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[Anime da vez] - Fruits Basket


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Pois eu gostei bastante do fato deles terem voltado. Por que eles nem pensaram nisso e só se deram conta do quanto ela estaria sofrendo depois, com ajuda da lindona da Hana /love

Inclusive tenho que dizer que a Hana é incrivel, ela é toda estranhona, mas ela saiu no meio da noite só pra dar um sacode nos meninos haha achei isso incrivel.

 

O Momiji tão lindo com aqueles roupa /love

E bem, também é muito diferente o semblante do Shigure quando fala com o Akito.

 

Amei o episódio hehehe como de costume.

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Fruits Basket フルーツバスケット, (Furūtsu Basuketto) http://3.bp.blogspot.com/-Silmc1YmK8c/UFXM09HBtQI/AAAAAAAAA5M/QQfKB03xvK8/s1600/wp-furuba.jpg Fruits Basket é um anime baseado no mangá de mesmo nome

Reassisti hoje o episódio um e ele é muito fofo e bem introdutório. Como comentaram o anime oscila muito entre o drama e a comédia, no entanto posso garantir que isso é bem dosado.   Os personagens sã

LGG acabei de rever o quatro e não me recordava que a Kagura também tinha esse pensamento mais 'machista'. Eu gosto muito dela, de verdade, mas ela tem a mesma visão de afazeres de casa, sonho de casa

Pois eu gostei bastante do fato deles terem voltado. Por que eles nem pensaram nisso e só se deram conta do quanto ela estaria sofrendo depois, com ajuda da lindona da Hana /love

 

Então, não foi que não gostei. Até disse isso no meu comentário... que o momento todo foi bem bacana e tal. Mas ali, na hora mesmo, eu tava torcendo para eles irem. Acho legal as coisas nem sempre irem para o lado mais certinho e tudo. Senão as atitudes dos personagens começam a ficar meio previsíveis, sei lá. Tava muito óbvio que, de uma forma ou de outra, eles acabariam ficando com a Tohru.

 

 

Episódio 10

 

 

Tivemos a introdução do Haru.

 

Algo precisa ser dito. Quando em meros 10 episódios um anime dá conta de introduzir tantos personagens e defini-los de forma tão eficiente que conseguimos perceber exatamente as nuances da personalidade de cada um, é sinal de um trabalho mto bem feito. Poucas obras dão conta de colocar tantos personagens interagindo e defini-los de maneira tão precisa.

 

Seguindo, tivemos a competição de corrida, e PQP eu rachei de rir com a Hana dizendo que daria tudo de si e desistindo logo na largada. XD

 

Tivemos Haru se apresentando à Tohru, e em seguida chegam Yuki e Kyo. Bem curiosa a mudança de atitude de Kyo, até se recusando a lutar e tudo mais. Bem diferente de como ele é com Yuki. Ele não tem motivação alguma para combater o Haru, por ser inclusive bem mais forte.

 

E "saguizaram" o novo personagem com isso de Black Haru. Apesar de eu não curtir esse conceito no mundo de Saint Seiya, em um anime de romcom caiu muito bem.

 

E ele era o boi, que é o meu signo no horóscopo chinês. Estava curioso por saber quem me representaria ali haha. Até que gostei. E ele acabou carregando Yuki, em contraponto a quando o boi carregou o rato na lenda, que é justamente o fato que originou todo o trauma de infância do Haru.

 

O flashback foi bem bonitinho, e o fato dele dizer que Yuki foi seu primeiro amor foi bem surpreendente.

 

A única coisa que me incomoda nisso tudo é que, mais uma vez, as motivações de um personagem girarão em torno do Yuki. Como este é o personagem que menos gosto no anime, acaba sendo meio enfadonho todo mundo falar do Yuki, girar em torno do Yuki, etc e etc. Mas não adianta reclamar. Melhor ir me acostumando e tentar relevar um pouco (como já fiz até, já que consegui achar o background do Haru bem bacana).

 

Bem, e é isso. Em breve apareço com a opinião do capítulo 11.

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Vamos lá. Vi o 10 e o 11.

 

O 10 foi o típico episódio de competição esportiva que animes desse tipo costumam ter e que eu acho tão legais. Adorei a parte da competição e ri muito com o "esforço" da Hana.

 

E tivemos mais um personagem introduzido! Haru não foi um personagem que gostei logo de cara, mas também não o odiei. Terei que ver mais episódios pra decidir o que pensar. Achei bem legal (apesar de meio clichê), ele ter uma história de rancor com o Yuki pelo Boi ter carregado o Rato na corrida. Mas, concordo com o @bizzyderyck: por que a história de quase todo mundo tem algo em torno do Yuki? Não gosto do personagem, então não gosto muito disso. E ri muito com a cara da Tohru, quando o Haru diz que Yuki foi seu primeiro amor!

 

Além disso, até que gosto desse estilo de "mudança de personalidade" em um ou outro personagem. Nesse caos, gostei de como o Black Haru foi trabalhado. Quando a seu animal, realmente não esperava o boi. Estava pensando no Tigre ou no Bode, mas depois que ele virou o Boi, ficou meio na cara, por causa do estilo do seu cabelo.

 

Já o episódio 11, também foi mais um episódio típico de animes nesse estilo. Sempre acho divertidos episódios do Valentine's Day e do White Day, e esse foi bem legal também. Sempre morro de rir com as interações entre Kagura e Kyo, e isso já valeu o episódio. Depois disso, o episódio foi apenas drama (que eu achei um pouco exagerado, sim), mas a história do Momiji até que foi legal. Além disso, é legal ver como a relação dos dois com a Torhu está crescendo cada vez mais.

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Episódio 12.

Bom, eu tava, não sei bem o porquê, esperando que essa viagem tivesse algum "grande evento". Nisso, eu acabei me decepcionando. O episódio foi bem normal pro que tem sido apresentado, me entrenti assistindo mas pra mim não teve muito de mais. Não gostei tanto da Mesha, mas também não desgostei dela.

