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[Soul of Gold] - Episódio 2: Revele-se! O segredo da Yggdrasil!


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Não sei que tesão é esse que a toei tem com inimigos com arma. Bota os cara pra cair na porrada que nem homem.   Acho que apesar do Aldebaran ter tido destaque no trailer é o Mu que vai despertar a di

Todos os Guerreiros Deuses lutam com armas e as armadura são feias? Copiaram os Pallasites.

Do jeito que eu conheço a toei eles vão fazer questão de colocar o kiki só pra deixar esse anime ainda mais furado.

Não consigo entender o por do Camus luta contra o Milo, sempre deu a impressão que os dois eram até amigos no clássico, não consigo imaginar um motivo pra isso acontecer, a menos que um deles esteja sendo controlado...

 

De qualquer maneira, se for ter mesmo essa luta, espanca ele CAMUS! haha \o

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Mais experientes que Dohko?

Se estão falando que o Dohko recebeu uma personalidade infantilizada no anime, então, sim, em questão de maturidade, eles estão acima, por mais contraditório que seja.

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Boa tarde, o episódio foi muito bom, superou expectativas, a animação foi regular em alguns momentos, a abertura deu muitos spoliers do que vai ocorrer, a luta de miro vs kamus que vai ocorrer no próximo episódio, a divisão dos cavaleiros de ouro sendo centrados em saga e depois no aioros é ilustrativo, por que não acredito que não vai ocorrer essa divisão, por que estão por odem de signo quando eles aparecem só o aioros e saga no meio de cada grupo, uma coisa que achei interesante numa parte mdm, afrodite e aioros dispara a flecha da justiça depois muda pra dohko, saga e mu lançando a exclamação de atena, ou eles vão lutar contra algum inimigo forte ou entre si, pode ser efeito de poder de algum guerreiro deus que para mim é que vai ocorrer entre miro e kamus, as armaduras divinas ficaram muito boas na abertura.

 

ps. o Aioria vai pegar a Lyfia mesmo ? rs

Editado por idelvando
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Quanto ao Dohko, acho que estão confundido as coisas, o fato dele ter uma personalidade descontraída não significa imaturidade ou imprudência, o cara tem seus 200, 300 anos de vida, tem muito mais experiencia que todos o cavaleiros juntos.

 

 

Ele, junto do Aiolia no meu entender, perceberam que tem uma nova missão, querendo ou não terão que executa-la, visto que durante a conversa com o Debas o Dohko afirma que alguém está tentando controlar os cavaleiros de ouro.

 

 

e onde estavam os escudos dele durante todo o episodio?

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Quando Alma de Ouro foi anunciada, eu não fiquei muito empolgado. Me pareceu ser uma empreitada puramente comercial (e pelo que vi até agora, não parece que estou longe da verdade), mas tentei evitar preconceitos e assistir o primeiro episódio com a mente aberta.


Achei o primeiro episódio muito previsível, e que a execução deveria ter sido diferente em alguns momentos. Mas ficou claro para mim que o objetivo principal era definir o conflito da trama, e o episódio conseguiu manter o meu interesse.


Minha opinião, agora que o segundo episódio saiu?


Animação: a qualidade técnica é mediana. Os Cavaleiros de Ouro são bem desenhados, com uma surpreendente atenção à fisionomia e as expressoes de cada um; a personalidade de cada um pode ser percebida antes mesmo deles dizerem uma palavra, e é isso que torna os Cavaleiros de Ouro tão carismáticos.


Outro aspecto bem trabalhado são os cenários. Além de serem bem detalhados, eles estabelecem bem a atmosfera e o clima de Asgard. O visual também é consistente com a saga de Asgard original.


