Saint Mystic 231 Postado Julho 2, 2015 Compartilhar Postado Julho 2, 2015 A terceira crossover na sua ordem feita. Como de praxe, decidi promover a amizade e companheirismo entre os ficwriters. Desta vez com o Fimbul usando a sua personagem principal, o próprio Fimbul de Nidhogg com a Brunilde, a Valquíria da Batalha Correspondente. Juntos num mundo distinto deles. Abordando os temas e conceitos de Ragnarok. Espero que gostam deste crossover e que deixam os vossos comentários e opiniões. Crossover Bloody War X Era do RagnarokCapítulo 01 – Dois guerreiros de eras distintas num mundo igual Universum: Urbi et Orbi. Um inesperado acontecimento surgiu entre dois mundos, no primeiro, era Brunilde, a Valquíria da Batalha Correspondente que se despediu de Midgard, o mundo dos mortais para adentrar no seu, o lar dos asgardianos. No segundo, era Fimbul, um dos Guerreiros Divinos que trajava a Spithrill de Nidhogg. Ambos preparavam para o Ragnarok das suas épocas e tal como a profecia descrevia o que iria acontecer. E se…? Ocorre-se num mundo alternativo em que o Ragnarok não estava descrito e profetizado como fazia as Nornas? Numa das inúmeras Terras alteradas por eventos inexplicáveis aconteceu. A terra onde era governado por um ser divino que não pertencia ao panteão nórdico. Fimbul encontrava-se deitado sobre um chão gelado, acordou enterrado por camadas de neve por causa dos gritos de batalha, embora a sua visão estivesse turva e confusa por estar num lugar desconhecido, tentava reconhecer, porém nada o ajudava a não ser por um cosmo que o guiava para ajudar. - Este cosmo? É muito mais poderoso que um Guerreiro Divino... – Observava Fimbul. - …mas familiar… A pessoa de quem ele falava era Brunilde, a Valquíria que lutava com grande bravura, persistência e humildade servindo de escudo em favor de duas pessoas que a protegia contra combatentes jamais vistos. Estes eram Draugar, guerreiros ao serviço da deusa do inferno nórdico, Hela. Eram poderosos, incansáveis, não sentiram dores e não eram inteligência. O único propósito deles eram vencer seus oponentes pelo cansaço, medo e insanidade. A pele era cinzenta, a sua aparência podre como um zumbi, faltando alguns pedaços de carne, olhares brancos e alguns sem olhos, as suas proteções eram da mesma cor da pele, mas um tom mais escuro. Entre eles haviam soldados e ainda um Guerreiro Divino, era possível reconhecer pela forma da Robe Divina, tratava-se da Estrela Gama, Phecda com machados na mão a liderar seus homens contra a Valquíria que estava sem a sua Runa. Fimbul assistia incrédulo para o combate, ele não acreditava no que seus olhos viam. Ele assumia em seus pensamentos que se tratava de um pesadelo ou até na pior das possibilidades que seria o Inferno de Nidhogg. Porém, não conseguia ficar um segundo a mais quieto e partiu de cabeça quente para o combate para ajudá-la. - Eu não sei quem vocês são ou o que são?! Não aprovo nenhuma cobardia ou desvantagem contra uma senhora?! – Declarava Fimbul ao empunhar a sua espada partida contra aquele grupo de guerreiros mortos vivos. – Nidhogg’s Fire (Fogo de Nidhogg) Brunilde olhava para aquele homem vestido de uma armadura escarlate que apareceu do nada, em caso desconhecido, ela aceitou a ajuda dele com um sorriso em seus lábios. Os indefesos que ela ajudava era um jovem quase na idade adulta junto do seu irmão mais novo, ambos tinham uma aparência de maltratados, pois eram escravos de um ditador divino que fugiam do seu destino de serem convertidos em Draugar. - Veio mesmo a calhar, pergunto quem será este midgardiano corajoso e ele usa uma Runa muito estranha e seu elmo parece do dragão Nidhogg? – Dizia a Valquíria tomada de surpresa. – Olha pelo teu irmãozinho e não te atreves a sair da minha vista! – Aconselhava. O mais velho acenava a cabeça para obedeça-lha. - Tombam com dignidades, seus caídos! Flight of the Valkyrie (Voo da Valquíria) Usando uma das suas técnicas mais poderosas, ela conseguiu desencilhar dos soldados cinzentos, ficando ao lado do midgardiano.- Não te conheço! De onde vens, guerreiro? – Perguntava Brunilde. - O meu nome é Fimbul, sou um Guerreiro Divino de Odin e esta Spithrill que uso é Nidhogg. – Apresentava-se ao explicar seu título e proteção nórdica. A filha de Odin desconhecia de tudo o que ele dizia, porém acreditava ele por mais estranho que fosse, talvez isso tenha sido derivado das suas experiências em batalhas e seu instinto como guerreiro e ainda somando da convivência que teve com os Cavaleiros e Amazonas da Atena. - Fimbul. – Chamou-o pelo nome. – O nome é Brunilde, sou uma das… - Valquírias. As donzelas aladas que recolham os valorosos que tombam em combate. Conheço a sua lenda e nem acredito que estou diante de uma das lendárias e mais conhecidas delas. Ela se corou por um momento, mas se recompus depressa. - Brunilde, sabe onde estamos? Isto é Helheim?! – Perguntava o Guerreiro Divino. – Aqueles não são Draugar?! - Eu não faço ideia de onde estamos. Não creio que seja a casa de Hela, mas sim Migard! – Respondia baseando na certeza. - Como isso é possível?! De certeza que não está enganada! – Contra-argumentava Fimbul confuso. - Se isso fosse Helheim, midgardianos não estariam aqui e eles são e o mesmo de ti posso dizer, aquele gigante que usa dois machados, oculta um cosmo anormal e superior a um Einherjar. Como ele pode ser um dos Draugar de Hela?! – Perguntava Brunilde na base das suas observações e conhecimentos. O portador da Spithrill de Nidhogg não estava convencido da reposta dela, no entanto parecia ser cabível e fazia sentido por um momento. - Ele é um dos Guerreiros Divinos de Odin, mas ele não é aquele… - Fez uma pausa ao revelar de um dos seus companheiros. – Thor… A filha de Odin surpreendeu-se ao ouvir o nome da pessoa que ela antes amava, mas seria possível que fosse a pessoa que ela pensava ou alguém que usava o nome do deus do trovão. - Os soldados estão a levantar! Cairemos de cansaço, temos de terminar isso com rapidamente! - Eu enfrentarei este Guerreiro Divino que tanto falas! Fica com os soldados! – Ordenava a Valquíria sem o consentimento dele. Correu em direção ao gigantesco adversário, lutando com o apoio da sua arma. Ela atacava ao apontar para o peito, porém o Draugr defendia e contra atacava-a com grande violência, a força dele superava a da Brunilde ao emanar um cosmo negro e maligno. - Se eu conseguir usar a minha Runa, mas por alguma razão sou incapaz! – Analisava a mulher alada. O morto vivo golpeava fortemente no cabo da lança dela que a fez desequilibrar em consequência que ela caiu e por centímetros que não foi atingida mortalmente, a Valquíria golpeou por detrás do joelho dele que obrigou o gigante a dobrar-se e com um potente soco atingiu na omoplata esquerda que abriu um buraco, mas rapidamente levantou-se e com o cabo do machado atingiu no estomago dela que fez com que ela ajoelha-se de dor. - Seu maldito! Como ousas humilhar assim?! – Perguntava a colérica Brunilde. O Draugr continuou a surrá-la a forte e feio, ela estava impotente e desemparada contra um oponente, se fosse feito em condições normais, jamais seria considerado um combate equilibrado e neste momento, ela estava a sentir a experiência da derrota e seu orgulho como Aesir a cair em pique. - Senhora Brunilde! Desapareçam! Nidhogg’s Fury (Fúria de Nidhogg) Usando a espada destruída como catalisador de ataque, gerou grande chamas que provocou um grande desgaste de energia por causa da sua falta de poder, Fimbul usou a arma no Guerreiro Divino caído para impedir a morte dela diante dos seus olhos. - Como um Guerreiro Divino como tu se corrompeu perante as falácias de Hela?! Onde está a tua honra?! Porque aceitaste ser um escravo?! – Perguntava Fimbul diretamente ao portador da Phecda que ansiava por respostas. Mas ele respondeu com o machado esquerdo para golpeá-lo, mas ela colocou em frente e tirou-o fora do alcance da área de ataque dele. - Seu idiota imprudente! – Injuriava a filha de Odin. Ela estava muito ferida, cheia de hematomas, inchaço na cara e sangue a escorrer da sua boca. - Esta luta é minha! Não me desonra com a tua intromissão! – Ordenava-o chateada. - E vai continuar a se deixar bater por ele?! Você não tem proteção, está desarmada e desprotegida, acha que vou ficar quieto e ver um massacre?! Não aceito que me ordena a ficar quieto, eu escolho a ficar em teu lugar! O Nidhogg empunhou a sua arma aniquilada que criava labaredas fracas na lâmina, prestes a atacar seu adversário. Fimbul atacava-o com grande ódio perante aquele desconhecido portador do Robe Divino. Os dois escravos que vinham não acreditavam que ela estivesse vencida, o mais novo saiu dos braços do irmão ao correr para ela com lágrimas. - Não desista, você não é uma Valquíria?! És a nossa esperança, a nossa luz! Não deixamos de acreditar em Odin e… - Chorou ao desabafar a sua tristeza. Ela se emocionou pelas lágrimas da criança, acariciou os cabelos frágeis do menino. Levantou seu corpo pesado e cansado das dores. - Obrigado… criança… - Agradeceu. Fimbul não estava a ter grande sucesso contra o gigante, a cada passo a Brunilde elevava seu cosmo que parecia que estava extinto e ter aceitado a derrota. - Eu sou um Aesir… uma asgardiana… uma Valquíria… o meu nome é Brunilde… e em nome de Odin, Pai-Todo-Poderoso… eu sou vencer-te… A sua energia cósmica atingia o nível divino, um milagre ocorreu e diante de todos e uma nova armadura apareceu diante dela era uma Bifrost, a proteção das Valquírias daquele mundo, a sua imagem era semelhante a uma mulher humana, a Midgard, tinha as sete cores do arco iris que se alteravam harmoniosamente, vestiu o corpo dela. - Esta armadura é muito mais poderosa do que eu tinha, as minhas feridas estão curadas e sinto como se Odin estivesse ao meu lado. – Comentava Brunilde. O brilho da Bifrost cegava os Draugar, os soldados eram desintegrados, mas o guerreiro cinzento resistia bem e mudou seu alvo e atirou os machados. A luz não deixou e as armas foram reduzidas a pó. - Recupera a honra e a tua pureza, bravo Einherjar! Migard’s Miracle (Milagre de Midgard) Da mão direita dela, uma bola de massa cósmica penetrou no buraco onde estava o coração que purificou-o, seu corpo desapareceu e o Robe Divino voltou ao normal e na forma ícone. A luz desconhecia e a derrota de um dos Draugar de Hela chamou a atenção do governante daquelas terras. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Julho 6, 2015 Compartilhar Postado Julho 6, 2015 Oi saint td bem?Bom devidamente dizer que esperei por um tempo considerável para este cross over ocorrer. Desde que vi um dos seus cross com a saga de palas gostei muito de ideia e tive curiosidade de fazer um também. Quando vi quantos elementos da mitologia nórdica a sua fic tinha fiquei com ainda mais vontade e agora que o cross é uma realidade vim deixar aquiMinhas impressões sobre o cap 1Bom primeiro queria falar sobre a sua versão do fimbul. Até agora posso dizer que ficou bem parecida com a minha versão do personagem, ele continua impulsivo, teimoso e odiando ficar sendo deixado nas coisas; e mesmo com a espada quebrada, ele deixou isso lhe prejudicar. À brunhilda teve bastante personalidade e até um pouco mais de destaque neste cap, mas posso entender isso pelo contexto da história, além disso gostei de como vc retratou a byfrost( que aliás é uma criação minha) não ficou exatamente como eu imaginava que ela fosse mas isso a tornou ainda mais única A trama dos Draugar e dos deuses estrangeirismo pareceu bem interessante e estou curioso para ver como ela vai se desenvolver Resumindo estou bem empolgado com este projeto e espero que tds do fórum gostem Até a próxima Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 6, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 6, 2015 Oi saint td bem?Bom devidamente dizer que esperei por um tempo considerável para este cross over ocorrer. Desde que vi um dos seus cross com a saga de palas gostei muito de ideia e tive curiosidade de fazer um também. Quando vi quantos elementos da mitologia nórdica a sua fic tinha fiquei com ainda mais vontade e agora que o cross é uma realidade vim deixar aquiMinhas impressões sobre o cap 1Bom primeiro queria falar sobre a sua versão do fimbul. Até agora posso dizer que ficou bem parecida com a minha versão do personagem, ele continua impulsivo, teimoso e odiando ficar sendo deixado nas coisas; e mesmo com a espada quebrada, ele deixou isso lhe prejudicar.