Saint Mystic 231 Postado Agosto 12, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 12, 2015 Então Saint, capítulo foi bem intenso, aconteceram bastantes coisas, como um bom confronto entre Fimbul e seu sósia e o cavaleiro de dragão com o de leão. O exército de Hela se mostra bem apresentado e me recordo muito da saga "A noite mais densa" da DC Comics (que eu acho que em portugal, com os personagens enfrentando conhecidos ou equivalentes. Contudo, eu achei esse capítulo muito corrido. Ocorreram várias coisas num intervalo muito curto de tempo. Não deu de ter um clímax. Fora que eu acho que tais se perdendendo em um fator nesse crossover: o excesso de personagens. Compare com o anterior. Tinha somente dois personagens e aos pocuos foram inseridos outros na trama. Agora já tem cinco personagens principais e mais e mais interações. Fica difícil acompanhar, criar empatia e deixa a trama corrida, fora que os diálogos ficaram muito mais confusos do que de costume. Isso eu atribuo ao excesso de personagens e a falta de conhecimento sobre eles (porque nãod eu tempo de fixar tudo). O destaque principal para esse capítulo, que, fora a confusão, foi o diálgoo entre Hela e Brunilde. Gostei muito dessa parte, principalmente da liçaõ de moral que a walquíria deu. Então é isso Saint, valeu pelo capítulo AbraçosPodes crer Nikos. Digámos que este capítulo foi bem multifocado com várias frentes e personagens. Estas comparações com a DC ou Marvel me agrada-me e a sério mesmo, lol. E seu exército é por maior por conta dos guerreiros derrotados dos outros panteões mitológicos. Foi um capítulo bem rápido e percebo o que queres dizer ou comentar sobre isso, perdendo o seu clímax e trama na história apresentada. Entendo sobre esta excessidade ou demasia de personagens, como tal é sempre esses riscos que corro quando faço isso numa fic desta magnitude e como tinha dito para tal, os crossovers são a minha meta de superação e de desenvolvimento, é algo que me imponho a mim próprio e o melhor que tenho a fazer, ao mesmo tempo noto os comentários e minhas limitações para fazer sempre algo melhor e grandioso, ou seja, nada para mim é tempo perdido. A Valquíria é uma deusa guerreira muito experiente pela sua habilidade de guerra nata, mas se tornou mais sábia e "madura divina" foi por causa da convivência dos midgardianos de Atena. Muito obrigado e um grande abraço açoriano. Oi saint gostei do capítulo 5Os confrontos estão meio rápidos mas entendo que este seja seu estilo, o cavaleiro de dragão me surpreendeu não imaginava que ele conseguiria usar o sétimo sentido e vencer o leãoUma luta que promete mesmo é o combate entre brunhilda e hel, espero que seja um combat divinoFimbul lutou muito bem mostrando que não precisa da sua espada para vencer eu teria feito um confronto mais acirrado mas estou contente com os sentimentos demonstrado por ele e pelo desfecho, agora que Nidhogg possui uma espada poderá mostrar todo seu poder!Parabéns e até a próximaYo Fimbul. Infelizmente, eu próprio não consigo estender ou prolongar grandes ou pequenos combates. O Kibouryu teve de ter um tratamento especial e muito prestigiado como este para este tal caminho e sucesso como guerreiro. Eu espero da minha parte que consiga fazer este combate divino que seja memorável e bem impatante Exato e de acordo com seu autor original, a sua performance tinha de ser mostrada fielmente e sem qualquer erro. Muito obrigado e igualmente. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 12, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 12, 2015 Capítulo 06 – Retaliação II O confronto entre a Ave do Fogo Imortal contra o Dragão Feroz não corria nada bem, pois Hique estava a receber a maior surra da sua vida, da sua boca corria sangue como uma torneira aberta, um olho fechado por causa do inchaço, a Sapuris de Bennu estava metade destruída, as suas asas estavam despenadas, bocados e fragmentados caíram ao decorrer do combate, a cada murro que Ferney atacava-o como uma besta incansável, este Dragr Espectro assemelhava mais um animal morto vivo do que um humano. - Enfrentei… Rumi de Grifo, o Sábio Alado e venci… Sunethra de Garuda, a Heroína Mítica e venci-o igualmente… mas… meu oponente é o mais poderoso deles todos, não o autoproclamado… o verdadeiro guerreiro… mais forte de… nunca! Bennu interrompeu seu próprio monólogo, queimava seu cosmo como uma chama mais viva do que nunca, provocando o derretimento do gelo à sua volta, sem as asas para voar, utilizava das pernas que tremiam do esforço para permanecer em pé de um tronco quase morto. - Esta força que tens… não é verdadeira… é de um Dragr… Na sua mão direita concentrava um grande Corona Blast (Explosão da Coroa Solar), apostando tudo neste ataque desesperadora de uma ave que parecia estar incapacitar da sua liberdade de voar pelos céus e alcançar o calor do sol, correu como um esforço hercúleo em direção ao peito da antiga Sapuris de Wyvern, porém Ferney agarrou com a mão esquerda, a Estrele Celeste da Fúria impulsionou o corpo ao realizar um semi voo ao golpear, a Gliding Roar (Rugido Deslizante). O dano foi tão violento que abriu antigas feridas deixando Hique à beira da morte e toda a proteção ébano do tronco estava destruída e a outra asa deixada em fanicos, caiu no chão seco sem forças para levantar, o seu cosmo apaga-se a cada segundo que ele permanecia no solo. “A minha Sapuris… destruída… perdi contra uma… marioneta de Zirnitra?...” O Espectro falava para dentro da sua mente que parecia escuro e sem uma luz para o guiar, memórias o atingiram como um estalo na cara, relembrando da sua cena da batalha contra o deus conquistador eslavo, ele estava de pé ferido, enquanto vários corpos dos seus companheiros estavam espalhados e amontoados como se fossem uma montanha de cadáveres, acompanhado nos lados de Rumi de Grifo e Sunethra de Garuda, os três estavam muito esgotados e quase sem cosmo, a assistir no impensável e jamais ousadamente sonhado de testemunhar a derrota de Hades, preso em correntes mágicos. A esperança tinha os abandonado por completo, mas para um só que se atreveu a enfrentar até ao último folgo da sua vida, a chama do cosmo que renunciou-se apagar. Ferney de Wyvern, o Dragão Ferroz, que tinha carisma e postura de liderança conduziu os últimos resistentes a libertar Hades dando motivação e forças para continuarem a lutar, mas as suas últimas memórias foram suspensas, pois Hique estava a ser estrangulado fortemente pelas mãos do Dragr, o Espectro mal conseguia defender daqueles membros superiores, a sua vida como um guerreiro que não temia a morte estava prestes a “morrer”, no entanto, ouvia uma voz que comunicava com o seu inconsciente. “Salva… salva… o Imperador Hades…” A voz de quem ouvia era a Sapuris de Wyvern que chorava lágrimas cósmicas do elmo, Hique estava comovida pela “alma” que residia naquele corpo apodrecido, então queimou o cosmo a um nível extremo, tão brilhante e poderoso que consumiu a sua própria vida tornando cinzas, o morto vivo se afastou e não sentia qualquer presença cósmica ao virar o pescoço para qualquer direção. - Procuras o que não consegues ver? – Perguntava uma voz flamejante. O fogo ébano materializou a forma do seu portador humano, era Hique que trajava a sua nova e melhorada Sapuris de Bennu, mais radiosa, magnífica, majestosa e poderosa do que a sua anterior, exibia a presença de uma ave exclusiva de um deus, caminhava para o seu adversário devagar, passo a passo sem queimar nada, levantou o braço direito e com o dedo indicador disparou. - Crucificy Ankh (Cruficicação Ankh). A técnica atravessou a proteção e carne ao aprisiona-lo num cruz, tomando seus membros presos e a fuga impossibilitada, o corpo escaldava-se lentamente, mas Hique não desejava esta morte dolorosa e horrível. - Ferney de Wyvern… eu entendia, e compreendo o porquê de onde via a tua força e o título do Espectro mais Leal de Hades não era apenas uma afirmação presunçosa como julgava, vou libertar-te desta maldição e espero ver um novo Juiz que tenha o mesmo calibre que o teu! Ascendeu o membro superior direito para o céu de mão aberta ao criar uma evolução da técnica anterior para uma potencialidade e cheia de uma nova convicção e determinação. - Rumi, Sunethra e Ferney… o meu obrigado pela vossa força! Neo Corona Explosion (Nova Explosão da Coroa Solar) O ataque apenas atingiu o corpo do Dragr sem danificar o que restava da armadura ébano, olhava para o dragão de duas patas montada que notou que as lágrimas pararam. - Aquele lemuriano maldito… tinha razão… - Admitiu o teimoso Hique ao sorrir. Na outra luta, Diadochos, o General Marinha de Crisaor, confrontava o guerreiro poseidiano mais poderoso, tinha alguns machucados e sua respiração era pesada e a sua força psicológica estava abatida, no entanto, a Escama estava mais resistente do nunca, pois ele tinha admitido a ajuda do Crisor, o antigo Cavaleiro de Balança. - A sua força não era apenas uma fachada entre os soldados marinas… mas verdadeira… - Dizia Diadochos derrotado pela evidência entre os seus poderes. - Desistes tão cedo? Ousas a chamar-te guerreiro do mar? És uma lástima! – Provocava o Espectro a voar em cima dele. O Marina olhou ao seguir a direção da voz, vendo que ele estava usando uma proteção diferente que julgava reparada, porém sentiu-se enfurecido pela incitação dele. - Venceste o teu adversário? – Perguntava Diadochos para ele ao levantar com o auxílio da lança. - Claro! E porquê ainda não fizeste o mesmo?! Um fraco como tu é dependente de ajuda? – Interrogava Hique ao incentivar mais nada a inutilidade dele. À medida que se levantava e assumia uma postura de batalha mais agressiva elevando o cosmo azul do oceano, apontava sua lança para o aliado. - Eu não permitirei que um mero Espectro como tu tenha o tamanho atrevimento de me rebaixar à tua laia! – Respondia o General convicto, parecendo que tinha esquecido da situação difícil que se encontrava. - Óptimo! – Respondeu Bennu com um sorriso de trocista. – Vence-o e teremos a nossa disputa, isso é: se venceres! Partiu do local do combate voando para outros lugares. - Georgos… eras a pessoa mais fiel do meu pai, aquele homem que foi escolhido para ser o corpo escolhido de Poseidon. Naquela altura, era indigno de portar uma Escama de General Marina e ninguém acreditava em mim, sentia-me um fraco, inútil e incapaz de aproximar de Poseidon, precisando de ser merecido de uma herança milenar e apareceste como um mestre, amigo, adversário e quase um irmão e quando chegou a hora da… - Interrompeu Crisaor ao chorar de raiva. -…verdade, vi-te vencido e imponente, enquanto eu estava escondido de medo! Mas jurei para mim mesmo que iria trazer o deus Poseidon com estas mãos e esta lança ajudara-me! Diadochos concentrava um grande carga de cosmo atingindo a perfeição do sétimo sentido ao dirigir para a ponta da lança, ao princípio atacava com várias estocadas por causa da Flashing Lance (Lança Relâmpago) que perfurava a carne podre e até a Escama, o Dragr Georgos atacava sem sentir a dor, mas ele não desistia ao ignorar a dor, cortou o membro superior esquerdo e depois o outro e em seguida conduziu todo o cosmo restante para a arma. - Eu terminei o que ficou inacabado! Golden Lance (Lança Dourada) A arma do Marina perfurou em cheio no meio do peito e assim a maldição despareceu ficando apenas a Escama que recuperou a sua cor e vida do outrora.