Infelizmente, a coisa muda de figura quando os Guerreiros Deuses aparecem. A diferença de tratamento entre eles e os Cavaleiros de Ouro é gritante; a fisionomia, as armaduras, até a colorização é nitidamente inferior, sem os reflexos que costumam definir superfícies metálicas. A minha impressão é os Guerreiros Deuses foram desenhados a contragosto em relação ao resto do elenco (incluindo personagens secundários como a Lyfia e os habitantes de Asgard). Isso deixa o episódio com uma qualidade inconstante, e isso fica ainda mais óbvio durante os combates; é triste como as batalhas de CDZ hoje em dia se resumem a clipes de personagens queimando o Cosmo, lançando seus ataques e outros voando (vou falar mais disso na parte do enredo). Parece que se eu quiser ver uma luta dinâmica em CDZ esses dias, somente jogando Bravos Soldados.


A trilha sonora é genérica. Serve o seu propósito, mas não cativa. Não tenho mais a dizer sobre esse assunto.


Enredo: o episódio é centrado em Mu de Áries e Aldebaran de Touro, usando suas abordagens ao conflito para mostrar o contraste entre suas personalidades. A diferença não é muito óbvia no começo, mas se torna bem mais nítida no climax: no começo, parece que Mu estava sendo imprudente enquanto Aldebaran tentava ser cauteloso, mas isso se inverte totalmente quando o caráter verdadeiro dos dois se revela. Um toque bem inteligente, que cai por terra quando os dois combates terminam exatamente da mesma forma: os dois derrubam seus oponentes e eles fogem. De que adianta mostrar duas atitudes diferentes quando o resultado não muda? É como se tudo o que o episódio tentou realizar fosse jogado fora no último momento. Nem mesmo a informação que Mu obteve faz muita diferença no grande esquema das coisas.


Dohko foi outro destaque, com um comportamento jovial que lembra bastante a personalidade dele em Lost Canvas. Na prática, sua função se resumiu à colocar o Aldebaran em ação, mas foi bom ver a interação entre os dois. Foi especialmente engraçado ver Aldebaran desconfortavel com a atitude relaxada de Dohko diante das circunstâncias. Um toque mais sutil, mas também digno de nota são as expressões de Dohko ao observar Aldebaran durante a luta. Mesmo sem dizer nada, os pensamentos de Dohko estão estampados na cara dele; o anime não explica - ele mostra - e isso é algo que deveria ser feito com mais frequência; as vezes, é bom confiar na capacidade de interpretação do espectador.


Basicamente, não tenho grandes reclamações sobre os Cavaleiros de Ouro. Também gostei do fato de Aldebaran não despertar a Armadura Divina totalmente; achei muito forçado quando Aiolia o fez no primeiro episódio, sendo que os Cavaleiros de Bronze sofreram tanto para realizar o mesmo feito. Espero que a série mantenha essa progressão, para não reduzir o enredo à uma alegoria de Armaduras Divinas (quanto mais atrasarem o inevitável, melhor; já tem a abertura e o encerramento para isso).


Eu nunca fui um grande fã da saga de Asgard original, mas sempre achei fascinante como Hilda e os Guerreiros Deuses não eram simples inimigos; a maioria nem era sequer maligna, todos foram manipulados para enfrentar os Cavaleiros de Atena. Eles eram personagens complexos e desenvolvidos, contribuindo para a natureza trágica do conflito. Eu mesmo desejei várias vezes que cada luta terminasse de um jeito diferente, que um Guerreiro Deus ou outro sobrevivesse (exceto pelo Alberich, ele pode apodrecer, mas até ele teve o seu foco).


Comparado à eles, os novos Guerreiros Deuses apresentados até agora (Frodi, Tanngrisnir e Fafner) não passam de caricaturas. As únicas características que eles apresentam são os típicos clichês de vilões arrogantes, prepotentes e/ou sádicos. Eles são maus e gostam de ser, cometendo atrocidades com um sorriso e zombando dos seus inimigos. No momento, eles não geram empatia ou mesmo curiosidade (além das referências mitológicas). Eles não são pessoas, são alvos a serem socados, e a idéia de que eles irão retornar não me agrada nem um pouco.