À brunhilda teve bastante personalidade e até um pouco mais de destaque neste cap, mas posso entender isso pelo contexto da história, além disso gostei de como vc retratou a byfrost( que aliás é uma criação minha) não ficou exatamente como eu imaginava que ela fosse mas isso a tornou ainda mais únicaA trama dos Draugar e dos deuses estrangeirismo pareceu bem interessante e estou curioso para ver como ela vai se desenvolverResumindo estou bem empolgado com este projeto e espero que tds do fórum gostemAté a próximaYo fimbul, estou bem obrigado. Podes crer, mas valeu o seu tempo de espera para a sua aparição deste crossover ao envolver uma das tuas personagens originais como o Fimbul. Incorporando ao envolver mais do estilo da mitologia nórdica que é muito rico em detalhes, elementos, conceitos e suas características próprias que ajudaram no planeamento para esta junção de universos num terceiro mundo. Tinha de o fazer o mais semelhante possível como se fosse o seu próprio criador, confesso que não é fácil, consistiu um verdadeiro desafio e somente seu verdadeiro criador é que sabe o que ele é a 100% desde as suas virtudes, defeitos, superações, poderes, falhanços e vitórias. Irei fazer com que destaque da mesma maneira que a Valquíria sem tirar sem brilho ou deixá-lo em segundo plano. Bem, tentei fazer da Bifrost o mais "real" da sua representação ou significado conforme descrito na mitologia nórdica. Embora, seja de acordo com a minha visão e deverá ser exclusiva para esta fic conjunta. Este será o meu maior desafio e tentarei dar mais destaque também aos Draugar e como eles serão grandes inimigos e nos próximos isso falará por si. Obrigado pelo teu apoio e prometo fazer o melhor que puder. Igualmente. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 10, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 10, 2015 Crossover Bloody War X Era do RagnarokCapítulo 02 – O mundo apocalíptica da Terra Quaternis Asgard, a terra das divindades dos Aesirs na outrora. No momento atual, o famoso e grandioso castelo dos deuses aclamados pela guerra, Valhala estava em ruínas, a cor tinha perdido seu brilho, emanava um cosmo negro misturado com selos mágicos, os portões e muralhas estavam destruídos, os Einherjar eram agora simples Draugar que patrulhavam os recintos incansavelmente, o trono principalmente que antes pertencia a Odin, era atual sentada por uma divindade oriunda da mitologia eslava. O trono tinha forma de vários dragões que roíam as raízes de Yggdrasil, todos de cor negra, o deus que estava sentado era Zirnitra. Era uma deidade bruxa com grande poderes mágicos, a sua aparência de um homem de cinquenta anos de pele pálida com cabelos longos e olhos de répteis, com unhas enormes como garras, a sua pele parecia que tinha escama de dragões, usava uma armadura negra com detalhes escritos como se fosse um texto sagrado de cor púrpura, tinha extremidades pontiagudas que assemelhava a picos, Veles era o nome daquela vestimenta, em sua mão direita usava um anel no dedo médio. Continha uma entidade demoníaca muito perigosa, a Ajatar, uma criatura que alimentava serpentes e dragões. O silêncio fora interrompido pelo abrir dos portões por uma deusa, o seu nome era Hel, a deusa nórdica do Inferno conhecido por Helheim. Usava o seu próprio manto metálico, a Halja, a cor era de esmeralda feita à semelhante de uma jovem mulher na flor da idade, algo que ela desejaria ser senão fosse pela sua aparência medonha, o lado direita dela era belo, porém o esquerdo era de um cadáver em decomposição, seu cabelo longo e a outra metade sem, olho azul e lábio carnudo e bonito. - Hel. – Chamou o deus eslavo. – Quando irá os teus mortos fazer um trabalho digno de um guerreiro de exterminar a resistência? Uma mera fração de força opositora que teima a sua inevitável fama. – Queixava o deus. A deusa não gostou daquele comentário odioso dele, ela tornou-se uma subordinada dele para ganhar a guerra do crepúsculo dos deuses, o Ragnarok. Ficando ao lado dele como vencedor e vingança pessoal contra Odin. Porém sabia do poder e estava ciente disso.- Esta praga não representa nada perante o meu invencível arraial, são guerreiros perfeitos e… - Invencível e perfeito? Ora, minha cara Hela. – Ironizava o deus bruxo. – Há registos de fracassos dos teus Draugar, embora o teu arraial esteja enorme é graças às minhas conquistas e vitórias e nem isso és capaz de usar os meus trunfos a fim de terminar uma tarefa simples, digna de um ser humano. A filha de Loki não conseguia engolir tamanho insulto, porém mais uma vez calou diante daquela verdade, por mais que justificasse, o resultado falaria mais alto e nada mudaria a realidade. - Nada tema, em breve a praga estará terminada. É só uma questão de tempo. - Não quero promessas! Mas resultados. Agora vai-te embora e traz boas novas, Hela. – Ordenava Zirnitra. Ela obedeceu muito contrariada pelas injúrias e fracos desempenhos. Saiu da sala de trono. O deus eslavo pensava no que tinha sentido uma presença cósmica digna de uma divindade de há pouco tempo atrás e mesmo assim era num outro mundo, Midgard. Ele tinha presenciado isso, levou e dirigiu à masmorra que ficava debaixo do castelo. Nos cárceres tinha algumas celas preenchidas como se fosse uma exibição de troféus, as barras estavam reforçadas de magia negra que impossibilitava a fuga, deuses encarcerados como Hades com seu verdadeiro corpo num estado lastimável, cabelos desgrenhados e sem cor, a sua pele estava pálida e parecia sugada, as correntes negras derramavam seu cosmo. O fato de ser imortal era uma constante dor infinita que o torturava dias a dias e igualmente seus subordinados como Hypnos e Thanatos encontravam em distintas celas com a mesma aparência, noutra era de Poseidon, a alma divina estava presa numa ânfora, enquanto o corpo hospedeiro estava seco como uma folha, na seguinte era da deusa Atena que estava selada no seu próprio báculo e acorrentada com grande reforço das correntes com cosmo eslavo e nas outras como as divindades nórdicas do clã Aesir como Thor, Loki, Heimdall, as Valquírias, Tyr e os Vanir como Njord, Frei e Freya. Ou seja, ele tinha uma grande “reserva” de força cósmica juntamente com divindades gregas e nórdicas, uma sala de grandes troféus e proezas inimagináveis e um currículo invejável para um deus conquistador. Zirnitra olhava com muita atenção e orgulhoso para o seu maior troféu que conquistou, aliás o seu primeiro, Odin, o grande pai das deidades nórdicas estava muito fraco, quase esquelético, o seu único olho quase não permitia ver quem era. A sua imagem de um imortal ancião de longas barbas brancas, apenas conseguia ouvir os lamentos dos seus e dos outros. - A tua imagem deixou de ser magnífica e imponente, não é verdade? Ó grande deus Aesir. – Ironizava o bruxo. Odin mal conseguia abrir a boca para falar repulsões contra ele. - Agora a imagem não passa de um misero velho quase morto com alma divina. O teu filho embusteiro foi o grande passo na minha vitória e a tua espada não foi um rival perfeito para a minha feitiçaria, um aço enferrujado. - Indigno… - Falou o pai dos deuses. - As batalhas não se ganham pela força bruta como usou o teu filho, Thor. Se pudesses ver o estado, cairás mais em desespero. – Apontava o dedo indicador para a cela ao lado. – Mas desta vez não vim para tortura-te com as minhas palavras vitoriosas. O nórdico ancião levantou a sua cabeça de esforço para ver o rosto dele, embora não visse bem, reforçava para ver aquela figura nojenta. - A tua sede… não tem… limites… - Ouve, seu velho acabado. – Injuriava Zirnitra ao abrir a cela. O bruxo agarrou no pescoço dele e projetou-o contra a parede. - Enviaste mais guerreiros teus para subjugar-me? – Perguntava furioso. O antigo governante não conseguia falar e nem fazia ideia do que ele estava a dizer. - Não disfarças! – Insistia o eslavo ao estrangular com a mão esquerda. – Aquela energia cósmica que sentia era de uma das tuas Valquírias. Como é possível se todas elas estão presas nestas masmorras? O fraco líder arregalou o olho de surpresa, o bruxo percebeu que não era uma encenação, era mesmo verdadeira a cara de surpresa dele. Então, desgarrou e fechou a cela de raiva. -Pai… - Chamava Thor ao ter ouvido. O imortal ancião sentia uma esperança, há muito tempo que não sentia assim e não era um devaneio de um velho, derramou uma lágrima de ter ouvido algo inesperado naquela situação desanimadora. - Odin… - Falava a deidade de geração antiga, Njord. Zirnitra olhava para o seu anel para suprimir o terror da surpresa ao acalmar-se de imediato. - É impossível! – Declarava o bruxo com calma. – Se elas estavam todas lá, porque sinto que isso não me tranquiliza. Ela relembrava-se da sua luta contra as donzelas da batalha, em especial de uma que lutava corajosamente contra ele, era Brunilde. A única que se destacava e empunhava sua lança de dente de dragão e também a primeira a cair nos pés dele, porém deixou uma cicatriz no pescoço dele. Ele tapava com a mão direita ao sentir uma pulsação ao indicar um sinal de seu regresso. - Hela não tem poder para a ressuscitar por mais que seja uma deusa. Isso deve ser obra de uma outra e tenho de verificar isso! O dono de Veles queimava seu cosmo negro ao criar uma bola cristalizada para ver os eventos em Midgard. Midgard, Santuário destruído de Atena A moradia terrestre da filha de Zeus não passava de um monte de pedras destruídas e desfragmentadas por onde se olhava, o coliseu, a torre do relógio, templos do zodíaco incluindo do Grande Mestre e Atena não existiam nunca mais, excepto por um remoto campo dentro do Santuário que estava feito para ser usado como base de operações. Numa tenda improvisada de grandes dimensões encontrava-se duas pessoas a informar e discutir futuros planos de ataque. A primeira era grega, chamava-se Diadochos, era o General Marina de Krisaor. Este vergava a sua Escama após a derrota de Poseidon, que na verdade, o hospedeiro era seu pai. Tinha cabelos castanhos curtos e olhos de cor da avelã, uma boa constituição física com uma expressão séria de um militar exemplar de alto cargo a segunda era Hiquê, Espectro de Bennu, de origem africana, veio do Egipto, a sua constituição era maior e mais robusta, tinha cicatrizes e ligaduras pelos braços e peito. Uma grande cesura no olho direito, seus cabelos eram negros e grossos de olhos azuis, a sua Sapuris da Estrela Celeste da violência encontrava-se danificada como resultado de uma grande disputa de um exército de Draugar. O africano apontava com o dedo indicador na zona do norte europeu. - O norte possui a maior concentração de defesa guardada pelos Draugar que são os Guerreiros Divinos, se formos lá. Talvez possamos atrair a deusa Hela e forçamos algumas informações de Zirnitra. – Contava o Espectro o seu plano. - É um plano muito arriscado. Aventurámos na boca do lobo e além disso a minha experiência como guerreiro ainda é muito fraca, porém conto com a minha lança dourada, uma herança do meu pai. – Ponderava o Marina. - Com isso será suficiente e não temos tempo para adquirir experiência a situação exige muito e lutámos contra o relógio! – Advertia Bennu com grande ar severo. O General Marina não concordava com aquela atitude precipitada, embora ele fosse muito experiente neste assunto em grandes batalhas e ele achava isso suicídio. - Para o sucesso desta missão… é preciso me fortalecer e honrar a Escama que visto! Hiquê elevava seu cosmo purpuro com intenção de contrariá-lo. - Queres um oponente para combater?! Então, batalha comigo! – Expressava Bennu com grande confiança. – Garanto que não sairás vivo! Diadochos preparava sua lança. - Se eu vencer… darás o tempo que eu precisar. Flashing Lance (Lança Relâmpago) O grego preparou seu melhor golpe ao atacá-lo com várias estocadas, porém a arma foi segurada pelo cabo sem muito esforço. - Uma arma como esta é inútil nas mãos dum novato. – Observava o Espectro com desdém. Pontapeou o estômago dele que o derrubou fora da tenda. - Se isso fosse noutro contexto, numa Guerra Sagrada entre Hades e Poseidon. Certamente morrias sem perceberes quem era o teu algoz. – Advertia-o para a inexperiência dele. Antes da luta retomar, surgiu uma terceira pessoa no meio deles. - Outra vez com os vossos desacordos! – Exclamava o sujeito que barrou o progresso da briga entre eles. - Finalmente, chegaste Kibouryu de Dragão. Era o Cavaleiro de Bronze que Hiquê mencionava, um jovem combatente de origem lemuriana com dois pontos verdes na testa no lugar das sobrancelhas, cabelos verdes longos que estavam amarrados em trança e seus olhos verdes como esmeralda. A sua face era bem jovial e tinha um carácter resiliente para alguém tão novo como ele. - A tua Armadura está diferente, parece que foi… - Restaurada. Exato, Diadochos. Foi graças ao meu mestre. – Explicava o lemuriano. - Porque não aceita restaurar a sua, Hiquê. Assim poderia estar mais apta para o nosso ataque ao melhorar a sua resistência. – Sugeria Kibouryu. - Prefiro que esteja como esta. Não aceito ajuda de sujeitos que são inimigos do meu deus. A cada ferida aumento meu cosmo e minha força, restaurando com a ave abençoada como o fogo purificador. – Recusava Bennu com orgulho assumido. - Inimigos que são teus aliados nesta causa. Hiquê. – Corrigia o Marina ao colocar o dedo na ferida. - Nunca ouvi falar da famosa frase: O inimigo do meu inimigo é meu amigo. – Completava o Dragão em favor do grego. - É apenas uma aliança temporária. Estejam cientes disso. Alguma novidade do norte da Europa, Cavaleiro. – Corrigia o Espectro com seu temperamento curto. - Encontrei duas pessoas que poderiam juntar à nossa resistência. O mais estranho no meio disso é que um deles possui um cosmo tão poderoso quanto um deus. A notícia do Dragão despertou a atenção e interesse deles, principalmente de Hiquê que estava mais decidido do que nunca.