- A próxima bênção de Poseidon será concedida. – Finalizava ao olhar com um olhar saudoso. – Ainda falta o principal. Na terceira luta, o jovem finlandês, Haper insistia teimosamente em lutar desprotegido contra Wagner de Duhbe, mas Fimbul o salva de um certo suicídio. - Não sejas louco! Não podes fazer nada contra um oponente daqueles e nem tens uma Spithrill para lutares para o começo da conversa! – Advertia Fimbul preocupado com o rapaz. - Deixa-me! Solta-me! Wawel se sacrificou a sua vida para salvar a aldeia onde viveu, a minha e do meu irmão para nos salvar e este ficava quieto em Asgard na espera da invasão, enquanto Zirnitra arrasava aldeia por aldeia até lá! – Afirmava Haper com base na sua frustração. Fimbul compreendia muito bem o que ele queria dizer, ao ponto de sentir e doer como se estivesse lá, mas a situação do Guerreiro da Estrela Zero era diferente e ele sabia que como combatente o pensamento e a experiência separavam. - Se morreres o teu irmão ficará triste, é isso que desejas?! Disseste que querias ser um Guerreiro Divino para o proteger, mas o teu momento prova o contrário! – Tentava Fimbul o convencer a desistir. - Nada que o digas me fará mudar de ideias! – Determinava o finlandês com um ódio nos olhos dele. Nidhogg socou em direto no estomago dele que fez com que seu corpo curvar-se de dor. - És parecido comigo! Eu também tive um irmão, era mais velho do que eu e o antigo dono desta Spithrill antes de mim e ele faleceu ao cumprir a sua função. Não posso deixar de forma alguma que cometas este erro que possa trazer sofrimento e amarguras! – Explicava Fimbul ao mostrar seu lado humano e empatia por ele. Deixou o jovem de lado e olhava para o Dragr Dubhe, reparava num pormenor muito intrigante, ele tinha sido vencido pela fraqueza, um buraco no Robe Divino perto do coração. - Então foi derrotado pela fraqueza, a mesma que Sigfried. – Observava o irmão de Ogen pelo detalhe curioso. Wagner atacava ferozmente contra Fimbul. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Agosto 21, 2015 Compartilhar Postado Agosto 21, 2015 Olá Saint!!A parte do Hique foi bem dramática! Gostei da contextualização, do drama vivido e de, aparentemente, o bennu ter sido derrotado no início. Mas graças a interferência das lembranças, conseguiu elevar os eu cosmo os uficiente para vencer a batalha.Foi uma parte bem construída, gostei bastante. Apesar da velocidade da batalha ter sido muito rápida, a passagem teve seu brilho, principalmente pelas lembranças e pelo drama mesmo. O destaque para a relação com o Wyvern e seu passado em conjunto que, apesar de ser meio clichê, foi bem apresentado.Gostei também que o ataque não danificou a armadura. Foi um detalhezinho legal.Só achei que Hique tava muito inteiro depois da luta. Ele já tava se intrometendo na outra. Poderia tê-lo deixado com mais dano, principalmente pelo que foi mostrado antes.Chrisaor venceu com uma facilidade incrível! òtimo, nõa precisa mostrar todas as lutas difíceis. E, mesmo sendo muito curta a luta, foi bem interessante. Gostei da imponencia dele.Por fim, Fimbul retorna e mais uma deixa para o outro capítulo.Falando nos diálogos, eu vejo que houve uma evolução muito grande nos diálogos finais. Visse? Botasse os nomes e não prejudicou o texto. Pelo contrário, ficou muito mais fluído e muito melhor para os leitores.Contudo, na primeira fala, contudo, não dava de saber que era o Bennu até o parágrafo seguinte... isso é ruim!Falando na trama e na condução,e sse capítulo evoluiu em relaçao ao outro. Apesar da divisão e do excesso de personagens, agora estamos assimiliando mais. Mas continuo com a crítica de que a quantidade ainda está exagerada.No mais é isso Saint! Abraços aí Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 22, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 22, 2015 Olá Saint!! A parte do Hique foi bem dramática! Gostei da contextualização, do drama vivido e de, aparentemente, o bennu ter sido derrotado no início. Mas graças a interferência das lembranças, conseguiu elevar os eu cosmo os uficiente para vencer a batalha. Foi uma parte bem construída, gostei bastante. Apesar da velocidade da batalha ter sido muito rápida, a passagem teve seu brilho, principalmente pelas lembranças e pelo drama mesmo. O destaque para a relação com o Wyvern e seu passado em conjunto que, apesar de ser meio clichê, foi bem apresentado. Gostei também que o ataque não danificou a armadura. Foi um detalhezinho legal. Só achei que Hique tava muito inteiro depois da luta. Ele já tava se intrometendo na outra. Poderia tê-lo deixado com mais dano, principalmente pelo que foi mostrado antes. Chrisaor venceu com uma facilidade incrível! òtimo, nõa precisa mostrar todas as lutas difíceis. E, mesmo sendo muito curta a luta, foi bem interessante. Gostei da imponencia dele. Por fim, Fimbul retorna e mais uma deixa para o outro capítulo. Falando nos diálogos, eu vejo que houve uma evolução muito grande nos diálogos finais. Visse? Botasse os nomes e não prejudicou o texto. Pelo contrário, ficou muito mais fluído e muito melhor para os leitores. Contudo, na primeira fala, contudo, não dava de saber que era o Bennu até o parágrafo seguinte... isso é ruim! Falando na trama e na condução,e sse capítulo evoluiu em relaçao ao outro. Apesar da divisão e do excesso de personagens, agora estamos assimiliando mais. Mas continuo com a crítica de que a quantidade ainda está exagerada. No mais é isso Saint! Abraços aíyo Nikos! Para Hique, a derrota dele foi difícil e impossível para ele aceitar que o seu exército dotado de guerreiros imortais e em grande número, porém a informação de um deus desconhecido pode ser sinónimo de derrota quando não existe cuidado ou percussão. Essas lembranças foram importantes que marcou a mudança da sua vida. Bem, não tenho jeito para fazer combates prolongados. Prefiro diretos e rápidos. Gosto de clichés, embora a maneira seja sempre igual, mas o contexto e a forma é diferente, agradeço por este elogio. A Sapuris é importante para recuperar, pois precisa é da arma de guerra e não do corpo, lol! Ele "ressuscitou" e como tal as suas feridas foram curadas rapidamente, como fosse o próprio Ikki deste universo. Para Diadochos ter vencido foi graças ao incentivo sarcástico do Espectro que eles se odeiam mutuamente e isso comprova-se mesmo. Agradeço imenso e mais uma vez por ajudares-me no melhoramento técnico do capítulo. Como tinha dito antes, (não levas a mal) embora tenha muitos personagens não me arrependo disso e sempre dou o meu melhor neste aspecto e ficou grato pela sinceridade que tanto aprecio. Um grande abraços, meu amigo. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Agosto 24, 2015 Compartilhar Postado Agosto 24, 2015 Foi um bom capítulo. Particularmente gosto bastante quando há esses confrontos entre combatentes do mesmo exército, especialmente porque, entre Marinas e Espectros, é raridade termos momentos de intriga entre eles. O confronto entre Hique e Wyvern foi bem conduzido e gostei da forma que ele venceu a batalha, embora também faça coro ao Ninos quanto ao fato do Benu ainda estar 'bem' o suficiente pra querer interferir no confronto do Marina. Chrysaor venceu com dificuldade o Dragão Marinho, mas o combate foi bem rápido e deu pra captar bem a dureza da batalha. Agora parece que os próximos capítulos vão focar em Brunilde vs Hela e Fimbul contra os dois Guerreiros Deuses. Agora que o foco está mais firme em dois polos, acredito que teremos mais tempo para trabalhar essas batalhas sem que tudo fique muito corrido. Parabéns Mystic e abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Agosto 25, 2015 Compartilhar Postado Agosto 25, 2015 Oi saint tudo bem gostei do capGostei da luta do espectro de bennu e do general de krisaor prinpalmente da primeira que teve até um momento que que lembrou muito as perdas de conciencia da minha fic, não sei se foi só uma coincidência mas gostei bastante porque serviu para conhecermos um pouco mais do passado do hiqueJá a luta do krisaor ficou um pouco mais rápida e particularmente não gostei dessa coisa dele ficar explicando tudo o que aconteceu quando o dragão marinho morreu durante a luta, e ainda em voz alta, ficou meio jogado demais sabeMas gostei que o que insetívoros o general a continuar foi sua rivalidade com o espectro Por fim gostei da atuação do fimbul o fato dele ter impedido que o nórdico de se sacrificar foi a cara dele, afinal ele não tolera sacrifício e sempre tenta sair de uma situação de uma maneira mais lógica Parabéns e até a próxima saint Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Agosto 25, 2015 Autor Compartilhar Postado Agosto 25, 2015 Foi um bom capítulo. Particularmente gosto bastante quando há esses confrontos entre combatentes do mesmo exército, especialmente porque, entre Marinas e Espectros, é raridade termos momentos de intriga entre eles. O confronto entre Hique e Wyvern foi bem conduzido e gostei da forma que ele venceu a batalha, embora também faça coro ao Ninos quanto ao fato do Benu ainda estar 'bem' o suficiente pra querer interferir no confronto do Marina. Chrysaor venceu com dificuldade o Dragão Marinho, mas o combate foi bem rápido e deu pra captar bem a dureza da batalha. Agora parece que os próximos capítulos vão focar em Brunilde vs Hela e Fimbul contra os dois Guerreiros Deuses. Agora que o foco está mais firme em dois polos, acredito que teremos mais tempo para trabalhar essas batalhas sem que tudo fique muito corrido. Parabéns Mystic e abraço!Yo Gustavo. Eis algo que esta se torna única e particular na sua identidade, ou seja, ganhou a sua personalidade. Compreendo que tenha a mesma opinião pelo fato de estar bem, segui a ideia de uma fênix 100% restaurada e sem danos físicos aparentes. Esta não poderia prolongar muito, pois o problema de vencer era da própria personagem, lol! O combate divino prometo fazer com mais impato e do Fimbul também terá a sua oportunidade de brilhar ainda mais. Farei isso. Igualmente, mon ami! Oi saint tudo bem gostei do capGostei da luta do espectro de bennu e do general de krisaor prinpalmente da primeira que teve até um momento que que lembrou muito as perdas de conciencia da minha fic, não sei se foi só uma coincidência mas gostei bastante porque serviu para conhecermos um pouco mais do passado do hiqueJá a luta do krisaor ficou um pouco mais rápida e particularmente não gostei dessa coisa dele ficar explicando tudo o que aconteceu quando o dragão marinho morreu durante a luta, e ainda em voz alta, ficou meio jogado demais sabeMas gostei que o que insetívoros o general a continuar foi sua rivalidade com o espectroPor fim gostei da atuação do fimbul o fato dele ter impedido que o nórdico de se sacrificar foi a cara dele, afinal ele não tolera sacrifício e sempre tenta sair de uma situação de uma maneira mais lógicaParabéns e até a próxima saintYo Fimbul. Eu tenho a certeza de um modo inconsciente que tenha feito isso, como tal assumo esta parte como verdade que tenha inspirado e usado. Para mim, é importante explorando a personagem desta maneira, pois é seu mundo e como tal ele possui este direito para isso. Esses dois adoram picar um ao outro. Aí fiz o melhor que podia ao tentar perceber o lado de fimbul. Muito obrigado e igualmente! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Outubro 21, 2015 Autor Compartilhar Postado Outubro 21, 2015 (editado) Resumo dos capítulos anteriores: Hela partiu a mando de Zirnistra para as ruínas do Santuário de Atena para aniquilar o que restava da resistência, dentro destas lutas: Kibouryu venceu o Draugar Danyal de Leão, assim como Diadochos venceu Georgos de Dragão Marinho e o Espectro Hique de Bennu venceu seu maior camarada, Ferney de Wyvern e ainda Fimbul defrontou e ganhou da sua contraparte a Espada e ainda salvou a vida dele honrando. Faltando outros combates como a da deusa Hela e o outro Draugar Wagner de Dubhe. Capítulo 07 – A impotência de uma deusa e a esperança de um mortal Hela, a antiga governante divina de Helheim, agora uma escrava de um deus fora do seu panteão e antiga jurisdição nórdica. Combatia contra uma Valquíria chamada Brunilde, esta que vinha de uma terra que pertencia à Era Mitológica na sua época respectiva com uma nova veste chamada Bifrost, a Midgard e armada com uma lança contra a Nightsword dela, uma poderosa espada feita de mágica que tinha sido oferecida pelo seu pai, Loki. Esta batalha divina era a mais intensa, forte e fora dos padrões dos mortais na sua definição absurda, causava crateras na troca de golpes, o cosmo de ambas que derretiam a neve transformando em líquido depois solidificando e em seguida em água novamente repetido neste ciclo por causa da luta das duas. - Igual à Brunilde que eu conhecia, a sua força, habilidade, cosmo e até seu péssimo hábito de perder e teimosia de um asgardiano! – Comentava a deusa do inferno nórdico. - O que aconteceu à minha pessoa neste mundo, Rainha de Helheim? – Perguntava a Valquíria ao trocar golpes com a lança. A filha de Loki silenciou-se ao morder seus lábios que corriam sangue da sua força em esconder a verdade que não devia nada a ela. - Exijo uma resposta! Atacou-a com a espada, mas Brunilde defendeu com a lança, empurrava com uma força medonha, mas nada fazia recua. Então, a escrava de Zirnistra pontapeou o estomago com a ponta do sapato da armadura esverdeada que a destabilizou e assim ganhou vantagem sobre ela que estava no chão. - Queres uma resposta?! – Perguntou para a dama alada. Hela chorava por causa da sua dor que deixou sair mais forte do que ela, embora tenha aguentando muito, finalmente se explodiu de tanto esconder a sua dor. - A minha amiga está morta!! A minha única… amiga… A criança de Odin não acreditou no que ouvia, pois em seu tempo e do seu conhecimento, ela respeitava a governante de Helheim com muita consideração e temor. Brunilde pensou que ela estaria a mentir para ganhar vantagem em combate sabendo que era filha de Loki pela fama do seu pai ser um trapaceiro, a espada verde estava caída no chão e ela estava com seu rosto molhado pela tristeza com as mãos a ocultar a tamanha expressão. - Hela… - Chamou-a. - Afasta-te de mim! Pegou na Nightsword para golpeá-la, porém em vão. - A minha esperança se for… ter ouvido que estavas viva era uma mentira diante dos meus olhos, não és a minha amiga Brunilde… eu a amava como se fosse a minha irmã, aquela que me aceitava e não repugnava pela minha aparência! AQUELA QUE MORREU PELAS MÃOS DE ZIRNISTRA!!!! A deusa alada estava confusa, não entendia e não conseguia perceber. Ela parecia destroçada por dentro, destruída, a sua mente caótica. Nada, ilógica e irreal era descrever o que se passava com Hela. - Se eu pudesse ressuscitar… mas nasci para ser a rainha dos mortos dos mortais e não tenho este poder divino! – Chorava ao desabafar como uma criança que tinha seu brinquedo partido que queria ser consertado. Passos na neve foram dados, afundados pelo peso do caminhar. Firmes e furiosos sem perder a postura guerreira avançando para uma deusa de um dos nove mundos de Yggdrasil que se encontrava com os joelhos e mãos em terra nevada. - A Rainha Hela que eu vejo à minha frente? Perguntou a Valquíria retoricamente e depois pontapeou-a na face que correu sangue pela boca, ela tossiu, a sua cara triste mudou drasticamente para uma fúria quase demoníaca. - Parece uma criança mimada, uma incapaz de levantar o punho como se fosse a tarefa mais difícil que enfrentou… - Pausou Brunilde ao respirar mais profundo ao encher seus pulmões. – Não tens orgulho, honra, força, determinação, coragem ou poder para enfrentares que isso se passou e que é preciso lutar para continuar a viver? Hela levantou-se furiosa com a mão na boca para impedir que o sangue corresse da boca, a direita retirou da boca e ainda estava encharcada do líquido escarlate, o cosmo verdejante dela se elevava em resposta aos sentimentos de raiva e na esquerda, a espada brilhava também de verde com almas de caveiras a rodear a arma. - Possuis um espirito forte, mas ainda está alheio dos acontecimentos e a tua ignorância da derrota de Odin faz com que lutas com olhos cegos! Lamentation of the Dead (Lamentação dos Mortos) Empunhado a Nightsword e ordenado o ataque, as caveiras espectrais verdes atacaram-na, a técnica divina parecia ter sido inútil, mas era apenas uma tática de divergência para penetrar com a arma, apenas a ponta da lâmina é que conseguiu furar a Bifrost e deixar uma ferida superficial. - Abra os teus olhos, Rainha Hela!! Após ter pedido isso como uma súplica, Brunilde socou com a esquerda no lado do rosto lindo deixando um hematoma feia que a derrubou no chão, desta vez a filha de Loki sentiu a dor no seu rosto uma vez que as suas pareciam intermináveis na memória, parecia que ela tinha acordado para a realidade. Passou a mão na cara novamente e sentiu novamente que fechou os olhos e pensou no que estava a fazer e o porquê de estar a agir assim, seria por causa do medo e das constantes ameaças de Zirnistra que a convenciam que a traição não era opção e que ela não passava de um mero peão nas mãos dele. Hel empunhou a Nightsword com uma expressão diferente, enquanto Brunilde percebeu e fez o mesmo, avançaram uma contra a outra. Um choque resultou e uma grande nevasca levantou-se entre elas, donas de uma força absurda que inclusivo controlava a natureza da terra. Do outro lado, Fimbul continuava a defrontar o Draugr Dubhe, porém este era mais difícil e poderoso do que o outro e atingir no seu ponto fraco era uma outra tarefa árdua, enquanto Styrke permanecia no chão por causa da dor no seu abdominal, provocada por ele para seu próprio bem. - Porque me privas da minha oportunidade de enfrentar este Guerreiro Divino imprestável? – Perguntava o finlandês intrigado com a ação dele. - É simples, se morres o teu irmão mais novo vai sofrer pela tua perda e vai querer se vingar, não permitirei que ele entra neste ciclo! – Respondia Fimbul enquanto enfrentava com uma das suas técnicas a Nidhogg’s Fire (Fogo de Nidhogg). A labareda rodeava Wagner, porém resultava inútil. Este guerreiro morto vivo parecia invulnerável, ergueu os dois punhos para o céu onde um raio negro caiu e formou uma espera negra que depois se dividiu em dois e ainda formou duas cabeças de dragão que disparam dos punhos, era a técnica mais poderosa dos representantes Guerreiros Divinos de Doubhe, a Dragon Bravest Blizzard (Vendaval do Dragão) que atingiu em cheio Fimbul no peito a rodopiar e parou numa das paredes das ruinas do Santuário e a espada Gram separada do novo dono. Styrke rastejava seu corpo dorido até à arma para manuseá-la a a fim de vencer o Draugr Wagner de Doubhe, porém estava um pouco longe da sua meta, o morto vivo apercebeu e num ápice pisoteou a mão dele, ele não desistia facilmente. - Nem como um guerreiro caído e desonroso… esta aparência assenta-te bem, Wagner! – Elogiava Styrke num tom sarcástico. O Draugr levantou pelo colarinho da camisa surrada, o finlandês não conseguiu levantar a espada, parecia pesada como uma tonelada e nem mesmo o seu oponente conseguiu levantá-la, porém era irrelevante e a hora de ele se converter num guerreiro morto vivo era a suprema humilhação, perda e desonra. Styrke derramou lágrimas de tristeza pela sua imponência, odiando a sua própria em questão de ter um cosmo e treino incompleto, fechou os olhos. Haper pegou na Nothung e com uma ação totalmente impensável e milagrosa. Conseguiu golpear na barriga da perna de Wagner que o desequilibrou, para uma primeira tentativa, o pequeno concretizou. - Haper… - Chamou Stryke ao abrir os olhos e descobrir quem seria o seu salvador. -…saí daqui!! – Ordenou pela segurança dele. Wagner bateu no rosto do pequeno com as costas da mão, a força que causou foi o suficiente para a criança ter sido projetado numa violência medonha, enrolando numa velocidade absurda, por um milagre que ele estava vivo, respirava com um folego pesado e o frio do local ajudava a avançar na morte dele. - Stryke… - Chamava pelo seu irmão mais velho com as suas lágrimas a congelar e a pele a ficar azulada pelo frio extremo e o sangue igualmente congelado. O irmão mais velho ficou a pensar e tudo à sua volta parou, dentro da sua mente sempre prometeu-lhe que o protegeria para sempre e garantiria que nada, memórias destruídas pelo momento em que ele foi incapaz de o fazer e lembrou das palavras de Fimbul, que toda a sua raiva, impaciência e inexperiência foram o gatilho para a realização deste pesadelo, não, a realidade deste acontecimento. O jovem estava parado como uma estátua de olhar perdido, nada para ele fazia sentido. O Draugr dirigia para ele para acabar com ele, porém uma voz do profundo o acordou do transe da sua depressão mental. - Luta pela tua vida, luta em memória do teu irmão! – Aconselhava Fimbul gritando de longe. Styrke agiu no último segundo, mesmo antes de ser atingido por um punho poderoso. Dando uma cambalhota para o lado, ele respirava pesado, as lágrimas evaporavam da sua pele, pois um cosmo envolvia-a como uma aura a queimar como uma chama viva, a cor de um verde brilhante como uma esmeralda, parecia uma tocha humana verdejante que corria para atacar frontalmente, guiado por um pensamento de derrotar seu inimigo e nada mais. Dentro do sétimo templo do Zodíaco, o Robe Divino de Phecda, a Estrela Gama, brilhava ao chamar a atenção do ferreiro Crisor e como uma estrela cadente voou e trajou um novo Guerreiro Divino, este agora era Stryke de Phecda e usava dois machados, o Mjollnir. Atacou-o com as armas que funcionavam como bumerangue cortando os membros superiores e depois atacou com a técnica mais poderosa do portador, a Titanic Heracles (Hércules Titânico), um golpe físico que acertou diretamente na fraqueza dele e assim o Draugr converteu-se em pó e a gloriosa Robe Divina de Doubhe livre da sua prisão, o jovem desmaiou do esforço caindo na neve, enquanto Fimbul socorria o pequeno Haper que estava vivo, Nidhogg passou o seu cosmo para curar as feridas usando a base dos primeiros socorros, olhava para estes dois irmãos. - É incrível que numa situação tão pecuária, extrema e difícil como estas se revelou muita coisa, primeiro o fato deste rapaz ter sido conseguido levantar a minha espada, destinada aos seus legítimos donos e em seguida de a Estrela Gama ter escolhido Styrke como um Guerreiro Divino promissor, ninguém previa isto. – Observava o irmão de Ogen com base na sua experiência e também no que testemunhou. Todas as batalhas tinham terminado, menos uma. Fimbul sentiu um apagão de cosmo tão repentino que pertencia a Brunilde, ficou muito preocupado com ela, deixou Haper junto do seu irmão mais velho, pegou na espada e viu o que pensou inacreditável, Hela exibiu a cabeça da Valquíria decepada do corpo com sangue a pingar com a mão apodrecida, atirou para longe. - Pagarás muito caro por isso, sua deusa feiosa!! – Ameaçava Fimbul na promessa da vingança da morte de Brunilde. - Atreves a enfrentar? Seu imortal estúpido, a tua ousadia privou da inteligência, sou a morte em pessoa divina, basta um simples toque da minha mão esquerda para matar-te. – Contava Hela dos seus poderes e habilidades divinas. - Não tenho medo de enfrentar a própria morte em pessoa! – Respondia Fimbul determinado. Exibindo um cosmo aterrador, Fimbul não recuava, aliás dava um passo em frente. Editado Outubro 24, 2015 por Saint Mystic Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Outubro 25, 2015 Compartilhar Postado Outubro 25, 2015 Surpreso! Isso que define o capítulo! Como mataste a Brunilde carA? Fiquei de cara. Pela primeira vez vi um protagonista morrer num crossover. Provavelmente isso não interferirá em nada na história original, mas não deixa de ser algo que me deixou assim! Isso se é que ela morreu de verdade ou tenha sido uma mera ilusão.A parte que u mais gostei foi a primeira, sinceramente. A segunda eu me confundi muito mesmo com os personagens, principalmente porque eu não me lembro quem era finlandês, essas coisas. Voltando a falar... em uma história com muitos personagens, cite 90% das vezes nos diálogos o NOME de quem está falando e não a origem e muito menos uma característica isolada (só se for constelação mesmo). O leitor dificilmente vai se lembrar delas. Já o nome fica sempre mais fácil, inclusive de assimilar o personagem.Voltando a falar das coisas boas, não é? A parte da Hela chorando e sofrendo eu achei bem interessante, humanizando muito a personagem. Também achei um pouco estranho, principalmente porque sempre imaginei Hela como alguém extremamente imponente e arrogante, da mesma maneira que nos quadrinhos. Legal que a Brunilde também pensava assim, ou seja, isso foi premeditado fazer a Hela mostrar que está fora de si.Aliás, a história vai começando a se delinear nesse ponto, mostrando os motivos de Hela, a relação com Brunilde. Estranhei que, apesar de tudo isso, ela Matou a Brunilde, ao invés de ficar feliz em revê-la. Aliás, gostei do sermão que a capricorniana deu na rainha de Hel.Então, no final... temos Fimbul pronto para enfrentar Hela. Na realidade, parabéns por retratar o Fimbul quase igual ao próprio. É ele sem tirar nem por (pelo menos na minha visão, na dele não sei).No mais é isso, Saint!Abraços aí! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Outubro 26, 2015 Autor Compartilhar Postado Outubro 26, 2015 Surpreso! Isso que define o capítulo! Como mataste a Brunilde carA? Fiquei de cara. Pela primeira vez vi um protagonista morrer num crossover. Provavelmente isso não interferirá em nada na história original, mas não deixa de ser algo que me deixou assim! Isso se é que ela morreu de verdade ou tenha sido uma mera ilusão. A parte que u mais gostei foi a primeira, sinceramente. A segunda eu me confundi muito mesmo com os personagens, principalmente porque eu não me lembro quem era finlandês, essas coisas. Voltando a falar... em uma história com muitos personagens, cite 90% das vezes nos diálogos o NOME de quem está falando e não a origem e muito menos uma característica isolada (só se for constelação mesmo). O leitor dificilmente vai se lembrar delas. Já o nome fica sempre mais fácil, inclusive de assimilar o personagem. Voltando a falar das coisas boas, não é? A parte da Hela chorando e sofrendo eu achei bem interessante, humanizando muito a personagem. Também achei um pouco estranho, principalmente porque sempre imaginei Hela como alguém extremamente imponente e arrogante, da mesma maneira que nos quadrinhos. Legal que a Brunilde também pensava assim, ou seja, isso foi premeditado fazer a Hela mostrar que está fora de si. Aliás, a história vai começando a se delinear nesse ponto, mostrando os motivos de Hela, a relação com Brunilde. Estranhei que, apesar de tudo isso, ela Matou a Brunilde, ao invés de ficar feliz em revê-la. Aliás, gostei do sermão que a capricorniana deu na rainha de Hel. Então, no final... temos Fimbul pronto para enfrentar Hela. Na realidade, parabéns por retratar o Fimbul quase igual ao próprio. É ele sem tirar nem por (pelo menos na minha visão, na dele não sei). No mais é isso, Saint! Abraços aí! yo nikos, notei que gostaste tanto deste capítulo pela sua surpresa contida no capítulo. O resto deste crossover determinará se uma das protagonista de Bloody War seria relevante ou não, ainda tem muito para contar neste crossover com seus personagens exclusivos. Aceito na boa e admito com todo este paragrafo de critica e comentário que falhei e fico contente por apontares isso com o objetivo e intuito de alertares e ajudares-me na história, pois é da sua suma importância para evitar erros como este no futuro. Para quem conhece a Hela dos quadradinhos da Marvel e a vê nesta versão da fanfic, uma obra de fã é vendo noutros olhos e do seu "autor" mostrar esta versão dela, imaginando na sua criatividade e interpretação, e a ajuda de Brunilde somou ainda mais, lol! Este ponto de observação foi o mais interessante em teres apontado da tua parte, porém não posso responder ainda! O Fimbul (membro) está muito satisfeito e feliz pela sua personagem ser quase fiel, claro que não o consigo fazer como existe na cabeça dele, lol! Abraços e muito obrigado, lol! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Outubro 30, 2015 Compartilhar Postado Outubro 30, 2015 Oi saint como andas? Realmente este cross over esta ficando cada vez mais interessante Esta luta entre Brunhilde e Hel esta me parecendo algo mais ideologico que fisico, o que é muito bom pq da uma variada no clima, estava curiosos para ver o desfecho porém, relmente não esperava que ocorresse algo assim. A valquiria morreu O_O(pelo menos aparentemente eu acho) E agora Fimbul terá que lutar contra a deusa da morte! Estou ansioso para ver o guerreiro de Nidhogg demonstrar toda sua furia! A outra que decorreu deste cap foi muito interessante tb! vimos a ascenção de um novo guerreiro da estrela gama! Legal! Os herois precisam de mais um aliado contra um exercito de zumbis de Zimitria e só por isso não vou ficar bravo pelo novo guerreiro ter rolbado a cena do meu personagem Parabens pelo cap saint estou ansioso por ver os rumos destas lutas! Até a prox Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Outubro 31, 2015 Autor Compartilhar Postado Outubro 31, 2015 Oi saint como andas? Realmente este cross over esta ficando cada vez mais interessante Esta luta entre Brunhilde e Hel esta me parecendo algo mais ideologico que fisico, o que é muito bom pq da uma variada no clima, estava curiosos para ver o desfecho porém, relmente não esperava que ocorresse algo assim. A valquiria morreu O_O(pelo menos aparentemente eu acho) E agora Fimbul terá que lutar contra a deusa da morte! Estou ansioso para ver o guerreiro de Nidhogg demonstrar toda sua furia! A outra que decorreu deste cap foi muito interessante tb! vimos a ascenção de um novo guerreiro da estrela gama! Legal! Os herois precisam de mais um aliado contra um exercito de zumbis de Zimitria e só por isso não vou ficar bravo pelo novo guerreiro ter rolbado a cena do meu personagem Parabens pelo cap saint estou ansioso por ver os rumos destas lutas! Até a proxEstou bem obrigado Fimbul. A premissa era essa e ficou contente por seu dono de Fimbul aprovar esta ideia, ficar com uma personagem que não é nossa tem as suas desvantagens, e tento fazer o mais acertado possível. A principio acabou por ser assim, mas visto que a porrada também era importante e vital para isso. Verás o quanto consequencial foi a morte de Brunilde e como isso irá gerir, quando ela seria a esperança de todos, mas Fimbul não irá ficar calado, isso podes ter a certeza. Fico feliz por aprovares que o Styrke como Guerreiro Divino de Gama e que tenhas aceitado a sua vez de brilhar. Agradeço-te mais uma vez e que continuas a comentar, abraços, mon ami! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Novembro 2, 2015 Compartilhar Postado Novembro 2, 2015 Muito bom capítulo, nunca podia imaginar que o final do mesmo acarretaria em um leque tão amplo de possibilidades. Primeiro, vemos uma Hela completamente diferente do que imaginava para a personagem. Não esperava que ela possuia sentimentos tão vivídos pela Brunilde daquela época que faleceu pelas mãos de Zirnistra, que aliás, é um dos vilões mais cruéis que já vi hahaha. O confronto entre elas foi bem simples, mas o que me surpreendeu foi o fato da Midgardiana ter perdido a cabeça em confronto! Eu imagino que tenha sido uma ilusão, pois por mais que o crossover se passe em um universo paralelo à obra original, ainda assim é estranho vê-la morrer dessa forma. Mas caso não seja, meus parabéns pela originalidade! Quanto ao segundo trecho, concordo com o Ninos sobre estar bem confuso, eu não entendi a maioria das cenas. Mas pelo que consegui compreender, Styrke se tornou o Guerreiro Deus de Phecda! Eu queria muito saber qual os critérios para ser um Guerreiro Deus, tendo em vista que a série original explicou absolutamente nada a respeito, então espero que explique, mesmo que parcialmente, a respeito. Parabéns Mystic e abraços! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Novembro 3, 2015 Autor Compartilhar Postado Novembro 3, 2015 Muito bom capítulo, nunca podia imaginar que o final do mesmo acarretaria em um leque tão amplo de possibilidades. Yo Gus. Até agora este é o universo paralelo da Terra Quaternis com um enredo e personagens mais ousado, ganhou grandes possibilidades e como tal este crossover fala muito bem por isso. Primeiro, vemos uma Hela completamente diferente do que imaginava para a personagem. Não esperava que ela possuia sentimentos tão vivídos pela Brunilde daquela época que faleceu pelas mãos de Zirnistra, que aliás, é um dos vilões mais cruéis que já vi hahaha. O confronto entre elas foi bem simples, mas o que me surpreendeu foi o fato da Midgardiana ter perdido a cabeça em confronto! Eu imagino que tenha sido uma ilusão, pois por mais que o crossover se passe em um universo paralelo à obra original, ainda assim é estranho vê-la morrer dessa forma. Mas caso não seja, meus parabéns pela originalidade!Sei do que falam devido da Hela da versão de Marvel como ela é vista como uma vilã com sede de conquista pelos nove reinos nórdicas, acho sempre interessante explorar outros lados que possibilitam resultados imprevisíveis, satisfatórios, consequenciais e críticas (acima de tudo). Tive de o fazer e até agora rendeu comentários muitos positivos e referidos pela abordagem da criatividade, como este é um universo livre não existe risco de existir incoerências. Quanto ao segundo trecho, concordo com o Ninos sobre estar bem confuso, eu não entendi a maioria das cenas. Mas pelo que consegui compreender, Styrke se tornou o Guerreiro Deus de Phecda! Eu queria muito saber qual os critérios para ser um Guerreiro Deus, tendo em vista que a série original explicou absolutamente nada a respeito, então espero que explique, mesmo que parcialmente, a respeito. Confesso e assumo a minha culpa e estupidez, mas fico contente por ajudarem a apontar os erros e assim ajudar-me. Também gostaria de saber quais são, uma vez que seria muito interessante desenvolvê-los ou criar um até, talvez faça isso. Parabéns Mystic e abraços!Muito obrigado e igualmente! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Novembro 16, 2015 Autor Compartilhar Postado Novembro 16, 2015 Resumo do capítulo anterior: Brunilde enfrentava Hela num combate divino, sendo ela que tinha as melhores hipóteses de igualar em força contra uma divindade como a governante do mundo dos mortos, porém isso custou-lhe a vida e a cabeça que Hela exibiu como trofeu da sua vitória. Styrke foi nomeado pelo próprio Robe Divino como o novo Guerreiro Divino de Phecda, a Estrela Gama com o desejo de proteger seu irmão mais novo, Haper e assim derrotou o Draugr Wagner de Dubhe, o último morto vivo que consistia um obstáculos para os guerreiros da resistência. Fimbul resolveu combater contra Hela para vingar a Valquíria e assim salvar de um desespero maior. Capítulo 08 – Desespero Fimbul de Nidhogg, Guerreiro Divino da Estrela Zero, sucessor do seu irmão mais velho, Ogen, enfrentava a deusa Hela, Rainha do outrora Helheim, o inferno destinado aos desonrosos guerreiros nórdicos. Este homem de cabelos brancos brandia a sua espada Nothung com as duas mãos elevando um cosmo altíssimo de cólera contra ela, porém a sua adversária ficava quieta e indiferente perante um mortal, uma vez que ela era a própria morte em pessoa divina. - A tua esperança se foi, mortal! A única que podia lutar comigo de igual para igual, era esta que jaz morta nesta terra gelada! Eu governo sobre a verdade que vocês tanto temem, que fazem de tudo para viver mais um dia e ainda ousam buscar imortalidade! – Contestava Hela ao esmagar a expectativa dele e de todos os membros da resistência. - Eu respiro, mexo e seguro uma espada contra ti, sua aberração! – Contradizia Fimbul perante as palavras desesperadoras dela. A deusa nada disse, apenas olhou para o corpo de Brunilde, desprezando e ignorando o Guerreiro Divino, como resultando ele partiu para o combate de cabeça quente carregando um cosmo flamejante juntamente com a sua fúria visível, preparando uma das suas técnicas: a Fire Gate (Portal de Fogo) que disparou um turbilhão de chamas em favor do ar que queimava ainda mais, mas Hela girou o braço esquerdo no sentido contrário conseguindo anular a técnica. - Não permitirei que continuas a me desprezar por eu ser um mortal! Gate Break (Quebra do Portal) Beneficiou o resto do turbilhão para seu aproveito acumulava na lâmina da espada Nothung que tentou golpear em cheio na cabeça ao usar as suas asas para um grande impulso, mas a arma foi segurada pela mão apodrecida de Hela. - A chama nem aquece e como se pode ser chamada de chama? – Perguntava a deusa irónica que retalhou fortemente com o cabo da espada no estômago de Fimbul, o suficiente para ele cuspir sangue e prostrar de joelhos diante dela. Ela pisou a cabeça dele, porém estava protegido com o elmo. - És digno de ser chamado de um Einherjar de Odin, porém não tens a proteção, bênção, vontade ou ajuda