Ir para conteúdo

Excalibur! Entre a lança e a espada.


Posts Recomendados

  • Respostas 51
  • Criado
  • Última resposta

Mais Ativos no Tópico

Mais Ativos no Tópico

Postagens Populares

Em meu nome, dou-lhe as boas vindas à aba de Fics aqui do Fórum.   Seu trabalho, à primeira vista, impressiona de uma forma bastante positiva.   Em começar pela estética do texto que se mostrou, além

Gostei bastante dos dois capítulos apresentados. Senti que sua fic possui uma atmosfera muito semelhante a do Gaiden do Kardia, não sei se foi a intenção, mas acabei tendo essa percepção. Os enriqueci

Prólogo e capítulo um lido.   Estou gostando muito do ambiente e da escolha da sua trama envolvente, uma vez que queria tanto ver esta mitologia destes povos mesoamericanos em ação e ainda Shura como

Capítulo 2

 

A história acelerou de forma vertiginosa neste e não sei ao certo se fora essa a razão que fizera a qualidade do trabalho decair.

 

Sucedeu um excesso de pequenos erros ortográficos, incluindo repetições desmedidas de palavras, que acabaram comprometendo a coesão textual.

Sim. Por isso estou levando mais tempo para trabalhar nos capítulos subsequentes. Para garanti-los melhor qualidade nesses aspectos. Esse "Capítulo 2" foi feito de uma forma um tanto quanto às pressas. Não se repetirá!

 

 

 

Considerei no mínimo estranho, para não dizer pouco provável, que o rapaz que Shura libertara no capítulo anterior, tivesse meios para segui-lo e, pasmem, alcançá-lo. Tendo o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio meios sobre-humanos para se deslocar, tal façanha, vindo de uma pessoa meramente comum, seria improvável. A menos que Shura tivesse se deslocando por meios mundanos, o que soaria deslocado, dadas as circunstâncias e urgência dos fatos. Claro que há também a possibilidade do menino ser detentor de habilidades fora do comum, mas nada na história nos forneceu o menor dos indícios para tal coisa.

 

Enfim...

 

Essa questão do menino será explicada mais adiante. Adianto-te que ele não havia sido capturado pelos soldados rasos por acaso.

 

 

 

A batalha com o Supa Pariacaca se mostrara razoável (confesso que esperava mais)... entenda o autor, que aquilo apresentado, em termos de combate, com os soldados até aqui fora o ideal, mas em relação ao Supa, pelo menos na minha insuportável opinião, deixara a desejar.

 

Eu entendo essa questão. Mas apesar de ter sido ''derrotado'', a batalha com esse guerreiro ainda não acabou. Pelo menos, por enquanto.

 

 

Destaco o bom trabalho com os personagens secundários e figurantes (entenda os “civis”), e o desenvolvimento da trama, que se manteve excelente.

 

Tudo, mais que suficiente, para me manter interessado na história.

 

Fico feliz que tenha gostado da abordagem com os personagens secundários, pois eles terão cera importância no desfecho dessa história (e talvez, começo de um outra), então quis dar-lhes certa relevância.

 

No mais, obrigado por acompanhar e comentar, Leandro Maciel Bacelar, suas opiniões, criticas e considerações serão levadas em consideração durante às delongas da história.

Editado por Phoenix_Leo
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Gostei do capítulo, mas reforço as críticas dos colegas. Achei confuso em algumas partes e abrupto em outras. Eu te entendo, as vezes as cenas estão tão vívidas em sua mente que você esquece que precisa repassar para o papel para que o leitor enxergue da mesma forma. É natural, mas fique atento.

Obrigado. Ficarei mais atento quanto isso nos próximos capítulos.

 

Shura manteve-se fiel a sua personalidade, da mesma forma apresentada em Ep.G. A história toma contornos cada vez mais interessantes a medida que avança, conhecemos mais sobre o passado dos inimigos e de suas motivações em fazer tais sacrifícios. O combate se apresentou de forma simples e não esperava que o oponente conseguiria oferecer alguma resistência ao Cavaleiro de Capricórnio, fiquei realmente surpreso.

 

Que legal você citar Ep. G! Tive bastante influência do mangá (do qual gosto muito) para escrever essa fic. Peguei alguns aspectos de personalidade apresentados nessa saga.

 

No mais, curioso demais para conhecer o tal homem de Armadura de Prata estrangeiro e suas intenções. Seria muito interessante caso ele fosse algum personagem que conhecemos, mas ficarei atento e aguardarei sua revelação no decorrer da trama. Parabéns e abraços!

 

Esse personagem, te garanto, tem um papel primordial em todo enredo que envolve a história.

 

No mais Gustavo Fernandes, agradeço por estar acompanhando. Suas opiniões, críticas e opiniões serão levados em conta.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capítulo 02 lido.

 

Estou gostando destas informações sobre este povo ainda mais e também da tua capacidade em criares estas classes.

 

A interação entre Capricórnio e os civis é um ponto chamativo a ser elogiado.

 

PS: Convido-te a leres a minha fic Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War

 

 

Muito obrigado Saint Mystic! As classes tinham uma importância primordial na civilização Inca, então, tentei trazer esse aspecto cultural para a história. E os civis, vão ser importantes para o desfecho da história (e talvez, prólogo de uma possível outra história).

 

Já andei dando uma olhada na sua fic. Logo logo me manifesto por lá! hehehe.

 

Muito obrigado por ler e opinar!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Fala, Phoenix_Leo! Seja bem vindo à pasta de fics!

 

Bem, finalmente vim me atualizar por aqui. Li do Prólogo ao Capítulo 2, e vim dar minhas impressões sobre tudo o que foi apresentado.

 

Achei interessante a premissa geral que foi apresentada, abordando os incas. Creio ser algo nunca ainda utilizado por aqui, então sua história já começa se diferenciando por conta disso.

Muito obrigado pelas boas vindas bizzyderyck! Optei por abordar os Incas, por justamente as civilizações pré-colombianas serem pouco retratadas de formal geral. Em qualquer tipo de mídia de entretenimento.

 

 

 

Logo de cara temos uma explanação a respeito de localizações, termos, povoados, entidades, artefatos e tudo o mais, e preciso ser sincero: me perdi no meio de tanta informação que você expôs de uma vez. Em questão de poucos parágrafos, já havia uma lista de uns dez termos (ou mais) que, a mim, são estranhos. Particularmente teria preferido se eles fossem lançados na trama gradualmente, de forma que pudesse ir me acostumando aos significados de cada um.

Eu justamente quis ser didático de inicio para que isso, futuramente, não atrapalhasse o andamento do enredo.

 

Isto posto de lado, o que vemos é que o exército antagonista desde o início já surge, tal qual vemos em tantas sagas e OVAs de SS. Pelo visto há diversas categorias dentro deste exército, tal qual no panteão de Atena.

Categorias e classes eram muito importantes no império Inca. A intenção foi transportar isso para o enredo.

 

 

Shura foi incumbido pelo Grande Mestre por conta de sua lealdade à deusa, ou ao menos esta foi a conclusão que o próprio dourado chegou. Somente assim ele veria lógica em ter sido escolhido para tal tipo de missão. Hum Teria sido só por isso mesmo? Bem, há o atalho do idioma, mas temos tantos cavaleiros de toda parte do mundo interagindo, que este é um aspecto que eu meio que faço vista grossa na série.

Existe uma lógica, que o Grande Mestre teve para escolher Shura para essa missão. Isso tem relação com o personagem ''secreto'' que está por trás de tudo. Aguarde.