 

Não tinha parado pra pensar na idade do Momiji, mas no fim não me impressionei tanto. Ele tem diversas semelhanças tanto de design de personagem quanto como de personalidade com o Haninozuka/Honey-senpai de Ouran Host Club, então não foi bem um choque (inclusive agora imagino que a autora de Ouran tenha se inspirado em FB pra fazer o personagem), mas deu bastante sentido pro Yuki e o Kyo terem chamado ele de pervertido lá pro meio do episódio (e dá mesmo toda uma conotação diferente praquela cena mesmo) e a reação da Tohru foi ótima.

 

Bom, agora com 4 Sohmas na mesma escola, a coisa vai ficar bem divertida, imagino.

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Post duplo porque ninguém comentou e assisti o episódio 13. Nem acredito que já vi metade dos episódios. Ah, se alguém acha que eu tô indo muito rápido, me desculpa. É que tento seguir aquela ideia inicial de um episódio a cada dois dias, não gosto de ter que assistir muitos episódios de uma vez. XD

O episódio tem um clima bem descontraído na primeira metade e depois fica muito tenso. Achei bem divertida a primeira parte e o Momiji ficou muito fofo naquele uniforme. Ele fica parecendo muito uma criança. E cada vez eu gosto da mais da Hana.

 

Akito apareceu melhor e mudou toda a atmosfera. Ele parece ser uma pessoa bem problemática. Primeiro, ele surta daquele jeito no outro episódio, agora ficamos sabendo que ele violentava o Yuki física e, provavelmente, psicologicamente também. Aí depois ele fala pro Shigure que a Tohru é feia e tal. Parece ser um cara bem controlador e ainda suspeito que ele seja o deus da lenda. Mas enfim, to esperando um aprofundamento interessante dele.

 

Gostei muito que a Tohru deu aquele empurrão nele, foi tipo peitar o cara assim sem medo (e suponho que isso tenha a ver com ele falar depois que ela é feia). Depois ela foi bem empática pra chamar o Yuki pra jogar com o pessoal. Enfim, o final foi um pouco pra diminuir a tensão dessa parte do episódio.

 

Enfim, gostei bastante dos dois climas que o episódio teve.

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LGG vi o 11 e tenho que te pedir desculpas. Concordo que a história do Momiji foi exagerada. Eu pensei que estava falando sobre a história de vida do Momiji e não dá história que ele contou. Pensei que era o episódio que conta a infância do Momiji. Fico feliz por que com certeza vao gostar.

Gosto do Haru mas é um dos que menos simpatizo. O episódio do dia de São Valentin é bem legal e fofo. E mesmo na história exagerada do viajante ingênuo ainda assim achei linda a referência.

Ri muito com a Hana na maratona kkkkk

 

---

 

Edit - Revi o 12 e 13.

 

A mulher que cuida da pousada deles lá é exageradamente exagerada, mas é engraçadinha até em alguns momentos. hehe O filho dela, o macaco, é meu segundo favorito. E é bem exagerado também hehe mas os personagens de FB são assim mesmo, caracteristicas gritantes e eu gosto da forma que eles abordam isso. A musica que o Momiji canta pra Tohru eu sei de cor, cheguei uma época que até baixei pra ouvir, ela é muito fofa hahaha eu amo DEMAIS o Momiji, de longe o personagem que mais gosto do anime.

 

O episódio 13 já mostrar o 4 Soumas na escola e isso é bem divertido, como disse não gosto muito do Haru, mas amo o Momiji e ele no uniforme feminino foi bem legal hehe ele tem características bem interessantes. Ele parece mesmo uma criança e sua mentalidade também. Ele quer fazer o que quer fazer e pronto.

Akito... O cara é bem problemático mesmo e é incrível como todos temem e respeitam ele de forma quase impensada. O empurrão da Tohu foi LINDO.

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Que isso, Mark. Não precisa pedir desculpas por isso não, até porque eu não me ofendi. Achei que você gostava muito daquela história e, mesmo que fosse isso, tudo bem, ué. ;)

 

Agora fiquei curiosa pra saber a história de vida do Momiji.

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Que isso, Mark. Não precisa pedir desculpas por isso não, até porque eu não me ofendi. Achei que você gostava muito daquela história e, mesmo que fosse isso, tudo bem, ué. ;)

 

Agora fiquei curiosa pra saber a história de vida do Momiji.

 

Ah amiga, é linda, linda, linda, linda. Não lembro o numero do episódio, mas desde o inicio foi o que fiquei mais ansioso para que as pessoas vissem haha

Por isso fiquei 'triste' quando falaram do drama hahaha

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Episódios 12 e 13 vistos.

 

O 12 foi mais um episódio sem grandes acontecimentos. Como disse o Mark, a mulher da pousada é muito exagerada, mas até que ri um pouco com ela em algumas cenas e fiquei bem curioso pra ver o filho dela. Também achei bem bonitos os momentos da Torhu com sua "mãe" nas termas! Esses momentos dela são sempre bonitos de se ver. No mais, gostei da interação entre os personagens e realmente estou passando a gostar do Momiji, apesar de ainda não suportar sua voz (sério, não tinha um dublador melhor? Qualquer voz seria melhor que aquela...).

 

Já no 13 temos os Soumas chegando na escola! Esse episódio me fez gostar mais ainda do Haru; rio bastante com a parte dele como Black Haru. Achei bem legal esses momentos de interação que os quatro Soumas e a Tohru tiveram, principalmente Momiji chegando quase abraçando a Tohru e depois dizendo "me mandaram ter cuidado nessa escola". Haha! A parte da Tohru bobinha e os caras a olhando foi bem divertida também, e foi legal o Kyo a proteger (o que aumenta ainda mais minha convicção que ele é quem fica com ela no fim, e não o Yuki). E tivemos a aparição do Akito (que, segundo a wikipedia em inglês, é uma mulher, mas age como homem por ser o líder da família). Essa aparição só me fez detestar ainda mais o personagem, mas espero que tenha um motivo bom da autora pra ele ser assim. No mais, as revelações do passado dele com Yuki me fizeram simpatizar mais com o Yuki, mas ainda não consigo gostar dele. E, como a @LLG disse, também continuo achando que ele não e um dos doze animais, mas sim o deus que aparece na lenda.