E isso me leva ao próximo ponto... como eles conseguem fugir de Cavaleiros de Ouro sem qualquer dano visível?! A explicação sobre eles tirarem poder da Yggdrasil só convence até um certo ponto: o Mu usa a Extinção Estelar (que literalmente apagou seu último alvo da face da Terra), e não causa nem um arranhão? Se os Guerreiros Deuses são tão durões assim, qual era o sentido em recuar?! E se eles não tinham chance de vencer, como conseguem escapar de inimigos que se movem à velocidade da luz?! Por mais que Mu e Aldebaran estivessem debilitados (aparentemente por causa das marcas de Einherjar), Aiolia e Dohko também estavam presentes e ficaram parados sem fazer nada. Isso vai além do que é plausível ou não em CDZ, e se chama "roteiro ruim". É preciso tirar um pouco a cabeça dos Cavaleiros de Ouro e pensar mais no resto.


Resumo: este episódio é uma melhora sobre o primeiro, mas ainda não chega lá; os personagens centrais são bem trabalhados, mas o tratamento ridículo dos antagonistas e a ação genérica (absurda, até) prejudicam tanto a animação quanto o enredo. No momento, os Cavaleiros de Ouro (e talvez a Lyfia) são os únicos que atraem qualquer interesse, e isso denuncia a natureza comercial da obra. O uso de Asgard como cenário não passa de fanservice, e isso é um desserviço para os fãs da saga original. Veremos se isso vai mudar com os próximos episódios.

Editado por Oakie620
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Acho que os guerreiros deuses estão lá simplesmente para apanhar, não demonstram imponência nenhuma. E sinceramente, até gosto disso, dependendo do roteiro, antagonistas não precisam ser muito trabalhados, visto que vão morrer rápido.

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Vi o episódio. Achei legalzinho, mesmo nível do primeiro. Ainda não me convenceu, mas pelo menos diverte.

 

Melhor parte do episódio foi a interação entre Dohko e Aldebaran. Gostei de terem lembrado do fato do Cavaleiro de Touro ter sido vencido anteriormente por Shido e Bado. Achei isso importante pois reforça a sensação de continuidade que SoG possui para com o anime clássico. Só faltou o Dohko ter lembrado do seu confronto com o antepassado do Alberich e ter ironizado isso com o Aldebaran, já que a personalidade dele está mais descontraída mesmo.

 

Aliás, pelo visto esse foi o ponto polêmico do episódio pelo que vejo. Mas não vi o Dohko sendo tratado como um idiota conforme disseram. Achei ele mais descontraído e brincalhão sim, da mesma forma que vemos em Lost Canvas. Esperava que mantivesse a característica racional, séria e experiente dele que foi a tônica de suas participações do clássico e não que o 'regredissem' na questão de personalidade. Mas enfim. Durante a conversa dele com o Aldebaran, pareceu que este último era o mais experiente e sério, coisa que não deveria acontecer, já que no próprio perfil oficial é mencionado que o Touro é impulsivo.

 

Esses Guerreiros Deuses estão um nojo. Unidimensionais ao extremo. Frodi é o cara sério que será o principal rival do protagonista. Héracles/Hércules é o grandão violento que mata porque sim igual o Tarvos era em Omega e o Fafner é o cientista louco que adora experimentos com humanos e tem personalidade sádica. Espero muito que eles não se reduzam a apenas isso e tenham, no mínimo, alguma motivação diferente da do antagonista genérico: Estar ali pra apanhar dos Cavaleiros e serem maus porque convém ao roteiro, conforme disse muito bem o Oakie.

 

Trilha sonora achei razoável neste episódio. Deu pra apreciar as novas e algumas antigas me chamaram mais a atenção. Em compensação, as lutas foram horríveis de simples. Além de todos os Guerreiros Deuses terem armas (Completamente desnecessário, saudades quando os guerreiros lutavam na porrada), o que prejudica a ação corporal, os confrontos seguem basicamente um mesmo estilo e isso me desagrada. O modo como o Mu foi capturado me deixou chocado de tão ridículo. E o plot twist pra justificar isso não me agradou em nada, afinal, o que ele descobriu basicamente não é tão importante quanto se esperava.