 

 

Temos a apresentação da família de turistas, que rapidamente é vítima do ataque. Shura aparece pouco tempo depois, encontra o pai desta família e um garoto (que salvou rapidamente), partindo em seguida rumo ao seu primeiro destino.

 

Bem, fico em dúvidas do que deve acontecer na sequência: pelo título da fic, obviamente o capricorniano será o protagonista, mas Será ele o único cavaleiro a tomar parte neste conflito? Além disso, aparentemente há três raios de luz que precisam ser extinguidos, e um já se foi. Após estes três, provavelmente teremos o embate contra os principais antagonistas. A dúvida que fica é: haverá desvios neste caminho, ou talvez um novo incidente quando tudo aparentemente for terminar, para que assim a trama se estenda? Ou a história abordará um arco curto, mesmo?

Inicialmente, a ideia é de ser uma fic curta mesmo. Mas haverão alguns ''desvios'' durante o percurso.

 

Gostei das cenas de ação, embora tenha sentido falta de ver Shura impressionado com o poder de seu adversário. Ele de forma alguma esperava que alguém dali tivesse força para equipará-lo em batalha, quanto mais trincar sua armadura de ouro. Senti falta apenas de um trecho, alguma linha de pensamento ou qualquer coisa que expressasse sua surpresa com o fato. Afinal, ele julgava que uma missão daquele porte deveria ter sido designada a um cavaleiro de Prata.

Realmente, isso foi uma falha minha. Por isso estou demorando mais tempo com os capítulo subsequentes, para que não haja tais furos.

 

As descrições estão muito boas, na medida. Pude visualizar muito bem os locais que retratou. A qualidade textual também é digna de elogios! Tudo é conduzido com uma ótima dinâmica.

 

Bem, por enquanto fico por aqui. Sem dúvidas continuarei acompanhando sua fic, Leo.

 

Mais uma vez seja bem vindo por aqui, e um abraço!

Muito obrigado por acompanhar! Suas opiniões, críticas e considerações serão levadas em conta as delongas da fic! Abraço!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Eu resolvi fazer um Ficha dos Personagens (somente os criados por mim) apresentados nessa fic. Conforme eles forem aparecendo com destaque, atualizo a lista.

 

Nome: Pariacaca

 

Classificação: Guerreiro Supa

 

Informações: Pariacaca viveu por volta do século XI, em Cuzco, capital do império Inca, durante os reinados dos Supa Incas Manco Capac e Sinchi Roca.

Pariacaca foi o guardião da fortaleza do falcão, Ullantay Tampu, construída durante as guerras dos Incas com o os Chachapoyas.

Atualmente, “voltou” a vida para assumir seu posto por razões, até então, inexplicáveis. Tem extrema repudia por estrangeiros, e enfrentou Shura de Capricórnio no capítulo 2, onde o guerreiro foi brevemente derrotado (por enquanto).

 

Técnicas:

 

Qusqu Samay (*Ar pesado de Cuzco): Esse golpe manipula massas de ar rarefeito, primeiramente sufocando o oponente e em seguida, as direcionando ao corpo, dando um último impulso violento que lança o rival ao chão.

 

Qusqu Tampu! (*Ave-rapineira de Cuzco): O Supa atira sua lança em direção ao rival, fazendo a se tornar uma tempestade (de ar, agua e relâmpagos) formando um gêiser que acerta o oponente e o faz e condensa.

Editado por Thiago A.P
Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 3 meses depois...

Olá, passando aqui pra dizer que abandonei a fic por alguns meses, pois me faltou tempo para escrevê-la, mas esse hiato gerou-me muitas idéias e alguns esboços do que serão os próximos capítulos... Fiquem no aguardo...

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capítulo 3

“Um inimigo inesperado! A fortaleza da víbora .”

Manco Capac de orgulho ferido esbravejava no Templo do Sol. Uma das huacas havia sido habilmente destruída por, em sua própria linguagem que aquela altura somente se compreendia em vociferações, um maldito estrangeiro. O ruivo ao seu lado não se mostrava afetado por tal feito do estrangeiro dourado e por algum motivo já demonstrou esperar por tal resultado. Então bufou de forma arrogante e irresponsável:

- Realmente confia na capacidade desses dois?

- Por acaso desconfias de minhas escolhas, Honor? Estes homens, Pariacaca e Ekeko, serviram em Tawantinsuyu desde a guerra contra os Chachapoyas. - Respondeu o líder Capac com certa fúria contida nos olhos.

- De forma alguma... Somente me preocupo... Acho que posso conter o invasor se me permitir. - Responde o ruivo que em seguida recebe um sinal negativo de Manco Capac.

- Pois então, acho cabível retornar a pirâmide. - Nesse momento demonstrou seu descontentamento ante a negativa do Supa Inca. Deu de costas com seu elmo prateado em mãos, e se retirou com sua capa imponente ao vento e uma certa malicia nítida no rosto.

Após a batalha contra Pariacaca, Shura saia da fortaleza do falcão se indagando coisas que o fervor da batalha não lhe permitiram refletir acerca na hora: Como ainda ali, poderiam ter Incas, visto que esse povo já não existe por séculos a fio. E além de tudo, como pode ter tal poder a fim de enfrentar um cavaleiro de ouro. O santo de Capricórnio não tinha mais certezas... "Como" e "por que" eram palavras que lhe corriam a mente... O mais leal à Atena... Porém, percebera que as rochas orbiculares afetavam diretamente o feixe de luz e aquela névoa. Havia algo diabólico à espreita.

O mais leal à Atena...

Longe dali, o ruivo de armadura prateada mentira para Manco Capac. Não voltara ao seu posto na grande pirâmide Intihuatana. Ele seguiu até as margens límpidas do Urubamba que fazia contraste a vegetação lugente que estava mais a seguir. No desembocar do rio em uma grande cachoeira, situava-se fortaleza Sacsayhuman, cujo esta, calcava-se em uma barrenta terra turva. Era um ponto estratégico onde é possível ter uma singular vista panorâmica dos arredores, incluindo a cidade de Cuzco, do majestoso Koricancha e da sua fortaleza irmã, Ullantaytanpu.

Seguiu adiante para dentro da construção rochosa de musgo interminável, um pântano sobre pedras. Não deu muitos passos mais além de um grande totem de uma intimidadora víbora com as mandíbulas à amostra e sobre ele prostrado outro guerreiro Supa, de lança curva à esquerda, e uma grande víbora talhada no peitoral de sua armadura.

- O que o traz aqui Cavaleiro. Quase o ataquei pensando que fosse o intruso que invadiu a fortaleza Tampu e lutou com Pariacaca à pouco... - Disse o guerreiro Supa em um salto, caindo de pé, em fronte do prateado.

- Justamente isso. Vocês Incas são incompetentes demais, como imaginei. Não gosto de gente incompetente, isso põe todo o meu plano a perder, então sinto muito Supa Ekeko, vou eliminá-lo aqui. - O cavaleiro prateado responde em tom sereno, porém de certa forma ofensivo.

- Ora! Já entendi. Então Pariacaca tinha razão em não lhe ter confiança. Decidiu revelar seus reais interesses. Realmente, estrangeiros são todos desprezíveis. Vou arrancar-lhe a cabeça e em seguida derramar seu sangue na huaca Sacsay e assim se sucederá com o outro que ousou destruir a huaca do falcão.

O cavaleiro de prata então, neste momento, deu uma forte e debochada gargalhada causando em Supa Ekeko uma forte sensação de ira e cautela:

- Ekeko, acha que realmente tem algum poder? - Forçou o cavaleiro ainda se recompondo da gargalhada.

- O que! Como pode me subjugar? Esta nova vida me trouxe poderes incríveis! Posso matá-lo aqui e agora com eles! - Disse o Supa se pondo em ofensiva.