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Assisti o 14.

Mais um Sohma amaldicioado. Bom, o Aya é um babaca (não tenho uma palavra melhor, desculpa), mas de maneira que é engraçado ele ser maluco e inconveniente. Achei interessante que o personagem conseguiu inserir a história meio triste dele com o Yuki sem ser muito dramático. Pelo menos nesse momento e no final, aparece uma outra "faceta" dele, mostrando que ele não é simplesmente um alívio cômico.

 

Ah, não tenho mais muito o que falar. Gostei da cena no finalzinho do Yuki agradecendo o Haru. Enfim, foi um episódio divertido.

 

Eu sou da mesma opinião do @§agitariu§ que, se for pra escolher entre Kyo e Yuki, acho que a Tohru combinaria melhor com o Kyo. Também acho que os tratamentos usados apontam um pouco pra isso: ela chama o Kyo usando o nome, é um pouco mais de intimidade que ela tem com ele do que com o Yuki, com que usa o sobrenome (aliás, eu acho curioso que, no meio de tantos Sohma, é só o Yuki que ela chama pelo sobrenome). Contudo, como a animação foi feita antes do final do mangá, eu não tenho muita expectativa de que algum casal vai ficar "oficial" nesses episódios, principalmente se nessa época o mangá ainda não tinha nenhum casal já realmente formado, se é que chega a ter no final (acredito que tenha mas não tenho nenhuma informação sobre o mangá). Claro, se ela ficar com alguém, eu não vou achar ruim, só não tenho expectativa com relação a isso.

Editado por LGG
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Eu sou da mesma opinião do @§agitariu§ que, se for pra escolher entre Kyo e Yuki, acho que a Tohru combinaria melhor com o Kyo. Também acho que os tratamentos usados apontam um pouco pra isso: ela chama o Kyo usando o nome, é um pouco mais de intimidade que ela tem com ele do que com o Yuki, com que usa o sobrenome (aliás, eu acho curioso que, no meio de tantos Sohma, é só o Yuki que ela chama pelo sobrenome). Contudo, como a animação foi feita antes do final do mangá, eu não tenho muita expectativa de que algum casal vai ficar "oficial" nesses episódios, principalmente se nessa época o mangá ainda não tinha nenhum casal já realmente formado, se é que chega a ter no final (acredito que tenha mas não tenho nenhuma informação sobre o mangá). Claro, se ela ficar com alguém, eu não vou achar ruim, só não tenho expectativa com relação a isso.

 

 

Olha, eu vejo pelo lado contrário isso dela ainda usar sufixos para se referir ao Yuki. Acho que mostra que ela o vê de forma diferente em relação a todos os demais. E ele sempre é colocado em posição de protagonismo também, o que por si só já é um enorme indício de que ele seja o par "oficial" da Tohru.

 

Bom, eu acho que de duas, uma: ou ela fica com o Yuki (provavelmente não até onde o anime vai), ou o anime acaba colocando o sentimento de amizade e família como algo tão forte que dispense uma resolução amorosa na história. Pela pegada com que a história vem sendo contada, acho esta segunda possibilidade bem provável de acontecer.

 

Eu particularmente não gostaria que fosse por esse caminho. Se tem uma coisa que não curto em animes é isso de deixarem as coisas sem resolução, "no ar", a cargo da interpretação de quem assiste (como os autores de animes/mangás adoram dizer em entrevistas).

 

Bem, e estou devendo atualizações por aqui. No final de semana + feriado acabei priorizando os animes da temporada atual, mas agora durante a semana será tranquilo para tirar o atraso com Fruits. Vou tentar ver pelo menos o 11 e o 12 entre hoje e amanhã.

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Pesquisei aqui e descobri que o anime adapta até o volume 7 do mangá, que tem 23 volumes; e, o que é mais incrível, ele deixa o fim em aberto para uma continuação, sem dar um final filler por anime (coisa rara na época em que esse anime foi lançado).

 

Tendo isso em conta, não vai resolver quase nada da história, devendo simplesmente acabar no fim de algum arco.

 

 

Eu particularmente não gostaria que fosse por esse caminho. Se tem uma coisa que não curto em animes é isso de deixarem as coisas sem resolução, "no ar", a cargo da interpretação de quem assiste (como os autores de animes/mangás adoram dizer em entrevistas).

 

Também detesto isso de autores que querem deixara algo para "a imaginação do leitor". Desteto ficar na incerteza do que aconteceu...Pra mim, ao terminar uma obra, o autor deve responder todas as perguntas que criou nessa obra. É por isso que até hoje não gosto de Dom Casmurro.

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Já que o assunto surgiu, vou deixar aqui minha opinião: pra mim depende da história e, às vezes, do gênero da obra. Eu gosto que as obras tenham coerência interna e as coisas sejam explicadas, mas eu não acho que é necessário sempre fechar tudo (como no caso de Dom Casmurro, pra mim o melhor da obra é ela não responder todas as coisas). No caso do que chamam de "harém reverso" (entre aspas porque, pra mim, geralmente passa muito longe da ideia que esse nome deixa entendida), não ligo tanto e inclusive é bem comum no gênero, até porque uma boa parte das animações/séries televisivas vêm de otome games, cuja ideia é você criar a sua rota e escolher o "husbando" que quiser. Então, ao adaptar isso, muitas vezes deixam em aberto, talvez pra não tirar essa ideia de quem estar assistindo poder shippar o(s) casal(is) que quiser, além de ajudar a divulgar os jogos.