 

Pelo menos há pontos positivos: Referências mitológicas muito válidas. Gostei bastante e de longe é o que mais me agrada nos Guerreiros Deuses, afinal o visual deles é super genérico e as personalidades idem. Fico curioso para saber quais os próximos representam. Apenas. E pelo visto, a marca dos Einherjar aparece em todos os Dourados que se esforçam demais ou tocam o nível divino.

 

A animação dos golpes está muito simples, também. Fora que a Extinção Estelar está, no mínimo, descaracterizada. O golpe deveria desintegrar o adversário. Ah não ser que a Yggdrasil tenha sugado tanto o Cosmo do Mu que a técnica acabou ficando bastante fraca e não chegou ao nível normal de poder. Mas se assim o foi, e, principalmente, se essa energia sugada é direcionada aos Guerreiros Deuses, então porque o Fafner foi atingido e porque ele fugiu? Esse ritmo de trama fechada por episódio prejudica muito na elaboração de bons combates e esse problema vem desde o Omega. Graças a isso temos esses desfechos de inimigos fugindo mesmo quando poderiam dar continuidade a batalha sem o menor problema - Vide Héracles vs Aldebaran, já que o Dohko não iria interferir de qualquer maneira.

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A armadura que mais gostei em forma object foi a de libra, assim como a de Virgem, me passou um ar de algo superior.

 

Quanto ao episódio:

* Não gostei da personalidade do Dohko. Achei que até mesmo para ele que é mais brincalhão, soou um pouco forçado em alguns momentos. Ele não demonstrou nem por um instante preocupação com o eclipse.

 

 

* Robe divino? Foi a maneira como Fafner se referiu ao seu traje...

 

Achei curioso que no fim a ideia usada no fanart postado aqui, que muitos zombaram coincidiu com a usada na God Cloth de Milo, que tem o adorno das costas as pinças do escorpião.

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Acabei de ver.

 

Interessante é notar que o traço está variando bastante a algo que remete ao classico, a um traço bizarro, traço omega etc.

 

Mas como o Guh disse, legalzinho e diverte, mas ainda nao convence.

 

Este Dohko zuero destoa praticamente de toda a sua personalidade para aquele momento. Podem até dizer que lembra o Dohko Next Dimension e até o Dohko LC, mas neste momento ele ja viveu tudo aquilo, ja ta experiente e nao deveria agir desta forma "to nem ai" como ele nos foi apresentado. Cade a sua seriedade e responsabilidade dos vividos 243 anos?

 

Aldebaram esta mais preocupado que o Dohko, e acho que deveria ser o contrario.

 

Estes viloes estao desinteressantes e rasos, não tem graça, não tem a imponência que os primeiros guerreiros deuses, e todos usarem armar, affff!

 

E vemos alguns fetiches utilizados na franquia: Cavaleiros com armas e Estas benditas manchas sugadoras de cosmo;

 

 

E ja nao gostei do proximo episodio. Cavaleiro x Cavaleiro? Afff, desnecessário neste ponto de evolução deles.

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Ainda quanto ao Dohko, no clássico só vimos ele falando naquela carcaça de uva passa, não tem como alguém daquele estado transmitir maiores emoções, sarcasmos ao algo do tipo (acho que ficaria estranho). Na saga de Hades ele já chegou no meio da treta, não foi possível explorar a personalidade dele.

 

Acho que vai dentro da linha do que o Oakie postou, fica subjetivo ao telespectador entender a situação, visto as expressões dele.