- Quanta ingenuidade! Mas não te culpo, não pode-se esperar mais de alguém que esteve morto por 500 anos. Seu poder é só um empréstimo... Não se esqueça que eu te trouxe de volta a vida, juntamente com todo esse lugar! - O prateado aumenta o tom.

- Um empréstimo! Como? O que está dizendo?! - Ekeko se indigina.

- Sim, um empréstimo do meu Cosmo. Sem ele, nem você e nem o Pariacaca seriam grande coisa. Não passam de selvagens quaisquer com um pouco de poder emprestado. Mas está na hora de encerrar isso. - O cavaleiro de prata levanta a mão, com o punho cerrado em direção ao Supa.

Supa Ekeko tenta atacar colocando sua lança ao alto, mas nada acontece. De repentina todo o orgulho e arrogância que possuía lhe escorre pela espinha e um temor sobe-lhe pelos pés. Honor, o cavaleiro de prata, abre sua mão e a espalma ao ar com um movimento lépido, lançando contra o Inca um pequeno filete de luz azul que lhe passou pela cabeça e tomou-lhe a consciência.

- Eu poderia ter te matado... Mas acho conveniente e por que não, divertido, fazê-lo minha marionete. Você servirá para me fazer ter certeza se o tal invasor é quem eu realmente estou pensando. Se for, terei o prazer de enfrentá-lo e passar a limpo coisas do passado... Mas isso não te interessa... - Honor cortou abruptamente o ar com a mão. - Agora, curve-se para mim e seja um bom indiozinho...

O Supa parecia hipnotizado. Seu olhos cintilavam uma luz azul escura. Ante a ordem de Honor, seus músculos se contraíram e involuntariamente pôs-se de joelhos. Um brilho soturno nos olhos e uma expressão perniciosa na face expressaram-se no Cavaleiro de prata.

Coisas do passado...

Aguardem o próximo capítulo: O mestre das ilusões!

 

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Apesar de consideravelmente curto, com passagens que mereciam, por parte do autor, uma abordagem mais expressiva e trabalhada, principalmente depois do hiato que acometera a história, o capítulo acabou nos trazendo revelações e uma boa gama de acontecimentos.

 

Sabemos agora o nome do Cavaleiro de Prata (Honor) que se mostra a manipular as entidades do extinto povo Inca que figuram, por enquanto, como os vilões da história (digo ‘vilões’ mediante a ação e comportamento dos mesmos).

 

Mesmo não sabendo ainda a constelação que pertence à vestimenta argenta de Honor, a história deu um vislumbre sobre uma cisma que há entre ele e Shura, o que causa uma expectativa ainda maior para o encontro desses dois, que pelas implicações óbvias, já era significativa.

 

Outra coisa que ficou clara neste capítulo é o poder de Honor.

 

Com facilidade extrema conseguiu sobrepujar Ekeko, inclusive controlando-o, um feito, diga-se de passagem, mais considerável que o do Cavaleiro de Ouro de Capricórnio em sua batalha com Pariacaca, e aqui não ficou claro, pelo menos para mim, se tal superioridade do argento veio a partir de sua força, que poderia estar num nível até acima de Shura (o que seria, por sua vez, assustador e merecia uma explicação futura convincente, dada a diferença absurda e inerente que há entre as duas classes de Cavaleiros) ou se Ekeko mostra-se mais fraco que o outro Supa, Pariacaca, inclusive, enfraquecido por sua existência, nesse tempo, não passar de um ‘empréstimo’ do Cosmo de Honor.

 

Enfim...

 

Aguardarei ansioso por essa, e outras respostas, dos bons mistérios que permeiam essa trama que, desde o seu início, vem se mostrando promissora.

 

Para concluirmos queria deixar meu abraço ao autor e convidá-lo para me fazer uma visita nas Crônicas de Athena. Sua presença por lá, tanto como seus possíveis comentários, seriam muito bem vindos.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Olá Leandro Maciel Bacelar este capítulo foi realmente curto, já o havia escrito a um tempo e achei pertinente deixa-lo assim mesmo, como transição para o próximo capítulo que será extenso... A relação de Honor com Shura será explicada em breve (e também de onde veio seu poder).

 

No mais, agradeço a leitura e a opinião!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Grimlock obrigado por ler a fic. A maioria desses nomes são tirados de elementos próprios da cultura Inca. Fico feliz que tenha curtido.

 

Não haverá cavaleiro de Touro, visto que é uma história solo de Shura, mas, sutilmente, terão participações de outros cavaleiros já conhecidos.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capítulo 4

O mestre das Ilusões.”

(Flashback)

Montes Pirineus, Espanha, Anos antes.

Cordilheira íngreme, desnivelada,alta em alguns cumes, tão exuberante que até mesmos as nuvens se desviavam e se perdiam de vista ante sua imponência. Os montes compreendiam-se ao sudoeste Europeu, cujo, em sua magnificência de uma pintura à óleo formam uma fronteira natural entre a França e a Espanha. Separam a península Ibérica da França, e estendem-se por aproximadamente 430 km, desde o golfo da Biscaia, no oceano Atlântico, até ao Cabo de Creus (extremo oriental da Espanha continental), no mar Mediterrâneo. Na maior parte, sua crista principal forma a fronteira franco-espanhola, com o principado de Andorra incrustado entre seus dois grandes vizinhos e o Vale de Aran estendido ao norte.

Em uma das alterações dos montes, dois jovens garotos, aparentando ter entre 14 ou 15 anos desviavam de continuas avalanches com destrezas, e ao mesmo tempo, destruíam pedregulhos que lhes entreviam no caminho com as mãos.

Os garotos, um de cabelos negros e curtos de olhar inexpressivo,roupa larga e bege e suja, e o outro Ruivo, de cabelo que lhe batia nos ombros,de roupas brancas,pararam diante de uma enorme cratera causada por umas dos enormes rochedos que despencaram devido a avalanche. Eles observavam a cratera enquanto tomavam ar, estavam ofegantes. O garoto de cabelos negros de um passo em falso em uma determinada parte do monte no qual estavam em cima, então ouve um ruído e uma grande rachadura sucedeu-se. Toda a parte onde o garoto de cabelos negros estava despencou:

- Shura! - Exclamou o menino ruivo que com um ágil movimento , agarrou o braço do outro garoto antes que caísse. Então o alçou para cima novamente.

- Obrigado, Honor. Acho que te devo essa. - Disse Shura com tom resignante.

- Por nada! Mas não espere que eu vá pegar leve com você só por causa disso! - Disse Honor com um sorriso no rosto enquanto o amigo acenava negativamente com a cabeça esboçando uma leve risada de canto de boca.

Já anoitecera, na região dos Pirineus a noite era gélida. Os dois jovens estavam sentados ao chão, rente a porta de um pequeno casebre velho de madeira, de fronte, uma fogueira lhes esquentavam e que também servia para assar-lhes os peixes que haviam pescado e prontamente limpado, com os quais se deliciavam. O jovem Shura, olhava as estrelas, elas pareciam lhe despertar um fascínio exacerbado:

- Honor, veja as estrelas. Não é impressionante? Algumas delas já morreram há centenas de anos e sua exuberância é tamanha que ainda assim, podemos vê-las brilhar... - O garoto apontou pra cima.

- Você está pensativo ultimamente, meu amigo. O motivo disso é o fato de em breve termos que nos enfrentar para conquistar a sagrada armadura de ouro de Capricórnio? - Honor indaga enquanto abocanha o que restara de seu peixe.