 

Sobre o caso específico de Fruits Basket: pelo que dá pra perceber até agora no anime, eu acredito que o mangá deve terminar com a Tohru ficando com alguém no final - do que deu pra ver, provavelmente Kyo ou Yuki - até porque a autora teve bastante tempo pra trabalhar os personagens, a trama e tal (sério, 23 volumes de um shoujo e a protagonista ficar sozinha no final é uma tortura, né). Mas não acho que o anime vai ter algum casal bem delineado e, agora com a informação do §agitariu§, acho menos ainda.

Editado por LGG
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Post duplo (de novo) porque vi o episídio 15.

 

O episódio foi mais puxado pro drama com a visita ao túmulo da mãe da Tohru (e um pouquinhi da história do dia do acidente) e a história de vida do Momiji (agora sim!) e foi muito bom. Gostei como relacionam mais ou menos a história dela com a dele, no sentido dela se identificar com algumas que ele fala, até porque, de certa forma, os dois perderam alguém importante.

 

E, bom, como o Mark disse uns posts atrás, de fato a história do Momiji é linda. /love

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FMA Brotherhood concluído, hora de me atualizar em Fruits (e tentar alcançar a LGG haha).

 

Episódio 11

 

Episódio bem light abordando o dia dos namorados japonês. Como sempre o Yuki sendo paparicado por todas as mulheres do colégio e tudo o mais. Kagura reapareceu finalmente, mas longe de ter recebido um foco decente. O Kyo realmente não aparenta dar a mínima para ela, tadinha -_- Ele já está babando pela Tohru faz tempo heheh. A cena deles dois ao final, inclusive, foi bem bacana. Quando ela estava estendendo as roupas e o Kyo diz que vai junto às fontes termais.

 

Vou entrar no coro de vocês sobre a segunda metade: a história do Momiji sobre o viajante ingênuo foi bonita e tal, mas para o "problema" em questão foi uma baita forçada na barra. Tudo porque o Kyo disse que ela foi tola em não ter usado aquele dinheiro para comprar coisas úteis para ela, ao invés de chocolates para todo mundo. A lição poderia ter sido passada de um jeito mais objetivo. Ainda assim, como vcs tb disseram, até que foi legalzinha a cena.

 

Episódio 12

 

Sempre curto quando animes desse estilo inserem uma viagem, excursão, ou algo assim. O Momiji foi o que mais se destacou, com vários momentos bem engraçados, primeiro tentando tomar banho com a Tohru (se aproveitando do fato de ela pensar que ele era criança) e depois com aquela musiquinha retardada que ele fez para si próprio hahahaha. E tudo combinado com uma baita cara de tapado.

 

Ao final, Yuki teve seu momento com a Tohru, até para compensar o momento que o Kyo havia tido no episódio anterior (quando eu começo a me animar....... ).

 

Ah, tivemos a introdução da dona da pousada (não me recordo do nome), que apesar de ser uma Souma não representa nenhum dos doze animais, mas é mãe de um rapaz que representa o macaco. Tohru já olha para os céus e pede, melosamente, para que possa conhecê-lo o quanto antes. Sério, esse jeito da Tohru às vezes me dá nos nervos. XD Mas já me conformei que vai ser sempre assim, então de boa.

 

Episódio 13

 

Temos a entrada de Momiji e Haru na mesma escola dos outros. De início, uma discussão com o presidente do conselho estudantil que serviu como parte cômica do episódio. Hilário quando o Haru puxou o cara para o banheiro para provar que seus cabelos eram naturais hahahah. Não esperava algo assim de um anime 'fofo' como Fruits.

 

Ah, lá vou eu, o shipper, começar a torcer por um casal bem random: Kyo e Uotani. Gosto muito da personagem, e o Kyo é meu segundo favorito após o Shigure. Como provavelmente ele deve rodar com a Tohru, que deve ficar com o Yuki, acharia legal que ele ficasse com a Uo. Claro que tem a Kagura, que seria bem mais provável, mas gosto demais das interações dos dois. "Laranjinha idiota!" "Yankee!" XD

 

Bom, ai finalmente acontece algo que parece mover o plot adiante: Akito surge diante da Tohru. Antes de mais nada, sério: esse cara é gêmeo do Yuki né? Sim ou com certeza? Seguindo adiante, a postura dele é bem xarope. Até aqui as atitudes fazem com que ele pareça alguém bem mimado e birrento, que fica bradando que é o líder da família e punindo qualquer um que se desvie do que ele espera para os Soumas. Claro, essa atitude ainda pode, e deve ser justificada mais adiante. Não creio que ele aja assim "porque sim". Mas por ora esta é a opinião que tenho.

 

No fim, Akito diz a Shigure que a Tohru é bem feinha (falso, havia dito que ela era bonita antes), e que Yuki não ia ficar nessa por muito tempo. Mais uma vez, indícios claros de que eles serão o casal oficial). E a frase do Hatori foi bem legal (aliás, tava com saudades dele): se há alguém que te abre uma ferida, haverá um outro alguém que poderá curá-la.

 

Episódio 14

 

Tivemos a introdução de mais um dos doze Soumas amaldiçoados: Ayame, o irmão mais velho do Yuki. Olha, eu gosto de personagens assim. Não sei se ele é uma boa pessoa ou se seria alguém que eu teria amizade na vida real, mas como personagem me agrada bastante hehe.

 

Achei os momentos cômicos dele muito bons. Eles se acentuam mais ainda por contrastarem com a imagem dele, que é belo e poderia ter uma presença mais imponente se assim desejasse - mas não, é um palhaço mesmo haha.

 

Concordo com a LGG quanto à forma que introduziram a tensão entre ele e o Yuki ter sido feita de forma sutil, sem muito apelo para o drama. A Tohru para variar se importa de uma forma completamente surreal com problemas de pessoas que ela acabou de conhecer, mas tudo bem, estamos falando de um anime, aonde isso é algo corriqueiro.

 

Bom, por enquanto é isso. Hoje a noite vejo o episódio 15.

Editado por Bizzy
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14 e 15 vistos.