do grande senhor da guerra, o sábio zarolho! – Ironizava a divindade que injuriava o senhor divino que ele jurou proteger. – Está na hora de acabar com isso! Hela preparou para marcar no pescoço dele enquanto ajoelhava para desenhar uma runa, mas uma grande bola cósmica de fogo negro disparava na direção, conseguiu anular ao cortar ao meio. - Como esperado de uma deusa de uma aparência feia e bonita, ficou indecisa quando nasceu? – Perguntava o Espectro que tinha a sua mão esticada que revelou o autor daquela técnica. De trás dele estava o General Marinha de Chrysaor, Diadochos que segurava o Cavaleiro de Bronze, Kibouryu de Dragão que estava fraco da minha luta contra o Cavaleiro de Leão. - A resistência está completa? – Perguntava Hela retoricamente. – Autocorrijo dizendo que o vosso grande trunfo e força maior caíram perante mim, Hela! Os três comtemplavam na pessoa que mais confiavam para a sobrevivência e contra ataque, porém eles recusavam abaixar os braços. O Bronze colocou-se em posição ofensiva no estilo dragão, usava a sua Armadura que brilhava uma cor de esmeralda forte que tinha atingido o sétimo sentido. - Um péssimo hábito de um Cavaleiro não desistir, teimosos e maus perdedores! – Comentava Hela para o muviano. - Ele não é o único com este defeito, eu, Diadochos de Chrysaor também sou! – Gloriava o grego que empunhava a lança de ouro. – Com esta lança invencível e a nossa união, mostraremos do que somos capazes! Hique de Bennu sorria, ele desenhou uma satisfação em seu rostro que estava feliz por lutar ao lado de pessoas dispostos a sacrificar para um bem comum, altruístas, corajosos, poderosos e determinados. - Falaste bem, Marina! Agora falta é manteres esta promessa contra uma divindade feia ou bonita, creio que ela possa causar gosto para uma pessoa confusa! – Zombava bem o Espectro. O grego respondeu com um riso. - Eu digo o mesmo, não morras! Eu tenho contas a justar contigo! – Dizia Diadochos para Hique. O Cavaleiro começou a ofensiva primeiro atacando com o Kibouryu no Hoko (Rugido do Dragão da Esperança) que materializou a cabeça do dragão que rugia do seu punho direito, a deusa contra ataca ao agarrar pelo braço do muviano e o derrubou contra o solo que abriu uma pequena cratera, em seguida, Chrysaor atacou com uma estocada da lança, mas ela se defendeu com a Nightsword, parecendo que as forças do Marina estavam a ser drenadas e ela perdia a consciência, enquanto o Espectro preparava para a ofensiva com uma Neo Corona Explosion (Nova Explosão da Coroa Solar) potencializada. - Vai Hique! É a nossa oportunidade! – Incentivava Kibouryu ao conseguir agarrar Hela pelo braço direito, enquanto Diadochos imobilizava pela esquerda. - Escapa desta! O Espectro avançou o ataque contra, porém Hela usou a força dos seus braços chocando as cabeças e usou-os como escudos que receberam todo o dano da técnica, estavam bem feridos e o fato de terem enfrentado oponentes fortes antes ajudou a contribuir para a derrota deles, porém a Armadura e a Escama salvaram da morte certa devido ao fortalecimento da resistência. - Forte para um mortal, mas fraco para uma divindade como eu! Os Espectros são uma praga bem pior do que os Cavaleiros ou Marinas! – Comentava a deusa do Inferno nórdico. Bennu não recuava um passo sequer, mas transpirava de preocupação por estar a enfrentar uma divindade, as suas hipóteses de vencer sozinho não eram zero. Mas se aqueles três estivessem de pé, aumentavam as probabilidades e juntos fariam grandes estragos. O trio levantou a começar pelo Cavaleiro e terminando em Fimbul, Hela estava rodeada pelos quatro pelos pontos cardiais. - Esperam vencer-me? Estão quase mortos, mal se aguentam em pé e ousam enfrentar Zirnistra que derrotou os deuses nórdicos e gregos, o seu poder está muito além do meu e nem sequer posso comparar com ele! – Avisava a rainha de Helheim com o intuito de eles desistirem. Mesmo digo tal conhecimento desesperador e sombrio, os quatro elevavam o cosmo ao seu nível máximo, o quarteto semelhavam a tochas humanas, cada uma brilhava de uma cor corresponde à sua veste metálica. Bennu foi o primeiro a começar, voou contra ele usando as asas da Sapuris com uma sequência de murros flamejantes, porém ela desvia habilmente, pois eram lentos em comparação à deusa, mas Kibouryu aproveitou para agarrá-la por detrás como se fosse um cadeado. - Sobrestimas a nossa força, maldita! Crucify Ankh (Crucificação Ankh) As chamas negras prenderam com sucesso e Hela ficou à mercê deles, o Cavaleiro conseguiu escapar por um milésimo de segundo antes de ser atingido pelo teletransporte. - Escapa desta! Pela vida dos mares, Golden Lance (Lança Dourada)! - Pelo legado dos Cavaleiros, Rozan Hyaku Kibouryu Ha (Coléra dos Cem Dragões da Esperança)! - Pela imortalidade dos Espectros, Neo Corona Blast (Nova Explosão da Coroa do Sol)! - Pela honra dos Guerreiros Divinos e da vida de Brunilde, Nidhogg’s Fury (Fúria de Nidhogg)! Quatro técnicas, quatro combatentes e quatro motivações se juntaram para derrubar uma das servas de Zirnistra que estava presa numa cruz egípcia, o contato das técnicas produziu uma fumaça que levantou ao ter provocado uma visão anulada deles, cada um pensou que tinha dado certo, porém uma estranha marca surgiu no pescoço deles, excepto de Fimbul, era a Runa de Hagalaz, os três caíram por causa das suas energias drenadas que serviu para recuperar dos danos dela, porém os deixo vivos, drenou acerca de dois terços da energia vital deles. Quando a poeira se dissipou, ela parecia ilesa e sem danos, mas fez isso por estar desesperada, a sua expressão mudou e estava colérica e pronta para extinguir a humanidade. Fimbul estava exausto por causa da última técnica, porém se lembrou de uma. Era bem perigosa e o risco de a usar era grande, mesmo utilizada em último recurso, a Aura Dragon (Aura de Dragão). Da Spirithrill surgiu a essência espiritual de uma aura de dragão ganhando forma e tamanho que envolvia Fimbul como um segundo cosmo, potencializado por esta aura. O Guerreiro Divino empunhou a sua espada Nothung contra Hela que golpeou com a lâmina envolvida em chamas, o seu cosmo aumentava a grandes passos pelo tempo que passava, a deusa sentia uma dificuldade que crescia na extensão do combate. - Esta aura… poderá ser verdade? O mesmo que aquele Nidhogg fez, este também a Aura Dragon (Aura de Dragão)? – Interrogava Hela para si própria. O irmão de Ogen tinha vantagem sobre ela graças ao espirito do dragão que reside na Spirithrill, porém as suas emoções eram fracas devido ao acontecimento que elas proporcionaram. - É uma faca de dois gumes, perigoso para o adversário e para si próprio! A minha sorte é que este não consegue aguentar muito, é só uma questão de tempo! – Alegrava Hela. Mantendo o combate por um tempo indefinido, aconteceu mesmo e o resultado foi no desmaio de Fimbul, ele mal podia pôr-se de pé. - Acabou a resistência! – Finalizava a divindade. Mas uma mão agarrou no pulso do lado podre, era Styrke, o novo Guerreiro Divino de Gama que respirava pelo esforço em estar de pé. - Mortal inútil! Ousas a tocar-me?! – Perguntava diretamente para ele. Ele não conseguia dizer uma palavra, pois tremia pela presença dela, mexeu a outra mão para segurar, mas ela bofeteou-o com a direita que derrubou-o. Hela criou grilhões e correntes cósmicas de cor verde que os ligava e voltou para um dos reinos nórdicos, Asgard, a outrora terra dos deuses aesirs. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Novembro 22, 2015 Compartilhar Postado Novembro 22, 2015 Olá Saint, Capítulo 8.Fimbul tenta enfrentar Hela, mas ela é absurdamente superior. É claro, ela é uma Deusa e comandante da fortaleza de Hel, em Nilfheim. O GUerreiro Deus não teria nem forças para igualá-la. Então surge a galera toda para enfrentar Hel em algu parecido com o final da Saga de Poseidon, no clássico.Hela parece ser a subchefona e friza isso, dizendo que se eles não podem derrotá-la, não tem a menor chance contra Zirnistra. I(sso deixa a fic num momento interessante porque, mesmo com toda a superação que eles poderiam ter para derrotar a deusa da morte, ainda haveria alguém pior por trás.Todos uniram suas forças, mas todos caíram pela força sorrateira de Hela. Fimbul tenta liquidá-la, mas também cai desmaiado. Surge o guerreiro de Gama que também Cai! Da-lhe Hela!!! Mata todao mundo kkkkDaí o capítulo acaba, hehehe.Como eu falei, achei interessante o que fizesse, jutando várias classes diferentes de guerreiros. Mas acho que isso foi feito muito rápido, o que impediu que criássemos empatia pelos personagens. Foi um excesso em um espaço curto de tempo para uma fic menor, o que acabou prejudicando.No mais é isso, abraços Saint, até mais Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Novembro 23, 2015 Autor Compartilhar Postado Novembro 23, 2015 Nikos: Olá Saint, Capítulo 8.Fimbul tenta enfrentar Hela, mas ela é absurdamente superior. É claro, ela é uma Deusa e comandante da fortaleza de Hel, em Nilfheim. O GUerreiro Deus não teria nem forças para igualá-la. Então surge a galera toda para enfrentar Hel em algu parecido com o final da Saga de Poseidon, no clássico.Mas isso jamais impediu de Fimbul enfrentar seja quem for, pois sabes que ele além de impulsivo é também corajoso e determinado. O grupo se juntou por causa do interesse em comum de ver os seus amigos, companheiros e camaradas transformados em Draugar. Hela parece ser a subchefona e friza isso, dizendo que se eles não podem derrotá-la, não tem a menor chance contra Zirnistra. I(sso deixa a fic num momento interessante porque, mesmo com toda a superação que eles poderiam ter para derrotar a deusa da morte, ainda haveria alguém pior por trás.No caso de Zirnistra descobrirás o porquê de ele ser tão poderoso, daí as coisas serão ainda maiores e piores até. Todos uniram suas forças, mas todos caíram pela força sorrateira de Hela. Fimbul tenta liquidá-la, mas também cai desmaiado. Surge o guerreiro de Gama que também Cai! Da-lhe Hela!!! Mata todao mundo kkkkSenão fosse este trunfo traiçoeiro e determinante dela, coitado do Stryrke, alem ainda é um mero maçarico como Guerreiro Divino. Daí o capítulo acaba, hehehe.E acabou bem, lol! Como eu falei, achei interessante o que fizesse, jutando várias classes diferentes de guerreiros. Mas acho que isso foi feito muito rápido, o que impediu que criássemos empatia pelos personagens. Foi um excesso em um espaço curto de tempo para uma fic menor, o que acabou prejudicando.No mais é isso, abraços Saint, até maisÉ o defeito evidente deste crossover, no entanto não consigo fazer melhor do que isso, pois ainda estou em experiência de progresso e tenho conseguir estender no melhor que sei fazer. Agradeço imenso pelo comentário e retribui o abraço! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Dezembro 20, 2015 Autor Compartilhar Postado Dezembro 20, 2015 Crossover BLOODY WAR X ERA DO RAGNAROK Capítulo 09 – Zirnitra, o conquistador Em Yggdrasil, a árvore colossal da cosmologia nórdica que ligava os nove mundos ou reinos através dos seus galhos no seu passado glorioso e rico em história, na atualidade não passava de um eixo destruído, decadente e fraco. Porquê? Graças ao deus eslavo, Zirnitra que subjugou cada um. Porém, com a ajuda do deus trapaceiro Loki e a filha dele, Hela que ajudou a fornecer um exército de guerreiros imortais, incansáveis de cabeças prontas a serem comandadas, os Draugar. Reino por reino caiu, a cada um o seu exército aumentava exponencialmente que adquiria os guerreiros caídos, estes seres de natureza nórdica como os anões, os elfos da luz e das trevas e gigantes de fogo e gelo. Uma hoste variável de distintos combatentes especializados e diversificados, em Asgard foi o último a ser derrotado, pois aí se concentrava a maior força, poder e número. A sua ruína não foi por força ou poder, mas uma tática suja e cobarde de Loki. Partindo desta ação essencial e primeiro passo, o destroço continuou a passos largos e era apenas uma questão de tempo até que o deus aesir mais poderoso de todos tombasse, Odin e não será diferente dos outros. Após a merecida vitória, por mais inacreditável e difícil de prever. Loki foi apunhalado pelo seu próprio aliado, Zirnitra que tinha o plano antecipado, uma vez que o seu registro mítico de defraudar, bem que Hela tentou vingar por esta traição, mas o mesmo aconteceu, só que o deus eslavo precisaria dela para o seu próximo passo, Midgard, a terra dos mortais. Anos mais tarde, Hela derrotou a última resistência da Terra, numa aliança formada entre cada guerreiro de deuses gregos distintos. Estes eram: Kibouryu de Dragão, Diadochos de Chrysaor, Hique de Bennu e o quarto que vinha de um mundo alternativo, Fimbul de Nidhogg, todos acorrentados pelos pulsos, tornozelos e pescoços, ligados por correntes de energia cósmica verdejante. Estavam na entrada destruída de Valhala, viam os outros Draugar convertidos, fossem Cavaleiros, Marinas ou Espectros. Era doloroso de ver tal cenário e testemunhar novamente, algo que seus espíritos não estavam sanados desta dor, Hique era o mais debatia ao tentar quebrar as correntes com as suas chamas negras, era um esforço inútil. Pois todo o seu cosmo era sugado pelas correntes, tentou-se controlar e pacientar por um momento único. - Igual a um pássaro enjaulado! Uma imagem digna para um Espectro como tu! – Alegrava Hela com um sorriso entre os seus lábios. Hique respondeu com um sorriso irónico. - Está a confundir comigo, Hela? – Perguntava Bennu. A deusa do Inferno nórdico se irritou com aquela pergunta retórico que perdeu a sua postura ao socar no rosto do Espectro, sangrou da boca e mesmo assim ele continuou a gozar com ela. - Bem que pode continuar! Afinal, eu sou um pobre passarinho enjaulado e o que és? Eu já sei, uma escrava de… Antes de Hique continuar a debochar dela, foi paralisado por telecinesia do Cavaleiro de Bronze de Dragão que o calou. - Já chega, Hique! – Dizia o Kibouryu com sinais visíveis de raiva. - Estás a trair-me neste momento, seu cão de Atena?! – Interrogava o Espectro irritado. O Cavaleiro não respondeu e o libertou da paralisação, Hela assinalou com o dedo indicador direito para prosseguirem a sua marcha. Continuaram até à sala de trono que agora pertencia a Zirnitra, o deus feiticeiro, sentado confortavelmente, olhava com seus olhos de dragão para cada um deles com grande observação, estava interessado em particularmente em Fimbul, o Guerreiro Divino da Estrela Zero. - Tu aí, Einherjar de Nidhogg? – Perguntava para Fimbul que estava com uma cara séria e furiosa ao conhecer o deus que derrotou o pai dos aesir. - O que queres de mim, seu usurpador?! – Interrogava o Guerreiro Divino. - A tua presença é intrigante, misteriosa, questionável e curiosa no mínimo… - Pausou Zirnitra ao aprumar a sua barba negra com a mão esquerda. – Pela tua proteção escarlate e cosmo provam que não és deste tempo ou mundo. Vieste por ordem de quem? Odin? Um outro deus que pode manipular o tempo cronológico ou um mundo alternativo? As questões dele eram disparadas com carência de resposta para descobrir, porém o Nidhogg não sabia como dizer o que ele queria, o seu silêncio incomodava imenso o deus eslavo. Ele levantou e caminhou, parando em frente a Fimbul que provocou uma postura agressiva e defensiva, ele tocou na testa dele e viu a sua vida como se fosse um filme, conseguindo aceder as memórias dele, algumas respostas foram respondidas e outras não e surgiram muitas na mente dele. - Não da minha cabeça!! – Exigiu o Guerreiro Divino que pontapeou Zirnitra no estômago que o obrigou a afastar, caiu no chão por ter as suas forças drenadas. O deus feiticeiro gostou do que viu, há muito tempo não sentia o seu desejo de conquista e agora voltou mais forte do que no início. Para ele era um ponto de início, embora pensou com cuidado de como iria conseguir entrar nas outras terras. - Hela, solta este aqui e converta os outros em Draugar. – Ordenou-a. A filha de Loki desembainhou a sua Nightsword para atacar Zirnitra, porém ele se protegeu com um escudo criado por magia. - Como conseguiste quebrar o meu feitiço de obediência? – Instigava o usurpador. Os resistentes estavam confusos, porém o único que parecia estar ciente ou desconfiado daquela atuação nas ruínas do Santuário era Kibouryu de Dragão, Hela chamou uma legião de Draugar que corresponderam à sua invocação através de círculos de cosmo desenhados no chão, paredes e tetos. O número atingia os trinta guerreiros mortos vivos que atacaram Zirnitra, enquanto Hela libertou os guerreiros da resistência. - Guerreiro de Nidhogg! Conduza-os para as masmorras de Valhala, é lá que estão aprisionados os outros deuses como Odin, Poseidon, Hades! Vão, agora! – Incentivava a filha de Loki ao temer que Zirnitra tomasse conta do combate rapidamente. Fimbul não se mexeu, pois queria ficar para combater o deus eslavo e os outros pensavam o mesmo, menos Diadochos que tinha escapado. - Eu ficarei aqui! Não confio em ti, Hela! – Respondia o Guerreiro Divino com a sua espada em riste. Ele estava muito fraco, tremendo pela sua força ter sido sugada, o Cavaleiro de Dragão ajudava-o a se levantar após ter caído de joelho. - Porque nunca contas o que se passa, cão de Atena?! – Questionava Hique expressamente para o muviano. - És uma pessoa muito impaciente, Espectro! Fimbul, ouça com atenção, a Brunilde está… As portas fechadas de Valhala foram destruídas na chegada da Valquíria que voava como um míssil, pousou no chão atrás do Guerreiro Divino que portava a sua Bifrost de Migard. - Espero que não tenha chegado tarde, guerreiros midgardianos! – Exclamava Brunilde ao ver todo o cenário caótico. Fimbul sorriu, mas a sua mente estava confusa e cansado, somente a sua determinação fazia com que teimosamente estivesse de pé. - Não prestas muita atenção aos detalhes, não é verdade? – Perguntava o Dragão retoricamente. - Então, foi uma encenação… - Concluiu Nidhogg. A Valquíria percebeu que seu amigo estava mal, ela usou seu cosmo para revitalizá-lo. As forças estavam recuperadas. - Fimbul, tenho um pedido a fazer-te. Vai até Odin, meu pai e pai de todos. O pedido de Brunilde parecia ser estranho, porém era importante que grande parte estivessem aqui como uma ajuda indispensável para derrotar um deus como Zirnitra. - Descendente de Diana, consegues mover-te para onde está Odin e levar contigo, Fimbul? – Solicitava Brunilde. - Infelizmente não consigo teletransportar-me, pois o cosmo deste deus impede. Teremos de ir correndo. – Explicava Kibouryu. Bennu lutava aos lados dos Draugar com todas as suas forças, a sua energia cósmica estava muito alta e ele não media esforços ao soltar a Neo Corona Blast (Nova Explosão da Coroa do Sol) em todas as direções, os mortos vivos eram atingidos, porém a calma de Zirnitra era medonha, a sua confiança altíssima, mas a sua decepção ultrapassava. - Não importa o quanto se esforçam, eu sou uma existência muito acima de um deus comum! O deus eslavo estava dentro de um escudo redondo, projetou o anel que brilhava ao produzir uma criatura maligna de cor negra a partir da sua magia em vez de cosmo. - Reduzam a cinzas, Rosvodiz! Como um lança-chamas negro, abriu a boca que chamuscou todos os Draugar. - Hela, os teus serviços terminaram e a tua execução começa agora! Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
GFernandes 6.811 Postado Dezembro 21, 2015 Compartilhar Postado Dezembro 21, 2015 Capítulo 8 A sensação de urgência e determinação permeou o capítulo inteiro, gostei muito de ver os guerreiros de diversos Deuses unidos para vencer Hela. A estratégia deles foi bastante legal, pena que não deu muito certo. Tenho a dizer que gosto demais de ver essa disparidade de culturas e guerreiros lutando juntos por um ideal maior que o de seus orgulhos. Cavaleiro, Guerreiro Deus, Marina e Espectro trabalhando em equipe para proteger a Terra de um Deus maligno. É algo muito original e que merece pontos por isso pela abordagem extremamente satisfatória do autor em conduzir tantos personagens de forma agradável e coesa. Curioso para saber como vai se desenvolver a trama agora, com Brunilde morta, os guerreiros vencidos e Hela retornando a Asgard. Capítulo 9 Não esperava que fosse agora a reviravolta envolvendo Hela e os guerreiros. Pensei que ela ainda fingiria um pouco mais até tentar atacar Zirnistra de vez, mas gostei que fugiu do padrão e trouxe a tona logo a rebelião contra o Deus Eslavo. Eu achei bem engraçada a cena do Fimbul dando um chute em Zirnistra, pois o Deus é tão imponente e possui uma reputação tão invejável por conta dos seus feitos, que fica difícil imaginá-lo sendo chutado por um humano. No mais, achei muito bom ver que Brunilde não morreu e que houve uma explicação para isso, que pelo que entendi, teve participação direta do Kibouryu e suas ilusões. Um comentário meio aleatório que faço é que acho a Brunilde meio parecida com a Lady Syf da Marvel. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Nikos 49 Postado Dezembro 22, 2015 Compartilhar Postado Dezembro 22, 2015 De início, já mostrou (revelou) um pouco do que aconteceu quando Zirnitra começou a sua destruição. Os reinos caíram e tudo mais. Acharia legal (mas não necessário) se mostrasse (não necessariamente neste) um pouo da queda de cada mundo. Mas isso é coisa minha, eu meio que sou apaixonado pelos nove mundos nórdicos.Achei bem estranho Loki ter sido traído e, além do mais, ter traído os nove mundos. Loki não deseja a destruição dos mesmos e sim o comando deles ou apenas mera diversão. Na mitologia, não era raro ver o deus da trapaça causando problemas para depois ele mesmo solucioná-los.Daí então, no parágrafo seguinte, ligou os fatos com o que ocorreu na tua fic, que resultou na vitória da deusa dos mortos no capítulo anterior.Zirnitra questiona Fimbul sobre ele não estar nessse tempo e então, a reviravolta do Capítulo... hela se rebela, escapando do feitiço de obediência e tenta revelar algo sobre Brunilde, quando ela aparece, mostrando que foi encenação.Então, quando Hele havia falado que se eles não vencessem ela, não teriam chance contra Zirnitra, era mais um conselho do que qua outra coisa.Por fim, achei as três últimas falas confusas, porque não tinha certeza se eram de zirnitra ou não.É isso Saint,Parabéns e até mais Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Dezembro 22, 2015 Autor Compartilhar Postado Dezembro 22, 2015 (editado) Gustavo Fernandes Capítulo 8 A sensação de urgência e determinação permeou o capítulo inteiro, gostei muito de ver os guerreiros de diversos Deuses unidos para vencer Hela. A estratégia deles foi bastante legal, pena que não deu muito certo. Tenho a dizer que gosto demais de ver essa disparidade de culturas e guerreiros lutando juntos por um ideal maior que o de seus orgulhos. Cavaleiro, Guerreiro Deus, Marina e Espectro trabalhando em equipe para proteger a Terra de um Deus maligno. É algo muito original e que merece pontos por isso pela abordagem extremamente satisfatória do autor em conduzir tantos personagens de forma agradável e coesa. Curioso para saber como vai se desenvolver a trama agora, com Brunilde morta, os guerreiros vencidos e Hela retornando a Asgard. É por esta razão que este crossover tem sido o mais original, inédito e único até agora e quando existe um objetivo em comum, todas as barreiras são quebradas e lutam pela mesma meta, nesta caso, libertar a Terra da influência de Zirnitra. Aí as coisas se tornaram complicadas e verás no próximo como se resolveram. Capítulo 9 Não esperava que fosse agora a reviravolta envolvendo Hela e os guerreiros. Pensei que ela ainda fingiria um pouco mais até tentar atacar Zirnistra de vez, mas gostei que fugiu do padrão e trouxe a tona logo a rebelião contra o Deus Eslavo. Eu achei bem engraçada a cena do Fimbul dando um chute em Zirnistra, pois o Deus é tão imponente e possui uma reputação tão invejável por conta dos seus feitos, que fica difícil imaginá-lo sendo chutado por um humano. No mais, achei muito bom ver que Brunilde não morreu e que houve uma explicação para isso, que pelo que entendi, teve participação direta do Kibouryu e suas ilusões. Um comentário meio aleatório que faço é que acho a Brunilde meio parecida com a Lady Syf da Marvel. Hela jamais gostou dele por causa do que ele fez com seu pai, Loki e desde então, ela planeava algo assim, porém estava incapacitada. Zirnitra abaixou a sua defesa e foi no que deu isso, Fimbul foi o que chegou mais longe por causa disso, afinal não é um deus intocável. Na verdade, Kibouryu apercebeu-se disso e não quis falar, fazendo dele um ator neste plano. Quem diria que a semelhança fosse tanta, jamais tinha pensado nisso. Nikos De início, já mostrou (revelou) um pouco do que aconteceu quando Zirnitra começou a sua destruição. Os reinos caíram e tudo mais. Acharia legal (mas não necessário) se mostrasse (não necessariamente neste) um pouo da queda de cada mundo. Mas isso é coisa minha, eu meio que sou apaixonado pelos nove mundos nórdicos.Achei bem estranho Loki ter sido traído e, além do mais, ter traído os nove mundos. Loki não deseja a destruição dos mesmos e sim o comando deles ou apenas mera diversão. Na mitologia, não era raro ver o deus da trapaça causando problemas para depois ele mesmo solucioná-los.Daí então, no parágrafo seguinte, ligou os fatos com o que ocorreu na tua fic, que resultou na vitória da deusa dos mortos no capítulo anterior.Zirnitra questiona Fimbul sobre ele não estar nessse tempo e então, a reviravolta do Capítulo... hela se rebela, escapando do feitiço de obediência e tenta revelar algo sobre Brunilde, quando ela aparece, mostrando que foi encenação.Então, quando Hele havia falado que se eles não vencessem ela, não teriam chance contra Zirnitra, era mais um conselho do que qua outra coisa.Por fim, achei as três últimas falas confusas, porque não tinha certeza se eram de zirnitra ou não.