- Onde os encontraste? – Perguntava o Bennu. - Na Finlândia. – Respondeu o lemuriano. - Teletransporta-nos até lá. O lemuriano tocou nos ombros dos dois e levou-os até lá. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 13, 2015 Compartilhar Postado Julho 13, 2015 Capitulo 1 A ideia foi ótima, de reunir Brunilde e Fimbul em um universo alternativo. Pelo visto ambos estão em Midgard, que supostamente tornou-se uma expansão de Hellheim, devido ao fato de aparecerem Draugars, guerreiros de Hel. Gostei de ver que Brunilde não sabe muito sobre os Guerreiros Deuses e que Fimbul a reconhece como sendo uma Valquíria de suma importância. Me passou a impressão de que entidades superiores, como Brunilde, não dão muita atenção para entidades inferiores, como mortais, quando estão em seus locais de origem. Ou foi isso ou foi pelo fato de não haverem Guerreiros Deuses na era de Brunilde. Gostei da menção a Thor e do modo como o Guerreiro Deus de Phecda lutou contra ambos. Brunilde e Fimbul foram perfeitamente bem reproduzidos e gostei bastante da Bifrost ter sido mencionada e utilizada como um traje sagrado das Valquírias. Até faz referência ao fato das Valquírias selecionarem os mortais mortos () para se tornarem Einherjars, como uma 'passagem' de um estado de espírito para outro. Genial a criação do Fimbul (membro) e a sua utilização, Mystic. Capítulo 2 PERFEITO esse capítulo. Genial. Amei tudo, desde a descrição do traje de Zirnitra, passando pela Hela e chegando nas masmorras onde o Deus eslavo mantinha sua coleção de Deuses, tanto nórdicos, quanto gregos. Esse Deus é um monstro, como ele conseguiu vencer tantas divindades? Incluindo a própria Atena, a invencível nas obras de SS, agora está lá, tão presa quanto os outros. Ideia genial, essa. Mas só deixa tudo ainda mais difícil... Como irão vencer esse Zirnitra se ele é tão poderoso assim? Amei também a ideia de união entre Marinas, Cavaleiros e Espectros. É algo utópico, mas sempre esperei algo assim. Genial ter abordado as diferenças entre eles e também o modo como todos os planos foram conduzidos. Achei ótima também a ideia de uma Espectra de Benu, embora me faça pensar onde está Kagaho nessa situação já que as Maseis são imutáveis... A não ser que neste universo paralelo tudo ocorra de forma diferente... ... Parece que o Bronzeado de Dragão é um Cavaleiro incrivelmente poderoso, não sei porque, mas me passou essa sensação. Em contrapartida, achei legal o trio agora estar indo a Finlândia, onde imagino que esteja Fimbul e Brunilde. Ansioso para vê-los reunidos. E fiquei tão surpreso quanto feliz em ver que não é só um 'crossover' como o nome da fic dita e, ao que parece, é todo um novo universo sendo expandido, igual aquele do crossover com o Ninos. Parabéns Mystic pelo excelente trabalho, abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 14, 2015 Compartilhar Postado Julho 14, 2015 Olá Saint!! Tudo bom, li o capítulo 1 e o 2 do crossover!Apesar de ambos falarem de coisas bem distintas, quero dar um comentário geral, como é de costume no balanço que faço dos crossovers.Primeiramente, já sabes que gosto muito de crossover, principlamente porque testa o autor a trabalhar com personagens que não são seus e, principalmente, que não foram desenvolvidos completametne (no caso o fimbul). Isso deixa a situação ainda mais difícil do que simplesmente criar um personagem do zero. Parabéns pela tentativa e digo que reconheci bem o Fimbul nesse trabalho.Segundamente, falando do enredo, eu temia que seria uma repetição padrão dos inícios dos outros, mas vejo que não foi o que aconteceu. Aqui a ação já começou desde o início e não precisou do "momento dos personagens se conhecerem". Foi diferente, um já acreditou no outro. Dou credo a isso principalemnte devido à fama de Brunilde que parece ser bem famosa. Pegasse alguém interessantíssimo.Continuando o segundamente, o enredo segue bem desenvolvido e misterioso, com a aparição de "zumbis" e o retorno de Thor de Phecda, mas do lado do inimigo. No segundo capítulo tudo é revelado com uma trama bem enlaçada. Gostei de ver, senti bastante a imponência do deus eslavo e a raiva de Hela. Imaginei ela como a Hela da Marvel, não sei se te inspirasse nisso para fazer as roupas esmeraldas.Por fim do segundamente, uma aliança inexperada entre os membros dos tRês exércitos principais. Senti falta de um agoge aí, mas dou isso ao fato de Ares aparenetmente não ter sido capturado. Aliás, a cena do eslavo falando com Odin foi muito boa. Esse capítulo 2 realmente foi muuuito bom.Agora é ver como as coisas terão seu desenlace. Uma coisa que eu gosto dnos teus crossovers são os novos personagens, normalmente muito bons> Não te atens só a fazer um encontro entre "Fimbul e Brunilde" ou "Feres e Eklegetai". Queres fazer algo a mais, criar um undo novo, isso é muito bom.No mais é isso Saint, parabéns e continue assim Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 14, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 14, 2015 Capitulo 1 A ideia foi ótima, de reunir Brunilde e Fimbul em um universo alternativo. Pelo visto ambos estão em Midgard, que supostamente tornou-se uma expansão de Hellheim, devido ao fato de aparecerem Draugars, guerreiros de Hel. Gostei de ver que Brunilde não sabe muito sobre os Guerreiros Deuses e que Fimbul a reconhece como sendo uma Valquíria de suma importância. Me passou a impressão de que entidades superiores, como Brunilde, não dão muita atenção para entidades inferiores, como mortais, quando estão em seus locais de origem. Ou foi isso ou foi pelo fato de não haverem Guerreiros Deuses na era de Brunilde. Gostei da menção a Thor e do modo como o Guerreiro Deus de Phecda lutou contra ambos. Brunilde e Fimbul foram perfeitamente bem reproduzidos e gostei bastante da Bifrost ter sido mencionada e utilizada como um traje sagrado das Valquírias. Até faz referência ao fato das Valquírias selecionarem os mortais mortos ( ) para se tornarem Einherjars, como uma 'passagem' de um estado de espírito para outro. Genial a criação do Fimbul (membro) e a sua utilização, Mystic. Capítulo 2 PERFEITO esse capítulo. Genial. Amei tudo, desde a descrição do traje de Zirnitra, passando pela Hela e chegando nas masmorras onde o Deus eslavo mantinha sua coleção de Deuses, tanto nórdicos, quanto gregos. Esse Deus é um monstro, como ele conseguiu vencer tantas divindades? Incluindo a própria Atena, a invencível nas obras de SS, agora está lá, tão presa quanto os outros. Ideia genial, essa. Mas só deixa tudo ainda mais difícil... Como irão vencer esse Zirnitra se ele é tão poderoso assim? Amei também a ideia de união entre Marinas, Cavaleiros e Espectros. É algo utópico, mas sempre esperei algo assim. Genial ter abordado as diferenças entre eles e também o modo como todos os planos foram conduzidos. Achei ótima também a ideia de uma Espectra de Benu, embora me faça pensar onde está Kagaho nessa situação já que as Maseis são imutáveis... A não ser que neste universo paralelo tudo ocorra de forma diferente... ... Parece que o Bronzeado de Dragão é um Cavaleiro incrivelmente poderoso, não sei porque, mas me passou essa sensação. Em contrapartida, achei legal o trio agora estar indo a Finlândia, onde imagino que esteja Fimbul e Brunilde. Ansioso para vê-los reunidos. E fiquei tão surpreso quanto feliz em ver que não é só um 'crossover' como o nome da fic dita e, ao que parece, é todo um novo universo sendo expandido, igual aquele do crossover com o Ninos. Parabéns Mystic pelo excelente trabalho, abraço!Gustavo Fernandes 01 - Entre Fimbul e Brunilde existe a compatibilidade e também a relação que vieram do mesmo assunto da mitologia nórdica, apesar dos eventos serem diferentes. Digámos que sim, Midgard não passa de um inferno por causa das ações de Hela e dos seus guerreiros mortos vivos. No caso da Valquíria, ela desconhece por causa que Fimbul veio de uma era muito distante, tanto que poderia dizer que se passaram poucos milénios para ela ter conhecido esses "tais Guerreiros Divinos". A impressão que tiveste se deve ao fato de os deuses conheceram quase nada dos mortais, nesta caso, midgardianos. O nome do Guerreiro Divino de "Thor" não passa de uma palavra emprestada para dar identidade a ele ou simplesmente uma referência a ele e a relação que havia entre ela e o deus do martelo dos trovões é triste. A veste Bifrost é na verdade, da criação de Fimbul e todos os critérios e bem como o mérito vão para ele, eu apenas pensei como seria esta versão e imaginei a sua imagem. Ambos estávamos e continuarei assim. 02 - Fico grato pelas descrições e detalhes terem sido bastantes esclarecedores para imaginar e dar grande enfase a esta passagem. A resposta será dada nos próximos capítulos, nesta realidade tudo foi possível, o importante é contar com muita lógica e raciocínio, porém Zirnitra possui um grande ponto fraco tal como a sua grande fonte de poder, ele é uma espada de dois gumes. Grandes probabilidades de isso aconteceram seriam escassas e quase nulas, porém se juntaram por causa de terem um inimigo em comum e sabem que sozinhos são mais fracos e isso demonstra o porquê de ainda estarem vivos. Neste mundo não precisa de seguir a mesma linha dos acontecimentos, pois houve um grande desvio e dos maiores alguma vez visto. Nem imaginas o quanto ele é, não o julgues pela Armadura que usa, o seu treino e habilidades são iguais a um Dourado. Este crossover não será apenas um de nome, mas também terá sua identidade, igual mesmo ao de Nikos e toda a sua história será mais incrível e bem forte. Muito obrigado e até à próxima. Olá Saint!! Tudo bom, li o capítulo 1 e o 2 do crossover! Apesar de ambos falarem de coisas bem distintas, quero dar um comentário geral, como é de costume no balanço que faço dos crossovers. Primeiramente, já sabes que gosto muito de crossover, principlamente porque testa o autor a trabalhar com personagens que não são seus e, principalmente, que não foram desenvolvidos completametne (no caso o fimbul). Isso deixa a situação ainda mais difícil do que simplesmente criar um personagem do zero. Parabéns pela tentativa e digo que reconheci bem o Fimbul nesse trabalho. Segundamente, falando do enredo, eu temia que seria uma repetição padrão dos inícios dos outros, mas vejo que não foi o que aconteceu. Aqui a ação já começou desde o início e não precisou do "momento dos personagens se conhecerem". Foi diferente, um já acreditou no outro. Dou credo a isso principalemnte devido à fama de Brunilde que parece ser bem famosa. Pegasse alguém interessantíssimo. Continuando o segundamente, o enredo segue bem desenvolvido e misterioso, com a aparição de "zumbis" e o retorno de Thor de Phecda, mas do lado do inimigo. No segundo capítulo tudo é revelado com uma trama bem enlaçada. Gostei de ver, senti bastante a imponência do deus eslavo e a