 

No 14 tivemos mais um do Grupo dos sete. Dessa vez, nem tive tempo pra adivinhar, já que mostrou de cara que era a cobra. Apesar de tudo, até que gostei do Ayame. Como o Bizzy disse, não sei se seria alguém que eu teria amizade na vida real, mas como personagem ele é muito legal. Além disso, gostei da aparência do personagem. As cenas dele com o Yuki são hilárias e seu passado também, sem falar naqueles diálogos com o Shigure. Haha. Também achei muito legal que essa introdução do drama dele com o Yuki foi feita de uma forma sutil, e espero ver isso melhor trabalhado daqui pra frente. E gosto do Hatori sempre chegando pra colocar ordem na bagunça!

 

Quanto ao 15, tivemos um ótimo episódio, praticamente dividido em duas partes. Na primeira, temos a visita ao túmulo da mãe da Tohru, que eu gostei de não ter tido tanto drama, já que acho que já teve drama o suficiente por isso. Foi legal mostrar um pouco mais sobre o acidente também. Mas a melhor parte do episódio com certeza foi a segunda! Gente, o que foi essa história do Momiji? Achei muito triste! Simpatizei ainda mais com o personagem depois dessa. Mas, não sei se sou só eu que achei isso, mas que essas mulheres de Fruits Basket piram muito fácil...primeiro foi a namorada do Hatori que pirou pelo Akito ter machucado ele, e agora a mãe do Momiji, que mesmo entendo a maldição ainda ficou louca desse jeito.

 

Até amanhã vejo o 16 e comento aqui.

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Vi o 16.

Achei bem nada a ver a Tohru achando que os dois tavam bravos com ela e toda a cena que veio depois. Eu não vejo graça quando o Yuki e o Kyo começam a brigar, acho que já saturei um pouco disso ser usado como artifício cômico. Mas teve uma coisa que eu gostei: a Tohru ter dado risada deles. Finalmente ela fez alguma coisa que não fosse ser a personagem "Mary Sue" super clichê de shoujo. Foi tão fora do comum dela que os dois estranharam. Gostei também bastante das interações entre Aya, Shigure e Hatori, eu gosto quando ao menos dois deles interagem, tenho muita curiosidade com esses personagens (aliás, o Hatori fazendo o Shigure ligar lá pra supervisora dele foi sensacional). A reação do Hatori pro casamento da Kana me deu pena. Enfim, foi um episódio mais "light", no fim acabou balaceando com o episódio passado, achei bom.

Mas, não sei se sou só eu que achei isso, mas que essas mulheres de Fruits Basket piram muito fácil...primeiro foi a namorada do Hatori que pirou pelo Akito ter machucado ele, e agora a mãe do Momiji, que mesmo entendo a maldição ainda ficou louca desse jeito.

 

Discordo. No caso da Kana, primeiro que ela não pirou mas sim entrou numa depressão profunda por causa do Akito, que já conseguimos ver que tem ótimas habildades em abusar dos outros (pelo meu entendimento, foi mais ele ter dito que a culpa era dela do que ter batido no Hatori). Coisa parecida aconteceu com a mãe do Momiji, inclusive não é tão incomum que mães que tem filhos não-planejados ou nascem com alguma deformidade/doença congênita entrem em depressão e tal (aliás, mesmo em mães com filhos que não passam por isso, coisas como depressão pós-parto são relativamente comuns). Não acho que sejam motivos "simples" ou "bobos" pras reações que elas tiveram.

Editado por LGG
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Episódio 15

 

Bem, esse ganhou fácil o título de mais triste até aqui. De todas as situações de drama já abordadas, a história do Momiji foi a que mais comoveu (coloco a do Hatori em segundo, não muito atrás).

 

Quando a Tohru correu para abraçá-lo, pouco se importando se ele transformaria em um coelho, eu juro que me segurei aqui hahaha. Foi muito triste, mas ao mesmo tempo muito bonita a cena.

 

Estava debatendo com o Mark no whatsapp sobre isso que o Sagittarius levantou das mulheres do anime... Olha, por mais que imaginemos algo assim sendo possível dentro da nossa realidade, e mesmo levando os argumentos da LGG em consideração, ainda assim achei bem intragável a atitude da mãe do Momiji. Ela não pareceu ser uma pessoa ruim - se dirigiu com respeito e consideração à Tohru e ao próprio Momiji -, e achei que teria sido mais normal ela estar triste, confusa, sem saber como reagir entre seus instintos maternais e à anormalidade de seu filho.... Enfim, algo nessas linhas. Mas jamais chegando ao ponto de dizer que preferia poder esquecê-lo, na lata, sem titubear. Ainda por cima acrescentando um "aquele monstro" ao final. Achei cruel e extremo demais.

 

E bem, é óbvio que gosto e torço muito mais pelo Momiji agora do que antes. Ainda tenho o Shigure como preferido (e ainda me incomodo que ele esteja sendo o "eterno personagem suporte"), mas o Momiji com certeza é um dos que gosto mais agora. Quando se trata de personagens, é tudo questão de empatia mesmo.

Aliás, nessas horas que vemos o poder que o recurso do flashback, quando bem utilizado, pode ter. No tópico de Next Dimension estávamos debatendo exaustivamente esses dias se flashbacks eram algo bom ou não, e o que argumentei era justamente isso: na dose certa, no tom certo, e com um objetivo claro, flashbacks só acrescentam à história.

 

É isso. Hoje à noite verei o 16, e amanhã venho deixar o comentário.

Editado por Bizzy
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Acho que vocês tão levando muito superficialmente uma situação meio complexa. Vou começar pelo começo: acho que todo mundo aqui compreende que o que a mãe do Momiji fez foi um aborto simbólico, certo? Então vamos lá: vocês tem a noção do sofrimento que uma mulher passa quando minimamente pensa num aborto? Quando faz um então, nem se fala. Aborto é correr o risco de morte física pra depois correr constantemente o de morte social, porque se alguém descobrir você vai ser completamente julgada.