É isso Saint,Parabéns e até maisAchei necessário dar mais enfase ao seus feitos como conquistador ao tentar mostrar mais um pouco sobre as conquistas dele. Para ele não conseguia sozinho e tinha de ter os próprios traidor do panteão nórdico e Loki era o que mais adequado para isso, ele ajudou o deus eslavo imenso e devido ao conhecimento que tinha sobre ele que poderia ser um empecilho, tomou as devidas precauções. Tinha de fazer um resumo e ligar todos os eventos. Gosto de fazer reviravoltas, mas eu tinha a certeza que suspeitavas de algo assim e como tal, as coisas resultaram assim, no próximo capítulo explicarei melhor a encenação. Exato, Hela tinha de fazer o seu papel de vilão e seu aspecto provou bem isso. Embora, ela não tenha culpa de ter nascido com a metade linda e a outra podre. Muito obrigado pelo comentário e até à próxima, mon ami! Editado Dezembro 22, 2015 por Saint Mystic Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Fimbul 1 Postado Dezembro 28, 2015 Compartilhar Postado Dezembro 28, 2015 (editado) Oi Saint vim comentar os ultimos dois caps Cap 8 Este cap foi realmente intenso, todos deram tudo de si para vencer a deusa da morte, até com o Fimbul usando sua técnica proibidaDevo admitir que espera va mais da Aura do Dragão mas não sei se isso é meu favoritismo falandoPorem Hel consegue vencer a todos, mas não os mata, talvez ela esteja guardando algo pior Cap9 Zimitria le a mente de Fimbul e ao perceber que ele é de outro mundo parecer pretender usa-lo para conquistar outra terra, gostei deste toqueEntão foi tudo uma encenação! Me surpreendi, não esperava que Hel fosse voltar contra Zimitria, fora que o retorno triunfal de Brunhilda foi épico O dragão eslavo mostra seu poder destruindo os Draugar, mais sera que conseguirá enfrentar a deusa da morte junto com a Brunhilda?O cross parece estar se aproximando da sua emocionante conclusão, estou realmente ansioso por isso Bom parabens saint e ate a prox Editado Dezembro 28, 2015 por Fimbul Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Dezembro 29, 2015 Autor Compartilhar Postado Dezembro 29, 2015 Oi Saint vim comentar os ultimos dois caps Cap 8 Este cap foi realmente intenso, todos deram tudo de si para vencer a deusa da morte, até com o Fimbul usando sua técnica proibidaDevo admitir que espera va mais da Aura do Dragão mas não sei se isso é meu favoritismo falandoPorem Hel consegue vencer a todos, mas não os mata, talvez ela esteja guardando algo piorYo Fimbul, esteja à vontade para o fazer. Eles estavam diante de uma deusa como Hela, uam espécie de sub boss antes do final, um inimigo que não conseguiram abater com tanta facilidade, além o seu uso de técnicas mais fortes ou proibidas foram eficazes, porém a habilidade de cura da deusa é assustador e serviu de bom grato para ela.Entendo como gostas desta técnica, do autor é sempre gratificante.Ela mostra a sua "verdadeira" face. Cap9 Zimitria le a mente de Fimbul e ao perceber que ele é de outro mundo parecer pretender usa-lo para conquistar outra terra, gostei deste toqueEntão foi tudo uma encenação! Me surpreendi, não esperava que Hel fosse voltar contra Zimitria, fora que o retorno triunfal de Brunhilda foi épico O dragão eslavo mostra seu poder destruindo os Draugar, mais sera que conseguirá enfrentar a deusa da morte junto com a Brunhilda?O cross parece estar se aproximando da sua emocionante conclusão, estou realmente ansioso por isso Bom parabens saint e ate a proxAí pensei em termos da conquista dos multiversos na influência de DC e Marvel, acho isso sempre muito gratificante e curioso no mínimo.Exato, tudo para o plano tivesse coerência e muita malícia por detrás disso, Hela sempre o odiou e não seria novidade por causa disso.Admito que queria fazer isso com a Brunilde numa entrada triunfal. Não foi à toa que ele foi um deus temido e com um currículo de conquista invejável, no próximo capíutlo verás isso.Podes crer, em breve tudo irá se concluir. Muito obrigado e agradeço-te imenso por comentares. Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
Saint Mystic 231 Postado Janeiro 4, 2016 Autor Compartilhar Postado Janeiro 4, 2016 Capítulo 10 – O motivo Zirnitra tinha invocado um dragão negro com a sua magia que incendiou todos os Draugar presentes, restando apenas as proteções espalhadas e caídas por toda a sala de reino do antigo governante, Odin. Hela estava pronto para o atacar com a Nightsword, golpeou-o com a lâmina, mas ele se desviou por meio de fumo ao surgir por detrás dela que imobilizou-a. - Tem o mesmo sangue de traiçoeiro nas suas veias divinas, não é verdade, Hela?! – Interrogava Zirnitra furioso que apertava o pescoço dela. Hique aproveitou para atacar nas costas do deus eslavo, porém o dragão Rosvodiz continuava ativo e protegeu a divindade, apanhou-o com a boca, os dentes magoava o Espectro. - Esta lagartixa é uma grande pedra em meu caminho e eu destruo essas pedras! – Declarava Hique de Bennu ao queimar uma bola de chamas ébanos da mão direita que disparou contra o pescoço do ser mítico, porém fora inútil. O dragão cuspiu-o contra uma parede, preparava uma gigantesca labareda que puxava do fundo da sua garganta que esfumaçava, Hique não conseguia sair porque estava preso sobre destroços da parede. - Aguenta, valente midgardiano! – Incentivava Brunilde que cravou a sua lança na barriga da besta que fez a trajetória até à boca que derrotou. - Obrigada! Mas… como estás viva?! Vimos a tua cabeça cortada! – Perguntava Hique sem entender nada. A Valquíria concentrava a sua atenção no deus eslavo que tinha Hela refém nas mãos dele ao ignorar o Espectro, Zirnitra largou-a porque fixou num detalhe que a Donzela da Batalha possuía que ele desejaria a toda à força.- A Drage Sjael! Onde obtiveste? Estava sempre contigo?! – Perguntava Zirnitra interessado no objeto. - Isto! – Dizia Brunilde ao tocar no colar que tinha trajado. Era a imagem abstrata de um dragão nórdico que emanava a essência cósmica de outros seres míticos da cultura mítica nórdica, usada no pescoço dela. - Antes de responde às tuas respostas. Eu tenho as minhas! Começando por: como conseguiste entrar neste Reino e nos outros, uma vez que seu acesso é restrito ou impossível por deuses de outros panteões? – Começava Brunilde com uma atitude firme e série que se via em seus olhos fortes. O deus eslavo caminhou ao redor da sala com as mãos atrás das costas com um comportamento pensante e nada fácil de ler. - Os nórdicos não os únicos que podem beneficiar na transação entre mundos, afinal não é exclusivo deles: outros também utilizavam como os mesoamericanos, os indígenas das culturas americanas, gregos e até nas regiões do sudeste asiático e estava a esquecer da minha… - Pausou Zirnitra ao explicar como se fosse um professor de história. -…que está intrinsecamente ligada. - Um momento! O teu hospedeiro humano que possuíste era um professor de história? – Perguntava Hique ao tentar adivinhar como ele tinha tanto conhecimento. - É uma pequena parte do meu avatar humano, doutorado como um mitógrafo, geografo, linguista, historiador e arqueólogo. Mas como estava a dizer, descobri que através de manuscritos, textos antigos, tradições orais e fragmentos de história perdidos. Eu descobri um meio para chegar lá, no entanto, meu poder na outrora era insuficiente e achei um anel na Finlândia num museu em Helsínquia que tinha a alma presa de Ajatar, uma criatura demoníaca com forma de dragão que alimenta estes seres, meu poder cósmica estava carregado, porém mais uma vez foi insuficiente, o que eu não sabia ou suspeitava era que este anel me levava ao encontro de outros dragões europeus ou asiáticos que aumentou imenso a minha força cósmica e pronto para invadir os mundos do Yggdrasil, pois tinham os melhores lá e fui parar às raízes. O Espectro parecia cansado daquelas explicações massacrantes. - Ele se parece muito com um vilão de desenhos animados que conta a sua história e plano antes de ser derrotado, mas a forma como conta faz lembrar da escola que teve o meu hospedeiro! – Comentava Hique que bocejava aborrecido. O usurpador do trono de Odin conjurou dois dragões magicamente: o primeiro tinha três cabeças que andava sobre duas patas chamado Zmey Gorynch que atacou Bennu, enquanto o segundo atacava Hela, um dragão de múltiplas de aspeto antropomórfico de nome Yilbegan. - Podemos continuar sem sermos interrompidos, agora é a tua vez, Donzela da Batalha. – Relembrava Zirnitra. - Foi o muviano chamado Crisor, aquele que antes foi o Cavaleiro de Libra em seu tempo. Ele deu-se este colar para mim que é o que procura como uma fonte inesgotável de poder, era isto que desejavas quando mataste a outra igual a mim, é por isso que ela foi a única que pude enfrentar-te, por causa disso! – Respondeu Brunilde à pergunta ao mostrar o colar furiosamente. Usando a sua velocidade divina, ela brandia sua lança contra o peito dele, porém se esquivou como fumaça. - Não és muito diferente da outra Brunilde, força não se ganhar sozinho. Ouso dizer que és igual e mais uma coisa, eu venci-a e repetir a mesma façanha não é um problema para mim! – Contestava Zirnitra confiante. A divindade eslava conjurou um novo feitiço que reanimou objetos inanimados como as proteções dos Draugar derrotados. Criando assim as armaduras vivas com um propósito de matar a Valquíria, porém a filha de Odin não se desanimou, usou seus punhos fortes juntamente com a lança, embora derrotasse uma delas, resultava inútil, pois reviviam a cada derrota. Isso resultaria num cansaço e tarefa inútil, mas Hella mesmo ocupado, chamou Draugar e os ordenou a combateram contra as proteções vivas. - Repetir a mesma façanha é um erro, Zirnitra! E digo que tenho aliados nesta causa! – Exclamava Brunilde com determinação. - A experiência da humanidade é repetir o seu erro constante, porém não uso a mesma estratégia! – Argumentava Zirnitra confiante. O cosmo negro do deus eslavo concentrava numa perspectiva divina que crescia imensamente que criou um escudo e uma espada com magia, pronto para atacar a Valquíria. Acesso ao corredor das masmorras Diadochos de Chrysaor, o General Marina, tinha adiantado para socorrer o seu amado deus dos mares, Poseidon. Quando chegou lá, ficou aterrorizado com a visão macaba. Vários deuses encarcerados com aspeto miserável, fracos e caídos. Antes ouvir falar da versão mítica de como eram poderosos e imbatíveis, mas a realidade desiludiu, Diadochos procurava Poseidon, os seus olhos não saíam do mesmo local, parecia paralisado do terror. Um dos deuses aprisionados tentaram alcançar a sua voz, mas sem sucesso. Outros fizeram o mesmo e igualmente falharam, finalmente o General Marina encontrou a cela de Poseidon. Ao ter olhado melhor, caiu lágrimas de ver o corpo do seu pai biológico num estado de cadáver, empunhou a sua lança dourada, na primeira estocada havia uma barreira mágica que o derrubou, tentou mais uma vez, segunda, terceira, quarta, quantas foram precisas e falhou sempre, a cada levantar resultava difícil, parecendo que seu corpo estava a ser drenado. - Não adiante… A voz em forma de conselho vinha de Loki, o deus trapaceiro. - Como?! – Perguntava Diadochos para essa voz que não reconhecia essa divindade. Em seguida, apareceu Fimbul e Kibouryu. O Guerreiro Divino teve a mesma reação acrescentando à raiva que sentia, enquanto o Cavaleiro de Bronze mantinha a sua calma fria e firmeza.