Shura por um momento abaixou a cabeça, aquilo parecia realmente lhe incomodar. Pensou alguns instantes e olhou para o amigo que estava à sua direita.

- Não importa Honor. De qualquer forma, independente de quem conseguir a armadura de ouro,s dois seremos consagrados cavaleiros para proteger e servir nossa Deusa Atena e o Santuário.

- Shura, nobre seu pensamento. Mas eu quero me tornar Cavaleiro de Ouro para me tornar forte. Entende? A ideia de servir e obedecer como um cachorrinho não me agrada nem um pouco se quer. E aliais, não entendo como isso pode lhe agradar. - Honor disse com um sorriso enquanto passava a mão nos próprios cabelos.

- Não diga besteira! A função de um cavaleiro é a lealdade acima de tudo! Lealdade à Atena, ao Santuário e ao Grande Mestre! -O garoto de cabelos negros aumenta levemente o tom de voz e uma determinação lhe brilha aos olhos.

- Bom. Não vejo por que servir um mestre sendo que nós mesmo podemos ser nossos próprios mestres... Mas cada um é cada um, não é? - Honor se levante e vai para dentro. Shura abaixa a cabeça e se mostra descontente com a afirmação do amigo.

Santuário de Atena, Grécia, algumas semanas depois.

O sol estava cintilante como nunca. Os raios de sol batiam na esplendorosa urna dourada que estava em cima de uma pilastra. Os nem os próprios raios do sol brilhavam mais que ela. Ao lado via-se uma figura de manto alvo e de elmo dourado encobrindo seu rosto com uma sombra misteriosa, e dele escorrendo mechas de cabelo loiro esverdeado. Vários soldado rasos em posição de sentido posicionavam-se ao seu redor.

Os garotos estavam prostrados ante ao grande mestre e seu enorme cosmo. Sentiram o quão poderoso aquele homem era, e sua aura, parecia suceder séculos. O momento chegara, os dois amigos se enfrentariam. Shura se mostrava preocupado e Honor emanava confiança no olhar.

- Vocês estão aqui para disputar a sagrada armadura de ouro de Capricórnio, que desde os tempos mitológicos tem sido consagrada aos homens mais leais à Atena. - O grande mestre então aponta para a urna.

Os dois garotos, ainda de joelhos, se entreolham e em sequência contemplam a urna da Armadura que reluzia tão brilhante que quase lhes ofuscava a visão. O grande mestre então, estende os dois braços:

- Muralha de Cristal!- uma grande parede de cosmo quase invisível se forma, o grande mestre a modela e a transforma em uma grande caixa que envolve os dois garotos.

- O desafio de vocês consiste em, além de se enfrentarem, elevar seus cosmos ao nível de conseguirem romper essa redoma de cristal. O primeiro que conseguir, sairá daqui consagrado cavaleiro de ouro. Boa sorte. - Explica calmamente o mestre.

Os dois então se levantam e se encaram, porém, ainda imoveis. Honor, arbitrariamente, parte para em direção ao amigo, disfere um sequência de golpes, os quais, Shura consegue desviar habilmente. O ruivo novamente ousa mais um sequencia de golpes, que dessa vez, acertam o amigo em cheio e o lança ao chão.

Shura no chão, percebera que havia um brilho sinistro no olhar do amigo. Não era mais aquele olhar confiante, porém inocente, que Honor sempre tivera. Agora se mostrava uma arrogância petulante e soturna, algo que em todo esse tempo nunca havia visto no jovem.

Mas eu quero me tornar Cavaleiro de Ouro para me tornar forte...

Levanta-se do chão, eleva seu cosmo e também golpeia o jovem ruivo com uma série de feixes dourados que partem em direção a ele, atirando-o para a extremidade do campo de terra que se delimitava pela redoma de cristal.

O garoto então mostra uma expressão de raiva, assustando Shura, então eleva seu cosmo também, erguendo a mão para o alto e disparando raios com seus golpes que são lançados em gêiseres de poder. Mesmo assustado o jovem moreno também concentra seu cosmo em seu braço direito,lançando uma rajada de poder em direção de Honor.

Os dois cosmos concentrados se impactam, culminando em um tremor extraordinário. O sétimo sentido, aprova irrefutável de que ambos estavam aptos a serem cavaleiros de ouro. Ambos se esforçavam ao máximo para manter a pressão do golpe, que se mantinha balanceado.

A equidade dos poderes se dissipa, então Shura é golpeado pelo gêiser de Honor, que levanta uma cortina de poeira ao ar e com o impacto, a redoma de cristal é estraçalhada. Todos os presentes se surpreendem.

- Honor, você se sobressaiu. Então consagro-te Cavaleiro de Ouro de Capricórnio. - O mestre conclama.

Os olhos de Honor brilham enquanto se aproxima da urna dourada para contempla-la, uma luz emana da urna que se abre, revelando a armadura montada em forma de um bode, emitindo um cosmo incrível. O que acontece em sequencia deixa a todos ainda mais espantados:

A veste sagrada se desmonta, mas ao invés de seguir em direção do do recém consagrado cavaleiro, vai em direção e veste Shura que a pouco se levantara do chão. Todos ficaram estarrecidos, com exceção do grande mestre:

- As armaduras sagradas possuem vida própria. Por mais que determinado guerreiro a ganhe, ela tem liberdade para aceitar ou não quem a vai vestir. Ela tem a liberdade para escolher o guerreiro que realmente é merecedor dela. - Explica calmamente o patriarca. Honor se mostra frustrado, um ódio surge de repentina em seu olhar e se mistura com o principio do que seriam lágrimas de ira.

- Isso é impossível! Eu a ganhei! Eu venci! Isso tudo é uma grande mentira! O Santuário, Atena, os Cavaleiros, não passam de uma maldita farsa! - Esbraveja e pragueja Honor, que sai correndo em disparada do local.

Shura atônito, vestindo a armadura dourada, pensa em ir atrás do amigo mas se contém com o grande mestre acenando em negativa.

-Shura, se a sagrada armadura lhe escolheu ao invés de Honor, então ela não viu maldade em seu coração. A armadura lhe considerou leal e digno o suficiente para ser o cavaleiro guardião da décima casa do zodíaco em nome de Atena... - O recém consagrado cavaleiro de capricórnio então se curva ao mestre e declara sua lealdade.

Por que servir um mestre sendo que nós mesmo podemos ser nossos próprios mestres?

(Fim do Flashback)

O santo de capricórnio seguia para a segunda fortaleza. Ainda não entendera muito bem o propósito da missão e nem porque o mestre lhe escolhera. Mas sabia que deveria continuar pois era o mais leal à Atena e disso se orgulhava. Viu de longe o desembocar da cachoeira do Urubamba que se encontrava com o rio Vilcanota em algum ponto mais ao oeste e com o vilarejo de Písac na outra extremidade. E mais ao norte viu a grande fortaleza Sacsayhuaman,era necessário passar por uma barrenta água turva e um pântano, por onde prontamente,Shura seguiu.

A aura do lugar era terrível, o ar era pesado. As árvores, embora vivas, pareciam mortas por séculos. Sombras fantasmagóricas dançavam entre o escuro das folhagens envelhecidas. O cavaleiro observava inexpressivo seguido adiante. A imagem que lhe veio em seguida assustaria até mesmo o mais valente dos homens: centenas de corpos putrefatos empalados em lanças prateadas, em fileiras, durante o caminho que levava para o fortaleza, mas ao olhar novamente haviam desaparecido tal qual uma miragem em um oásis.