raiva de Hela. Imaginei ela como a Hela da Marvel, não sei se te inspirasse nisso para fazer as roupas esmeraldas. Por fim do segundamente, uma aliança inexperada entre os membros dos tRês exércitos principais. Senti falta de um agoge aí, mas dou isso ao fato de Ares aparenetmente não ter sido capturado. Aliás, a cena do eslavo falando com Odin foi muito boa. Esse capítulo 2 realmente foi muuuito bom. Agora é ver como as coisas terão seu desenlace. Uma coisa que eu gosto dnos teus crossovers são os novos personagens, normalmente muito bons> Não te atens só a fazer um encontro entre "Fimbul e Brunilde" ou "Feres e Eklegetai". Queres fazer algo a mais, criar um undo novo, isso é muito bom. No mais é isso Saint, parabéns e continue assimNikos Yo, vamos ao balanço em reposta ao teu humilde comentário. Podes crer, os crossovers têm sido um grande desafio na medida em que tenho de fazer com a personagem emprestada do autor seja igual, porém não consigo fazer nada dessa limitação para não o desenvolver da maneira errada ou equívoca que conduza à sua descaraterização. Eu aprendo e esforço imenso dos meus trabalhos e obras fics para que elas sejam sempre melhoras e melhoras para o mais além como meu grande objetivo traçado e a ideia inicial de conhecerem ambos resultou mais eficaz do que o encontro entre dois Cavaleiros que se desconfiaram um do outro em vez de se unirem. Obrigado por notares isso, na verdade esse Thor foi apenas mencionado como amigo de Fimbul, eu nunca disse o nome deste Guerreiro Divino de Phecda. A trama tinha de ser bem explicada e dar uma boa justificação de como um deus eslavo conseguiu subjugar um deus nórdico poderoso como Odin. Sim, o traje de Hela foi inspirada na sua contraparte da Marvel, mas sua aparência é da mitologia. No caso de Ares, neste mundo ele estava selado e seria um exército a menos para a preocupação de Zirnitra. Conta com esses personagens e sua exclusividade restrita e única que existem somente neste crossover. Muito obrigado e abraços mon ami! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 16, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 16, 2015 Crossover Bloody War X Era do RagnarokCapítulo 03 – O inimigo do meu inimigo é meu amigo Os dois prisioneiros que foram salvos eram Haper, o mais velho que estava sempre acompanhado pelo seu irmão novo, Styrke. Ambos eram finlandeses que fugiram do seu destino de serem convertidos em Draugar soldados para toda a eternidade. - Não existe palavras para agradecermos, nesta época que tudo está perdido… - Agradeceu o mais velho com lágrimas de humildade e puras que molhavam seu rosto sujo e surrado. - …afinal, a esperança ainda não morreu. Fimbul olhava para a Valquíria intrigado e curioso por saber se tudo o que acorreu não era uma simples ilusão complexa ou muito poderosa, porém não tirava da sua cabeça o que tinha acontecido àqueles dois e o porquê. - Explica-me uma coisa. – Pedia para o finlandês. – O que se está a passar? Este gelo e neve por toda a parte não é normal. Onde está Odin? A sua representante, Hilda? E os Guerreiros Divinos? – Perguntava afincadamente Fimbul com uma carga de perguntas disparadas como flechas. A criança mais nova começou a chorar ao agarrar nas roupas rasgadas de Haper, Fimbul entendeu que fez algo mau ao questionar. - Eu também estou curiosa. – Dizia Brunilde como se tivesse lido o pensamento do Guerreiro Divino da Estrela Zero. – Quem iria subjugar o deus mais poderoso do nosso panteão, aquele que tem a sabedoria das artes guerreiras e também da magia? Haper baixava sua cabeça como se assumisse a derrota da esperança, desejava que não tivesse de revelar o nome do responsável pela realidade atual e a destruição que deixou. - Zirnitra… - Nomeou o autor ao falar baixo. Tanto Fimbul como a Valquíria não conheciam quem se tratava, pois era a primeira vez que tinham ouvido falar dele.- Mas quem? É algum deus ou… quê? – Perguntava Nidhogg. - É um deus maligno que tem a forma de um dragão negro… -Respondeu o mais velho, enquanto Stryke continuava agarrado as vestes do irmão. - Odin, o Pai-Todo-Poderoso, não poderia ser derrotado por um deus como esse tal Zirnitra! – Contestou Brunilde com fúria. - Odin foi fraco contra ele… A Valquíria segurou pelas roupas dele e o mais novo se soltou ao dar berros para implorar que ela larga-se seu irmão. - Como ousas a falar do meu pai, midgardiano?! – Perguntava a Donzela da Batalha ofendida. - É verdade, ele usava algo diferente do cosmo… algo que mudava a realidade… algo que manipulava… Fimbul não gostava do que a deusa estava a fazer, tanto que segurou o braço que soltou o rapaz. - Eu sei que está furiosa com isso, mas não precisa de agir assim! – Advertia o Guerreiro Divino. - Ele está a mentir!! Como Odin possa ser vencido por um deus desconhecido com forma de um dragão?! – Perguntava a divindade colérica ao recusar em acreditar no que ouvia. - Nós não sabemos nada deste mundo ou do que está a acontecer. Mas para mim uma coisa é clara: tenho de vencer este tal Zirnitra! Com ou sem a sua ajuda! – Afirmava Fimbul com a sua convicção inabalável. Brunilde não estava convencida do que ele dizia, mas um choque sentia e percebeu que reagiu mal para um midgardiano que estava inocente e alheio da derrota do seu pai divino. - Não faça… mais mal… por favor… - Implorava Stryke. A guerreira alisou os cabelos do pequeno ao mostrar uma expressão de desculpas assumida, ajudou-o a levantar. - Eu, Valquíria Brunilde, peço desculpas pela minha atitude. Agi com indignação e assumo a minha culpa como vergonha. Mas diz-me, meu pai foi vencido por algo que não era cosmo? Haper acenou com a cabeça positivamente. A portadora da Bifrost de Midgard pensou por uns momentos seriamente ao imaginar a “possível” derrota de Odin e quando chegou a uma conclusão, ela suou de preocupação e de medo. - Magia… - Disse a Valquíria com pavor. - Magia? Que tipo de magia? Odin não é conhecido por ser um grande conhecedor desta arte? – Interrogava Fimbul ao confrontar com o conhecimento dela. - Não é uma magia qualquer… é negra! – Hesitou um pouco ao falar. - Como?! – Continuava Nidhogg ao ser tomado de surpresa. - É o tipo de arte mágica que Odin aboliu… - Confirmava Brunilde com suores frios ao perder sua postura. Um pouco mais perto dos quatro, apareceu uma luz energética que se materializou três pessoas. - Nunca irei habituar-me a este meio de transporte tão peculiar, preferia voar com as minhas asas! – Queixava Hique com um ar aborrecido e resmungando. - Ficou enjoado? – Perguntava Diadochos com um ar de gozo. O Cavaleiro de Dragão usou as mãos para evitar outra briga desnecessária entre eles. Fimbul avistou o trio que chegou, porém ao ver um General Marina ficou encolerizado e num acesso de impulso e atitude imprudente atacou o guerreiro de Poseidon. - Mas o que é isto?! – Perguntava o Espectro ao ser surpreendido por um ataque do Guerreiro Divino. Crisaor defendia com a sua lança contra as investidas poderosas de Fimbul que atacava incansavelmente contra ele. - Escuta-me! Nós viemos para pedir a vossa ajuda contra… - Poupa as tuas palavras traiçoeiras!! Marina!! – Mandava Nidhogg calar o seu adversário. O guerreiro da Estrela Zero aumentava seu cosmo a um grande nível que subjugou-o contra o chão, porém Diadochos tentava persuadi-lo da sua tentativa, tudo foi em vão. Fimbul estava determinado a ter a sua vingança contra eles por causa dos eventos que se passaram por uma manipulação entre seus amigos e os Cavaleiros de Atena. O General Marina levantou-se do chão, preparou seu cosmo para desencadear uma das suas técnicas. - Vou convencer-te pela força! Flashing Lance (Lança Relâmpago) O Marina criava várias estocadas contra o guerreiro asgardiano, porém fora completamente inútil. - Pensei que os esbirros de Poseidon fossem mais fortes. Mas são apenas uns fracos e cobardes! – Comentava Fimbul com base na sua observação. Antes que usasse uma das suas técnicas de trunfo e perigosas, ambos foram parados pela telecinese de Kibouryu. - Não consigo me mexer! – Dizia Nidhogg ao conseguir mover seus lábios. O Bronze caminhou ao encontro dos dois com um ar sério e pouco tolerante, porém não perdia sua postura de guerreiro, sua calma imperava como um líder. - De certeza que há algum engano, guerreiro. O meu amigo não veio com intenções hostis, mas juntamente com ele, nós veimos com um plano de aliança contra Zirnitra. – Explicava o lemuriano com tranquilidade. A Valquíria reconhece que aquele Cavaleiro de Bronze pertencia à mesma origem que a Diana de Sagittarius por causa dos pontos no lugar das sobrancelhas e igualmente pelas habilidades paranormais. - Cavaleiro de Xenia Atena! – Chamou Brunilde. – És um dos muvianos, o mesmo que a Diana de Sagittarius? – Perguntava para ele. O Santo de Dragão não percebeu o que ela queria dizer e nem tinha conhecimento de quem seria a tal pessoa que ela mencionou. - Foi uma boa maneira de vermos que este guerreiro tem o que nós precisámos como um aliado. – Comentava Bennu com um ar de satisfeito com seus braços cruzados. Kibouryu dirigiu com um ar de curioso para a Dama da Batalha. - Você disse que conheceu algum lemuriano como eu? – Instigava o Bronze com seriedade, mas convicto que existia somente ele e seu mestre. - Sim. Estou feliz por voltar a ver um Cavaleiro, como está a Xenia Atena? – Perguntava a deusa com saudades dela. O Dragão baixou sua cabeça com ar de clima pesado, Brunilde entendeu. - Infelizmente, a Atena foi vencida por Zirnitra e não há mais nenhum Cavaleiro ou Amazona vivo. – Respondia Kibouryu triste com lágrimas em seus olhos. – E não conheço nenhuma Diana que fala. O meu nome é Kibouryu, Cavaleiro de Bronze de Dragão. – Apresentava-se. O Espectro aproximou-se dos dois. - Não és o único que aguarda ressentimentos contra ele. – Dirigia Hique com suas palavras duras contra o lemuriano. – Não pude de deixar de notar que o seu cosmo é ao nível de um deus. Hique de Bennu, Estrela Celeste da Violência e Espectro do meu Senhor Hades e o seu nome? A filha de Odin estava muito confusa e cada mais se sentia sem perceber, afinal onde ela estava, seria mesmo Midgard como ela afirmava. Suas incertezas eram fortes e ela ansiava desesperadamente por respostas. - Este mundo é Midgard? Porque o que eu conheço sobre vocês não tem a nada ver com o que vejo neste momento. Quando estava a voltar para Asgard, eu deparei novamente neste mundo, mas parece que passou eddas muito rapidamente e nem conheço os próprios Einherjar do meu pai, Odin! – Confirmava Brunilde na base das suas dúvidas. Hique fez um sinal subtil para seu aliado e assim deixou-lha sozinha. - Pela maneira como ela fala e como se menciona para nós. Fico com uma ligeira impressão que ela veio de uma época longínqua, a Era Mitológica. – Observava Bennu. - Compartilho a mesma opinião, mas aquele guerreiro não é do mesmo tempo que ela. – Especulava o lemuriano convicto da sua ideia. - Estás a tentar dizer que veio de outro mundo? Então se veio, com que poder de deus? Vou perguntar diretamente a ele! – Incentivava o Espectro. O Cavaleiro agarrou pelo antebraço dele ao mostrar um ar de ideia negativa. - É apenas um pressentimento meu. Nada garante do que eu tenha dito sobre ele seja verdade. Mas creio que devemos ouvi-los a sua história e também que contámos a nossa. Kibouryu conseguiu fazê-lo mudar de ideias. - Muito bem! Agora faz com que aqueles dois se mexem, pareçam estátuas humanas! – Exigia com um ar de carrancudo. Como dito, ambos voltaram a se mexer. - Fica a saber que eu não confio em ti, Marina! – Advertia o Guerreiro Divino com persistência em sua fúria. Os sete se juntaram e começaram a falar dos mundos em que viviam e isso incluía aos dois finlandeses que estavam perto deles. Brunilde e Fimbul ficaram horrorizados com a história contada em detalhes e como tinham sobrevivido até agora, enquanto os três ficaram a conhecer a origem deles. - Isso é inacreditável! – Exclamava o Espectro com intenção de não engolir o que ouvira. – O teu pressentimento não supera o que ouvimos. - É verdade! Notaste nas suas caras, as suas expressões eram genuínas e verdadeiras e até o seu espirito não mentia, é certo afirmar que pertencem a mundos distintos e que o nosso é um dos vários. – Confirmava o lemuriano. - Talvez. Mas aquele da proteção escarlate, eu não confio! A qualquer momento pode atacar-me. – Apontava Diadochos preocupado. - Aproveita para treinares! Afinal o teu desejo se realizou. – Zombava Bennu do Marina. O General de Poseidon odiou o comentário sarcástico dele. - Vamos levá-los juntamente com aqueles dois e também aquele Robe Divino. – Apontava o Bronze. - Pretendes levar civis para o nosso local de refúgio? – Perguntava Hique contrariado com a ideia. - Claro! Como Cavaleiro de Atena que sou, uma das minhas prioridades é proteger os fracos e oprimidos e senti um cosmo por despertar do mais velho, certamente poderá ser uma das ajudas e quanto mais melhor. O Espectro não argumenta contra ele e o lemuriano os transportou para as ruínas do Santuário. O deus eslavo olhava para a sua bola cristalizada que encontrou a resistência, sorriu e arquitetou seu plano malicioso. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Julho 19, 2015 Compartilhar Postado Julho 19, 2015 Oi Sabino tudo bem? Vim deixar meus coment sobre os caps 2 e 3 Cap 2 A trama já cometa a tomar forma, conhecemos Zimitria e a Hel deste mundo, fiquei impressionado ao ver todos os deuses aprisionados naquela masmorra inclusive Atená e Odin isso mostrou o quão seria é a situação, mas ainda não sei como brunhilda e fimbul vão resolvê-la A aliança entre os guerreiros de Hades poseidon e Atená foi algo ousado, claro que faz sentido afinal se continuassem lutando separados não teriam chance alguma de vencer. Mas agora estou realmente curioso para ver uma aliança entre gregos e nórdicos Cap 3 O seu fimbul esta lembrando cada vez mais o meu, ele foi bem afobado e nem se tocou que estava deixando os aldeões assustados com tantas perguntas, porém se mostrou mais sensato que brunhilda ao tentar alcama-lá gostei da interessão com o Marina, claro que ele ficaria zangado são ver alguém do exército de poseidon depois da invasão de asgard, aliás saint para mim ainda não ficou tão claro se o cross over está acontecendo depois da minha fic no tempo ou esquanto o fimbul está congelado sei pelas nossas conversas que é o segundo, as acho que vc poderia ter deixado mais claroEnfim agora que estão todos reunidos no santuário resta saber o que farão em relação a Zimitria será que atarão diretamente ou vão partir para um método mais infiltrarivo? Realmente estou curioso com isso tudoParabéns saint e até a próxima Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 19, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 19, 2015 Oi Sabino tudo bem?Vim deixar meus coment sobre os caps 2 e 3Cap 2A trama já cometa a tomar forma, conhecemos Zimitria e a Hel deste mundo, fiquei impressionado ao ver todos os deuses aprisionados naquela masmorra inclusive Atená e Odin isso mostrou o quão seria é a situação, mas ainda não sei como brunhilda e fimbul vão resolvê-laA aliança entre os guerreiros de Hades poseidon e Atená foi algo ousado, claro que faz sentido afinal se continuassem lutando separados não teriam chance alguma de vencer. Mas agora estou realmente curioso para ver uma aliança entre gregos e nórdicosCap 3O seu fimbul esta lembrando cada vez mais o meu, ele foi bem afobado e nem se tocou que estava deixando os aldeões assustados com tantas perguntas, porém se mostrou mais sensato que brunhilda ao tentar alcama-lágostei da interessão com o Marina, claro que ele ficaria zangado são ver alguém do exército de poseidon depois da invasão de asgard, aliás saint para mim ainda não ficou tão claro se o cross over está acontecendo depois da minha fic no tempo ou esquanto o fimbul está congelado sei pelas nossas conversas que é o segundo, as acho que vc poderia ter deixado mais claroEnfim agora que estão todos reunidos no santuário resta saber o que farão em relação a Zimitria será que atarão diretamente ou vão partir para um método mais infiltrarivo? Realmente estou curioso com isso tudoParabéns saint e até a próximaYo Fimbul, estou bem obrigado. Grato pelo comentário dos dois capítulos. 02 - Este tinha de ser a apresentação do antagonista como também a razão do mundo estar assim tão caótica, destrutivo e apocaliptico. Também a origem do seu poder absurdo e total. Brunilda e Fimbul serão os salvadores deste mundo. Uma aliança altamente improvável e quase impossível, no entanto, tornou-se cabível e interessante de como inimigos podem ser grandes aliados. 03 - Este "meu" Fimbul tem de ser o mais parecido ou idêntico ao teu que tens em mente e não deixarei que ele saía do seu caminho. Nesta parte fiz uma confusão ao pensar que ele tinha conhecimento da tramóia de Poseidon, portanto fi-lo ao pensar assim. Embora tenha feito de maneira errada. Prometo que as próximas serão cheias de impato e de muitas surpresas. Muito obrigado e abraços. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Julho 20, 2015 Compartilhar Postado Julho 20, 2015 Gostei do capítulo, apesar de ser bem parado. Basicamente não houve muita coisa, acho que você poderia encurtar algumas cenas, ou aumentar o tamanho do capítulo contando como funciona os universos de cada um dos personagens envolvidos. É o tipo de interação que eu amaria ver, mas que ficou em off nesse capítulo. Pena. Achei o Fimbul muito bem caracterizado nesse capítulo e gostei de você ter utilizado a fúria dele contra os Marinas quando viu o Crisaor desse novo universo. Gostando cada vez mais da Espectra de Benu, bastante sarcástica e sempre com comentários bastante venenosos sobre seus aliados. O Cavaleiro de Dragão me parece ser o mais racional do grupo, bem sério e centrado, típico dos Muvianos que aparecem na franquia. Aguardando ansiosamente pela conclusão desse crossover, que aparenta ser bastante promissor. Parabéns e abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 20, 2015 Compartilhar Postado Julho 20, 2015 Olá Saint! Mais um capítulo introdutório!!Agora para unir os três elementos do crossover: O personagem de Blood War, o da Era do Ragnarock e, por fim, os exclusivos desse teu crossover. Não canso de te dar os parabéns por criar mais personagens novos e com personalidades bem marcantes, principalmente o marina e a espectro.Algo que eu achei um clichê, mas necessário, foi a raiva do Fimbul diante da Marina. É claro que confusão entre grupos receém formados é algo que sempre existe, mas acho que tu não a fez simplesmente para tê-la. Deixa eu me expressar melhor, a briga provocada pelo fimbul teve um bom motivo e não simplesmetne lutar por lutar!Aliás, o Fimbul está bem retratado, incluindo sua impulsividade. Acho que os outros já devem ter comentado isso. E se o próprio criador do personagem está aprovando-o, eu só tenho como reforçar isso. kkk. Ele que sabe melhor do que eu.Não deixando de falar do início do capítulo, quero dizer que fgostei muito da ação de Brunilde diante dos irmãos. Não da violência em si, mas da forma crível como foi retratada a personagem, em ficar com raiva mediante à derrota de seu Deus Odin. Imagino o medo de ambos ao ver a fúria iminente da Walquíria... deve ter sido algo brutal.Fimbul, mesmo esquentado, conseguiu conter a Walquíria, tentando dar um pouco de razão a ela. Achei legal essa interação e essa reversão um pouco de valores, porque a Brunilde sempre pareceu bem centrada.Então é isso Saint,Continue assim!Abração Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 21, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 21, 2015 Gostei do capítulo, apesar de ser bem parado. Basicamente não houve muita coisa, acho que você poderia encurtar algumas cenas, ou aumentar o tamanho do capítulo contando como funciona os universos de cada um dos personagens envolvidos. É o tipo de interação que eu amaria ver, mas que ficou em off nesse capítulo. Pena. Achei o Fimbul muito bem caracterizado nesse capítulo e gostei de você ter utilizado a fúria dele contra os Marinas quando viu o Crisaor desse novo universo. Gostando cada vez mais da Espectra de Benu, bastante sarcástica e sempre com comentários bastante venenosos sobre seus aliados. O Cavaleiro de Dragão me parece ser o mais racional do grupo, bem sério e centrado, típico dos Muvianos que aparecem na franquia. Aguardando ansiosamente pela conclusão desse crossover, que aparenta ser bastante promissor. Parabéns e abraços!GF Compreendo bem o que queres dizer, as coisas irão se encaixar no decorrer dos capítulos, pois não posso dizer tudo de uma só vez. Tenho de ter espaço para outras coisas mesmo que não sejam relevantes, mas aponto sempre os comentários e críticas em conta na minha lista mental. Grato por isso, o seu autor original também aprova e tenho seu selo. Na verdade, Hique é um homem, não me recordo se o fiz parecer uma mulher. Bem, para mim, os muvianos nunca fogem deste padrão, embora possam divergir de outras personalidades mais subtis. Aguarda bem esta ansiedade e verás do que isso será capaz. Igualmente. Olá Saint! Mais um capítulo introdutório!! Agora para unir os três elementos do crossover: O personagem de Blood War, o da Era do Ragnarock e, por fim, os exclusivos desse teu crossover. Não canso de te dar os parabéns por criar mais personagens novos e com personalidades bem marcantes, principalmente o marina e a espectro. Algo que eu achei um clichê, mas necessário, foi a raiva do Fimbul diante da Marina. É claro que confusão entre grupos receém formados é algo que sempre existe, mas acho que tu não a fez simplesmente para tê-la. Deixa eu me expressar melhor, a briga provocada pelo fimbul teve um bom motivo e não simplesmetne lutar por lutar! Aliás, o Fimbul está bem retratado, incluindo sua impulsividade. Acho que os outros já devem ter comentado isso. E se o próprio criador do personagem está aprovando-o, eu só tenho como reforçar isso. kkk. Ele que sabe melhor do que eu. Não deixando de falar do início do capítulo, quero dizer que fgostei muito da ação de Brunilde diante dos irmãos. Não da violência em si, mas da forma crível como foi retratada a personagem, em ficar com raiva mediante à derrota de seu Deus Odin. Imagino o medo de ambos ao ver a fúria iminente da Walquíria... deve ter sido algo brutal. Fimbul, mesmo esquentado, conseguiu conter a Walquíria, tentando dar um pouco de razão a ela. Achei legal essa interação e essa reversão um pouco de valores, porque a Brunilde sempre pareceu bem centrada. Então é isso Saint, Continue assim! AbraçãoNikos Exato, temos três universos unidos num só momento e de interação. Ficou muito envaidecido por estes elogios, afinal tem de sempre haver personagens deste novo universo para intervir e fazer uso delas. Bem, esta parte tinha mesmo de ser feita mostrando que não muda só porque é um universo diferente, acho que é um comportamento bem típico de algo que nada jamais muda ou que as coisas são sempre muito imprevisíveis. Tenho o selo de aprovação do seu autor original. Odin para ela é mais do que um simples deus de grande poder, é também um pai e aquele que deu vida a todos os aesir. A forma como perdeu a calma é derivado de um acontecimento impossível, tanto que para ela seria mentira e inimaginável. Aqui achei que isso seria o que o verdadeiro Fimbul faria nesta situação. Muito obrigado e igualmente. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 23, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 23, 2015 Capítulo 04 – Outrora inimigos, agora aliados Zirnitra, a divindade do panteão eslavo observava os eventos da resistência através da sua bola de cristal negra, via as ações deles, porém não conseguia escutar as conversas. Mas esta inconveniência era irrelevante para ele, chamou a deusa do inferno nórdico através do cosmo. Hela entrou com nojo na sala de trono que outrora pertencia a Odin, não se ajoelhou ficando a encarar seriamente e com atrevimento para a divindade, isso motivava o bruxo divino para seu sádico prazer em maltrata-la. - A incompetência dos teus Draugar obrigou-me a fazer o teu trabalho, sendo uma falha tua. Encontrei os espinhos teimosos, um deles é a Valquíria, aquela que é conhecida pela Deusa Heroína da Vitória. – Queixava o deus com um ar autoritário. A filha de Loki desacreditou naquelas palavras. - A Brunilda? Impossível! Ela foi morta pelas tuas mãos! – Contestava Hela ao afirmar o conhecimento do óbito dela. - Esta pode ser uma “outra Brunilda” que não tenha nada a ver com este mundo. Como ela é uma deusa como tu, irás ao Santuário de Atena para exterminar o resto da praga e trarás ela pessoalmente e desta vez, quero a sua cabeça! – Ordenava Zirnitra com seus olhos de dragão. - Porque não vai você mesmo? Fica sentado para aquecer o trono com o seu traseiro?! – Interrogava a divindade com má disposição. O bruxo criou um dragão negro a serpentear pelo corpo dela que a prender como se fosse para asfixiar, ela sentia seus ossos a estralar e seus gritos de dores pareciam uma melodia tétrica para Zirnitra. - Conheça o teu lugar, mera peça! A razão pelos teus serviços se deve pela tua cobardia e também por fornecer este exército imortal, troféus de exércitos conquistados e submetidos à visão da ambição e de uma utopia digna da minha imagem! – Pronunciava o deus com uma voz tirana e uma mão de ferro. O cosmo da deusa do Inferno nórdico parecia ser drenado que gerava grandes dores e um sofrimento maior por ser imortal. - Contudo! Não foi sou assim tão malevolente, eu tenho um lado piedoso. – Dizia Zirnitra num tom sarcástico e sádico ao olhar para o sofrimento dela. O usurpador gesticulou o dedo indicador ao cancelar o dragão negro que soltou-a, lágrimas escorriam dos sonhos, assim como saliva e uma expressão enrugada dela. - Leva os teus melhores Draugar! Genocida de uma vez esta raça imperfeita que não passa de uma imitação blasfémica de um deus! – Ordenava a deidade eslava com cólera em suas palavras. Hela saiu a cambalear de tonturas da sala do trono, ao fechar as portas apoiou-se numa parede semi destruída, ela chorou mesmo em silêncio. As suas lágrimas não podiam ser ouvidas, pois esta a sua tristeza tinha sido negada, nem direito a isso tinha. Mas que escolha tinha ela, a coragem não era a sua virtude. Santuário em ruínas de Atena A base secreta da resistência dos últimos guerreiros dos deuses gregos foi formada por uma aliança improvável, em toda a história de conflitos entre Cavaleiros, Marinas e Espectros isso jamais aconteceria, mas provou-se errado e que seria possível acontecer quando o inimigo era o mesmo e as diferenças inexistentes. Fimbul, o Guerreiro Divino da Estrela Zero, deambulava pelo local de Atena observava que nada tinha sido poupado, enquanto Brunilde corria por todos os templos do Zodíaco, a moradia da elite da filha de Zeus, a cada casa que passava relembrava dos virtuosos midgardianos que ela conheceu quando era a Amazona de Ouro de Capricórnio, na sétima casa encontrou um ferreiro inválido que consertava imensas proteções, era cego, apoiava-se numa muleta porque tinha perdido uma perna na Guerra Mitológica contra Zirnitra, a característica marcante dele eram dois pontos negros no lugar das sobrancelhas, seus longos cabelos negros tinham perdido sua essência de vida, dando lugar a grisalhos, cicatrizes horríveis, com várias ligaduras pelo corpo, trajava a túnica rasgada do seu povo, os muvianos. - Que cosmo tão poderoso, triste, cheio de saudades e negação pela realidade! – Dizia o ferreiro. – Esta força é de uma… deusa? - Saudações! Nobre muviano, o meu nome é Brunilde, sou uma Valquíria, uma das filhas de Odin! – Apresentava-se perante um outro que descobriu além do Kibouryu. De imediato, o guerreiro aleijado interrompeu o seu trabalho árduo e interminável ao consertar Armaduras de Bronze, Prata e Ouro que tinham recuperado nas batalhas contra os Draugar, além de estarem presentes algumas Escamas e Sapuris restauradas. - Brunilde…? – Mencionou o nome dela ao repetir. – O meu nome é Crisor, antigo Cavaleiro de Ouro de Balança e agora um ferreiro que consegue somente restaurar proteções para fortalecer a esperança daqueles três… - Afigurava-se o muviano ao expressar tristemente a sua incapacidade de lutar. – O que faz uma deusa no meio de homens como nós? Pretende se vingar de Zirnitra por ter dizimado o seu povo, amigos, família e principalmente Odin? A pergunta dele flechou em cheio no coração dela, mesmo que este “Odin” fosse outro, de uma realidade diferente, para ela continuava a ser seu pai. - Aprendi com vocês que uma vingança traz infelicidade e destruição… - Hesitou a dama alada em falar com franqueza e sem seu orgulho de uma guerreira nórdica. -…quero traz a honra dos meus e a esperança… Uma outra pessoa apareceu diante deles. - Então, você é um ferreiro! – Dizia Fimbul contente. – Será que pode consertar a minha espada Nothung destruída, por favor. Pedia para ele. - Um outro jovem… são aliados que o meu pupilo encontrou? O seu nome, Guerreiro Divino? - Fimbul de Nidhogg. – Apresentou. Usando as habilidades paranormais dos muvianos, Crisor observou pelo tato a espada dele, analisando a composição dos materiais como o metal e outras coisas, o muviano abaixou a sua cabeça. - Eu… lamento… é a primeira vez que vejo… uma constituição destas e não possui os elementos que precisas. – Explicava o ferreiro com pesar. - Esta espada é muito importante para mim… tem mesmo a certeza que não consegue arranjá-la? – Perguntava Fimbul nervoso com a notícia. - Infelizmente… está fora das minhas possibilidades… o material tem um toque divino e até de um ser mítico como um dragão… dependes assim tanto desta arma? – Explicava Crisor sobre sua incapacidade. Aquela questão mexeu muito com ele, Fimbul sentia-se subestimado por alguém que não entende nada dos seus sentimentos e razões. - O teu silêncio respondeu, então poderás usar esta. O muviano usou a telecinesia para mover uma espada de ouro, que na verdade era da Armadura de Balança. - Não usarei uma outra! Você é um inútil! Afinal não passa de uma fama sem aproveito! – Expressava o desiludido Fimbul que foi embora para longe dele. - Fimbul! – Chamou a Valquíria, mas foi em vão. - Ouve lá! Porque falaste com ele desta maneira?! Será que a tua frustração é assim tão grande ao ponto de não conseguir realizar a proeza de restaurares uma proteção dos guerreiros nórdicos?! – Perguntava Brunilde incomodada com a atitude. Ela preparava para esmurrá-lo, porém seu braço foi impedido pelo Cavaleiro de Dragão. - Espera, Senhora Brunilde! – Implorava Kibouryu. – Perdoa pela rudeza do meu Mestre, ele é demasiado sincero e pouco tolerante, mas é uma boa pessoa! A Valquíria abaixou o braço a pedido dele e foi embora procurando Fimbul. - Porquê o Mestre reage sempre assim? – Perguntava o pupilo. - Mais importante do que isso. São novos reforços que encontraste? Julguei pelos teus relatórios que vocês fossem os últimos. – Perguntava Crisor ao mudar de assunto. - Também eu achei assim. Mas eles não pertencem a este mundo, eu suspeito que são de uma realidade distinta desta, como se fossem de uma outra terra. – Comentava o muviano de Bronze. - E estás certo. Eu também notei isso. – Esclarecia o ferreiro. - Já me ia esquecendo do mais importante, encontrámos um Robe Divino do Guerreiro Divino e dois civis, irmãos, o mais velho tem o potencial para ser um dos guerreiros. Seria uma mais-valia! – Relatava o jovem Cavaleiro com grande entusiasmo. - As nossas preces foram correspondidas. No entanto, não deves esquecer que esta aliança improvável é apenas temporária, caso consigamos vencer. As coisas voltaram como antigamente, a mente dos nossos inimigos não mudará como o dia e a noite. Ambições e vontades antigas não podem resolvidas por uma simples união. Tenha isso em conta. – Relembrava o antigo Cavaleiro com uma voz pessimista. - Eu acredito neles e vou manter assim até ao fim e com ajuda daqueles dois também. Tenho a esperança, o dragão da esperança comigo! – Dizia o determinado Dragão. - Ingenuidade em demasia é um dos piores erros, são indignos de um guerreiro. Deves manter esta possibilidade forte, uma maré muda sem apercebermos e jamais estamos preparados. Crisor voltou às suas tarefas, consertando e dedicando à única coisa que poderia fazer. Fimbul encontrava-se sentado numa pedra do coliseu destruído a olhar para o céu negro que só caía uma neve anormal, olhava para a sua arma partida. Os seus pensamentos estavam ligados e as emoções eram evidentes. - A espada é mais do que uma mera arma para ti, não é verdade? – Perguntava Brunilde ao surgir de detrás de uma pedra. O portador de Nidhogg nada disse, ficou calado ao olhar para a espada. - Eu compreendo os teus sentimentos. – Falava a Valquíria para ele. Fimbul se surpreendeu e ficou envergonhado. - O antigo dono desta Spithrill era o meu irmão mais velho, Ogen. Eu o sucedi após a sua morte e também penso em outra pessoa importante para mim… - Um amor. – Adivinhava a deusa ao interrompe-lo. O combatente da Estrela Zero ficou corado e surpreendido por a divindade ter percebido tão depressa, isso fez com que desequilibra-se ao cair na neve que amoleceu a queda. - Como sabia? Será que sou assim tão simples de entender? – Perguntava o confuso Fimbul. - O amor entre os midgardianos é maior, grandioso, verdadeiro e forte do que os deuses aesires. Vi isso muitas das vezes quando estive neste Santuário da Xenia Atena. De um mãe que lutava pelo seu filho, um outro amor entre diferentes classes e até de amar alguém desconhecido e proteger. – Explicava Brunilde para ele. - Suponho que a Senhora também tenha amado alguém. – Observava Fimbul com base na conversa dela. Mas a dama alada ficou calada e nem fez questão de expressar nada, mostrou uma cara impossível de ler, mas as coisas foram interrompidas pela chegada de um exército de mortos vivos, chamados Draugar. O alerta tinha sido dado, os três ficaram em posição ofensiva, neste pequeno exército era constituído de guerreiros derrotados que agora serviram como soldados para Hela. A governante de Helheim vinha na frente deles, com a sua espada fora da empunhadura, a Nightsword. - Encontram e matem-lhos sem piedade! – Ordenava a divindade nórdica. O exército foi dispersado por os guerreiros principais com um grupo de soldados rasos. O Espectro de Bennu foi encontrado em cima da torre do relógio do zodíaco. - Finalmente achei o Dragão Feroz, o último dos Juízes, o autoproclamado como Espectro Mais Leal de Hades, não é, Ferney de Wyvern? – Ironizava Hique com um sorriso de satisfação. O Juíz que mencionou tinha seu aspeto apodrecido como um zumbi, porém a Sapuris parecia intata e cinzenta, aparência digna de uma besta que assustaria qualquer ser humano, medonha e com sede de sangre. Bennu voou para o solo com as suas asas aterrando com um cosmo purpuro de entusiasmo. - Vamos ter um combate sem espectadores? Eles estão as mais! Ancient Royal Flames (Antigas Chamas da Realeza) Hique disparou dos punhos, como se fossem lança-chamas negros para os soldados que se queimavam e o fogo não se apagavam, exterminando por completo as tropas. Mas o Druagr Espectro dispersou as chamas como se estivesse a voar, produzindo uma ventania anormal e cortante, provocou um corte superficial na face da Estrela Celeste da Violência. - A tua força não é nenhuma mentira ou exagero como diziam os teus subordinados! Hades precisamente somente de alguém capaz de o proteger! Perdeste, foste imponente, humilhado e agora um escravo daquele deus! Não mereces ser um Espectro, não mereces usar uma Sapuris, com estas labaredas ébanos destruíram-te para sempre! – Pronunciava Bennu num tom alto e de cólera perante a falha do seu “camarada”. Elevou o cosmo como uma chama acesa, aparecendo a ave mítica egípcia que batia suas asas. - Alça voo, Bennu! Corona Blast (Explosão da Coroa) Projetou uma das suas técnicas mais comuns, porém Wyvern esquivou com agilidade. Hique foi golpeado no abdómen por um soco potencializado pelo cosmo que cuspiu um sangue de sangre. - Eu sabia… que não… seria fácil… assim é… melhor… - Dizia o guerreiro de Hades ao estar ajoelhado com a mão esquerda no lugar onde doía. Do outro lado, perto das escadas de acesso ao Templo do Carneiro Branco estava Diadochos de Crisaor enfrentava o Draugr General Marina, aquele que era considerado como o braço direito. - O honorável e impiedoso Dragão Marinho, aquele que teve a sua Escama gloriosa manchada e maculado por uma mão morta, Georgos! – Observava o Marina ao olhar para o aspeto putrificado do outrora guerreiro poseidiano. Este Draugr Marina estava acompanhado pelos seus homens igualmente transformados em máquinas de matar sem alma, vontade ou pensamento, Crisaor atacava-os primeiro para se livrar da desvantagem numérica ficando apenas num combate singular.- Vou recuperar esta Escama para que ela seja usada pelos seus futuros herdeiros dignos de serem chamados: o Braço Direito! Flashing Lance (Lança Relâmpago) Mas a lança dourada foi amparada pelas mãos nuas, embora tenha rasgado a carne podre, não escorreu sangue ou nenhum líquido. A sorte estava contra os resistentes. 