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Eu estou gostando bastante da história. Esse ar de mistério - o que está acontecendo em Asgard? Quem ressucitou os cavaleiros, e pra quê? Ou mesmo coisas pequenas, como o que aconteceu com as pessoas da vila onde Mu estava? - é uma coisa diferente em CdZ. As abordagens diferentes dos cavaleiros também foi muito boa - Mu querendo aprender mais, Aldebaran defendendo os outros, e Dohko simplesmente feliz por estar vivo de verdade e não naquele corpo meio cadáver.

 

Agora... O traço piorou bastante. E a animação, também conseguiu piorar ainda mais, eu acho. Uma pena, considerando-se como é um anime quinzenal. Duvido que tenhams alguma luta melhor do que um cavaleiro parado disparando um golpe, e um corte para o oponente caindo. Isso é uma falha imensa em um anime como CdZ... Eu ainda tenho saudades da luta de Shiryu contra o Dragão Negro, e da luta de Shaka contra os três renegados.

 

Fiquei com a impressão que tanto o traço quanto a animação melhoram um pouco nas cenas de Aiolia com Lyfia; enquanto que nas outras cenas (principalmente nas de Mu, em uma ele nem tinha rosto!), a qualidade caiu. Torço para que o blu-ray conserte isso, mas duvido bastante.

 

Interessante ver os objects das armaduras. A de Libra aparentemente não tem asas! A de Sagitário aparenta não ter mudado quase nada. A de Gêmeos ficou meio estranha, mas tudo bem.

 

Vou continuar assistindo pelo enredo e pelas interações entre os cavaleiros. Mas o resto...

 

EDIT: Ah, achei ótimo Dohko lembrando Aldebaran da derrota prévia dele contra um Guerreiro Deus. Esse tipo de referência ao passado - e de interação entre os cavaleiros - é bem o que eu quero ver.

Editado por Erasculio
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Para alguns que estão estranhando a personalidade do Dohko, esqueceram que o Dohko de ND (canônico) também é assim. Do trio Suikyo, Shion e ele, Dohko era o bobo do trio desde pequenos.

Exato. Mas quando ele era jovem. Não cabe ao Dohko com toda a sabedoria de seus 243 anos de vida ficar agindo daquele jeito, especialmente quando no clássico vimos uma atitude totalmente diferente vinda dele.
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Deixa o velho curtir!!

Não é sempre que alguém volta a ser jovem depois de 243 anos...

Na saga de Hades não deu nem pra ele curtir... Aliás, ninguém sabe por onde ele andou no inferno até chegar a Gyudecca! Rsrsrsrsrs

E na despedida no muro das lamentações ele sai do seu jeito sério e dar maior gargalhada dizendo que nem acreditava que depois de 243 anos ele pode vestir novamente a armadura de libra.

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Bem, episódio assistido. Melhor que o primeiro, mas ainda... Não.

 

Achei estranho esse downgrade do Dohko e achei ele exagerado as vezes, mas ok. Mu e Aldebaran foi mais ou menos o que eu esperava, no entanto esperava um Touro mais extrovertido do que foi mostrado. Aldebaran sempre se mostrou ser o cara 'gente boa'.

 

Mas poxa... Os dois Guerreiros Deuses são horríveis. Em TODOS os sentidos. Não bastava serem genéricos e estranhos, ainda tem uma personalidade de inimigo aleatório, que não deveria ser o caso deles. E pra piorar... Levam um golpe e... Vão embora?! WAT?!

 

Bem... No meio de tanta coisa mais ou menos, estou gostando da Lyfia.

 

Resumindo... Fraco, mas ainda assim divertido. Ansioso pelo próximo e principalmente pelo trio Shaka, Afrodite e Mascara da Morte.

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Gostei bastante do episódio, assim como também havia curtido o primeiro.

 

Soul of Gold está se saindo uma grata surpresa. Não esperava que me agradaria desta forma. Claro, não é nada épico nem será um grande marco ou algo assim, mas está bem interessante. A qualidade é questionável em diversos momentos, e não chega ao nível de ótima em nenhum momento, mas em boa parte está de regular para boa.