Então surge um caminho rochoso, coberto de musgo malcheiroso. Ao colocar os pés as rochas se transformaram em centenas de milhares de víboras negras, com suas mandíbulas à amostra, que em repentina lhe atacavam os braços e as pernas que mesmo estando protegidos por sua armadura de ouro pareciam estar sendo furados conforme as mordidas das víboras. O santo então lança um ataque cortante que decepa a cabeça de várias das víboras em uma única vez, mas tal qual os corpos, elas desaparecem em um piscar de olhos .Então o capricorniano percebe algo maligno.

Enfim chega a entrada da grande forteza. Lá havia vários totens com figuras monstruosas talhadas em pedras desgastadas. Surge uma segunda entrada. E uma terceira. Várias em sequência, exatamente iguais. Uma penumbra emerge do nada e juntamente com ela, os totens se transformam em figuras demoníacas com uma aura violenta que seguem em direção à Shura, formando uma roda perturbadora ao redor do cavaleiro de Capricórnio.

O Santo se vê encurralado por aquelas entidades, então, ergue seu braço direito e logo em seguida decapita todos fazendo suas cabeças rolarem pelo musgo. Ao olhar de novo havia arrancado as cabeças dos totens de pedra.

- Parabéns! Outra pessoa teria enlouquecido com todas essas minhas ilusões. - Ecoa uma voz duplicada no ar.

Shura para e observa uma silhueta surgir conforme a penumbra se dissipava. Era outro guerreiro Supa, o guardião daquela fortaleza. De seus olhos emergia uma luz azul sinistra e sua voz soava duplicada como se houvessem duas pessoas falando ao mesmo tempo. O dourado se põe em posição de ataque ao perceber aquele cosmo agressivo, porém estranhamente familiar, se aproximando.

- Bem vindo Cavaleiro. Essa é a fortaleza Sacsayhuaman e também, será seu sepulcro...- O guerreiro Supa diz em um tom arrogante e incauto.

- Então você está causando aquelas ilusões? Precisará de bem mais do que isso para me impressionar... -Shura constata parecendo não se intimidar.

- Não estou preocupado em te impressionar Shura de Capricórnio, eu só estava me divertindo um pouco com você... Minha intensão é te eliminar de vez. Você já me causou muitos problemas. Usarei minhas gloriosas ilusões para te mandar de uma vez por todas para o mundo dos mortos. - O Supa então emana um cosmo assombroso.

Cavaleiro de Ouro Shura de Capricórnio... Como ele poderia saber... Estranhamente familiar... Você já me causou muitos problemas... Mas como... Cosmo familiar... Maldade em seu coração... Por que servir um mestre sendo que nós mesmo podemos ser nossos próprios mestres?

Próximo capítulo: Revelações! A lança astral se revela.

 

Editado por Thiago A.P
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capítulo 3

 

Capítulo curto, senti falta de um resumo a respeito do que ocorreu nos capítulos anteriores, já que houve um enorme hiato entre as publicações. Os termos Incas ainda me confundem bastante, especialmente pelo fato de não serem tão conhecidos assim da cultura brasileira. Mas acho interessante essa fidelidade a região em que a fic se ambienta, dá um tom de naturalidade e 'realismo' mais convincentes.

 

O Cavaleiro de Prata misterioso parece ser realmente o grande vilão da fic, além de ter algo referente ao passado do Shura. Inevitavelmente me recordo do homem do início de Ep.G, que era rival do Shura pelo Traje de Capricórnio.

 

Capítulo 4

 

Gostei bastante dessa relação entre Shura e Honor, além do modo como tudo se desenvolveu. Ambos já possuíam pensamentos bem distintos ainda na época de treinamento, o que já evidencia desde o começo que os dois não possuiam as mesmas intenções. O confronto entre eles achei simples demais, mas a ideia da Muralha de Cristal em torno da arena e que um dos aspirantes deveria quebrá-la, somando com o fato de terem que se enfrentar, foi ótima.

 

Isso abre ainda mais margem para o Honor. Aliás, espero que haja uma excelente justificativa para explicar o motivo dele ter se tornado Cavaleiro de Prata... Afinal de contas, ele aparentava não querer pertencer a esta classe e rejeitava ser subordinado de alguém. A parte de ser subordinado já está explicada, não obstante ele saiu do Santuário e está manipulando guerreiros Astecas como o comandante deles. Mas a de não querer ser Cavaleiro de Prata está nebulosa ainda, assim como sua constelação protetora.

 

Parabéns e abraços!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capítulo 3

 

Capítulo curto, senti falta de um resumo a respeito do que ocorreu nos capítulos anteriores, já que houve um enorme hiato entre as publicações.

Realmente nem me atinei para isso. Mas vou editar o capítulo 3 e adicionar um resumo. Você me deu uma boa ideia aliais. Obrigado.

 

 

Os termos Incas ainda me confundem bastante, especialmente pelo fato de não serem tão conhecidos assim da cultura brasileira. Mas acho interessante essa fidelidade a região em que a fic se ambienta, dá um tom de naturalidade e 'realismo' mais convincentes.

Sim. Pensei nisso já! Estou fazendo um glossário acerca dos termos usados. Postarei em breve, conforme for avançando com a história. Agradeço as considerações acerca da utilização dos conceitos geográficos de onde a fanfic se passa, eu dou uma atenção especial a esse fator.

 

 

 

O Cavaleiro de Prata misterioso parece ser realmente o grande vilão da fic, além de ter algo referente ao passado do Shura. Inevitavelmente me recordo do homem do início de Ep.G, que era rival do Shura pelo Traje de Capricórnio.

Achei que utilizar o personagem em questão como um laço passado de Shura traria mais impacto dramático ao enredo.

 

 

 

Capítulo 4

 

Gostei bastante dessa relação entre Shura e Honor, além do modo como tudo se desenvolveu. Ambos já possuíam pensamentos bem distintos ainda na época de treinamento, o que já evidencia desde o começo que os dois não possuiam as mesmas intenções. O confronto entre eles achei simples demais, mas a ideia da Muralha de Cristal em torno da arena e que um dos aspirantes deveria quebrá-la, somando com o fato de terem que se enfrentar, foi ótima.

Eu re-utilizei esse conceito da "redoma" de cristal de uma fanfic antiga minha. Que inclusive postei aqui

há alguns anos quando participei do fórum pela primeira vez, infelizmente nunca consegui terminá-la, então resolvi utilizar de ideias usadas outrora nesta fic em questão. (Que talvez, eu até faça uma releitura no futuro).

 

Isso abre ainda mais margem para o Honor. Aliás, espero que haja uma excelente justificativa para explicar o motivo dele ter se tornado Cavaleiro de Prata... Afinal de contas, ele aparentava não querer pertencer a esta classe e rejeitava ser subordinado de alguém. A parte de ser subordinado já está explicada, não obstante ele saiu do Santuário e está manipulando guerreiros Astecas como o comandante deles. Mas a de não quererser Cavaleiro de Prata está nebulosa ainda, assim como sua constelação protetora.

A constelação dele logo será revelada. Ela estará ligada com as intenções de Honor. Algo que se passou pós o acontecimento da batalha entre ambos visando a armadura de capricórnio também está relacionado com o poder acima da média que ele possui.

 

Parabéns e abraços!

Obrigado! Agradeço imensamente por estar acompanhando a história. Abraços!

Editado por Thiago A.P
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Com este capítulo toda ligação entre Honor e Shura viera à tona (minhas saudações ao autor).

 

Sem dúvida, toda essa parte, soou bastante interessante culminando no ponto alto do capítulo.