 

Porque a gente é criada pra ser mãe e ensinada que esse é nosso lugar social. A gente cresce ouvindo coisas do tipo “mulher só se realiza quando tem um filho”. A gente aprende que esse é o maior desejo que temos na vida, por mais que nossa vontade de ter um filho seja nula. Mas, tudo bem, até porque “você vai ver, ainda vai querer ter um filho, espera só”. Não importa o quão bem-sucedida você seja na sua carreira, se não tem um filho, você não é uma mulher realizada aos olhos da sociedade. E abortar um? Que absurdo. Como que pode a mulher se negar ao seu único papel social relevante? O pai? Ah, fugiu… acontece, né. Coitada. Vai ter que criar o filho sozinha. Porque não criar não é uma opção. E quando nascer tem que ser mãe. Só mãe. E suficiente. Dar de mamar sempre, mas entre quatro paredes pra ninguém ver (porque é “feio” né). Não pode não saber, não pode falhar. Mas, mais que tudo, não pode, por um segundo, se arrepender de ter tido um filho. Porque mulher nasceu pra ser mãe, ué. Pra que mais teria nascido?

 

O que isso tem a ver com a caso da mãe do Momiji? Tem a ver que mulheres são sistematicamente estigmatizadas por qualquer que seja a decisão delas com relação a maternidade e filhos. A gente cresce aprendendo que ser mãe é tudo, que quando a gente for mãe vamos nos realizar, que a gente tem um instinto maternal, pra chegar lá e: não é assim. Qualquer parto é uma frustação, ainda mais pra mãe de primeira viagem. Um bebê não vem com manual de instrução e leva bastante tempo, paciência e sofrimento até começar a entender o que ele quer. É sempre uma quebra de expectativa. Não é a toa que muitas mães entram em depressão pós-parto quando percebem que ter um filho não é fantasia maternal que venderam pra elas. E quando, além disso, seu filho tem algum problema congênito? Sabe o que é passar nove meses sonhando com o “filho dos seus sonhos” aí aparece uma criança totalmente contra as suas expectativas? Vocês acham mesmo que é fácil aceitar um filho com algum problema? Não to querendo dizer que filho é tipo Meu Bebê Estrela, que você escolhe na loja a boneca mais bonitinha, mas, sinceramente, isso mexe sim com as fantasias e isso pode sim abalar muito psicologicamente, tanto que isso acontece de fato com várias mulheres.

 

Não sei se a decisão da mãe do Momiji foi a melhor, não sei se eu faria a mesma coisa, mas sinto uma enorme dificuldade em julgá-la. Porque eu não tenho a menor ideia do que faria no lugar dela. Ela não podia sequer abraçar o próprio filho e devia ter dificuldades enorme pra coisas do tipo dar de mamar pra ele, se é que ela conseguia fazer isso. E mesmo assim, ela aguentou por uns anos, tanto que ele já tinha crescido um pouco quando tomou essa decisão (o que significa que ela titubeteou sim por alguns anos) e provavelmente chegou no limite. Ela tinha uma “solução mágica” e chegou num ponto que era só isso que ela conseguia ver. Vocês acham que um “aquele monstro” não sai da boca de uma pessoa desesperada e desiludida?

 

Não acho que seja uma situação pra escolher um lado entre “certo ou errado”. Não acho que olhar isso de um ponto de vista moralista adianta. Até porque a moral da nossa sociedade é machista, na qual mulheres são vistas como obrigadas a cuidar de filhos que, em certos casos, elas não querem, enquanto homens passam muito menos estigmatização se abandonarem uma criança ou se só pagarem a pensão, sem se envolver na criação. Não quero dizer também que filho é só uma coisa de “querer ou não querer”, seres humanos não são brinquedos de plástico pra jogar no lixo. Mas um caso desse é, na minha opinião, muito complexo pra dizer um simples “isso foi errado”. Eu consigo ter empatia pelo sofrimento dela, isso que o que eu já passei na pele não foi nem um terço do que ela passou, e eu não sei dizer o que acho da decisão tomada. Isso tudo, claro, não exclui e muito menos invalida o sofrimento que o Momiji passou e ainda passa em toda essa situação. Mas é fácil tomar só o partido dele, até porque a cena toda é feita pra termos uma visão negativa da decisão. Só faltou a produção escrever “agora repudiem a mãe do Momiji, essa vadia sem sentimentos”. O sofrimento dela é tão apagado que aparece só via discurso indireto, em uma ou outra fala do Momiji.

 

Tem gente que aguenta e são certamente pessoas admiráveis, mas tem gente que não aguenta e não sei se o melhor a fazer é simplesmente julgar. Vocês podem ver uma pessoa abominável ali, mas eu vi uma pessoa num sofrimento maior do que o sustentável pra ela mesma e, por isso, achou que o melhor era “abortar”. E sim, eu acabei deixando muito longo mas o assunto também não é simples.

 

TL;DR: lamento.

Editado por LGG
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Porque a gente é criada pra ser mãe e ensinada que esse é nosso lugar social. A gente cresce ouvindo coisas do tipo “mulher só se realiza quando tem um filho”. A gente aprende que esse é o maior desejo que temos na vida, por mais que nossa vontade de ter um filho seja nula. Mas, tudo bem, até porque “você vai ver, ainda vai querer ter um filho, espera só”. Não importa o quão bem-sucedida você seja na sua carreira, se não tem um filho, você não é uma mulher realizada aos olhos da sociedade. E abortar um? Que absurdo. Como que pode a mulher se negar ao seu único papel social relevante? O pai? Ah, fugiu… acontece, né. Coitada. Vai ter que criar o filho sozinha. Porque não criar não é uma opção. E quando nascer tem que ser mãe. Só mãe. E suficiente. Dar de mamar sempre, mas entre quatro paredes pra ninguém ver (porque é “feio” né). Não pode não saber, não pode falhar. Mas, mais que tudo, não pode, por um segundo, se arrepender de ter tido um filho. Porque mulher nasceu pra ser mãe, ué. Pra que mais teria nascido?