- Marina! – Chamou Fimbul pelo posto dele. – Seu cobarde! Fugiste com o rabo entre as pernas para libertares Poseidon, não foi? - Sim! – Respondeu Diadochos num ápice. – A razão de ter juntado ao grupo de resistência era juntamente para isso, não há de errado com que eu fiz! Suponho que tu e aquele Cavaleiro fizeram o mesmo que eu! O Cavaleiro de Dragão caminhou a passos curtos e firmes em direção ao seu aliado da causa, olhou nos olhos do Marina ao mostrar uma verdadeira intenção. - Não nos confunda com a tua atitude, Diadochos! Eu e Fimbul estamos aqui para libertar os deuses presos, isso incluía qualquer que está sem descriminação ou mágoas do passado! – Respondia Kibouryu com uma voz forte e convita. - Então, boa sorte! Estas barras estão protegidas pela magia e nem esta lança que corta tudo foi capaz de as arranhar! – Explicava Diadochos num tom de gozo. Fimbul apressou suas pernas e socou o rosto dele que o derrubou contra uma das celas, porém o contato fez com que fosse projetado e caiu de rosto no chão. - Ele tinha razão! – Observou Fimbul. Loki olhava surpreso por ver um outro Guerreiro Divino que usava o mesmo manto nórdico que Wavel e o outro com uma Armadura de Dragão. - Vocês… dos dois… - Chamou Loki ao fazer um esforço para falar. O Cavaleiro de Atena ouviu e olhou para Loki que tinha apercebido, chamou a atenção do Nidhogg que viu com tamanho desdém para ele. - A mim agrada ver-te preso, embora admito que a situação atual obriga-me a ver com outros olhos! – Comentava Fimbul do estado de Loki.- És muito engraçado… Guerreiro Divino… Nidhogg… - Respondeu Loki pausadamente por causa do esforço. -…eu tenho…a resposta… para libertarmos a todos… - Eu não vou cair nas tuas mentiras, Loki! – Afirmou Fimbul mediante da situação. O Dragão colocou a mão no ombro pedindo num gesto para manter a calma, mesmo contrariado Fimbul cedeu. - Obrigado… Cavaleiro… não censuro… o que pensas de… mim… mas tenho… de redimir… desta traição… e ajudar… a minha filha… Hella… - Agradeceu Loki ao mostrar pesar nas suas palavras. - Continua, sua serpente traiçoeira! – Injuriou Fimbul. - A magia negra… de Zirnitra… é fraca… contra dragões… principalmente a tua… Nidhogg… liberta… a Dragon Aura (Aura do Dragão)… e Cavaleiro… podes fazer o mesmo… com a tua tatuagem… O Guerreiro Divino se espantou com o conhecimento que ele tinha sobre a técnica proibida dos dragões, não tirava da cabeça que era o famoso deus das mentiras, truques, artimanhas e armadilhas. - Não… estás convencida… da verdade, Nidhogg? – Perguntava Loki num tom de gozo. - Claro que não! Farias qualquer coisa para salvar a tua pele, se dizes que é verdade… - Por favor… Guerreiro Divino… de Nidhogg… faz… - Pedia Odin que reuniu forças para falar. Fimbul procurou a voz e viu o pai dos deuses aesir numa imagem indigna, o pedido de Odin bastou para ele começar a desencadear a preparação para a técnica proibida, ele concentrava todas as suas forças ao fundir o espirito do dragão que residia na sua Spirithrill, atingindo somente a primeira forma, com o seu punho quebrou a primeira cela, que estava Odin e em seguida, as correntes. Kibouryu de Dragão retirou a sua Armadura ao mostrar nas suas costas, um dragão verdejante na sua forma mais pura, seus olhos fundiram com a essência desta criatura, ele também tinha atingido o espirito, em cada punho saí disparado um dragão que destruía as celas e as correntes, os deuses caíam. As Valquírias rastejam para os deuses nórdicas que ajudaram a restaurar as forças vitais. - Vão e ajudam, os outros deuses... – Solicitava Odin ao referir para as divindades gregas. Elas obedeceram sem contestar a ordem, o rei dos aesir, agradeceu pessoal aos dois pela ajuda. - Guerreiro Divino de Nidhogg, é a primeira que eu o vejo… será que vens de outro tempo? – Perguntava Odin com tamanha curiosidade. Fimbul já tinha voltado ao normal, uma vez que cancelou a sua técnica. - Venho de um outro tempo e de uma terra diferente, porém o Senhor Odin será sempre o Senhor Odin não importa de tempo ou terra eu venho, a minha lealdade para o Senhor é para sempre! – Declarava Fimbul com honra. O supremo aesir estava confuso, porém a situação atual era prioritária. - Saía da frente, Odin! Vou acabar com aquele insolente e trancá-lo no mais fundo do Tártaro e aplicar uma punição adequada da sua ousadia! – Declarava Hades num tom de fúria. - Acalma-te, deus grego! Está em solo nórdico! A tua jurisdição está restrita! – Relembrava Thor que barrava o caminho dele. - Esqueceste que este solo pertence a Zirnitra, filho de Odin! – Cortava Thanatos numa correção. Os olhos de divergência entre o deus da morte grega e o do trovão nórdico se cruzavam, prontos para medir forças. Odin se meteu no meio entre eles. - As diferenças serão resolvidas mais tarde, por agora, temos um inimigo em comum, Zirnitra! Até lá, estamos metidos no mesmo assunto! – Falava Odin com sabedoria. - Concordo momentaneamente, Thanatos! Abaixa o teu punho! – Ordenou Hades ao concordar com ele. O deus da morte obedeceu, enquanto Thor se colocou ao lado de Odin. O Cavaleiro de Bronze tinha o báculo de Atena em suas mãos, a luz cegou a todos e fez com que a alma de Atena se manifestasse no corpo do muviano. “Odin, senhor de Asgard. Eu, Atena, irei ajudar nesta batalha.” - Eu agradeço-te imenso, filha de Zeus! – Dizia Odin. Mesmo os deuses Vanir se juntaram pela primeira vez com os Aesir. - Esta aliança marcará um marco na história entre as duas famílias divinas, Odin! – Comentava Njord, o deus antigo dos Vanir. Odin sorriu, todos eles juntaram na causa ao deixar a masmorra. Esqueceram de Diadochos que estava deitado no chão, ele levantou-se e viu a oportunidade. Agarrou no tridente de Poseidon, uma força cósmica imensa emanou e a alma do deus apoderou-se do corpo do General Marina. - Tolos! Esqueceram de mim! – Alegrava Poseidon que tinha possuído o corpo. Dentro do trono do usurpador, Zirnitra O deus eslavo sentia a sua força cósmica a desaparecer num ápice, perdia para as habilidades de Brunilde e a sua magia não era o suficiente para travá-la, o mesmo acontecia com os seus dragões mágicos que perdiam força, em consequência Hique de Bennu e Hella conseguiram lutar contra eles, até tinham mais poder do que estas criaturas. - Será possível que eles tenham conseguido?! – Interrogava Zirnitra ao prestar atenção nos seus poderes. Brunilde aproveitou a distração e o derrubou contra a parede, cortou a mão que tinha o anel, Zirnitra gritou das dores imensas que sofria. Finalmente os deuses tinham chegado à sala de trono. - Lorde Hades! – Alegrava Hique que rapidamente se colocou em frente dele de joelhos. – Estou feliz por vê-lo! - O meu exército foi reduzido a um Espectro, Bennu! Quando esta batalha terminarei, eu, Hades, irei nomear-te o Juiz Supremo e também o comando do meu exército! – Prometia Hades. O Espectro jamais esperava tal promessa, motivado e determinado. Ele elevou o cosmo a um nível superior ao sétimo sentido. - Zirnitra! As tuas ações contra os reinos de Yggdrasil, mais os outros em soma são imperdoáveis, selar-te não é opção, terás de sofrer pelos teus…- Chega de conversa, Odin! – Cortou Hades na conversa. O deus dos mortos avançava com a sua espada para fatiar Zirnitra, porém escapou por meio de fumo, Hypnos e Thanatos acompanhava Hades e com as suas rajadas cósmicas, ele escapava com sucesso. Os outros tomavam iniciativa na batalha, Brunilde colocou em frente de Odin e ajoelhou para prestar respeito. - A “outra Brunilde”… - Observava Odin com orgulho. A Valquíria nada conseguia dizer e apenas se silenciou. Fimbul e Kibouryu estavam atrás do deus dos aesir, do nada toda a sala, os deuses e guerreiros estavam parados, não havia nada que indicasse o porquê de estarem “congelados”, Brunilde estava sem a Bifrost de Midgard, tanto lugar à sua Runa da Batalha Correspondente. - O que está a acontecer, porquê só nós os dois é que conseguem mexer? – Perguntava Fimbul sem perceber nada. “A resposta é muito simples, mortal.” A voz não pertencia a um humano ou deus, pois era muito diferente e imperecível. O ser surgiu no meio deles, tinha a forma humanoide. - Quem esta criatura estranha? – Perguntava Brunilde curiosa pela forma dele. “Sou um Hora, um ser feito do cosmo de Chronos. Estou aqui para corrigir as anomalias que perturbam a existência de vários universos.” - O quer dizer com corrigir anomalias?! – Perguntava Fimbul preocupado e pronto para atacar.“Vou enviar-vos para o respetivo universo de cada um de vós.” - E este? O que irá acontecer? – Interrogava Brunilde em quer saber. “O que acontece com este universo, nem mesmo eu sei. Uma vez que desde a vossa vinda ou primeiro momento que tiveram com este mundo vai ser corrigir e seguir o que está destinado, as vossas memórias apagadas e as deles também.” - Recuso a deixar este mundo! A batalha está no seu fim e vai interromper assim, sem mais nem menos! – Contestava Fimbul mais impaciente para o atacar. - Então? Porque não o fez desde o início? – Perguntava Brunild numa questão essencial. “Havia uma força que impedia de atuar no preciso momento, só agora é que consegui. Não sou um inimigo ou aliado. Retorna ao vosso com pacificidade e sem resistência, principalmente, aquele que usa uma espada.” - Se tens poder para isso! Faça a vista grossa e ajuda-nos a salvar este universo! – Pedia Fimbul um pouco mais calmo. “A nobreza da tua parte é uma virtude, guerreiro. Porém, isso é uma infração da minha missão.” Fimbul não disse mais nada, e o atacou. Porém foi imobilizado. “Impetuoso, é também uma característica tua. Vê o exemplo de uma deusa como ela, vou começar a corrigir.” - Isso significa que também não teremos recordações de um do outro? – Fazia Brunilde uma questão pertinente. “Exato. Agora, sem mais demoras, executei a Anachronistic Correction (Correção Anacrónica)” O cenário parecia se desfragmentar como se fossem partículas de átomos, enquanto os dois se olhavam na sua despedida, sorriam e em seus pensamentos desejariam o impossível para jamais serem esquecidos. Enquanto a Terra Quaternaris voltou ao seu curso normal, sem interferências. 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Davi.Smith 37 Postado Janeiro 15, 2016 Compartilhar Postado Janeiro 15, 2016 Oi Saint! Finalmente, consegui chegar até o Cap. 09. Foi dificil por causa das minhas viagens. Gostei muito da história. Bem desenvolvida e original. Coisa de profissional. Parabéns. Ainda me empolgo e me maravilho com sua forma de escrever. Tentarei falar aquilo que mais me marcou na história. 1) O fato de ser baseado em Mitorlogia Nórdica e principalmente no Ragnarok. Infelizmente, a Saga de Asgard e até mesmo a Soul Of Gold não exploraram a riquesa dos contos nórdicos e seus personagens. Vejo que você tenta trazer o máximo de fatos e contos para sua história. 2) Gostei de Fimbul. Por ele ser afobado, apressado e as vezes esquentado, me lembra muito Seiya. 3) Bennu teria alguma relaçao com Kagaho? 4) Em alguns momentos, percebi uma rapidez na fluidez da história. Também tenho o mesmo problema. Quando isso acontece, o que fazes? Obs.: Irás passar pelos noves mundos? Citar Link para o post Compartilhar em outros sites
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