 

Entre seus predicados, pode-se destacar a descrição do ponto geográfico onde aconteceu a primeira interação dos dois personagens (aliás, gostei muito dessa parte pela maneira como o autor soube passar seu conhecimento, sem que o mesmo soasse maçante, e paralelo a isso, descrever muito bem o cenário), os pontos de vistas de ambos, inclusive as divergências (aquela ‘fala’ de Honor onde ele diz: “Por que servir um mestre sendo que nós mesmos podemos ser nossos próprios mestres?!” ficou se repetindo na minha cabeça à medida que lia a história e pude perceber pela mesma que tal coisa falada por Honor também mexera, de certa forma, com Shura), a luta deles pela Armadura de Ouro de Capricórnio (a parte que Honor vence Shura, mas não leva a Armadura foi épica e imagino, o quanto por causa dela, o reencontro destes dois personagens, agora em tempos presentes, irá se tornar ainda mais emocionante e tenso; mal posso esperar por isso), a participação de Shion neste mesmo embate (apenas considerei que o MURO DE CRISTAL poderia ter sido melhor aproveitado pelo autor durante o embate, como que refletindo parte dos golpes ‘perdidos’ dos combatentes contra eles próprios ou sendo usado dessa mesma forma por um deles para surpreender o outro) e por fim, o embasamento da superioridade de Honor apresentada em capítulos anteriores.

 

Dúvidas de como Honor teria se sagrado Cavaleiro de Prata e sua respectiva constelação permanecem.

 

O que é bom ao ponto que gera expectativa sobre esses detalhes.

 

Aliás, tenho que parabenizar o autor pela criação deste personagem tão singular (Honor).

 

Ele desaponta como meu preferido da história por sua complexidade que o faz ser mais que meramente um vilão que esta atrás de poder ou vingança.

 

Me parece, que entre tantas coisas, ele deseja provar a Shura que seu ponto de vista é o correto, inclusive, trazendo o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio para o seu lado.

 

Falando da segunda parte do capítulo... que acabara fatidicamente eclipsada pela primeira, Shura finalmente chega a fortaleza de Sacsayhuaman e passa enfrentar o Supa que a guarda.

 

Neste ponto considerei que as ilusões usadas pelo adversário do áureo careceram de uma melhor apresentação deixando muito a desejar em sua estética.

 

Ao que parece a derrota desta entidade Inca, que deve acontecer rapidamente no próximo capítulo, será a ‘deixa’ para que Honor venha a ter com o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio.

 

Como já disse, estou ansioso por esse reencontro.

 

Abraços!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 1 mês depois...

Bom, depois de bastante tempo, retorno aqui (os afazeres do dia-a-dia estão me tomando tempo em demasia). Então peço desculpas na demora em responder e consequentemente, pela demora da continuação da história.

Com este capítulo toda ligação entre Honor e Shura viera à tona (minhas saudações ao autor).

Sem dúvida, toda essa parte, soou bastante interessante culminando no ponto alto do capítulo.

Entre seus predicados, pode-se destacar a descrição do ponto geográfico onde aconteceu a primeira interação dos dois personagens (aliás, gostei muito dessa parte pela maneira como o autor soube passar seu conhecimento, sem que o mesmo soasse maçante, e paralelo a isso, descrever muito bem o cenário)


Primeiramente, muito obrigado por ler. Fico feliz que esteja de seu agrado.

Eu gosto bastante de utilizar de conceitos geográficos nesta história, ao meu ponto de vista, no enredo que se desenvolve (principalmente por se tratar de áreas e lugares não tão conhecidos) esse tipo de referencia aumenta a verossimilidade da história.

os pontos de vistas de ambos, inclusive as divergências (aquela ‘fala’ de Honor onde ele diz: “Por que servir um mestre sendo que nós mesmos podemos ser nossos próprios mestres?!” ficou se repetindo na minha cabeça à medida que lia a história e pude perceber pela mesma que tal coisa falada por Honor também mexera, de certa forma, com Shura).


Realmente eu quis passar essa ideia totalmente antagônica de ponto de vista entre Honor e Shura e como tal "antagonismo ideológico'' afetara a amizade de ambos. Que bom que o objetivo foi alcançado.

a luta deles pela Armadura de Ouro de Capricórnio (a parte que Honor vence Shura, mas não leva a Armadura foi épica e imagino, o quanto por causa dela, o reencontro destes dois personagens, agora em tempos presentes, irá se tornar ainda mais emocionante e tenso; mal posso esperar por isso), a participação de Shion neste mesmo embate (apenas considerei que o MURO DE CRISTAL poderia ter sido melhor aproveitado pelo autor durante o embate, como que refletindo parte dos golpes ‘perdidos’ dos combatentes contra eles próprios ou sendo usado dessa mesma forma por um deles para surpreender o outro) e por fim, o embasamento da superioridade de Honor apresentada em capítulos anteriores.


Essa foi a parte do capítulo que eu mais gostei de escrever. Desde a infância sempre me perguntei como os santos Dourados conseguiram suas armaduras. Esse conceito da "redoma de cristal" (variação da Muralha de Cristal em forma de caixa) eu desenvolvi a alguns anos atrás para uma fic que eu postava aqui mesmo nesse fórum, mas que nunca terminei, então resolvi reutiliza-la. Realmente, tal disputa será o elo na questão do embate de ambos quando se reencontrarem.

 

Aliais, vale lembrar que eu sigo a cronologia temporal e factual do mangá.

Dúvidas de como Honor teria se sagrado Cavaleiro de Prata e sua respectiva constelação permanecem.

O que é bom ao ponto que gera expectativa sobre esses detalhes.

Aliás, tenho que parabenizar o autor pela criação deste personagem tão singular (Honor).

Ele desaponta como meu preferido da história por sua complexidade que o faz ser mais que meramente um vilão que esta atrás de poder ou vingança.


Honor é um personagem intrigante (até mesmo pra mim) todos os mistérios envolvendo suas intenções serão explanadas às delongas dos próximos capítulos.

Me parece, que entre tantas coisas, ele deseja provar a Shura que seu ponto de vista é o correto, inclusive, trazendo o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio para o seu lado.


O paradoxo da coisa é justamente esse... "O que é correto? O que é errado?" "Se o errado for correto ao olhos de quem o pratica, esse de certa forma, não se torna o correto?"

Só posso dizer isso! Hehehehe

Falando da segunda parte do capítulo... que acabara fatidicamente eclipsada pela primeira, Shura finalmente chega a fortaleza de Sacsayhuaman e passa enfrentar o Supa que a guarda.

Neste ponto considerei que as ilusões usadas pelo adversário do áureo careceram de uma melhor apresentação deixando muito a desejar em sua estética.

Ao que parece a derrota desta entidade Inca, que deve acontecer rapidamente no próximo capítulo, será a ‘deixa’ para que Honor venha a ter com o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio.

Como já disse, estou ansioso por esse reencontro.

Abraços!


Só digo que esse confronto é prologo do inicio do climax da história toda! Abraços e obrigado por acompanhar!

Editado por Thiago A.P
Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 2 semanas depois...



Resumo dos acontecimentos: Shura de Capricórnio, o cavaleiro mais leal ao santuário e a Atena é enviado pelo grande mestre até Cuzco, no Peru, onde intensas ondas de poder foram registradas. Shura logo descobre a razão: Por algum motivo macabro os antigos Incas que lá habitaram séculos atrás estão arquitetando um plano de vingança, que consiste em utilizar o sangue de todos os estrangeiros turistas para alimentar estranhas fontes de luz.

 

O santo adentra a fortaleza do falcão, e lá se depara com seu guardião o guerreiro Supa Pariacaca. Após derrotá-lo o cavaleiro descobre as Huacas, que são as fontes que emanam os feixes de luz, que seriam, as ondas de poder que o mestre pressentiu.