 

De fato isso ocorre. Sinto isso com frequência porque minha namorada não quer ter filhos, outras mulheres que conheço e tenho relativa proximidade também não, e todas elas já ouviram essas coisas de "ah, quando você tiver, você muda de ideia", dentre inúmeras outras frases prontas.

 

Sobre depressão e o que pode acarretar da mesma, infelizmente tenho vários exemplos próximos também. Depressões constatadas clinicamente e que exigiram tratamentos bem complicados.

 

Bom, no que compete ao meu comentário em si, note que o que foquei na minha crítica foi na atitude, em chamar o filho de "monstro" e tudo o mais. A anomalia dele, que era se transformar num coelho ao ser abraçado (e pelo que vimos em outras cenas, toques e até afagos são possíveis sem haver transformação), não o impedia de ser uma criança alegre, amável, e que tinha um sentimento imenso pela mãe.

 

Então, como eu havia dito, teria achado mais natural a mãe dele ter ficado confusa, pega entre diversos sentimentos, do que sendo apenas tomada pela repulsa e ânsia por livrar-se de qualquer memória relacionada ao filho. Minha crítica foi mais nesse sentido. Até porque, a aversão teria que ter sido completamente ao fato de Momiji se transformar em um coelho, e não pelo fato dela ter um filho. Até porque ela parece muito bem e feliz com sua filha "normal".

 

Mas você disse algo que meio que responde isso: todo o sofrimento da mãe dele ficou em off-screen. Nós não tivemos a chance de acompanhar tudo que ela passou naqueles anos, os sentimentos que a devem tê-la deixado naquele estado ao longo do tempo e tudo mais. Vimos apenas quando a situação chegou em seu extremo, o que também causou aquela fala extrema ("aquele monstro").

 

E quanto a isso vale termos sempre em mente que Fruits Basket tem ido muitas vezes no extremo dos sentimentos que retrata. A Tohru fazendo do problema de uma pessoa que ela acabou de saber que existe ser sua prioridade número 1 é um exemplo. Pode existir gente assim no mundo? Pode e existe, tenho certeza. Mas novamente, é um exemplo extremo de alguém bondoso e solidário.

 

A própria história do viajante ingênuo contada pelo Momiji para dar significado ao ato da Tohru se matar de trabalhar para comprar chocolates para todo mundo também foi algo levado a um nível extremo.

 

FB, ainda que contendo diversas sutilezas no seu decorrer, via de regra tende a deixar a essência de seus acontecimentos de forma muito explícita.

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Eu não vejo o problema dela com relação a ter um filho e sim com relação a ter um filho com a maldição. A minha explicação anterior foi pra mostrar que um filho "saudável" já pode causar um abalo emocional/psicológico, um filho com alguma condição especial inesperada pode abalar ainda mais. Como a história dela fica em off, a única coisa que dá pra fazer é supor. Eu suponho que ela tenha passado um bom tempo com sentimentos contraditórios com relação a situação toda, caso contrário ela teria decidido esquecer muito antes. Pelo que dava a entender, ela nunca trouxe essa questão pro Momiji, no sentido de falar pra ele coisas do tipo "eu te odeio porque você é essa coisa medonha", o que me leva a crer que ela gostava sim dele mas não conseguia aceitar o que ele era e isso atormentava demais ela (pelo visto, também com pouco suporte familiar pra lidar com a questão). Tanto que o Momiji gosta dela e parece tentar entender e lidar com a rejeição, se ela tivesse sido uma mãe ruim com ele, possivelmente essa relação seria mais amarga.

 

Ela não tinha como esquecer da maldição dele sem esquecer que ele é filho dela, pois a questão ficaria voltando. Esquecendo que ele é filho dela, ela pode muito bem não saber mais da existência de uma maldição na família (até porque a história com a Kana dá a entender que os Sohmas que não tem a maldição não sabem sobre isso). Ela fica numa posição bem mais aliviada, podendo ter uma relação amistosa com ele sem ter que lidar com a questão. Se ela lembrar que ele é filho dela, ela possivelmente vai querer abraçá-lo e essas coisas e aí: meu filho tem uma maldição. Tudo volta. E claro, essa situação é um exagero do "mundo real".

Editado por LGG
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Episódio 16

 

Curiosa a fórmula que os episódios de FB seguem, com uma mini-história antes do intervalo e outra depois, quase sempre. Imagino que, nos mangás, cada uma dessas histórias representem um capítulo.

 

Bem, a primeira metade abordou (mais uma) viagem do grupo, desta vez com Shigure e Hatori envolvidos ao invés de Momiji. Gostei disso (não pela ausência do Momiji, mas pelas presenças dos outros dois). O "clímax" deste trecho foi Tohru reagindo de forma diferente à mais uma briga entre Yuki e Kyo. Achei tudo aquilo bem 'meh', mas espero que isso faça com que esses atritos entre os dois tome novos contornos. Quem sabe não se tornarão menos frequentes a partir de agora? Seria uma boa hehe.

 

E a Tohru é a rainha da inocência, meu deusu. Ela achar que os dois estariam bravos por terem que acompanhá-la até o rio foi algo surreal. Ainda mais depois de tantas demonstrações de amizade de ambos, inclusive indo ficar com ela no ano novo e tudo mais.

 

A segunda metade do episódio foi BEM melhor, com uma ótima interação entre Shigure, Hatori e Ayame. Mais uma vez senti pelo Hatori com relação ao seu contexto envolvendo Kana. Não tem jeito, acho muito triste o que se passou com ele. Maldito Akito. /evil E ele deve estar sofrendo bastante por dentro, mas se segura do jeito que pode. Eu provavelmente teria desabado ali após a notícia do Aya.

 

Falando no Aya, impressionante como o cara fica burro quando está frente ao Yuki. Quando estava junto aos seus amigos, até teve sucesso em colocar o Hatori um pouco para cima. MAs no que se refere ao seu irmão mais novo, ele fica completamente perdido e sem ter nem ideia de como agir para aproximá-los. E ainda foi cruelmente arremessado. -_-

Editado por Bizzy
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Vi o 17.