 

Uma coisa que estou achando muito legal de ver é que há vida em Asgard. Os Guerreiros Deuses são, até o momento, uns bostas em termos de character design e personalidade, porém tenho curtido a forma como eles são introduzidos. Os habitantes os conhecem, fazem referências a eles, reagem de formas diferentes (com medo de Fafner, mas torcendo por Hércules, por exemplo)... Enfim, os Guerreiros Deuses possuem funções ali. Na Saga Clássica de Asgard (minha preferida do anime clássico), as terras nórdicas eram um oceano de neve completamente desabitado, aonde os GD's apareciam sempre em meio ao nada. Pouco ou quase nada soubemos do contexto daquelas terras, do que pensavam seus habitantes e tudo o mais.

 

Gosto muito também de momentos mais casuais, como Aldebaran e Dohko na taverna, brindando e analisando a situação atual. Pegando esse trecho como gancho, as interações entre os dourados estão me satisfazendo bastante até aqui. Alguns devem se lembrar que eu sempre frisava que esta era minha única expectativa com SoG antes do lançamento, e até o momento posso dizer que estou satisfeito.

 

Dohko de fato apresentou uma personalidade peculiar. Ele tem esse jeito mais extrovertido, beleza. Mas não tem mais 17 anos, e sim mais de 250. Ele trocou sua pele envelhecida, mas sua sabedoria bicentenária deveria se manter intacta. Já a suposta mudança de personalidade do Aldebaran eu julgo compreensível. Esta estranha ressurreição não entra na cabeça dele, e o cara simplesmente não consegue relaxar e agir como sempre agia. Tenho certeza que posteriormente veremos o lado mais leve dele que conhecemos bem.

 

Gostei da participação do Mu. Achei sua atuação bem fiel ao que conhecemos, apesar da batalha não ter sido nada digno de nota.

 

Aiolia... Bem, ele precisou de um Lightning Bolt para abrir uma parede. /luanegra /arma E para os alérgicos a romance, Lyfia vai se aproximando do leonino e tendo aquelas cenas típicas de casais animescos. Para sorte destes mesmos alérgicos a romances, nada acontecerá e ficara "subentendido e a cargo da interpretação dos fãs", como autores de animes/mangás adoram dizer. A mim, este suposto romance é indiferente até agora. Não toma espaço nenhum, praticamente, e não afeta no andamento do episódio.

 

E por hoje é só. Boas expectativas para o episódio 3!

Editado por bizzyderyck
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Breve comentários sobre esse episódio que foi ô: uma bosta.

 

 

Dohko, o cara que fica 200 anos guardando um selo.

Dohko, o cara que fica uma eternidade esperando o próximo combate contra Hades

Dohko, o cara cuja vida se resumiu em lutar contra Hades.

 

Dohko, o cara que após esperar esse tempo todo e com a guerra santa enfim deflagrada resolve IR BRINCAR DE GLADIADOR.

pelo amor de deus toei, obrigado por destruir o mestre ancião.

 

E puta que pariu, que animação nojenta durante as lutas, ta no nível de elísios SIM.

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Parece que o Dohko voltou a ser o bobo alegre de ND, não foi só o corpo que regrediu.

 

E o Fafner vai ser uma espécie de Mayuri de Asgard, acho que dos inimigos apresentados até agora é o mais interessante.

 

Agora é esperar duas semanas pra ver a briga do casal.

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Meu mundo caiu!!! O que fizeram com o Dohko!? Lixo, lixo, lixo...

Toda a seriedade e serenidade do Mestre Ancião foi deixada de lado pra colocarem um completo idiota no lugar. Um bobão sem tamanho. Pq fez isso TOEI? Pq destruiu o Libriano?

 

Vilões xexelentos em design e personalidade. Rasos, genéricos e feios. Piores que os soldados dos exércitos.

 

PS: Ainda não assisti o episódio.

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