 

Na segunda fortaleza, após encarar intimidadoras ilusões, o capricorniano se vê diante do segundo guerreiro Supa: Ekeko!

 

Capítulo 5

Revelações! A lança astral se revela.

Na fortaleza do falcão, Ullantay Tampu, Pariacaca recobrou a consciência. Um misto de raiva, vergonha e decepção lhe embrulharam o estômago ao perceber a derrota vexatória que sofrera (e que por pouco não levara-lhe á morte). As feridas causadas pelos golpes de Shura doíam, eram agonizantes, porém, não doíam mais que seu orgulho ferido e sua existência se dissipando, nada era mais doloroso que perceber: seus momentos de poder, de fato, nunca existiram pois nunca havia existido poder de fato. Fora ludibriado. O estrangeiro de prata ludibriara a todos.

Então ficou de pé com dificuldade, observou em repentina, a huaca do falcão em pedaços. Havia algo em seus olhos, tal qual como se nas catacumbas de sua consciência acendesse um espiral de fogo. Soltou em sussurro (porém na sua própria ideia, as palavras saíram como uma martelada): "Também temos nossas próprias mágicas...'' Então apoiou-se nas pilastras do templo central da fortaleza que parecia estar sendo encoberta por um manto de negrume e um cheiro mórbido de antiguidade. Pariacaca foi saindo pé ante pé do recinto, seus olhos pareciam fundos e sua pele ligeiramente mais esbranquiçada, mas aquilo não importava, iria mostrar-lhes que tinham suas próprias mágicas.

Em Sacsayhuaman, Shura se deparou com a figura hostil do guardião que ali habitava, Supa Ekeko, que aos olhos do santo de ouro emanava um cosmo estranhamente familiar. E seus olhos eram estranhos... Fixos, emanavam uma luz azul soturna que embora sendo um dos mais bravos e mais leais cavaleiros do santuário, inconscientemente lhe vertia um arrepio ascendente em seu dorso (por mais que o orgulho de cavaleiro negasse, sua psique humana fazia questão de saudar-lhe com essas famigeradas sensações inoportunas).

Decidiu-se então, acabar com aquilo de uma vez:

- Não gosto de homens de falam muito e pouco fazem. Estou aqui para garantir a missão que me foi dada. Portanto afaste-se agora ou o fio da minha sagrada espada lhe garantirá morte certa. - Enquanto falava, Supa Ekeko, provando desdém abriu um largo sorriso. E nada mais fez. Aquilo bastou como carta branca para que o capricorniano disparasse rajadas de golpes cortantes na velocidade da luz. A investida foi efetiva: desmembrou arbitrariamente o guerreiro Supa em vários pedaços.

O dourado então marchou adiante, visando chegar a huaca daquela fortaleza, mas foi impedido por um ardor terrível que lhe subira pelas pernas: Os pedaços do Supa Ekeko se transfiguraram em dezenas de víboras que abocanhavam-no as pernas. Esmagou todas com a força de seu cosmo dourado.

Outra ilusão...

A silhueta de Ekeko saiu das sombras andando de forma descompassada e mecânica, sua respiração pesada foi audível. Soltou com aquela voz duplicada:

- Minha vez... Saksay Arpay! (* Sacrifício de sangue da víbora em Quíchua antigo). O supa ergueu sua lança girando-a até se tornar um grande tornado e se formar uma tempestade que foi em direção ao cavaleiro de ouro. O golpe, estranhamente, parecia com o ataque do Supa da fortaleza anterior. Tal fator fez com que Shura se esquivasse tranquilamente do golpe. Na esquiva, Shura para de pé a esquerda de onde estava, tal qual a velocidade do bote de uma cobra peçonhenta, Ekeko apareceu por detrás e lhe acertou as costas. Agora haviam três Ekeko cercando Shura. Que mergulhara na mais profunda confusão. Aquele brincadeira ilusória era irritante:

- Pare de brincadeiras! Lute a sério! Não tenho tempo para perder com você! - Os três Ekeko se desfragmentaram e formaram uma única massa negra em sua frente:

- Mas eu gosto tanto de brincar... - A massa negra foi clareando, até tornar uma silhueta dourada que tomou uma forma semelhante a de Shura. -Tome um pouco do seus próprios golpes! - A coisa lançou rajadas cortantes semelhantes as do santo, porém, disformes.

Como já era de se esperar, o cavaleiro esguio, desvia de todos os golpes. Em retribuição, concentrou um quantidade cosmo em seu braço direito aprumado que verte-se em geiseres dourados que acertam a coisa e envolve tudo em uma bruma densa. Os olhos Shura pesam e ele cobre-lhes com as mãos. Como um despertar de um sono profundo os olhos abrem de novo, então, vê-se parado diante de Supa Ekeko (que mais parecia uma estátua de pedra estática), na mesma situação que estava quando entrou na fortaleza. Aquela velha psique humana fez questão de bater as portas da sua consciência e lembrar-lhe da confusão.

Confusão de fato foi presenciar o peito do Supa ser perfurado por uma mão que entrara pelas costas, despedaçando a armadura como se fosse um pedaço de plástico barato. O sangue esvaiu, as entranhas ficaram à amostra. A mão ensanguentada lançou o corpo de Ekeko com brutalidade, que caiu como um animal abatido ao chão. A imagem que veio em seguida deixou Shura sem ar: O jovem de cabelos ruivos compensados para trás pelo seu elmo, de armadura prateada, sereno. Limpando a mão ensanguentada com um pedaço do tecido arrancado de sua capa.

Aquela figura pareceu martelar sua mente: É claro, aquele cosmo, aquele homem... Seu amigo Honor! Shura estarreceu-se. Saiu da posição de sentido que estava. O prateado olhou para ele e lhe deu um sorriso. Um sorriso amigo e querido:

- Shura... A armadura de ouro lhe caiu realmente muito bem. - O sorriso verteu-se em um olhar de aprovação.

- Ho.. Honor! Você? Mas com... Por... - As palavras se esvaiam na metade das sílabas. Shura por um momento não era mais o cavaleiro. E sim, o humano. Aquela psique que o orgulho de guerreiro encobrira antes parecia ter vencido (pelo menos durante alguns segundos) a batalha dentro de seu coração e de sua mente. Seu velho amigo estava lá!

- Parece que você evoluiu bastante desde aquela nossa fatídica luta. Aliais, da minha parte, não resta a menor rusga quanto aquilo, afinal me sagrei cavaleiro de qualquer forma. Cavaleiro de prata... Mas a classe da armadura pouco importa, oque realmente vale é o guerreiro que a veste. Não é verdade? - Honor estendeu a mão para Shura que não sabia ao certo oque dizer na realidade. Calçou a cara de uma formalidade forçada:

- Cavaleiro de prata? - Shura exclamou apertando a mão de Honor.

- Sim... De prata... Honor... Da constelação de Indus! - Um brilho malicioso cintilou dos olhos de Honor de Indus.

Mas a classe da armadura pouco importa... oque realmente vale é o guerreiro que a veste... Ser seu próprio mestre...

Próximo Capítulo: Star Hill! Os segredos ocultos do santuário.




Vocabulário:

Urubamba: Rio que banha o peru. Sendo a divisa entre a cidade Cuzco e o Machu Picchu

 

Korikancha: O "templo do sol" no qual os antigos Incas usavam para adorar o Deus Inty.

 

Inty: Deus do Sol na mitologia Inca. Dele se originou toda a cidade de Cuzco.

 

Quíchua/Quechua: Povo que habitou a região do vale sagrado a cerca de 500 anos. A lingua falada por eles se chama quíchua também.

