Aqueles que foram capazes de derrotar todas as tropas do inferno e ir até aos Campos Elísios atrás de nosso senhor. Agora prepara-te para morrer. – O Senhor da Morte queima seu cosmo e se move para cima do prateado. Com socos a velocidade da luz, o cavaleiro de patente media não pode fazer nada, ele apenas é atingido por diversos socos com potencia para destruir varias cidades. Aos poucos, sua armadura começa a trincar. A troca de golpes para, eles ficam a uma distancia de 5 metros. – Clamor dos Mortos!

 

_Escudo de cordas… - Responde o prateado. Ele respira fundo, pois, seu coração manda ele desisti de tudo e se deixar-se morrer para enfim se juntar a sua amada, mas sua cabeça, manda ele manter a contração e lutar, pois se não muitas outras pessoas terão o mesmo fim que ela. Seu rosto esta banhando em lagrimas. - Este escudo defende tudo, até mesmo ataques poderosos como o teu…

 

_Eu, Calisto, Senhor da Morte por Morte por Catástrofes Naturais, irei ser o responsável por te matar! – Responde ele com um sorriso sádico em seu rosto.

 

Um combate corpo a corpo se inicia, porem Lira não consegue acompanhar seu inimigo, pois, seus murros e chutes são mais rápidos que seus olhos podem acompanhar. Aproveitando-se disso, o Espectro lança para o alto o Santo de Atena, de seguida salta na direção do mesmo, num movimento rápido faz alguns giros e o atira para contra um paredão que se desfaz com o impacto. Segundos se passam, e de dentro das rochas sai o cavaleiro, sem armadura, pois esta foi completamente destruída por seu oponente, o braço direito esta partido e dele escorre muito sangue, seu nariz está quebrado, de tanto inchaço ele não enxerga nada do olho direito, e possivelmente ele tem algumas costelas partidas.

 

Ele caminham em direção um do outro, quando o combate ia recomeçar o chão começa a tremer, seguindo o tremor, uma enorme explosão vêm da casa de leão, chamando a atenção de ambos.

 

_Exclamação de Atena… - Sussurra o imortal, abanando a cabeça negativamente. – Só assim mesmo…

 

_”Se eu não desperta o sétimo sentido não poderei vencer esta luta” – pensa o prateado ao perceber do que os dourados foram obrigados a fazer para parar contar a a invasão das doze casas.

 

Ambos se encaram e o combate reinicia, com um soco no estomago o servo de Hades derruba cavaleiro, que cai de joelhos, na sequencia Calisto o golpeia com um chute nas costelas, fazendo o cavaleiro rebolar pelo chão, deixando uma grande mancha de sangue.

 

_Esta luta está sem sentido, colocarei um fim ao teu sofrimento. Juízo Final – Ao esticar seus braços, vários blocos de pedras começam a se forma atrás do guerreiro, o clima começa a mudar, uma enorme tempestade se forma no local, pelo menos 5 tornados F5 aparecem causando uma incrível destruição, raios cruzam o céu, a terra começa a tremer, esses terremotos têm escala máxima, chegando ao ponto de abrir varias fendas na terra, destas saem magma. – Morra! – Ele bate ambas as mão e tudo isso vai na direção de guerreiro de Atena. O ataque gera uma enorme destruição, num raio de 600 metros nada mais resta.

 

Certo de sua vitoria, Calisto sai caminhando calmamente, com sorriso diabólico em seu rosto. – Essa vitoria já é… - O semblante dele muda, seu corpo treme, pela primeira vez seu rosto mostra pânico. Então lado dele surge um cavaleiro, vestido com uma armadura de ouro, a de Câncer, seu semblante é completamente desfigurado. Ele tem seu rosto praticamente todo queimado, e com parte do osso a mostra, seu braço direito esta completamente carbonizado a ponto de precisar de uma amputação urgente, no local onde ficava seu olho esquerdo resta apenas uma cavidade vazia, metade de sua bochecha foi queimada, deixando os dentes a mostra, sem contar as inúmeras fraturas que se espalhavam pelo seu corpo. De sua boca, olhos, nariz e orelhas, escorrem seu sangue.

 

_Quem és tu? – Questiona o Senhor da Morte, sem reconhecer seu oponente.

 

_Eu? Eu sou apenas um desconhecido… Sinfonia do Mundo dos Mortos. – O som da melodia começa a irritar Calisto que de forma desesperada fura seus tímpanos. Gritando ele cai de joelhos agonizando, ele coloca as mãos em seus ouvidos, num ato de loucura – Minha sinfonia age diretamente em teu sistema nervoso central, Assim que eu estralar meu dedo iras morrer… - Diz telepaticamente. – Morra. – Então assim como ele disse, faz, finalmente derrotando finalmente Calisto.

 

_Venci, finalmente… Posso agora descansar. – Ele cai de cara no chão. A imagem vai se distanciando, por todo o santuário é possível ver uma destruição gigantesca, muitos corpos de cavaleiros mortos, incluindo de dourados. Na Porta da casa de Aries estão os sobreviventes das tropas de Atena, se preparavam para morrer.