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GFernandes 6.811 Postado Julho 24, 2015 Compartilhar Postado Julho 24, 2015 Capítulo ótimo! Gostei bastante do fato do Cavaleiro de Libra ser o reparador e dele ser totalmente transparente, do tipo que fala tudo que vem a cabeça. A cena dele questionando se Fimbul é dependente de sua Espada foi bastante reflexiva para o Guerreiro Deus, que pareceu não ter gostado do comentário. Também achei interessante a lembrança de que a Espada não pode ser restaurada devido a ausência de Spirithill nesse mundo. Gostei também da conversa entre Fimbul e Brunilde antes da chegada de Hel e seu exército de Einherjars. Hique de Benu enfrentando Wyvern, boa luta, gosto quando membros da mesma patente se enfrentam, sempre tem um ponto de rivalidade existente nesses confrontos. Crisaor enfrentará o Dragão Marinho. Fico curioso para descobrir quem serão os adversários dos Guerreiros Deuses e dos Cavaleiros. Parabéns pelo capítulo e abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 24, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 24, 2015 Capítulo ótimo! Gostei bastante do fato do Cavaleiro de Libra ser o reparador e dele ser totalmente transparente, do tipo que fala tudo que vem a cabeça. A cena dele questionando se Fimbul é dependente de sua Espada foi bastante reflexiva para o Guerreiro Deus, que pareceu não ter gostado do comentário. Também achei interessante a lembrança de que a Espada não pode ser restaurada devido a ausência de Spirithill nesse mundo. Gostei também da conversa entre Fimbul e Brunilde antes da chegada de Hel e seu exército de Einherjars. Hique de Benu enfrentando Wyvern, boa luta, gosto quando membros da mesma patente se enfrentam, sempre tem um ponto de rivalidade existente nesses confrontos. Crisaor enfrentará o Dragão Marinho. Fico curioso para descobrir quem serão os adversários dos Guerreiros Deuses e dos Cavaleiros. Parabéns pelo capítulo e abraço!Obrigado Gus! Além de Crisor ter um guerreiro inválido por causa da guerra, é também um frustrado e rabugento. Tens razão ao apontares por causa da existência dos elementos de Spitrill, porque é exclusivo do universo de Era do Ragnarok. Isso afeta porque ele necessita de fazer o que ele acha correto e no que acredita. Esta parte, gosto de humanizar as personagens e de não fazer a Brunilde de uma deusa, mas uma divindade com traços humanos. Aí exploro um pouco de como as coisas existentes e são neste universo, para Fimbul e Brunilde, seus adversários estão definidos. Muito obrigado e igualmente! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Julho 24, 2015 Compartilhar Postado Julho 24, 2015 Li o Capítulo Saint.Começou a finalmente avançar a trama nesse teu crossover. As peças já foram colocadas nos seus lugares e agora os peões começaram a avançar.Achei Hela muito submissa e ao meu ver ela também achou isso, já que se amaldiçoava a cada instante. Deve ser horrível alguém tão soberana quanto a rainha dos mortos ter que se sujeitar a uma entidade que nem é o seu senhor Odin.O deus eslavo se mostra um vilão genérico. Ainda não me cativou porque me parece, ao meu ver, alguém mau por ser mau. Não vi alguns nuances diferentes de sua personalidade.Quanto aos "Vingadores", eles finalmente tem sua primeira missão, encarando agora um ataque de Hela. Bennu se mostrou o destaque dessa luta, enquanto o restante começava a sucumbir de um jeito que deixa a fic mais tensa.Gostei das emoções que esboçasse em Fimbul com relação à espada, ao irmão e ao amor que ele havia deixado. EM que tempo se passa isso? Depois ou antes da consolidação do amor dele com Munin? Brunilde, ao meu ver, tem um amor reprimido, porque ela ficou calada. Será que é o irmão Thor? Não sei! É mais algo para se ver.Fimbul também foi bem mal-educado heim. kkk Bem explosivo como dita o personagem original.Valeu então Saint, fiz comentários fora de ordem, mas foi para retratar os assuntos de maneira geral.Abraços e até a próxima. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Julho 27, 2015 Autor Compartilhar Postado Julho 27, 2015 Li o Capítulo Saint. Começou a finalmente avançar a trama nesse teu crossover. As peças já foram colocadas nos seus lugares e agora os peões começaram a avançar. Achei Hela muito submissa e ao meu ver ela também achou isso, já que se amaldiçoava a cada instante. Deve ser horrível alguém tão soberana quanto a rainha dos mortos ter que se sujeitar a uma entidade que nem é o seu senhor Odin. O deus eslavo se mostra um vilão genérico. Ainda não me cativou porque me parece, ao meu ver, alguém mau por ser mau. Não vi alguns nuances diferentes de sua personalidade. Quanto aos "Vingadores", eles finalmente tem sua primeira missão, encarando agora um ataque de Hela. Bennu se mostrou o destaque dessa luta, enquanto o restante começava a sucumbir de um jeito que deixa a fic mais tensa. Gostei das emoções que esboçasse em Fimbul com relação à espada, ao irmão e ao amor que ele havia deixado. EM que tempo se passa isso? Depois ou antes da consolidação do amor dele com Munin? Brunilde, ao meu ver, tem um amor reprimido, porque ela ficou calada. Será que é o irmão Thor? Não sei! É mais algo para se ver. Fimbul também foi bem mal-educado heim. kkk Bem explosivo como dita o personagem original. Valeu então Saint, fiz comentários fora de ordem, mas foi para retratar os assuntos de maneira geral. Abraços e até a próxima.Obrigado Nikos. As engrenagens se movem na sua direção correta desta história inédita. A humilhação e toda esta servidão por um deus como Zirnitra consegue ser pior do que estar presa, porém seu poder é insuficiente para confrontá-lo. Como vi na wiki que era um deus maligno, aproveitei para o fazer assim e também possui informações dele que são quase escassas e pensei em desenvolvê-lo o mais que poderia. Por enquanto, a missão destes "Vingadores" se resume a uma das mais difíceis e importantes até para eles. Bennu é o mais forte e experiente deles e também Diadochos possui inexperiente como guerreiro e seu poder está impolido. Segundo o que falei com Fimbul, o personagem está "feito" antes dos eventos do Ragnarok e da sua experiência como Guerreiro Divino de Nidhogg. Porém, este amor ainda está pouco perto de ser chamado. No caso de Brunilde, tem seu coração fechado por causa do seu amor não correspondido por Thor, algo que fiz ao explicar que ela não precisava de usar uma máscara para esconder seu coração feminino. Para Fimbul (personagem) comportou assim por causa da sua espada que é uma grande parte do seu poder. Não faz mal, o importante é o comentário em si e gostei dele. Igualmente, mon ami! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Julho 31, 2015 Compartilhar Postado Julho 31, 2015 Oi saint td bem Capitulo interessante pudemos ver como o santuário ficou em ruínas e contemos o último cav de ouro ainda vivo. O de libra, gostei bastante do personagem, principalmente nas interações a com o brunhilda o fimbul e o discípulo dele o cav de dragão. Acho que vc pegou bem a questão do fimbul com a nothung não é que ele seja dependente dela, o problema é que a espada quebrada é uma lembrança constante do fracasso dele para com o seu irmão e com o odin do seu universo, por isso que é importante que ele a restaure a espada.Libra não conseguiu perceber isso mas foi legal ver que a brunhilda percebeu Alias gostei da interação dos nórdicos, a Valquíria percebeu que o fimbul sente falta da munin, o que é natural afinal quando ele saiu do universo dele asgard estava sendo invadida por poseidon, não tem como ele saber se ela está bem Hel invade o santuário com mais draugar! Parece que os guerreiros de Hades e poseidon enfrentarão seus antigos parceiros, estou curioso para ver quem os nórdicos enfrentarão ! Os próximos capa prometem! Até a próxima saint Parabéns Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 1, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 1, 2015 Oi saint td bemCapitulo interessante pudemos ver como o santuário ficou em ruínas e contemos o último cav de ouro ainda vivo. O de libra, gostei bastante do personagem, principalmente nas interações a com o brunhilda o fimbul e o discípulo dele o cav de dragão. Acho que vc pegou bem a questão do fimbul com a nothung não é que ele seja dependente dela, o problema é que a espada quebrada é uma lembrança constante do fracasso dele para com o seu irmão e com o odin do seu universo, por isso que é importante que ele a restaure a espada.Libra não conseguiu perceber isso mas foi legal ver que a brunhilda percebeu Alias gostei da interação dos nórdicos, a Valquíria percebeu que o fimbul sente falta da munin, o que é natural afinal quando ele saiu do universo dele asgard estava sendo invadida por poseidon, não tem como ele saber se ela está bem Hel invade o santuário com mais draugar! Parece que os guerreiros de Hades e poseidon enfrentarão seus antigos parceiros, estou curioso para ver quem os nórdicos enfrentarão !Os próximos capa prometem!Até a próxima saintParabénsyo fimbul Obrigado por comentares este capítulo. Exatamente, tinha de o fazer o mais pronto e fiel possível ao apresentar estas novas personagens e suas nuances. E o melhor disso é a interação entre as nossas personagens a contracenar. Eles terão de enfrentar seus antigos amigos e camaradas para seguir em frente com uma nova atitude. Muito obrigado e até à próxima. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 1, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 1, 2015 Capítulo 05 – Retaliação A invasão do pequeno exército de Hela chegou às ruínas do outrora Santuário da deusa Atena, trazendo consigo um grupo dos seus Draugar mais poderosos conquistados pelas anteriores vitórias de Zirnitra. Hique e Diadochos enfrentavam seus antigos companheiros, começando suas lutas pessoais e importantes para eles contra Ferney e Georgos. Próximo da primeira Casa Zodiacal aproximava um pequeno bando de soldados mortos vivos, que pela sua imagem era possível distingui-los, tratava-se das tropas atenienses que estavam acompanhados por um guerreiro de pele cinzenta e podre, seus cabelos eram negros e longos que ficavam pelo meio das costas no passado, agora quase não tinha, ossos a aparecer, a carne se mostrava sem vida e seus olhos deixando duas cavidades oculares, parou por uns momentos. Mesmo estando morto e sem alma, sentia um cosmo verdejante e cheio de energia a desafia-lo para um combate mortal. - As circunstâncias são inadequadas para um reencontro, não é verdade? Meu amigo, desculpa não consigo evitar de chamá-lo por causa da nossa amizade, Danyal de Leão… - Pausou Dragão ao derramar uma lágrima de tristeza ao serem usá-los para este tipo de propósito. – Esta casa pertenceu ao meu irmão, Iason de Carneiro… Permita-me salvar do seu sofrimento e desta angústia incessante… Kibouryu limpou as lágrimas do rosto molhado, desenhava com os braços a constelação protectora e ainda elevava o cosmo ao nível do sétimo sentido preparando para um dos seus golpes preferidos. - Perdoa-me por levar a mão… Rozan Sho Kibouryu Ha (Cólera do Dragão da Esperança) Os guardas foram imponentes perante o cosmo de esmeralda do muviano que facilmente sucumbiram, porém a mão direita do antigo Dourado segurou o golpe como se fosse uma brincadeira de crianças, com a esquerda golpeou um gancho direto no queixo que aterrou no teto e depois caiu em cheio no chão de cabeça deixando um leve sangramento que escorria da testa. - Esta força não é dele… - Disse o caído Dragão ao levantar com alguma dificuldade. - …porque o meu golpe não surtiu efeito se ele nunca viu… “Estás hesitando… esta tua ingenuidade é a tua… fraqueza…” A voz falava na mente do Bronze através de telepatia, o jovem compreendeu ao aceitar que estava preparado para enfrentar alguém que o via como um outro irmão, mas a realidade do seu ataque provou o contrário e o punho direito tremia da verdade que tentava esconder em seu coração. - Maldição! – Gritou ao golpear o chão de raiva perdendo a sua calma. – O meu Mestre estava certo! Porém o seu adversário não dava tréguas e disparou com o punho direito como se fosse uma garra, a técnica que deu a fama de o terceiro Dourado mais poderoso da ordem da elite. A Den of Lions (Covil de Leões), soltando da mão vários leões valentes a rugir para intimidá-los e desestabilizá-lo, o impato com a técnica foi muito