 

Hanan Pacha: Um dos três mundos além-vida da mitologia Inca: Onde vão todos os guerreiros valorosos e imperadores Inca após a morte.

 

Tunqui: Pássaro tipo da região dos andes.

 

Pachacamac/ Pacha Kamaq: Deus Inca do qual descendem todos os Quíchuas. (Também é um sitío arqueológico de Cuzco).

 

Huaca: Totem circular de pedra com gravuras de simbolos sagrados: Na mitologia Inca, elas servem para invocar os deuses do Hanan Pacha.

 

Huatanay: Vale Sagrado dos Incas, onde se localiza a cidade de Cuzco.

 

Vilcanota: rio peruano que dá origem ao Rio Amazonas. Recebe o nome Vilcanota enquanto se encontra no Peru, ao entrar no Brasil recebe o nome de Solimões.
É considerado um rio sagrado pois deu origem e banha o "Vale Sagrado dos Incas", podendo ser acessado a partir de Cuzco. No passado era chamado "Willkañuta" (casa do Sol) ou "Willcamayu" (rio sagrado). Às suas margens estende-se o Vale Sagrado dos Incas, um dos vales de maior riqueza paisagística e cultural do Peru.

 

Ullantay Tampu/Olantaytambo: Fortaleza na qual se concentrou o poder militar do Império Inca. Também chamada de fortaleza do falcão. Em sua volta forma-se uma comunidade agrícola.

 

Manco Capac: Fundador da cidade Cuzco. Imperador dos Incas no século XI.

 

Supa: Termo dado ao representante supremo do Império. E também aplicado a guerreiros de elite do império.

 

Cuzco/Cuzco/Qoosqo/Qusqu: é uma cidade no Peru situada no sudeste do Vale de Huatanay ou Vale Sagrado dos Incas, na região dos Andes, Era o mais importante centro administrativo e cultural do Tahuantinsuyu (ou Império Inca). A cidade tem forma de puma.

 

Sacsayhuaman/Saksay Huamán: é conhecida como a fortaleza da víbora, foi construída para proteger o império de invasões.
Intihuatana: A "grande pirâmide" era um templo religioso e local de sacrifício dos Incas. Acreditava-se que era a morada terrena do Deus Inty.

 

Chachapoyas: Povo rival dos Incas que viveram no Peru.

Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 2 semanas depois...

Capítulo 5

 

Achei muito legal o confronto do Shura contra o Ekeko, mas não entendi direito o que ocorreu após o Capricórnio ter cortado-o com um tornado de feixes de luz. Toda aquela luta de fato ocorreu, ou era apenas uma ilusão? Pareceu ser tudo uma miragem que fora quebrada por Honor, que agora tivemos um certo aprofundamento em sua origem... Era amigo de Shura! Gostei dessa revelação e já aguardo por uma explicação mais detalhada nos capítulos posteriores acerca da história de amizade entre eles.

 

Curti também a constelação de Honor e fico no aguardo do próximo capítulo!

  • Like 1
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capítulo 5

 

Achei muito legal o confronto do Shura contra o Ekeko, mas não entendi direito o que ocorreu após o Capricórnio ter cortado-o com um tornado de feixes de luz. Toda aquela luta de fato ocorreu, ou era apenas uma ilusão? Pareceu ser tudo uma miragem que fora quebrada por Honor, que agora tivemos um certo aprofundamento em sua origem... Era amigo de Shura! Gostei dessa revelação e já aguardo por uma explicação mais detalhada nos capítulos posteriores acerca da história de amizade entre eles.

 

Curti também a constelação de Honor e fico no aguardo do próximo capítulo!

 

 

Olá Gustavo, obrigado por ler! Sim, a luta nunca aconteceu. Foi tudo uma ilusão! No fim do capítulo 3 eu dou um pista do que houve ai. Sim, Honor e Shura, assim como explanado no capítulo 4, eram colegas de treinamento, porém seus laços de amizades foram abruptamente quebrados na batalha pela armadura de ouro (no capítulo 4). Agora veremos como tal questão se sucederá nos próximos capítulos!

 

Abraço e obrigado por ler!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Parabéns Thiago AP, ou como ouvi por ai, meu colega Phoenix.

 

A Fic está ótima. Bom desenvolvimento, cenários bem descritos, personagens bem desenhados, estória contada aos poucos e com segredos e revelações, que nos leva ao "quero mais".

 

Gostei da recriação da luta entre dois amigos por uma armadura, onde o diferencial foi a armadura escolher o campeão. De fato o Shura perdeu, mas a constelação escolheu seu coração. Lembra Shiryu e Oko, e Hyoga e Isaak, apesar de não ter havido luta entre eles. Seiya e Cassios não eram colegas de treinamento, não conta.

 

As pequenas frases entre parágrafos são demais, e nos dão um norte dos acontecimentos. Já li fics aqui que se corta de cenário e tempo sem aviso, e temos que reler o parágrafo anterior para entender. Sua fic flui fácil, lendo de cima a baixo sem retornos. Excelente!

 

A linguagem é boa e leve. Não sou fã de termos difíceis como "Vociferou", acho exagero de linguagem, mas se vc não utilizou desculpe pois estou lendo 03 fics no momento e as outras duas usam. No mais é minha opinião, e você é o autor, o poder é teu! (tempos do capitão Planeta, Kkkkkk)

 

As lutas estão boas. Gosto de ver um cavaleiro que sofre impacto, e não é um deus na terra intocável e infalível, apesar de achar os guerreiros meio fracos para causar tanto impacto ao Shura. O uso de ataques sem nomes pelo Shura foge daquela coisa chata de "Excalibur!!!". Na prática eles mandam ver e pronto. Na minha fic eu até faço essa coisa de nome de golpe, mas ao ler você entenderá que é diferente.

 

A parte de texto tem umas palavras assim assim, mas não compromete. É como disseram no tópico de dicas para fanfics, não é uma monografia. A gente perde os errinhos de tanto olhar. Uma dica: arrume um revisor. Uma pessoa boa em português para achar coisinhas e fazer ajustes. Não tenho isso para minha fic, mas deveria.

 

Estou curioso com esse prateado com cosmo de dourado. e para descobrir que Shion sabia da traição de Indus e mandou Shura recuperar a a armadura. Será?

 

Algo legal seria num Gaiden, ou coisa do gênero, explicar como ele ganha a armadura de Indus. Seria prêmio de consolação? Por que ganhar uma armadura de prata se a de ouro rejeitou sua cosmoenergia maligna? Ele roubou a armadura? A armadura de Indus não luta pela justiça para rejeitar Honor também? Uma chuva de idéias para você. Espero que ajude.

 

Abraço.

 

PS. Visite minha Fic. Ela é maior que eu apresento aqui, mas você pode acessar pelo blog. O link está lá no post.

http://www.cdz.com.br/forum/topic/9921-a-ordem-de-serpentario-a-lenda-dos-guardioes-de-atena>

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Phoenix no Ankaa obrigado por ler e dar suas considerações. Agradeço os elogios.

 

Todas as curiosidades e explicações acerca do personagem Honor serão esclarecidas em capítulos vindouros da própria fanfic. Fico feliz que tenha despertado sua atenção, todos os erros e derrapadas estão sendo corrigidos. Essa é a principal razão da demora em postar novos capítulos (mais tempo para idealiza-los, escreve-los e revisa-los).

 

No mais, espero que acompanhe até o fim o embate entre a espada sagrada e a lança astral. Abraço!

 

 

PS. Lerei sua fic pelo blog e deixarei minhas considerações lá no post aqui do fórum, ok?

Editado por Thiago A.P
Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 7 meses depois...

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.


×
×
  • Criar Novo...