Bom, a Tohru me incomodou bastante esse episódio. Sério, ela mal tinha conhecido a Kisa e aí já adivinhou tudo que ela sentia, foi forçar muito a barra pra mim. Tipo, não tem tanto problema um personagem meio que fazer uma descrição acurada de outro, desde que isso faça algum sentido, como no caso de amigos íntimos etc. Agora, a Tohru tinha levado duas mordidas e ouvido uma coisa ou outra da Kisa e já foi ali certeira despindo todo o interior dela. Além dela ser depois 1000% paciente com a menina seguindo ela pra todo lado. Fora isso, eu gostei da Kisa e gostei do episódio. E foi dada uma explicação pra cor de cabelo incomum de parte deles, pra mim foi um ponto positivo. Embora seja uma coisa relativamente irrelevante em animes, ja que é comum acontecer, acho bem legal quando colocam no "mundo real" e explicam isso. Pelo que entendi seriam todos, mas o Shigure tem cabelo normal.... E o Momiji e a Kisa tem uma cor de cabelo possível, embora não seja padrão no Japão (e no caso do Momiji, a mãe dele é loira né). Sei lá, só fiquei refletindo sobre isso.

 

Enfim, a Tohru me irritou um pouco mas gostei do episódio.

Editado por LGG
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Primeiro, sobre a discussão anterior, realmente não tinha pensado pelo lado de um depressão pós-parto por parte da mãe do Momiji. Realmente é uma possibilidade que pode levar ao que aconteceu no anime. Mas, no caso da Kana, ainda acho que ela entrou em depressão bem "fácil" se levarmos em consideração só aquela cena do anime (OK, sei que tem pessoas que entram por menos do que o que ela passou). Pra entrar em depressão por aquilo, ela já devia no mínimo ter dúvidas sobre o seu relacionamento e a condição do Hatori, mas acabei achando um pouco estranho que ela fosse de uma alegria nível Tohru pra uma depressão daquelas tão rápido.

 

Bom, seguindo, vi o 16, 17 e 18

 

Episódio 16

 

A primeira parte do episódio não teve nada demais. Tivemos muito de Kyo, Yuki e Tohru, e ela, boba como sempre, chegando as conclusões mais estranhas sobre vária situações (sério, de onde ela tirou que a culpa era dela por eles estarem bravos?). Já a segunda parte foi bem mais legal. Adorei o momento de interação entre Hatori, Ayame e Shigure, ainda mais com a história da Kana sendo "resolvida". E, como o Bizzy disse, o Ayame realmente parece saber agir em vários momentos, mas não sabe mesmo o que fazer pra melhorar sua relação com o irmão. Ah, e adora essa editora do Shigure; sempre nos dá momentos hilários, mesmo por telefona. A coitada sofre tanto kkkkkkkkkk

 

Episódio 17

 

Gostei do episódio. O tigre me surpreendeu totalmente, pois achei que, por geralmente ser um dos animais principais junto com o dragão, seria um personagem forte ou que tivesse mais importância, como o Hatori, que é o dragão e pode apagar memórias. Mas mesmo assim gostei da Kisa, e gostei também da explicação sobre algumas características dos Soumas derivarem da maldição. No entanto, como a LGG disse, essa Tohru estava empática demais nesse episódio. Mal conheceu a Kisa e já captou seus pensamentos e consegui ajudá-la. Foi um pouco forçado

 

 

Episódio 18

 

Gente, como ri nesse episódio. Eu realmente adoro a Hana cada vez mais a cada episódio que passa. E ela fica linda com esse cabelo solto, como aparece no fim do episódio. Não tem tanto o que falar dessi, mas tivemos as admiradoras do Yuki protagonizando momento muito engraçados com a Hana e no fim fugindo do irmão dela (que, a propósito, também gostei bastante). Temos Tohru mais uma vez se preocupando demais com outros, o que as vezes me irrita um pouco. E aquele final com "a maldição aparece depois de três dias"! Ri muito. Gente, adorei esses irmãos! Dois dos melhores personagens desse anime até agora.

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Assisti até o episódio 15! Mais uma vez vou comentar partes específicas, mas com um comentário menor agora pois o tempo urge! haha

 

Não tenho muito o que comentar dos episódios anteriores aos comentados abaixo, então só vou dizer que não teve nenhum episódio que eu desgostei!

 

Um episódio que eu esperava uma coisa bem legal, que era o do Valentine's Day, foi um episódio OK! E só! Ainda mais imendando com a história do White Day e tudo mais.

 

Veio também o episódio da pousada, que tirando a musiquinha do momiji e um pouco da história, foi um episódio razoavelmente chato. A mulher da pousada(sim, sou ruim com nomes) foi muito forçada, credo! Não achei nem divertido hora nenhuma. Esperava muito mais desse episódio.

 

Tivemos um novo personagem apresentado, que é a Cobra. Não gostei dele, achei forçado também. As histórias deles eram sempre iguais e, mais uma vez, não achei muita graça. haha

Acho que estou um pouco amargo esses dias(Beijos Carl)

 

E tivemos então o episódio mais triste, polêmico, sofrido e chorável até agora! A visita da Tohru ao túmulo da mãe foi tocante, principalmente pelas palavras ditas por suas amigas ao final dessa parte do episódio! Depois a tão famosa história do Momiji! Putz, que tenso! Não foi uma coisa de drama pesado e forçado, é simplesmente triste mesmo!

 

Tenho minha opinião sobre a questão da mãe do Momiji, mas vou deixar para o comentário final do anime, já que a a discussão meio que passou! Mas o assunto é bem polêmico mesmo e goste de dar meus pitacos nisso!

 

Esse foi só um comentário rápido com o tempo que eu tinha disponível, mas vou passar a comentar menos episódios de uma vez para não perder nada!

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