[GFernandes 7.037]

Bem, apenas o final que foi diferente, deixando o Apocalipse mais implícito do que o que foi mostrado na fic do torneio. O combate entre o Cavaleiro de Lira e o Senhor da Morte, Calisto, foi bem interessante e novamente a inserção dessa classe nova de guerreiros me chamou muito a atenção. Inclusive depois, com calma, poderia explicar a origem dos Senhores da Morte e o motivo deles tentarem ir aos Campos Elíseos derrotando as tropas do Inferno? Foi a parte em que fiquei mais curioso no capítulo, mas que não recebeu o devido aprofundamento por causa da batalha. Abraço!

[Leandro Maciel Bacelar 23]

A ideia dos One Shot’s é excelente, Thales (meus cumprimentos).

 

Nem preciso dizer que, na medida do possível, estarei por aqui, lendo e comentando.

 

Pelo que entendi você tem a intenção de abordar outras franquias além de Saint Seiya...

 

Já pode de antemão revelar quais são as outras e se haverá algo inteiramente original de sua autoria?

 

Falando agora do primeiro One Shot...

 

Percebi que as cenas de ação foram melhoradas, com adições e retoques que proporcionaram a elas um incrível salto na qualidade.

 

Parabéns!

 

Outro ponto de mudança que julguei muito favorável foi à correção da escrita e a eliminação das muitas, e incomodas, repetições.

 

No mais, tivemos a permanência daquilo que já fora surpreendente quando a história fora apresentada no torneio e como dissera o Gustavo, até merecia uma continuação ou exposição melhor de como quem ou o que são os tais Senhores da Morte, por exemplo.

[Thalis Fortunato 46]

Bem, apenas o final que foi diferente, deixando o Apocalipse mais implícito do que o que foi mostrado na fic do torneio. O combate entre o Cavaleiro de Lira e o Senhor da Morte, Calisto, foi bem interessante e novamente a inserção dessa classe nova de guerreiros me chamou muito a atenção. Inclusive depois, com calma, poderia explicar a origem dos Senhores da Morte e o motivo deles tentarem ir aos Campos Elíseos derrotando as tropas do Inferno? Foi a parte em que fiquei mais curioso no capítulo, mas que não recebeu o devido aprofundamento por causa da batalha. Abraço!

 

sim, queria mudar, o final depois que eu li me encomodo, dai que surgio a primeira ideia. Tentei manter muito a base, mas mudar ao mesmo tempo a ordem de alguns acontecimentos, como a da Exclamação de Atena, que agora coloquei para quebrar o clima par ao grande final. Resolvi tapar um buraco mostrando o porque deles terem sido banidos, mas parece que cavei outro buraco. Minha ideia é essa, sem duvidas vou fazer isso, minha ideia é fazer a primeira guerra santa entre Atena e Hades e depois desenvolver a traição a parti da i.

 

Forte abraço

[Thalis Fortunato 46]

A ideia dos One Shot’s é excelente, Thales (meus cumprimentos).

 

Nem preciso dizer que, na medida do possível, estarei por aqui, lendo e comentando.

 

Pelo que entendi você tem a intenção de abordar outras franquias além de Saint Seiya...

 

Já pode de antemão revelar quais são as outras e se haverá algo inteiramente original de sua autoria?

 

Falando agora do primeiro One Shot...

 

Percebi que as cenas de ação foram melhoradas, com adições e retoques que proporcionaram a elas um incrível salto na qualidade.

 

Parabéns!

 

Outro ponto de mudança que julguei muito favorável foi à correção da escrita e a eliminação das muitas, e incomodas, repetições.

 

No mais, tivemos a permanência daquilo que já fora surpreendente quando a história fora apresentada no torneio e como dissera o Gustavo, até merecia uma continuação ou exposição melhor de como quem ou o que são os tais Senhores da Morte, por exemplo.

 

A ideia veio pela minha falta de adaptação no torneio, por isso resolvi fazer algo do genero e também por poder ter ideias e testalas aqui. Fiquei muito feliz em saber que iras me acompanhar

 

Irei abordar outra series, crossovers, ideias novas, etc. Mas uma de minhas ideias, por exemplo traição do saga, desde que ele prende o irmão até que ele tentar matar a Saori por exemplo. Tenho muitas ideias. vamos ver se as coloco em pratica.

 

Quando li a fic outra vez me dei notas muito baixas, nem tens noção, eu me coloquei em ultimo, sem dó nem piedade

 

Por isso de eu ir melhorar toda a historia, provavelmente esta seria a historia que iria para o torneio, não sei se seria o suficiente, mas acredito que seria um pouco melhor As repetiçoes tiram qualquer um do serio, mesmo eu, por isso cheguei ao ponto de ir a net a procura de palavras diferente, para não ficar cansativo para quem lesse pela segunda vez.

 

Sobre isso, como disse ao Gustavo e ja conversamos pretendo aborda eles, mas vou usar eles la na primeira guerra santa.

 

forte abraço

[Leandro Maciel Bacelar 23]

Como me foi pedido, a cá estão as notas mediante ao seu primeiro One Shot, seguindo o mesmo formato do Torneio, Thales...

 

Personagem: 5

 

Gramática: 4

 

Coesão textual: 4

 

Originalidade: 5

 

Diversão: 5