forte ao ponto de ele transpassar as paredes semi destruídas da Casa de Carneiro, a sorte dele era que a Armadura de Bronze de Dragão tinha sido restaurada há pouco tempo e a sua resistência estava muito acima da média das de Prata, mesmo assim ele cuspiu sangue. O Dragr Danyal aproximou com seu rosto amedrontador com o punho a resplendecer de uma luz pálida parecendo energia cósmica. - Eu não irei perecer… juro pela minha honra e pelo espirito do Dragão da Esperança… Então, o muviano retirou a Armadura de Bronze ficando de tronco nu, nas suas costas surgiu uma tatuagem de um ser mítico, este brilhava com uma cor muito viva e cheia de energia parecendo que ia atingir o máximo da sua força. - Eu não vou fraquejar… não passei estes anos todos privando de notícias nefastas e sem perceber da real situação que enfrentava os meus amigos, mostrarei os ensinamentos de um Taonia e do meu grande mestre divino, o Hakuryu! Kibouryu no Hoko (Rugido do Dragão da Esperança) O espirito do dragão se fundia ao ataque no punho que disparou diretamente para o coração do Leão que perfurou, o morto vivo se tornou cinzas e tal como aconteceu com o Robe Divino, esta estava montada na sua forma icónica da constelação. Exausto e quase sem força, o muviano rastejou até à proteção e acarinhou como se fosse um ser vivo. - O antigo rei… agora espera um novo… herdeiro… Terminou de falar e desmaiou no meio do templo com um sorriso no rosto. Nas ruínas do coliseu, Brunilde e Fimbul estávamos emboscados por dois Guerreiros Divinos, era possível reconhecer pelas proteções metálicas que tinham. O da direita era Dubhe da Estrela Alfa e o outro era Nidhogg da Estrela Zero, na aparência de um Dragr podia concluir-se que os dois eram irmãos gémeos, embora a pele a os ossos à mostra estivessem em sítios diferentes. - Veja, Senhora Brunilde! Aquele Guerreiro Divino que usa a mesma Spithrill que eu, ele também maneja uma espada, a Nothung. Este se converteu num Dragr, é imperdoável! – Dizia Fimbul enfurecido pela derrota daquele Nidhogg que sucumbiu ao mal. O Nidhogg da Terra Quaternis arrastava a Nothung do seu peso, um pouco corcunda, mas segurava pelas duas mãos que parecia que a arma tinha fogo pálido atacando o irmão de Ogen, o Guerreiro Divino da Estrela Zero esquivava e respondia na ofensiva com a arma fragmentada, o dragão da Era do Ragnarok tinha a vantagem de ser mais rápido do que ele. Os passos na neve eram pesados e rápidos, quem tinha chegado ao encontro dos quatro era o jovem finlandês, Haper a bufar pelo esforço. - Onde está o teu irmão, midgardiano? Deixaste-o sozinho? – Perguntava Brunilde preocupado ao dar atenção para ele. - Deixei ele num lugar seguro. – Respondeu o europeu. – Vim para avisar sobre estes irmãos gémeos, os Guerreiros Divinos mais poderosos desta geração! Wagner de Dubhe e Wawel de Nidhogg da família Dragen, a mais poderosa e antiga família dos tempos mitológicos! - Os mais poderosos? – Perguntava retoricamente ao socar em cheio da cara do Wagner que o derrubou no chão. – Se fossem como dizes, não tinham perdido contra este deus. São indignos de serem os Einherjar de Odin, deixo este contigo! Há alguém que me preocupa deste que chegou. A pessoa que a Valquíria se referia era Hela, a deusa soberana de Helheim que queimava seu cosmo verde com tons de negro que brandia a sua Nightsword a queimar. - Os rumores de ter uma “outra Brunilde” eram verdadeiros. Quem diria! – Comentava Hela ao assumir uma atitude pouco convincente e ainda desconfiada. - O que faz uma orgulhosa Rainha dos Infernos como criada de um deus fora do nosso panteão como Zirnitra? Perdeste a honra e só de restou a cobardia para contar mais um dia na tua sobrevivência? – Perguntava a filha de Odin com palavras duras e sem tentar compreender o lado dela. - Silêncio! – Ordenou a criança de Loki ao apontar a espada para o rosto dela. – Não vou permitir que falas como se estivesse presente! Afinal como vieste para este mundo? Como sobreviveste ou foste ressuscitada? – Interrogava ao saber de como ela estava viva. - Para ser sincero, eu ignoro. Quem tenha sido o responsável, tem a minha gratidão e todo a minha confiança. Se vim para este mundo caótico e sem esperança para os migardianos e a traição dos meus, eu vou fazer justiça e usarei esta Bifrost de Migdard como a minha nova armadura! – Respondia Brunilde convita e determinada. Veste a proteção deste mundo ao exibir uma aura divina poderosa e ciente da sua palavra, brandia a sua lança para desafia-la, atacou a antiga soberana do Inferno nórdico com muita fúria, mas concentrada a cada estocada que parecia que ela desestabilizava e perdia o equilíbrio, em consequência ao cair no chão, a Dama Alada apontou a lança na garganta dela. - Houve uma razão. Tiveste um motivo para fingires uma subordinação para ele, a Hela que eu conheço do meu mundo não agiria assim, jamais! Acredito que sofres com esta escolha. – Dizia a portadora da Bifrost. Hela calou-se ao permanecer no solo gelado, pensou por um momento ao esquecer do que estava a fazer, por mais que desejasse a derrota do Zirnitra seria impossível com aquele poder monstruoso. Agora na espada e atacou a lança, levantou-se e pronta a atacar. - Se Odin foi imponente contra ele, que hipóteses tens tu?! – Perguntava a soberana do Inferno retoricamente. - Tenho a certeza que Zirnitra tem uma fraqueza ou um segredo em seu poder, aprendi isso com os midgardianos que nada é impossível e enquanto respirar e puder levantar o meu punho é um motivo para continuar a lutar. – Convencia Brunilde com um olhar inabalável. Insistiu em defender este ideal que tinha aprendido com os mortais, enquanto Hela tinha a sua persuasão que ela não passava de uma guerreira que só pensava em resolver as coisas com uma arma na mão como é o costume dos aesires, solucionar pela violência. Na luta entre Fimbul e o Nidhogg desta terra, ele o enfrentava com tamanha indignidade contra Wawel, a Estrela Zero. Atacava com os punhos potencializados com cosmo, o seu adversário não recuava. - Será que esta espada está sobre a maldição dos Draugar? – Perguntava o Guerreiro Divino ao tentar levantar. – Haper, estás exposto ao perigo e sem nenhuma proteção! Vai-te embora e protege o teu irmão! O jovem desobedeceu e tomou a frente da luta contra Wagner, o Draugar de Dubhe. - Eu treinei a minha vida para ser um dos Guerreiros Divinos de Odin! Não acho honroso ficar vendo a combater contra eles, enquanto eu me escondo como um rato, além disso, eu devo uma promessa ao meu irmão adoptivo, Wawel contra este prepotente Guerreiro do Dragão! – Falava o finlandês perante Fimbul. O Irmão de Ogen não aceitava que ele lutasse de uma maneira muito imprudente e quase suicida para um adversário incansável, porém ainda não tinha derrotado a sua “sósia” de Spithrill daquele mundo. - Wawel. – Chamou Fimbul pelo nome do Dragr. – Não te sentes humilhado por estares a ser usado contra a tua vontade e levantares a tua espada contra pessoas inocentes? Nidhogg sentiu a tristeza da Spithrill de Wawel quando os seus socos tocavam, o Dragr parou por uns momentos, largou a espada, parecendo que estava paralisado por uma presença de dentro da proteção nórdica. - Sinto a aura de Nidhogg nele. Será que ele está a dizer-me para o derrotar e acabar com a sua injustiça? – Pensava Fimbul ao interpretar. Então o Guerreiro Divino da Era do Ragnarok executou uma das suas técnicas, a Fire Gate (Portal de Fogo) ao criar um turbilhão das escamas da Spithrill de Wawel e assim converteu-se em cincas. A proteção foi montada em forma do dragão roedor de Yggdrasil a segurar a Nothung como se quisesse dar-lho como pessoa merecedora, Fimbul aceitou. “Proteja este mundo, guerreiro dragão.” Ao dizer a voz do ser mítico se converteu em poeira cósmica. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Agosto 10, 2015 Compartilhar Postado Agosto 10, 2015 Bom capítulo, embora eu tenha achado as coisas bastante corridas. Por exemplo, a luta do Kibouryu (Achei ótimo o significado do nome dele, esperança e também o fato de seu nome estar em um de seus ataques) contra seu amigo, o antigo Cavaleiro de Leão, seria ótima, mas achei um pouco rápida demais. Se entendi direito, o Dragão é um Cavaleiro de Bronze com um poder acima da média e capaz de se equiparar a um Dourado e conseguiu vencer ao acessar seu poder Taonia. Aliás, me lembrou o Dohko no Gaiden de LC, aplicando seus métodos de combate da Terra Encantada para lutar sem usar o Cosmo (Embora no caso do Kibouryu o Cosmo tenha sido necessário). Bem, o confronto do Fimbul com sua sósia também sofreu da mesma correria do anterior e não entendi onde estava o Guerreiro Deus de Dubhe durante o confronto ali. Enfim, acabou bem rápida a luta. Brunilde vs Hel também está sendo bem rápido, embora ainda não tenha acabado. Felizmente. Parabéns pelo capítulo e abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 10, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 10, 2015 Bom capítulo, embora eu tenha achado as coisas bastante corridas. Por exemplo, a luta do Kibouryu (Achei ótimo o significado do nome dele, esperança e também o fato de seu nome estar em um de seus ataques) contra seu amigo, o antigo Cavaleiro de Leão, seria ótima, mas achei um pouco rápida demais. Se entendi direito, o Dragão é um Cavaleiro de Bronze com um poder acima da média e capaz de se equiparar a um Dourado e conseguiu vencer ao acessar seu poder Taonia. Aliás, me lembrou o Dohko no Gaiden de LC, aplicando seus métodos de combate da Terra Encantada para lutar sem usar o Cosmo (Embora no caso do Kibouryu o Cosmo tenha sido necessário). Bem, o confronto do Fimbul com sua sósia também sofreu da mesma correria do anterior e não entendi onde estava o Guerreiro Deus de Dubhe durante o confronto ali. Enfim, acabou bem rápida a luta. Brunilde vs Hel também está sendo bem rápido, embora ainda não tenha acabado. Felizmente. Parabéns pelo capítulo e abraços!Bem gustavo. Este foi um dos que tive alguma dificuldade em dar seguimento lento e por isso mostrarei que as suas batalhas seriam rápidas, apenas mostrando "rascunhos" das suas personalidades, poderes, habilidades e ainda treinos. No caso do Duhbe estava um pouco longe devido ao pontapé que a Brunilde deu nele. Muito obrigado e igualmente. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 12, 2015 Compartilhar Postado Agosto 12, 2015 Então Saint, capítulo foi bem intenso, aconteceram bastantes coisas, como um bom confronto entre Fimbul e seu sósia e o cavaleiro de dragão com o de leão.O exército de Hela se mostra bem apresentado e me recordo muito da saga "A noite mais densa" da DC Comics (que eu acho que em portugal, com os personagens enfrentando conhecidos ou equivalentes.Contudo, eu achei esse capítulo muito corrido. Ocorreram várias coisas num intervalo muito curto de tempo. Não deu de ter um clímax.Fora que eu acho que tais se perdendendo em um fator nesse crossover: o excesso de personagens. Compare com o anterior. Tinha somente dois personagens e aos pocuos foram inseridos outros na trama. Agora já tem cinco personagens principais e mais e mais interações. Fica difícil acompanhar, criar empatia e deixa a trama corrida, fora que os diálogos ficaram muito mais confusos do que de costume. Isso eu atribuo ao excesso de personagens e a falta de conhecimento sobre eles (porque nãod eu tempo de fixar tudo).O destaque principal para esse capítulo, que, fora a confusão, foi o diálgoo entre Hela e Brunilde. Gostei muito dessa parte, principalmente da liçaõ de moral que a walquíria deu.Então é isso Saint, valeu pelo capítuloAbraços Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Agosto 12, 2015 Compartilhar Postado Agosto 12, 2015 Oi saint gostei do capítulo 5Os confrontos estão meio rápidos mas entendo que este seja seu estilo, o cavaleiro de dragão me surpreendeu não imaginava que ele conseguiria usar o sétimo sentido e vencer o leão Uma luta que promete mesmo é o combate entre brunhilda e hel, espero que seja um combat divino Fimbul lutou muito bem mostrando que não precisa da sua espada para vencer eu teria feito um confronto mais acirrado mas estou contente com os sentimentos demonstrado por ele e pelo desfecho, agora que Nidhogg possui uma espada poderá mostrar todo seu poder! Parabéns e até a próxima Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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